A Mutante em Forks escrita por James Fernando


Capítulo 38
FASE 2.5 - Capítulo 37: Prólogo do Céu


Notas iniciais do capítulo

Desculpem o atraso.
Bom, aí esta a mais nova Fase.
A Fase 2.5: DEUS EX MACHINA é uma fase de 5 capítulos que contará o passado de Sabrina, irmã mais velha de Bella e Nessie, além de mostrar alguns mutantes que se envolveram na batalha de São Francisco.

Os Nomes dos Capítulos serão:

Capítulo 37: Prólogo do Céu
Capítulo 38: Santuário
Capítulo 39: A Ascensão e Queda da Fênix
Capítulo 40: The Lost Canvas
Capítulo 41: O Rei dos Imutáveis

Sim, os nomes dos capítulos, pelo menos alguns, foram inspirados em Os Cavaleiros do Zodiaco.

Todos os capítulos dessa fase já estão prontos e serão postados 1 por sábado.

Fase 3:
Convergence is Coming



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POV: Narrador

O despertador tocou furiosamente. Letícia despertou de seu sonho inapropriado para menores de idade. Sem ver onde estava, ela movimentou seu braço e jogou o relógio automático na parede.

– Ninguém merece... o único tempo que tenho para... sou desperta antes mesmo de... huph... – ela abriu a boca e bocejou e logo em seguida se sentou na cama.

Seu cabelo preto parecia ter tido uma luta com uma pomba, e o pássaro venceu.

Letícia é uma mulher linda que não tem mais que trinta e cinco anos. Seus cabelos pretos, apesar de quando ela acorda é um horror, quando penteados são de dar inveja em algumas pessoas. Seus lindos olhos verdes, apesar de serem apagados, como se houvessem um buraco em sua alma, em momentâneos instantes quando ela esta devorando um delicioso chocolate suíço, brilham.

– Hora de trabalhar...

Letícia Déverpool é uma agente da segurança nacional. Vive sozinha em um apartamento no centro de Washington, D.C. e é isolada dos vizinhos por causa de seu trabalho como aquela que investiga qualquer ameaça ao país.

Com seu cabelo preso e com seu terno de agente, ela entrou em seu Mustang 2013 vermelho e se dirigiu para o prédio de seu trabalho.

Há mais ou menos cinco anos, Letícia acordou de um coma sem se lembrar de nada de sua vida, e como nenhum parente estava a sua procura, ela decidiu começar do zero. Com a ajuda de seu amigo, o coronel Joseph que a encontrou a beira de um rio na floresta dois meses antes de acordar, ela conseguiu uma identidade, uma vida nova e a ajuda necessária para servir seu país.

Ao adentrar no andar de seu trabalho, seu chefe que estava em seu escritório e a viu chegar pela parede de vidro do escritório a chamou pela mão. Lá dentro se encontrava mais uma pessoa sentada no outro lado da mesa de frente para o chefe e de costas pra ela.

– O senhor me chamou? – perguntou Letícia.

– Sim... – disse o capitão. – Quero que conheça seu novo parceiro, o agente David Ross... – disse ele apontando para o homem sentado.

David Ross usava o típico terno preto de agente da segurança nacional. Ele se levantou e se virou para cumprimentar Letícia. Ele era um pouco maior que ela, tinha a barba mal feita, olhos castanhos claros, cabelos pretos e curtos meio rebeldes, e tinha um sorriso no rosto com covinhas. Ela o achou bonito e sexy.

– Prazer... – ele estendeu a mão, mas ficou no vácuo.

– O que? Mas... – Letícia foi pega de surpresa. – Eu trabalho sozinha...

– Trabalhava... – disse o capitão Sanchez, um homem negro de olhos castanhos, quase careca, e de dificilmente mostrar as emoções. – Agora se mandem da minha sala, vocês tem um caso para solucionar em Costilla Creek, Novo México.

– Mas... – Letícia tentou uma ultima vez ainda ignorando David.

O capitão Sanchez a olhou e sorriu.

– O avião esta a espera de vocês, a não ser que você prefira ir de carro?

Letícia suspirou e se retirou da sala com David em seu encalço.

O voo de Washington para Costilla Creek foi em boa parte silenciosa, exceto na parte em que David tentou puxar conversa com Letícia e ela respondeu o mais calma que poderia. Ela odiava trabalhar com parceiros, pois seu ultimo parceiro morreu a uns dois anos atrás salvando sua vida e com quem ela tinha um relacionamento que estava se tornando sério. Ela o amava. Desde então ela só quis trabalhar sozinha, assim não tinha chance de se apegar ao parceiro e ele morrer ou ele ser um mal caráter como o seu primeiro parceiro quando ela saiu em campo pela primeira vez e teve que atirar nele pois ele trabalhava junto com uma organização terrorista. Ele era o irmão do chefão da organização.

O caso era Costilla Creek no Novo México. Um grupo de exploradores e arqueólogos encontraram uma caverna nas montanhas. Boa parte morreram na caverna, outra no caminho para o hospital e apenas alguns sobreviveram e estavam internados no hospital com algum tipo de doença de pele com queimaduras de sangue.

Ao chegarem, eles foram logo para a delegacia. David era bom em seu trabalho, constatou Letícia. Ele fazia as perguntas certas e não se deixava intimidar.

– E mais alguém entrou na caverna depois dos exploradores? – perguntou Letícia.

– Não... – respondeu o sheriff sentando em sua cadeira atrás de sua mesa. – Aqueles que sobreviveram e no momento que conseguiram ficar consciente nos alertou de que era perigoso.

Letícia se levantou e David a seguiu.

– Acho bom falarmos com os sobreviventes primeiro... – ela disse.

– Isso não vai ser possível. – disse o sheriff sem se levantar.

– Por que? – David perguntou.

– Eles estão em coma já faz dois dias... – respondeu o sheriff.

Letícia e David foram para a caverna junto do sheriff e alguns policiais. A caverna estava isolada e com alguns policiais de segurança. Por sorte, pensou Letícia, A impressa ainda não estava ciente.

Letícia e David vestiram roupas isoladas brancas para controle de doenças e entraram na caverna junto de um grupo da CDC (Centers for Disease Control and Prevention).

Depois de alguns minutos caverna adentro, Letícia começou a achar que aquilo não era uma boa ideia. A caverna estava ficando cada vez mais escura e dava a impressão de estar os conduzindo para a morte.

Ao todo, eles eram em 9 pessoas. Cada vez mais eles se perdiam caverna adentro e corpos dos exploradores eram vistos caídos no chão, alguns já estavam em decomposição.

Demorou mais uns minutos ate eles chegarem ate o fim da caverna onde havia uma enorme parede com algumas partes esculpidas lembrando a arquitetura asteca. Uma parte da parede era uma rocha meio circular.

No rádio eles ouviram o sheriff e muitas outras pessoas gritarem, também se foi ouvido explosões, sons dos carros sendo destruídos. Algo, lá fora estava massacrando todos e logo em seguida estaria se dirigindo para dentro da caverna, rumo a eles.

– Temos que sair daqui! – disse uma das agentes do CDC, Gabi.

– Voltar não tem a mínima chance... – disse um agente, Paulo, o mais novo.

– Seja lá o que for que esta matando todos lá fora, vai nos aniquilar logo em seguida... – disse um outro agente.

Letícia se manteve calma e analisou a parede. David se aproximou dela.

– Veja... – disse ela para a rocha meia circular. – Parece ser um tipo de porta, uma passagem secreta... Rápido, procurem um botão ou alavanca que abra a porta...

Peter, um dos agentes da CDC, um homem misterioso de cabelos pretos e olhos verdes e de boa aparência com sua barba por fazer, retirou o capacete.

– O que você esta fazendo? – perguntou Gabi. – Isso aqui esta tudo infectado pelo vírus...

– Dificilmente... – ele disse calmamente enquanto retirava a roupa. – Aquele vírus era apenas um sistema de segurança. – ele andou em direção a rocha. Letícia ficou desconfiada. – A porta só pode ser aberta... – ele disse pegando Paulo pelo pescoço. – Sacrificando... – ele empurrou Paulo contra a rocha o fazendo bater a cabeça e sangrar. – Um inocente...

A caverna tremeu no mesmo instante em que Paulo caia no chão morto. A rocha se partiu em duas e se dividiu formando uma porta.

– Aquilo lá fora é o guardião dessa prisão... – disse Peter se virando para o grupo. Gabi gritou chorando e Letícia e David pularam para trás em modo de defesa. – Sua função é impedir que o prisioneiro seja liberto.

Peter sorriu pra eles.

– Boa sorte pra vocês... – ele entrou e a porta começou a se fechar.

– Não! – gritou Letícia e correu em direção a porta com David atrás dela e Gabi os seguiu.

O restante do grupo pensaram demais e quando viram, a porta já tinha se fechado e eles já estavam mortos, pois uma sombra passou em alta velocidade por eles e conseguiu entrar antes que a porta se fechasse.

O local era um tipo de sala retangular enorme e alta com pilastras nas paredes, musgos e cipós nas paredes, feito de tijolos enormes de pedra. No centro da sala, um tipo de chamariz feito de pedra sem nenhum sinal de água, e no centro do monumento, uma esfera de diamante preto um pouco maior que uma bola de beisebol. O local tinha um ar meio misterioso, parecia um dos cenários das aventuras de Indiana Jones.

No lado esquerdo da entrada, bem no fim da sala, havia alguém. Um homem, ou melhor, um jovem que não devia ter mais que 18 anos. Ele usava apenas uma calça velha e rasgada que se tornou mais um tipo de short. Parecia que ele era um tipo de Tarzan, mas sem o problema de cabelo. Seu cabelo era curto, liso e arrepiado, do tipo rebelde e de cor castanho, quase loiro. Seus olhos eram verdes, quase dourados. Ele não tinha nenhum sinal de que algum dia teria barba e nem pelos no peitoral. Ele também era meio definido, mas ao mesmo tempo em que era bonito e sexy, também emanava um ar infantil e inocente.

O jovem em questão se encontrava de pé e com os braços quase totalmente estendidos para o alto e com as pernas meio estendidas. Em seus pulsos, correntes o aprisionava presas nas paredes, e acima de seus pés, correntes o prendiam no chão. Em sua boca, um tipo de focinheira preta, focinheira que caiu.

Letícia respirava rapidamente olhando em todas as direções.

Peter estava ao lado do monumento e sua mão estava sob a esfera, mas sem a tirar do local.

Do outro lado da sala, havia um tipo de fonte com uma cachoeira de frente para o jovem aprisionado e atrás de Letícia. A água caia calmamente sem fazer muito barulho, de certa forma, era sobrenaturalmente relaxante.

Ao lado da entrada que agora estava lacrada, centenas de morcegos se amontoavam e de lá surgiu um homem usando um sobretudo preto que chegava ate o calcanhar, ele parecia um personagem de Matrix, mas sem os óculos. O homem era bonito, seus olhos eram de um intenso preto. Sua pele era branca e meio pálida e seu cabelo era preto e penteado, ele era definitivamente bonito, mas era meio assustador com todo aquele ar de mistério.

– O que foi? – perguntou Peter em tom sarcástico. – Não vai me matar?

Letícia, David e Gabi andaram pra trás se afastando de Peter e do misterioso homem que antes era centenas de morcegos, e ficando de frente para o jovem aprisionado que agora podia falar a vontade, mas apenas observava.

Letícia achou o homem misterioso assustador, mas ao olhar o jovem que era lindo, vendo ele apenas observar tudo com um olhar sem emoção alguma, sem demonstrar nada e ao mesmo tempo demostrar com aquele olhar gélido que podia destruir todos ali, fez sua alma gelar.

– Oh, é mesmo, você não pode, não quando eu estou com a mão na chave e posso simplesmente a levantar e assim libertar o rei... – disse Peter soando cínico.

Letícia retirou o capacete, David tentou impedir, mas ela já o tinha tirado e assim ele também o fez junto com Gabi.

– Peter... o que você esta fazendo? O que esta acontecendo? – Gabi perguntou.

Peter a ignorou, sua atenção era destinada ao misterioso homem.

– Diga-me, o que você pretende com isso? – perguntou o homem misterioso.

– Hmm... primeiro o seu nome. – disse Peter.

O homem misterioso o encarou por uns segundos antes de responde-lo. Letícia podia sentir a tensão na sala que emanava de todos. Ela não entendia o que estava acontecendo, mas sabia que tanto o jovem aprisionado quanto o homem misterioso eram perigosos. A pergunta era: qual dos dois era mais perigo? E de qual lado ficar?

– Ennagohr, rei dos vampiros do Clã Ragnok. – respondeu o homem misterioso.

Letícia quase teve um infarto. Vampiros são reais?

– Me diga, quantas espécies de vampiros existem? – Peter perguntou cinicamente.

– Oito. – Ennagohr respondeu.

– Sério? Pensei que fossem sete. – disse Peter.

– A oitava espécie foi criada nesse mundo por uma outra bruxa, Esther. Apesar de não ser tão poderosos quanto as sete espécies originais, e como poderiam? Dez bruxas se uniram para criarem as sete espécies e um sacrifício de milhares de humanos e seres sobrenaturais para nos criar, e tudo para podermos lutar de frente contra um imutável.

Peter sorriu cinicamente.

– E mesmo assim não são páreos contra os irmãos.

De alguma forma, Letícia suspeito que aquele jovem fosse um imutável.

O jovem a olhou. Era como se ele pudesse ler a sua alma.

Peter movimentou a esfera, mas sem a retirar do lugar. As correntes que prendiam o jovem deram sinal de estarem por um fio de o libertar.

Ela entendeu rapidamente. Assim que Peter pôs a mão na esfera, a focinheira sob a boca do jovem, o tal rei, caiu. Assim que aquela esfera deixar de ter contato com aquele altar, o tal rei será liberto.

E por alguma razão, o tal vampiro, Ennagohr teme o jovem.

Com o som das correntes se movimentando, todos olharam para o jovem rei. Ele por sua vez olhava o teto como se procurasse o céu estrelado.

– Interessante. – o jovem disse pela primeira vez. Sua voz era calma, cheia de sabedoria, porem repleta de poder. – Algo esta diferente no mundo. Algo mudou. Eu sinto todos. São tantos desde a ultima vez. Uma nova era esta chegando. Muito interessante.

Uma onda de energia em volta de uma rajada de ar foi repelida do corpo do jovem e os atingiu em cheio, mas nãos os derrubou. Foi como se sentissem a fraca brisa que anunciava a chegada de uma eminente tempestade.

Letícia sentiu todo o seu corpo arder em chamas, mas não havia fogo. Seu coração acelerou. Pior que uma enxaqueca, ela sentiu sua cabeça latejar.

Como se uma faca rasgasse seu braço esquerdo, ela sentiu sua pele ser perfurada. Sangue escorreu. Como se estivesse vivo, ela viu algo preto sair do corte.

Era uma lasca de algum tipo de pedra preta. Enquanto Letícia caia de joelhos no chão, com os braços em sua cabeça, a lasca foi arremessada longe com a rajada de ar.

Letícia o olhou.

O jovem rei a olhou de volta e sorriu como se fosse uma criança que acabasse de cometer uma traquinagem.

– Não... – Letícia disse temendo enquanto encarava o jovem rei e com o canto de seu olho, ela testemunhou Peter erguer a esfera, ao mesmo tempo em que sua cabeça inundava com todas as lembranças de seu passado.

Letícia começou a gritar de dor. David e Gabi não sabiam o que fazer.

O jovem rei disse ao mesmo tempo em que as correntes iam se soltando. Para Letícia, tudo estava acontecendo em câmera lenta.

– Eu vou lhes mostrar algo bonito! Todo mundo gritando... por misericórdia! Vocês querem proteger o mundo, mas vocês não querem mudá-lo! Vocês são todos fantoches... enrolados em cordas! – o jovem rei deu um passo a frente. – Cordas! – ele se insinuou com os braços como se desafiasse alguém, ou como se quisesse se mostrar ser superior. – Eu tinha cordas, mas agora estou livre...

Tudo, exceto Peter e o jovem rei, começou a perder a gravidade. O ar dentro daquela sala ficou tenso, pesado e assustador.

Eles começaram a flutuar, assim como os pedregulhos e a água da fonte e da cachoeira que começou a cair pra cima. A sala começou a se partir. Tudo de acordo com a vontade do jovem rei.

– Não há cordas em mim!


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Notas finais do capítulo

Perceberam que a fala do jovem rei foi plagiada discaradamente por aquela turma da Marvel? kkk
Brincadeiras a parte, então, o que acharam?
Assim como o nome do capítulo diz, é um prólogo, o que aconteceu nesse capítulo, vai acontecer no ultimo capítulo da Fase 2.5 em O Rei dos Imutáveis.

A história dos Vingadores seguirá como nos filmes, assim como do Quarteto Fantástico e do Homem-Aranha.

POR FAVOR, assistam o trailer da fic, ele é bem simples, mas acho que transmite um pouco da fic: https://www.youtube.com/watch?v=HxVoQmbyHG4

Fãs de Bella/Edward, não me crucifiquem, pois eu não faço ideia de com quem a Bella vai ficar, talvez sja com o Edward, ou Damon, ou Klaus, talvez ate mesmo o Scott/Ciclope, ou talvez com nenhum, assim como na vida, a fic é cheia de imprevistos, tudo pode acontecer.

Os Imutáveis são totalmente originais. Pra quem não sabe, estou escrevendo uma fic sobre eles intitulada: Os Imutáveis: O Reino dos Dragões. Então podem considerar mais uma categoria para a fic kkk
Link da fic: http://fanfiction.com.br/historia/569608/Os_Imutaveis_O_Reino_dos_Dragoes/

Convergence is Coming.
Avante, Avengers!

VEM AÍ: https://www.facebook.com/jamesfernandofanfics/photos/a.615183518520396.1073741828.615152185190196/804451799593566/?l=553ae97805

https://www.facebook.com/jamesfernandofanfics/photos/a.615161505189264.1073741827.615152185190196/804888276216585/?l=48a38cef74

Eles estão a semanas de terminar o ano letivo (nos Estados Unidos, o ano letivo começa em setembro e termina - acho que - em junho). Eu decidi fazer uma mudança na gravidez de Hayley. Ela vai demorar mais do que o normal, nove meses, para ter o bebê.

ATENÇÃO!!! Assistam The Vampire Diaries e The Originals pois não vai demorar muito para Bella e compania começar a sentir os efeitos colaterais do que aconteceu nas séries.

Gente, passem nas minhas outras fics: "Arte e Desejo"; "A Filha de Zeus em Forks"; "Uma Super Garota Nada Normal (antiga A Mulher de Aço em Forks)";.

Leu? Comente. Gostou? Divulgue. Amou? Recomende.

Pagina oficial da fic no facebook: James Fernando - Fanfics
https://www.facebook.com/jamesfernandofanfics

Meu exemplar do livro que publiquei acabou de chegar, e modestia parte, ficou incrivel. E se não gostarem da capa, existe mais três disponiveis no site. O livro contém magia, aventura, ação, mistério, suspense, mutantes (não os x-mens), dragões, vampiros, uma guerra a caminho. Eu arrisco afirma que pode ser uma mistura de Harry Potter, Percy Jackson, Dragon Ball (no sentido das lutas), e é claro, o nascimento de um romance.
https://clubedeautores.com.br/book/146998--O_Ladrao_de_Vidas#.UpFurMRwrKp

Proximo capitulo ate sabado, sexta, terça ou quarta, não sei, mas pode acabar sendo postado antes.

Ate o proximo capitulo...