It Was Meant To Be escrita por Mi
Notas iniciais do capítulo
OI MEUS AMORES, COMO VÃO? EU IA ATUALIZAR A FIC QUARTA, MAS TIVE UM SÉRIO PROBLEMA DE BLOQUEIO MENTAL.
QUERO DEDICAR ESSE CAPÍTULO AO SR D, LIMONADA DE MARACUJÁ E A KILLER QUEEN.
ESPERO QUE GOSTEM.
Capítulo III: Juntos mais uma vez
– Ha-ham. – Quíron pigarreou ao aproximar-se dos dois jovens.
Annabeth baixou o arco que até então estava mirando em Percy.
– O que aconteceu? – Ela perguntou confusa.
– O jogo já acabou minha querida...
– Já? – Perguntaram Annabeth e Percy exasperados.
– Já sim e desejo que os dois venham comigo até a casa grande.
Annabeth não conseguia compreender o porquê daquela convocação, o que teria feito de errado?
– Mas Quíron, não fiz nada que não estivesse no regulamento do jogo... Se for por causa do boné, o jogo permite a utilização de qualquer objeto mágico... – Dizia ela repetidas vezes.
– Da para ficar quieta, Annabeth? – Percy falou já irritado com a garota.
– Não, não da Jackson. – Ela respondeu cruzando os braços. – Afinal Quíron, o que eu fiz de errado?
Quíron revirou os olhos.
– Acalme-se, Annabeth. Logo saberá do que se trata.
“Como odeio suspense.” Pensou a loira.
Finalmente chegaram à casa grande.
Avistaram o Sr. D. bebericando uma lata de Diet Coke.
– Olá Sr. D. – cumprimentaram Annabeth e Percy ao mesmo tempo.
– Annie Bell, como vai à caçada? – Perguntou indiferente. – E, olá Peter.
– Vai bem senhor... E, é Anna...
– Já sei, já sei. – Ele disse balançando uma das mãos em sinal para que eles o deixassem em paz.
– Algumas coisas nunca mudam. – Murmurou Percy.
– Venham! – Chamou Quíron.
[...]
Estavam ali havia mais de vinte minutos.
– Me recuso ir a uma missão no mar com ele. – Annabeth protestou, dando ênfase a palavra “mar” e apontando para o moreno.
– E eu com ela. – Percy também protestou.
Quíron já estava ficando farto daquela situação.
– Quantos anos vocês tem? Cinco? – Perguntou retoricamente.
– Na verdade tenho dezenove, Quíron. – Percy falou como se fosse óbvio.
– Ele estava sendo irônico, Jackson. – Annabeth alfinetou.
– Os dois, parem com isso já! – Quíron bradou.
– Desculpa. – Disseram os dois em voz baixa.
– Vocês já fizeram isso antes, inúmera vezes. Além disso, a profecia foi clara, são os dois que devem ir. Juntos.
Annabeth pareceu pensar sobre o assunto.
– Pode repeti-la novamente, Quíron? – A loira pediu.
– Ah sim, ela diz:
“O filho do deus dos mares e a
filha da deusa da sabedoria que renegou o amor romântico
Navegarão juntos ao Atlântico
Até chegarem à ilha esquecida
O semideus perdido deve resgatar
E só assim o destino se cumprirá”
A sala permaneceu em silêncio por algum tempo.
– Bom, mesmo que eu aceite... Se eu aceitar... Que semideus seria este? – Annabeth perguntou.
– Não sei. Na verdade a profecia me pareceu bem confusa no começo, mas depois eu a entendi. – Quíron falou como se aquilo fosse evidente.
– E pode nos dizer sua conclusão? – Percy perguntou.
– Algumas coisas são melhores não serem ditas, vocês devem descobrir sozinhos. – Ou juntos, pensou o centauro. Ele já sabia do que se tratava a profecia.
– Eu aceito a missão, Quíron. – Falou Percy, decidido.
Os dois olharam para Annabeth.
– Eu... Hum... Bem, ok! Eu aceito. – Ela respondeu, por fim.
– Bom, então podem ir para seus respectivos chalés. Aproveitem a noite para descansar, vocês partirão amanhã depois do café da manhã. – Quíron disse, levando-os até a porta.
Eles caminharam em um silêncio – perturbador, devo acrescentar - até próximo aos chalés.
– Então, até amanhã? – Falou o moreno.
Por um momento a loira hesitou, decidindo-se se responderia ou não.
– Hum, até. – Ela falou indiferente, indo em direção ao chalé 8.
“Bem” Pensou Percy “Se eu sobreviver a Annabeth na missão já vai ser o suficiente.”
[...]
A noite demorou-se a passar. Ambos reviraram-se em suas devidas beliches inúmeras vezes. Quando o sono veio por fim, os dois adormeceram em uma noite sem sonhos.
Na manhã seguinte a concha soou, avisando a todos que estava na hora do café da manhã.
Annabeth levantou-se sonolenta. No caminho para o refeitório Thalia chamou-a.
– Annabeth?
– Oi?
– O que o Quíron queria falar com você? – Ela perguntou curiosa.
– Fui convocada para uma missão.
– Sério? Mesmo agora que é caçadora? E quem você vai levar com você?
– PeseusJackson. – Ela disse numa tentativa de murmúrio.
– Quem? – Thalia perguntou. Seus olhos pareciam querer saltar das órbitas, embora mal conseguisse segurar o riso.
– Isso mesmo que você ouviu Srta. Cara de Pinheiro.
– Ei! – Thalia protestou, dando-lhe uma leve cotovelada. – Mas, por que ele?
– Não é como se eu quisesse. Estava na profecia. – Ela falou sem entusiasmo algum.
– Espera aí, vamos ver se eu entendi. – Thalia coçou o queixo para dar a impressão de que estava pensando – Você foi convocada para uma missão...
– Certo – Disse Annabeth.
– Não me interrompa – Thalia falou fingindo indignação – Na qual a profecia se referia a você e o Percy? Juntos? Aí tem coisa.
– Cale a boca, Thalia. – Annabeth falou revirando os olhos.
– Só estou sendo realista. – A amiga disse.
O café pareceu demorar uma eternidade, já que Thalia fez perguntas importunas a Annabeth quase todo o tempo.
Quando o café terminou, deu-se conta que era hora de partir.
– Você tem certeza minha menina? – Perguntou Ártemis.
– Sim, minha senhora. – Annabeth respondeu tranquilizadoramente.
– Sei que dará o melhor de si. – Disse a deusa, abraçando-a.
Despediu-se de todas as suas irmãs de caçada. A última foi Thalia.
– Vou sentir sua falta. – Thalia falou.
– E eu a sua.
E então Thalia sussurrou no ouvido da amiga:
– Cuidado com a tensão sexual.
– Vai à merda. – Annabeth retrucou.
Thalia começou a rir e Annabeth a acompanhou. As demais olhavam para elas sem entender nada.
Pararam de rir, pois a deusa falara algo de importância:
– Onde está seu acompanhante?
Só assim Annabeth percebeu que não vira Percy no café da manhã.
– Ora, Jackson! Cadê você? – A loira falou trincando os dentes.
Ela caminhou apressada até o chalé de Poseidon. Encarou a porta por alguns segundos antes de entrar.
– Jackson, você está aí? – Entrou aos berros, quando notou que ele ainda dormia. Ela ficou enfurecida. Pegou um travesseiro de outro beliche e começou a bater no moreno.
– Perseus. – Disse e acertou-lhe com o travesseiro. - Seu. Inutil. Acorda. Agora. – Falou, cada pausa era uma batida.
– Ahn, mãe me deixa. – Percy falou e virou-se de lado.
– Não acredito nisso. – Disse e descobriu-o, para que assim ele acordasse. Ficou estática por um momento quando percebeu que o garoto estava apenas de cueca boxer.
– Que foi? – Ele perguntou com um sorriso sacana no rosto e uma voz rouca. – Estava calor.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
AAAAAAAAAA FICOU UMA MERDA ESSE CAPÍTULO, NÃO FICOU?
O único que eu gostei até agora foi do primeiro, sorry.
QUERO VER A ANNABETH RESISTIR A TENTAÇÃO DESSE CABEÇA DE ALGA.
GOSTARAM? MEREÇO REVIEWS?
SE QUISEREM PERGUNTAR ALGO SOBRE A FIC http://ask.fm/VDGPeNegrini
BJAO CUPCAKES.