Alec and Renesmeé: Romeo And Juliet escrita por quasetalia


Capítulo 8
Capítulo Oito


Notas iniciais do capítulo

Oi galerinha...Aqui estou eu pra me desculpar:Semana passada eu tive dias [muito] corridos:Segunda: jantar com os professores/agentes de apoio/estagiários de todas as creches da minha cidade. Eu me encaixo na terceira opção: estagiária. É tão bom trabalhar em creches...Terça: feriado, então não tive que trabalhar. Porém tive que fazer faxina.Quarta: voltei do trabalho super cansada.Quinta: jantar com as meninas da creche onde eu trabalho.Sexta: depois do trabalho, arrumei as coisas pra viagem.Sabado: faxina novamente.Domingo: viagem para o Beto Carrero...então.. não deu mesmo pra postar nada... E além disso tudo, to com problemas de família, problemas com amigos e problemas com pessoas estúpidas colocando a culpa de coisas imbecís em cima de mim...



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–Renesmeé, querida, o que houve para termos sua presença novamente? –perguntou Aro.

–Eu perdi o controle. –disse a garota.

–Seja mais especifica. –disse Caius.

–Eu estava em um treino com Alec...

–Auto controle novamente? –perguntou Aro. –Minha cara, isso vem co... –ia falando, mas foi interrompido por Nessie.

–Deixe-me terminar. –disse ela.

–Tudo bem. Continue. –disse ele.

–Eu estava com dificuldades com isso. O normal. –ela disse fazendo uma pausa. –Eu...

–Continue. –disse Caius.

–Eu tive uma visão. –disse ela.

–Pode mostrar-me? –disse Aro.

–Acho que não. Não quero fazer as imagens voltarem pra minha cabeça. –disse ela.

–Não há problemas. Garanto que não trago nada de volta a seus pensamentos. –disse Aro. Então ela foi até ele e mostrou-lhe a visão. Somente isso.

–O que isso teria de mais? Alec já se envolveu com ela no passado. –disse Aro.

–Dessa vez não foi como ver na mente dele Aro. Foi diferente. Ela o quer de volta. Eu vi. E então ele me dizia para me concentrar. E eu só conseguia me concentrar na raiva. Só na raiva que eu sentia daquela maldita garota. –ela disse e rapidamente afastou os pensamentos de sua cabeça. –Então... foi como se a gravidade não existisse ali. Ou pelo menos, que eu e Alec éramos os únicos que ainda estávamos sob o efeito dela. Pedras e gotas d’água começaram a flutuar e... eu tive raiva dele. Eu não consegui nem explicar o que estava acontecendo. Eu... –ela pausou. –Eu não sei. Eu... estou muito confusa.

Neste momento Marcus levantou-se e tocou a palma da mão de Aro. Renesmeé estava tão assustada com o que fez que nem se deu ao trabalho de ver o que foi transmitido ali. Aro assentiu a Marcus, que voltou ao seu lugar e disse que Renesmeé precisava descansar. A mesma assentiu e saiu dali, indo direto ao quarto de Alec, que se encontrava vazio. Ela foi até o banheiro e encheu a banheira. Certificou-se de que a toalha e o roupão estavam no banheiro e adentrou na mesma. Ficou dentro da banheira durante um tempo indeterminado e depois saiu. Secou-se e colocou o roupão.

Alec, que estava no quarto há alguns minutos deu de cara com uma Renesmeé saída do banho de roupão e secando os cabelos com uma toalha.

–É... –Renesmeé encontrava-se sem fala.

–O que aconteceu lá fora? –ele perguntou.

–Não quero falar sobre isso. –disse ela.

–Sabe que eu posso descobrir de outra forma. –ele disse.

–Você não faria isso... –ela disse sabendo do que se tratava.

–Quando é algo que tem a ver com você? Quando tem a ver com suas atitudes? Quando eu estou preocupado com você? É, eu faria sim! –ele disse levantando-se da cama, onde estava sentado e indo em direção a ela.

–Porque preocupado? –ela perguntou. Queria saber o motivo daquilo.

–Por que estamos ligados? Por que eu sou responsável por você? –ele perguntou. Isso, definitivamente, não era o que ela queria ouvir. Ela o encarou.

–Por que esta respondendo minhas perguntas com outras perguntas? –ela perguntou. Ele a encarou, mas não respondeu. –Se me dá licença, eu tenho que colocar uma roupa, se você não percebeu... –disse secamente, assim como tempos atrás.

–Por que esta assim comigo? –perguntou ele. Ela abriu a boca para falar, mas não sabia o que dizer. Enfim, pensou no que falar.

–Eu tive uma visão ruim. –disse ela.

–Que visão? –ele perguntou.

–Uma sobre... Meu... Futuro... –disse ela. Ele a olhou desconfiado.

–Foi algo que eu fiz? –ele perguntou.

–Não! Foi... eu não quero falar sobre isso... tudo bem? –ela disse. Ele a encarou.

–Tudo bem. Se não quer falar... –ele disse visivelmente decepcionado. –Eu... vou... dar uma volta. –ele disse e foi em direção à porta. Em velocidade humana. O que era estranho.

–Vai demorar? –ela perguntou.

–Não sei. –ele disse.

–Não demore... Sabe como eu fico em dias agitados. –ela disse.

–Quando estiver dormindo eu estarei aqui. Fique tranqüila. –ele disse forçando um sorriso de canto. Ela assentiu e ele saiu.

Renesmeé, relutante, foi até o guarda roupa. Olhou para todos os lados e não viu nenhuma roupa que quisesse colocar. Colocou uma lingerie e avistou um moletom que lhe chamou a atenção. Não o reconheceu então presumiu que fosse de Alec. O colocou e colocou um short e também uma meia.

Renesmeé, inconscientemente, cheirou o moletom de Alec. Ela nunca o viu usa-lo, mas tinha o cheiro dele. Renesmeé foi até a cama e deitou-se na mesma. Em poucos minutos, entrou na inconsciência.


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