It Was Meant To Be escrita por Mi


Capítulo 3
Juntos mais uma vez


Notas iniciais do capítulo

OI MEUS AMORES, COMO VÃO? EU IA ATUALIZAR A FIC QUARTA, MAS TIVE UM SÉRIO PROBLEMA DE BLOQUEIO MENTAL.
QUERO DEDICAR ESSE CAPÍTULO AO SR D, LIMONADA DE MARACUJÁ E A KILLER QUEEN.
ESPERO QUE GOSTEM.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/404166/chapter/3

Capítulo III: Juntos mais uma vez

– Ha-ham. – Quíron pigarreou ao aproximar-se dos dois jovens.

Annabeth baixou o arco que até então estava mirando em Percy.

– O que aconteceu? – Ela perguntou confusa.

– O jogo já acabou minha querida...

– Já? – Perguntaram Annabeth e Percy exasperados.

– Já sim e desejo que os dois venham comigo até a casa grande.

Annabeth não conseguia compreender o porquê daquela convocação, o que teria feito de errado?

– Mas Quíron, não fiz nada que não estivesse no regulamento do jogo... Se for por causa do boné, o jogo permite a utilização de qualquer objeto mágico... – Dizia ela repetidas vezes.

– Da para ficar quieta, Annabeth? – Percy falou já irritado com a garota.

– Não, não da Jackson. – Ela respondeu cruzando os braços. – Afinal Quíron, o que eu fiz de errado?

Quíron revirou os olhos.

– Acalme-se, Annabeth. Logo saberá do que se trata.

“Como odeio suspense.” Pensou a loira.

Finalmente chegaram à casa grande.

Avistaram o Sr. D. bebericando uma lata de Diet Coke.

– Olá Sr. D. – cumprimentaram Annabeth e Percy ao mesmo tempo.

– Annie Bell, como vai à caçada? – Perguntou indiferente. – E, olá Peter.

– Vai bem senhor... E, é Anna...

– Já sei, já sei. – Ele disse balançando uma das mãos em sinal para que eles o deixassem em paz.

– Algumas coisas nunca mudam. – Murmurou Percy.

– Venham! – Chamou Quíron.

[...]

Estavam ali havia mais de vinte minutos.

– Me recuso ir a uma missão no mar com ele. – Annabeth protestou, dando ênfase a palavra “mar” e apontando para o moreno.

– E eu com ela. – Percy também protestou.

Quíron já estava ficando farto daquela situação.

– Quantos anos vocês tem? Cinco? – Perguntou retoricamente.

– Na verdade tenho dezenove, Quíron. – Percy falou como se fosse óbvio.

– Ele estava sendo irônico, Jackson. – Annabeth alfinetou.

– Os dois, parem com isso já! – Quíron bradou.

– Desculpa. – Disseram os dois em voz baixa.

– Vocês já fizeram isso antes, inúmera vezes. Além disso, a profecia foi clara, são os dois que devem ir. Juntos.

Annabeth pareceu pensar sobre o assunto.

– Pode repeti-la novamente, Quíron? – A loira pediu.

– Ah sim, ela diz:

“O filho do deus dos mares e a

filha da deusa da sabedoria que renegou o amor romântico

Navegarão juntos ao Atlântico

Até chegarem à ilha esquecida

O semideus perdido deve resgatar

E só assim o destino se cumprirá”

A sala permaneceu em silêncio por algum tempo.

– Bom, mesmo que eu aceite... Se eu aceitar... Que semideus seria este? – Annabeth perguntou.

– Não sei. Na verdade a profecia me pareceu bem confusa no começo, mas depois eu a entendi. – Quíron falou como se aquilo fosse evidente.

– E pode nos dizer sua conclusão? – Percy perguntou.

– Algumas coisas são melhores não serem ditas, vocês devem descobrir sozinhos. – Ou juntos, pensou o centauro. Ele já sabia do que se tratava a profecia.

– Eu aceito a missão, Quíron. – Falou Percy, decidido.

Os dois olharam para Annabeth.

– Eu... Hum... Bem, ok! Eu aceito. – Ela respondeu, por fim.

– Bom, então podem ir para seus respectivos chalés. Aproveitem a noite para descansar, vocês partirão amanhã depois do café da manhã. – Quíron disse, levando-os até a porta.

Eles caminharam em um silêncio – perturbador, devo acrescentar - até próximo aos chalés.

– Então, até amanhã? – Falou o moreno.

Por um momento a loira hesitou, decidindo-se se responderia ou não.

– Hum, até. – Ela falou indiferente, indo em direção ao chalé 8.

“Bem” Pensou Percy “Se eu sobreviver a Annabeth na missão já vai ser o suficiente.”

[...]

A noite demorou-se a passar. Ambos reviraram-se em suas devidas beliches inúmeras vezes. Quando o sono veio por fim, os dois adormeceram em uma noite sem sonhos.

Na manhã seguinte a concha soou, avisando a todos que estava na hora do café da manhã.

Annabeth levantou-se sonolenta. No caminho para o refeitório Thalia chamou-a.

– Annabeth?

– Oi?

– O que o Quíron queria falar com você? – Ela perguntou curiosa.

– Fui convocada para uma missão.

– Sério? Mesmo agora que é caçadora? E quem você vai levar com você?

– PeseusJackson. – Ela disse numa tentativa de murmúrio.

– Quem? – Thalia perguntou. Seus olhos pareciam querer saltar das órbitas, embora mal conseguisse segurar o riso.

– Isso mesmo que você ouviu Srta. Cara de Pinheiro.

– Ei! – Thalia protestou, dando-lhe uma leve cotovelada. – Mas, por que ele?

– Não é como se eu quisesse. Estava na profecia. – Ela falou sem entusiasmo algum.

– Espera aí, vamos ver se eu entendi. – Thalia coçou o queixo para dar a impressão de que estava pensando – Você foi convocada para uma missão...

– Certo – Disse Annabeth.

– Não me interrompa – Thalia falou fingindo indignação – Na qual a profecia se referia a você e o Percy? Juntos? Aí tem coisa.

– Cale a boca, Thalia. – Annabeth falou revirando os olhos.

– Só estou sendo realista. – A amiga disse.

O café pareceu demorar uma eternidade, já que Thalia fez perguntas importunas a Annabeth quase todo o tempo.

Quando o café terminou, deu-se conta que era hora de partir.

– Você tem certeza minha menina? – Perguntou Ártemis.

– Sim, minha senhora. – Annabeth respondeu tranquilizadoramente.

– Sei que dará o melhor de si. – Disse a deusa, abraçando-a.

Despediu-se de todas as suas irmãs de caçada. A última foi Thalia.

– Vou sentir sua falta. – Thalia falou.

– E eu a sua.

E então Thalia sussurrou no ouvido da amiga:

– Cuidado com a tensão sexual.

– Vai à merda. – Annabeth retrucou.

Thalia começou a rir e Annabeth a acompanhou. As demais olhavam para elas sem entender nada.

Pararam de rir, pois a deusa falara algo de importância:

– Onde está seu acompanhante?

Só assim Annabeth percebeu que não vira Percy no café da manhã.

– Ora, Jackson! Cadê você? – A loira falou trincando os dentes.

Ela caminhou apressada até o chalé de Poseidon. Encarou a porta por alguns segundos antes de entrar.

– Jackson, você está aí? – Entrou aos berros, quando notou que ele ainda dormia. Ela ficou enfurecida. Pegou um travesseiro de outro beliche e começou a bater no moreno.

– Perseus. – Disse e acertou-lhe com o travesseiro. - Seu. Inutil. Acorda. Agora. – Falou, cada pausa era uma batida.

– Ahn, mãe me deixa. – Percy falou e virou-se de lado.

– Não acredito nisso. – Disse e descobriu-o, para que assim ele acordasse. Ficou estática por um momento quando percebeu que o garoto estava apenas de cueca boxer.

– Que foi? – Ele perguntou com um sorriso sacana no rosto e uma voz rouca. – Estava calor.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

AAAAAAAAAA FICOU UMA MERDA ESSE CAPÍTULO, NÃO FICOU?
O único que eu gostei até agora foi do primeiro, sorry.
QUERO VER A ANNABETH RESISTIR A TENTAÇÃO DESSE CABEÇA DE ALGA.
GOSTARAM? MEREÇO REVIEWS?
SE QUISEREM PERGUNTAR ALGO SOBRE A FIC http://ask.fm/VDGPeNegrini
BJAO CUPCAKES.