Who I Really Am? escrita por CarolBeluzzo, Gii


Capítulo 22
Epílogo


Notas iniciais do capítulo

Então é isso galerinha! Chegamos ao capitulo final, mas não fiquem tristes! Temos uma surpresinha nas notas finais!
Boa leitura!



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Epílogo

Por incrível que pareça, era um dia quente em Forks. Bella olhava para mim, com um sorriso tão grande que me contagiava. Papai assistia a tudo de um canto, perto da casa, com um sorriso um pouco menor, mas não menos intenso.

Eu não entendia porque eles sempre ficavam assim quando eu resolvia tentar — mais uma vez — treinar para controlar os meus poderes. A maioria das vezes era um fracasso total e eu continuava com as minhas crises, mas por algum motivo, todos ficavam muito contentes de me ver ali, na frente da casa, treinando com mamãe a controlar o tal do “elástico/campo”.

— Ok, mais uma vez se concentre.

E eu não sei porque, toda vez que ela falava isso, eu imaginava em alguém fazendo força para fazer cocô.

O negócio era que, segundo Eleazar, meu poderes estavam se desenvolvendo. E ele nunca vira isso de o poder “querer crescer por vontade própria”, mas era o que estava acontecendo comigo. Eu tinha algo como “contrações” — que foi o que aconteceu no meio da briga de bola de neve — onde a cada vez, ficava mais forte e demorava mais tempo para voltar. Era como se minha mente se abrisse e todos os que tivessem ao meu redor resolvesse pensar dentro da minha cabeça.

Papai disse que era mesmo difícil as vezes conter todas aquelas vozes, mas ele não soube explicar o motivo de gritarem. Muito menos o motivo de ele não conseguir ouvir mais os meus pensamentos desde aquele dia. Mika apresentou a tese de que seria bem ruim se ele ouvisse, porque seria duplicado infinitamente os pensamentos e viraria um caos ter os dois juntos.

Pelo que Eleazar disse, que eu era uma mistura da minhas mãe e do meu pai, mas se eu não controlasse o “campo”, provavelmente ficaria permanentemente ouvindo tudo o que os outros pensam, assim como ele.

E papai que me perdoe, mas nem morta eu ia querer gente dentro da minha cabeça o tempo todo. Deve ser um saco! A prova é que ele casou com a única garota que não conseguia ler a mente!

— Agora respire fundo e sinta todo o seu corpo e ao redor dele. Pense na barreira voltando para dentro de você.

Eu fiz o que ela pediu, mesmo pensando: “Cara, como aquilo funcionava para ela?”

— Sinta, veja o campo. Ele é parte de você. Imagine como ele é, e depois só pense nele vindo ao seu encontro. — Ela continuou falando, mas tudo o que eu sentia ou via era o meu tio Emmet na porta, fazendo força para não dar risada.

Ele andava bem humorado naquele dia em particular.

Imaginar como ele é. Ok. Eu consigo fazer isso.

Fechei os olhos e me concentrei. Pensei em alguma coisa como o que eu havia visto numa série de tevê, uma cúpula transparente, mas na minha coloquei uma bordinha azul, só pra ver o final.

Mas apesar de eu imaginar tentando puxá-la ou mexe-la, como Bella dizia, eu sentia uma necessidade enorme de fazer algo mais. Não bastava apenas a concentração e a vontade de fazer ele se mexer. Então eu ignorei as piadinhas do Tio Emmet sobre parecer uma aula de Yoga e literalmente, tentei puxar com as mãos.

Imaginei ele vindo em minha direção e estiquei os braços como se conseguisse pegá-lo e puxá-lo, e ele não se mexeu.

— Não filha, filha, não dá para… Filha, não dá pra puxar com as mãos… Ai meu Deus, Edward vem cá…

— Não, mãe!! Ele vai vir, nem que seja na força! Se mexa campo maldito! Se não eu te quebro no meio!! Campo safado, se não vier até aqui, te ponho de castigo!!

Olhei para o campo mais uma vez e imaginei-o vindo até mim, e ele se transformava em formato humano e eu o enforcava com meu dedos.

Surpreendentemente, quando abri os olhos ele estava vindo, devagarinho, mas vindo.

— Vem, vem, vem. Vem com a mamãe, você consegue. Por favor, coisa mais linda da minha vida. Sabia que você é lindo? É sim, é sim… Vem aqui, vem, vem... — comecei a repetir isso como um mantra e assim que ele chegou a cinco centímetros de mim, quando eu já estava soltando os fogos, ele simplesmente voltou ao início.

— Mas que porcaria, não gostei desse poder, apaga. — reclamei. Emmett finalmente soltou uma gargalhada estrondosa.

— Nossa Monstrinha, não consegue puxar uma coisa tão levinha assim?

— Cala a boca, Tio! — Eu disse e logo em seguida eu parei de ouvir os pensamentos de todos e meu campo ir voltando para dentro de mim, para a privacidade e para o lugar de onde ele nunca deveria ter saído.

Eu suspirei um pouco aliviada. Não aguentava mais treinar. Aquela vez o campo tinha ficado por um bom tempo.

— O cão voltou para a toca. Acabou o treino, mamãe.

— Você me chamou de Cão, Ness? É assim que trata seu futuro marido velhinho e que você irá passar, lavar e cozinhar para ele todos os dias da eternidade? — Jacob disse, saindo de dentro da floresta arrumando o short. Eu sorri vendo ele se aproximar e dar um selinho carinhoso.

Emmet gargalhou novamente.

— Futuro, significando uma coisa muito distante. — comentou papai aparecendo ao lado de Bella.

— Está achando que minha filha vai ser sua empregada é, Jake? — falou Bella — melhor tirar o cãozinho da chuva.

Eu cai na gargalhada.

— Não é nada disso, parem com isso vocês dois. — Eu olhei de cara feia para eles — Eu estava me referindo ao meu poder, não ao fato de você chegar, Jake.

— Tudo bem, eu pensei que era isso mesmo. — Ele riu — Mas aproveitando do papo de cãozinho, adivinha quem está dando cria?

— Leah está tendo o bebê?! — Eu perguntei animada

— Credo Jacob, isso é jeito de se falar! — Alice apareceu do lado em um segundo, olhando de cara feia para ele.

— Mandou te chamar Ness. Disse que aquela criança não nasce se você não estiver lá.

Eu sorri o máximo que podia e corri para a casa de Leah e Nahuel — com minha família correndo atrás —, que estava empinhocada de gente até o teto. Todos os lobos, e parte da tribo estava lá.

Quando entrei, Emily, que estava ainda maior que Leah disse:

— Ela está te esperando no quarto.

Eu não conseguia parar de sorrir enquanto me dirigia para o quarto de Leah. Nahuel, que sempre fora moreno, estava branco feito leite e seu coração estava ainda mais rápido do que o de Leah, que estava soando e respirando profundamente.

Assim que me viu ela simplesmente gritou:

— Ah, Graças a Deus, Jacob foi até lá te chamar, montado num jumento? Está doendo, sabia? — perguntou rindo. Sentei ao seu lado na cama e segurei sua mão.

Sue iria fazer o parto. Era uma tradição Quileute a mãe fazer o parto da filha, e Kim — que estava branca como Nahuel — iria ajuda-la com o que precisasse.

Eu segurava a mão direita de Leah e o Nahuel já se apressava para ir do outro lado da cama de casal. Eu vi que alguns moveis tinham sido afastados para Sue poder ter mais espaço.

Enquanto eu via Sue arrumando as coisas — E Leah ficava fazendo respiração cachorrinho, na qual ela era mestre — eu ficava me perguntando como e se Sue sabia fazer partos. Será que ela lia uma espécie manual Quileute, que era passado através das gerações, para partos instantâneos? Eu não saberia dizer, mas me deu vontade de rir.

— Qual é mãe, por favor, não aguento mais, traz ele ao mundo de uma vez.

— É claro que aguenta muito mais, fica calma, falta ainda um pouco de dilatação…

E eu vi Leah bufar, apertando a minha mão tão forte que eu tinha certeza que se não tivesse tirado ela dali ela teria quebrado.

— Leah, lembre—se que você ainda é uma loba e que dói você apertar minha mão desse jeito.

— E VOCÊ ACHA QUE NÃO DÓI TER UM MELÃO SAINDO PELO BURACO DE UM LIMÃO?

— Ok, mas desconta sua dor nessa toalha enrolada, não na minha mão, ok?

Ela virou aqueles olhos irritados na minha direção e eu fiquei amedrontada.

— OK, AGORA ME DÁ A SUA MÃO!

— Ai, ’tá bom...

— Leah, respira! — Disse Nahuel, tirando a atenção daquele papo — Vamos lá, respira.

— EU TO RESPIRANDO!

— Leah, não grita, sua mãe precisa que você fique calma — Falou Kim — Sue, acha que agora dá?

Sue se abaixou por trás do pano que haviam colocado sobre as pernas de Leah, verificando novamente. Ela olhou para Kim, assentindo e Kim foi até o banheiro e trazendo algumas coisas que não reconheci e um livro de baixo do braço

— Filha, por favor, tente não gritar, tudo bem? Quero que respire e tente não quebrar a mão de ninguém. — Sue transmitia uma paz quando ela falava daquele jeito que até mesmo eu, tinha ficado mais calma — Kim, querida, você pode começar.

O que se seguiu, me surpreendeu. Kim abriu o livro e começou a ler uma espécie de mantra enquanto Sue começava a pedir para Leah empurrar o bebê.

Nas próximas uma hora e meia que se seguiu o parto, eu descobri como você pode machucar a mão com uma gravida com tanta facilidade. Eu, algumas vezes, pensava se eu podia ocupar o lugar da Kim, lendo aquele manual de partos em vez de ficar ali no sofrimento da mão quebrada com a Leah, mas eu acabei aguentando até o final.

Leah, por incrível que pareça, não gritou. Ela respirava fundo e as vezes soltava uma espécie de gemido de dor que ficava cada vez mais forte, conforme a Sue ia falando que já via cada vez mais partes do bebê.

Até que um aperto mais forte na mão fez o choro do bebe ecoar pelo quarto e o quase o meu pela mão provavelmente quebrada.

Sue sorriu para Nahuel e perguntou se ele gostaria de cortar o cordão umbilical e ele, apesar de hesitante, foi sorrindo. Quando chegou até lá, Sue lhe entregou uma tesourinha esterilizada e ele cortou. Chorando, orgulhoso. Depois pegou criança e levou até Leah, que chorava e ria de alívio ao mesmo tempo.

— É uma menina. — ela disse eu já não consegui mais segurar o choro. Uma bebezinha, perfeita tinha vindo ao mundo.

Leah me olhou e sorriu.

— Quer pegá-la? — perguntou.

Eu assenti e peguei o pequeno embrulhinho em meus braços. Milagrosamente ela parou de chorar assim que a acomodei. O que me fez chorar ainda mais.

— Ela gostou de você, titia Ness. — disse Sue. — Leve-a para Jake e os outros verem, enquanto ajudamos a limpar Leah e o quarto.

Eu assenti novamente sem conseguir pronunciar nenhuma palavra, e Nahuel veio ao meu lado. As lágrimas caiam de meus olhos, sem eu mesmo perceber, enquanto olhava para aquele rostinho perfeito.

Quando enfim chegamos à sala, todos se levantaram.

Jake e Seth vieram até mim e sorriram grandiosamente enquanto olhavam para a sobrinha/afilhada. Seth havia se emocionado, e lágrimas caiam de seus olhos. A neném abriu os olhos e focou nele, piscando fofamente.

— Olha o tio Seth, meu amor. — disse para ela que mexeu as bochechinhas, onde suas covinhas se mostraram.

Olhei para meus pais e eles sorriam. Tia Alice estava agarrada a Esme e Mika — que havia estendido a viagem para o ano novo — e elas choravam silenciosamente. Menos Mika é claro que parecia uma cachoeira.

Nahuel ao meu lado, olhou para minha família e disse:

— Nós decidimos chama-la de Rose. Por que sem ela não estaríamos aqui hoje.

Tio Emmett se levantou e abraçou Nahuel o mais forte que podia, e eu sabia que se ele chorasse, estará fazendo isso agora.

Depois de ter cumprimentado todos, e de todos terem visto a neném — os lobos ficaram maravilhados e já estavam chamando—a de mascote —, levamos ela de volta para Leah amamenta-la.

***

Eu estava tão feliz que mal podia me aguentar. Vi que Jacob estava tão bem humorado quanto eu e quando todos já iam saindo da casa de Leah, lá pelas dez horas da noite, a maioria resolver ir comemorar junto.

Apesar de os Lobos e os Cullens se aturarem, não significava que saiam por aí jantando e dançando juntos, até porque o significado de jantar para os Cullen era um pouco diferente.

No fim, os dois grupos iam comemorar de jeitos diferentes o nascimento de Rose e acabou que eu e Jacob não sabíamos como escolher um, sem o outro não ficar parcialmente chateado. Eu olhei para Jacob quando os dois ofereceram ao mesmo tempo para nós irmos com eles.

— Talvez nós poderíamos nos separar e… — eu comecei a dizer, mas desisti assim que seus olhos perdera um pouco do brilho feliz. — Ok, sem separar. Mas o que fazemos?

Ele olhou por algum momento dentro dos meus olhos, apenas em silencio.

— Galera, desculpem—nos mas eu estou recusando todos os convites! Hoje é uma comemoração só para padrinhos!

E eu ri quando meu pai começou a implicar e os lobos começaram a fazer piadinhas de duplo sentido. Nós dois saímos correndo pela floresta, como logo que nós nos reencontramos e eu me sentia viva.

Enquanto corríamos pela floresta aos risos, com Jacob me pegando no colo as vezes e nós dois fazendo brincadeiras, eu conseguia facilmente saber para que onde nós dois estamos indo.

Assim que chegamos na clareira, eu me joguei no meio da neve, nem me importando em molhar minhas roupas. No céu, uma lua cheia enorme iluminava tudo, substituindo a grande quantidade de nuvens dos dias anteriores.

Jacob se deitou ao meu lado, sorrindo e me pegando no seu abraço quente. Notei que a neve ao nosso redor se derretia com mais rapidez.

— Ainda bem que você teve a brilhante ideia de passarmos algum tempo só nós dois. Eu estava sentindo um pouco de falta disso.

— Eu tive que pensar rápido, né? Ainda bem que você me tem, se não, estaria enrascada agora!

— Há! Mas você se acha demais mesmo, não é, Senhor Alfa Supremo! — Eu disse me virando e apoiando sobre o seu peito — Pois saiba que quem manda por aqui sou eu.

Ele sorriu de lado, erguendo as sobrancelhas.

— Manda é?

— Mando sim.

— Manda em nada!

— É claro que man… — Eu fui interrompida pelos seu lábios famintos que fizeram me calar.

Eu revirei os olhos internamente. Ele faria qualquer coisa para ganhar uma discussão não é?

Eu suspirei entre o seus beijos.

Eu tinha que admitir que era uma boa forma.

Meus beijos com Jacob era momentos um pouco raros desde que comecei a viver por ali. Eu quase nunca estava sozinha e quando estava sozinha com ele, sabíamos que tinha sempre alguém escutando, então sempre nos segurávamos ao máximo, principalmente para o papai não virar a mamaEd.

Mas ali, estávamos realmente sozinhos e então foi que eu notei que eu não precisava me segurar e pela primeira vez eu deixei todo aquele calor que nós dois tínhamos espalhar por tudo.

Aquela era uma nova sensação. E era como correntes elétricas passando por baixo da minha pele. Eu sentia algo encher o meu peito e eu sentia aquela ânsia por mais e mais forte.

Eu avançava sob seus lábios e quando ficava sem ar e precisava quebrar o beijo, ele ia para cima do meu pescoço, me arrepiando por completo. Eu me senti delirar. O que era tudo aquilo?

Eu sentia suas mãos, cada vez mais quentes percorrendo a minhas coxas, parecendo meio irritadas pela barreira da calça Jeans e agarrando com força a minha cintura quando eu girava para cima do seu corpo.

O calor começou se tornar insuportável e eu não aguentava mais aquela camisa dele. Eu precisava tomar a sua pele, sentir na ponta dos meus dedos os músculos da suas costas e sentir o seu calor infiltrar cada poro meu. Eu precisava mais dele.

Eu não soube como, mas minha camiseta também havia desaparecido no meio daquilo tudo. O contato do seu peito nu, grudado ao meu fez eu me arrepiar por completo. Eu conseguia ser cada pedacinho em mim. Nós mal conseguíamos respirar. Jacob estava, de repente, por cima de mim, me apertando mais junto dele a cada beijo mais forte.

Eu nunca tinha sentido tamanha excitação. E em momento algum eu pensei em parar, até que o garotinho animado dele tocou em minhas coxas, através do tecido das nossas roupas, ao mesmo tempo que as mãos tentavam abrir a minha calça que aparentemente se recusava a sair.

Nós paramos de nos beijar, respirando tão rápido que me assustou. Notei que toda a neve ao redor tinha derretido e estávamos no chão e que minha calça já tinha secado.

Eu comecei a rir quando nós dois desistimos de tentar tirar as roupas. Nós deitamos de costas no chão, tentando controlar a respiração.

— O que estávamos fazendo? — Eu perguntei aos risos.

— Acho que nos deixando levar. Ainda bem que sua calça é muito apertada, porque senão nada teria me impedido.

— Nem a mim…

— Seu pai tem razão de não nos deixar sozinhos. Aposto que ele não ia ficar nada feliz de saber que nossa primeira noite seria no lugar “secreto” da sua mãe e dele.

Eu cai na gargalhada, imaginando tudo.

— Ok, melhor então nós pararmos por aqui. Vamos fazer as regras do papai, para não corrermos o perigo de você morrer, está bom?

— É, eu gosto de ficar vivo… Apesar de que gosto muito mais da visão que estou tendo daqui dos seus seios.

Eu senti meu rosto ficar quente imediatamente.

— Jacob!!

— O que? Estou falando a verdade!

— Vamos esperar o casamento, ok?

Ele olhou novamente para os meus seios e depois para mim, como se ponderasse.

Mais calor subiu para as minhas bochechas. Eu cobri meu colo com meus braços.

— JACOB!

— Está bom, casamento! Mas vê se usa umas roupas mais cumpridas até lá então, não sei se eu aguento não me aproveitar de tudo isso aqui. Ainda mais depois dessa pequena demonstração...

— Você sabe que sou sua, não vou fugir. Você vai ter um longo tempo para pensar nisso.

— Nós vamos, você quis dizer; — ele disse e eu ri

— Sim, nós dois. — eu sorri para ele, dando um selinho carinhoso — Agora me diz aí, onde está minha camiseta que eu nem vi onde ela foi parar no meio de tudo isso?!

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Fim


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Notas finais do capítulo

Então é isso minhas amadas! Eu quero agradecer principalmente à Carol, pela paciencia de Jó que ela tem comigo, com a minha falta de tempo e minha internet louca. Sem ela, sequer teríamos terminado essa fic, que é a obra da nossa amizade.
Nós ficamos muito felizes de ver vocês comentando e lido - Principalmente a Alinica, nossa leitora mais fiel e reviewsera de plantão -, mas o que realmente importa foi a nossa superação e nosso crescimento como autoras! Aprendemos a lidar uma com a outra - e descobrimos quem é melhor no que , como escrever o quê e que corrigir uma à outra não é falta de educação -. Viramos amigas, confidentes e trocamos experiencias e foi por esse motivo que resolvemos fazer uma segunda temporada. A prova de que amamos o Seth e que ele merece uma fanfic só para ele.
E esperamos ver vocês todas lá, sejam leitoras fantasmas ou leitoras ativas, acompanhando nosso crescimento.
Deixo aqui o Link e um grande beijo e abraço para todas vocês, que nos acompanharam até o final. Nós duas ás amamos!

http://fanfiction.com.br/historia/473688/Falling_For_You/



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