A Herdeira dos Riddle escrita por Victane


Capítulo 30
Mansão Malfoy


Notas iniciais do capítulo

Hello meus amoris, tudo bom com vcs? Sim, eu reconheço que demorei, mas agora juro que não foi por conta da falta de criatividade que eu tava, pelo contrário, andei escrevendo muito, inclusive já estou acabando a fic, mas to muito ocupada com as coisas da minha formatura, porque pertenço a comissão e tenho que resolver muitas coisas frequentemente, então, o trabalho sobra todo pra mim e para alguns amigos da comissão, por isso, me desculpem!!
Aproveitem o capitulo!



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“Lindo é quando alguém escolhe pousar ao teu lado, podendo voar. Podendo encontrar até outros ninhos, outros caminhos, e escolhe ficar...”

– ANA! ANA! – A voz de James era a única coisa que a mente inconsciente da garota conseguia escutar. Piscando lentamente, Anastasia enxergou os olhos azuis incandescentes de James.

– Alvo? – Foi à primeira coisa que perguntou ao ver os olhos do Potter.

– Não... – James riu, levantando vagarosamente a cabeça dela e pondo-a em seu colo. Piscando várias vezes para conseguir enxergar direito, Anastasia conseguiu distinguir onde se encontrava. A claridade do lugar era inconfundível, ela estava na enfermaria. – É o James!

– Ela não ficou cega, James, só desmaiou. – Uma voz mais aveludada foi ouvida do outro lado de sua cama. Virando sua cabeça, ela conseguiu ver Dominique sentada em outra cama próximo á ela.

– Fique tranquila, Dominique. Não vou tirar o James de você. – Anastasia se sentou com a ajuda de James, o mesmo riu.

– É! Realmente ela está bem! – Falou Jay sorrindo para sua namorada.

– E então... Alguém vai me dizer o que aconteceu? – Perguntou tentando se levantar, mas se sentou novamente vendo que não tinha forças ainda.

– Você desmaiou quando estava em cima da vassoura. Foi uma queda bem feia, você ficou com um galo bem grande do lado esquerdo da sua testa, melhor nem ver. – Dominique deu uma tapa na perna de James depois dele ter falado isso.

– Droga! – Anastasia pôs as mãos em sua testa sentindo o volume que ali estava formado. – Deve ser por isso que me sinto tonta. Argh! – Reclamou, desta vez tentou se levantar e conseguiu manter os dois pés firmes no chão. – Onde está... Os outros? – Seu coração acelerou com medo de que eles soubessem a quem ela se referira quando dissera “os outros”, quando na verdade só a interessava saber onde Alvo estava.

– Bom... Os outros estão por ai, eles também ficaram com você, mas esse é o nosso horário. – Dominique riu simpática.

– E o Alvo está com a Rose. Os dois estão na Sala da Minerva, parece que vão pedir... – Dominique interrompeu James dessa vez. Anastasia os olhou interrogativamente. – Nada!

– AHH! Acordou Sra. Malfoy. Muito bem, já era hora. – Madame Pomfrey, uma velhinha gagá de não sei quantos anos parara na beira de sua cama.

– Com licença, mas a Senhora sabe o que causou isso? – Dominique perguntou.

– Ah! Isso não foi nada. Pode manter a calma Senhorita. Talvez o desmaio tenha sido causado por algo que tenha comido e que não tenha lhe feito muito bem, algum remédio que tenha tomado, ou até mesmo seu período fértil chegando. Não se preocupe, mas se algo mais acontecer quero que venha direto a mim, ok? – Perguntou a velhinha. Anastasia assentiu ainda se perguntando o que tinha acontecido.

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– Até que enfim, você acordou! – Rose abraçou a loira que já estava farta de tantos abraços. É claro que ela adorara o fato de seus amigos fazerem turnos para vigiá-la na enfermaria, mas depois de tantos abraços ela não aguentava mais ser tão apertada. – Precisamos te contar uma coisa. – Anastasia gelou. Mais problemas? Ela não precisava disso. – Encontramos isso! – Rose entregou um bolo de cartas nas mãos de Ana que logo reconhecera aquilo. Olhando pra baixo envergonhada ela esperou sermões de Rose. Afinal, aquele era o bolo de cartas que ela mandara para a Mansão dos Malfoy, depois que sua mãe havia falecido, ela não conseguia esquecer o falecimento de uma pessoa tão importante como Narcisa e para aliviar sua dor, escrevia todos os dias e mandava Allan entregar na sua antiga casa. É claro que nunca imaginaria que Rose descobriria. – Claire me deu depois que recebeu todas de volta pela sua coruja. Ela não sabia como dizer a você e me mandou lhe entregar. Eu acho que você deveria ter me contado sobre isso. Poderíamos ter lhe ajudado a superar, ou tentar pelo menos. Você sabe...

– Rose, eu sinto muito. Vocês me ajudaram, me ajudaram muito, mas eu... – Anastasia olhava os rostos de seus amigos ainda desapontados com eles mesmos por não terem conseguido levantar o astral da garota. – Eu amo vocês, mas... Era uma coisa que eu fazia apenas para aliviar a dor, eu sabia que ela... Que ela não estaria lá pra receber as cartas.

– Está tudo bem! – Uma voz tranquilizadora apareceu detrás do grupo em volta da loira. Alvo surgiu no meio das pessoas e lhe entregou mais um papel. – Isso é uma autorização de Minerva que permite a saída de três pessoas do castelo para visitar... Sua antiga casa. Aproveite bem, Anni... Anastasia. – Alvo sorrira fracamente e iria sair dali, mas as mãos da Riddle a puxaram de volta.

– Obrigada! – Ela abraçara o garoto e sentira o conforto de escutar o coração dele enquanto o apertava. Com relutância ela o soltou e abraçou Rose, e olhou para os outros em agradecimento. – Então... Eu preciso ir, mas eu... Não posso ir sozinha.

– A Rose vai com você. – Alertou James empurrando a ruiva para frente de Ana. A Riddle riu, estava mais do que claro que James não queria ir para confortá-la e perder pontos com a nova namorada. E também não era necessário.

– Bom... O Scorpius tem que ir, mas... Ele está com medo. – Fred disse se pronunciando pela primeira vez.

– Eu estarei lá com ele... Eu estarei lá. – Anastasia falou diretamente para o Malfoy e ele assentiu. – Mais alguém?

– Eu poderia ir, mas acho que o Scorpius não iria me querer lá... – Anastasia entendeu o que Rose havia falado. Era claro que Rose sempre apoiara o Malfoy, e durante todo luto ela teria ficado ao lado dele, mas Scorp finalmente se recuperara a ponto de não mais chorar na frente de todos e ele não iria querer que a ruiva estivesse lá quando ele desmoronasse outra vez. Além de quê, se Rose fosse com eles, ela ficaria mais com Scorpius e deixaria a Riddle de lado mesmo sendo sua melhor amiga. Eles precisariam de alguém que fosse parcial com os dois. - O Alvo deve ir. Ele é o melhor amigo de Scorpius e... – Rose olhou para Ana constrangida. – Bom... Ele deve ir. – Encerrou com firmeza. A loira mais uma vez entendera Rose. Alvo seria perfeito, pois era o melhor amigo de Scorpius e devido a seu término com a Riddle, ficaria ao lado dela, mas sem esquecer o loiro.

– Mas, eu... – Alvo tentara, mas Rose parecia bem decidida quanto á isso e todos ali sabiam que ninguém deveria contrariá-la.

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Depois de tomar banho e trocar o uniforme do time por uma roupa mais delicada, Anastasia estava pronta para visitar sua casa, pelo menos fisicamente. Já era 7 de junho, a garota havia passado a tarde e a noite inteira na enfermaria no dia anterior. Minerva liberara os três alunos de suas aulas com facilidade, pois Alvo e Scorp pertenciam ao sexto ano, o que significava que eles não precisavam prestar nenhum dos exames mais importantes de fim de ano, já Anastasia sim, mas a Diretora observou que a garota estava se esforçando para estudar para seus N.I.E.M.s e também para suas provas normais, pois havia recuperado todas as atividades que faltara. Ao deixarem o castelo de Hogwarts, eles se dirigiram para Hogsmeade e de lá aparataram com o acompanhamento do professor Neville que marcara uma hora exata para os levarem de volta. Eles iriam poder ficar uma hora na Mansão Malfoy de acordo com a autorização.

– Nossa! – Foi a primeira coisa que saiu dos lábios de Scorpius ao ver a Mansão Malfoy completamente abandonada. Os pavões que antes faziam morada lá, desapareceram deixando apenas suas penas pretas. A árvore perto da casa continuava com a mancha negra do fogo da lembrança de Anastasia. A Mansão permanecia clássica e linda por fora, mas quando eles entraram estava mais para uma casa mal-assombrada e era realmente aquilo que se tornara. Uma casa mal-assombrada de lembranças tristes que estavam ali á época anterior a de Anastasia. – Tá tudo tão...

– Acabado! – Completara Ana. – Draco disse que manda gente aqui pra limpar toda semana, mas... Tá na cara que não estão fazendo seu trabalho corretamente.

– Na verdade... Eu... Prefiro que as lembranças da vovó continuem no mesmo lugar, nem que pra isso a casa tenha que ficar assim... Tão abandonada. – Disse Scorpius passando a mão pelos móveis empoeirados. Alvo permanecera na porta como se esperasse ser convidado, mas estava apenas batendo seus tênis nos tapete como se aquilo fosse adiantar algo diante de uma casa tão suja como aquela.

– Eu vou... Eu preciso subir. – Anastasia caminhou lentamente até as escadas, indo em direção ao quarto de Narcisa.

– Pode ir com ela, cara. Eu vou ficar bem! – Scorpius disse com firmeza enquanto acenava para Alvo seguir a garota. E diante da sinceridade do loiro, foi isso que o Potter fez. Chegando ao quarto de Narcisa, Alvo parara na porta dessa vez esperava ser convidado, afinal aquele cômodo estava repleto de lembranças marcantes da mãe de sua antiga Annie e ele não sabia se continuava sendo tão importante para ela, para ter a honra de adentrar ali. Anastasia fitava a pequena estante de livros que sua mãe colecionava. Todos eram biografias de Dumbledore feito por bruxos famosos, alguns tinham supostos contos sobre seus feitos, ninguém imaginara que Narcisa fosse uma admiradora secreta de Dumbledore, mas ela era, e Anastasia sempre soubera disso e até ajudava a guardar o segredo. A loira percebeu que havia um espaço vago na estante como isso um livro tivesse preenchido aquele lugar, mas fora retirado. Ainda com curiosidade ela se afastara daquelas lembranças e caminhara para seu quarto, parando de frente a porta fechada, sem coragem para abrir.

– Alvo, eu... – A garota olhou para trás com certeza suficiente de que o garoto de olhos azuis estaria a seguindo. As palavras perderam-se enquanto ela fitava o olhar do Potter á sua frente, lembrando-se do dia que pedira para ele lhe mostrar o mar no inicio do namoro. – Eu nunca vi o mar. – Disse inconscientemente.

– Você já me disse isso! – Alvo rira nervoso, pois a ocasião era mais do que tensa.

– Pensei que não lembrasse. – Anastasia desviara a atenção dele.

– Tá brincando? Eu nunca me esqueço de... – Ele parou na metade de frase dando-lhe mais um riso nervoso.

– Tudo bem! Desculpe... Isso soou tão sem nexo... – A garota dos olhos verdes voltara atrás percebendo que deixara o garoto nervoso quando na verdade quem estava nervosa era ela. – Eu só preciso de um minuto. – Suspirando, ela pôs a mão no trinco da porta e a abriu, revelando um cômodo claro e com poucas coisas logo atrás da entrada de madeira.

– Seu quarto é li... – Alvo parara novamente, dessa vez, seus olhos estavam arregalados e ele fitava a parede branca de frente para eles. Os olhos de Anastasia pairavam no mesmo lugar. – Annie... – Deixou escapar enquanto tentava puxar a Riddle para si, mas a garota correra para parede, examinando o que parecia ser um resquício de uma mão vermelha de sangue marcada lá. O Ministério nunca dissera para Anastasia como sua mãe morrera nem em que cômodo acontecera, mas a loira pôde ter certeza de onde foi o lugar só de olhar para aquela parede. A cor branca da parede deixava exposta uma palma de mão pequena e delicada, indicando ser de mulher. O modo como à cor da mão vermelha estava fraca na parede indicava que alguém já havia tentando remover aquilo, que havia esfregado, lavado, etc. Pois ao olhar de perto só dava pra ver a marca dos dedos.

– Ele... Ele matou minha mãe... Aqui... No meu quarto. – Anastasia conseguira dizer, mas logo em seguida soltara um soluço tão forte que fizera Scorpius escutar lá de baixo e chamar seu nome. Com as lágrimas lavando completamente seu rosto, ela vira alguém vestido de preto parado perto da grande árvore de sua casa. Alguém que ela reconhecera por conviver com ele sua vida toda. – Chame... Chame Scorpius, vá até ele. Ligue para o Ministério... – Dizia apressadamente enquanto se dirigia para a porta de seu quarto. – Os convoque, eles precisam saber... Vá com Scorp. – Anastasia correra o mais rápido possível pela casa, descendo as escadas, cheia de ódio, quase caindo do andar de cima. Passou por Scorpius que parecia atordoado sem saber o que fazer ao ver o rosto da tia-irmã daquele jeito. – FIQUE COM ALVO! – Gritara para ele, o assustando, pois o garoto nunca vira a face da irmã mudar repentinamente daquele jeito. Os olhos dela brilhavam expelindo completa fúria. Anastasia não vira Scorpius nem Alvo vindo atrás dela, sinal de que os garotos a obedeceram. Chegando finalmente a grande árvore, ela tateava sua roupa atrás de sua varinha, mas na correria deixara cair na Sala da Mansão.

– Olá querida... Como vai minha adorada Riddle? – A voz de Lúcio era fria e calma. Ele não a temia, afinal percebia o jeito como a garota se mexia, ela estava cega de tanto ódio que nem se dava conta dos movimentos imperfeitos que fazia ao tentar intimidá-lo.

– Você! Seu canalha, estúpido... Comensal... – As palavras eram atiradas afiadamente como se fossem adagas.

– Ora, Ana, não seja tão malcriada. Draco também era assim quando criança, e veja o que aconteceu. Eu o endireitei, mas ainda acho que podia ter feito melhor. – Lúcio dera de ombros enquanto arrumava suas vestes negras. Anastasia atacara sem pensar, tentando ao máximo bater nele, espancá-lo até que ele desaparecesse da face da Terra. Mas com um movimento rápido Lúcio agarrara a garota pelos pulsos e a jogara na grama. – Mantenha calma... Ana.

– Você irá pagar. O Ministério irá prendê-lo. – Ao dizer a última palavra a árvore atrás de Lúcio começou a pegar fogo, como quando ela era criança, as chamas iniciaram-se da raiz, dessa vez ultrapassando a marca negra que ela fizera quando pequena.

– Vão mesmo? O Ministério é tão bobo quanto você, querida. Acha mesmo que eles podem me prender quando fui mais esperto e deixei boa parte deles me caçando lá no Alasca? Eu tirei todos os Malfoy do esconderijo porque sabia que você iria me entregar assim que pudesse, eu os mandei para o centro da cidade, consegui convencê-los de que o Ministério nunca o procurariam lá, mas adivinhe só? Antes de vir para cá, eu liguei para o chefe dos Aurores e fiz uma “denúncia”. – Ele pegara a varinha, assim contendo Anastasia de atacar novamente. A árvore continuava pegando fogo, mas ainda não havia motivo para ele sair de perto dela. – Metade deles seguiram para lá e eu fui esperto o bastante para ficar de olho em você assim que saísse de Hogwarts... – Anastasia parecia surpresa. – Como eu sabia que você iria sair? Simples... Tenho informantes em Hogsmeade e eles ouviram uma conversa de Minerva com o patético do professor Longbottom sobre como algum dia poderiam te dar autorização para visitar sua casa.

– Você usou a maldição imperdoável. – Afirmou Anastasia tremendo de raiva enquanto se mantinha no seu canto.

– Certo, Ana. Parece que as aulas em Hogwarts estão te fazendo bem... O mais fascinante é como você trouxe guardiões experientes para cá... O menino Potter, eu devia prever que você seria fraca o suficiente para se deixar levar por essa família de tolos. – As chamas nas árvores cresceram suficientemente para queimar metade da grande árvore, a madeira dando estalos. Lúcio tentava se afastar, mas mesmo com uma varinha erguida para Ana, ela não se afastava, não dando chance para ele sair de perto da madeira queimada. – Vai mesmo queimar a árvore das lembranças, Ana?

– Como você sabe disso? – A loira perguntara com ferocidade.

– HAHA! Eu estava lá no dia... Eu estava lá no dia quando sua patética mãe achava que você era uma menina boba o suficiente para ser queimada viva por aquelas simples chamas. Eu estava à espreita, aquele era o dia de ensinamentos, o dia que eu tirava em cada mês para tentar ensinar você a se tornar mais poderosa e controladora de seus poderes. Admito que você tinha um grande potencial, mas pelo que vejo aqui... Você continua se pondo em perigo. PARE! – Ele ordenara enquanto o calor queimava levemente suas costas.

– A prisão não é o suficiente para você. Não mais... – Dissera com os soluços retornando.

– Tudo bem... Se você quer continuar a queimar essa árvore tão importante, pode continuar, a única prejudicada é você... Não vai poder mais olhar pra ela e lembrar-se da sua adorada mãe... Nem do jeito que ela morreu. HAHA! Gostou da carta? Foi obra minha. – O fogo cessou e Lúcio riu mais forte. – Sim, ela me implorou para mandar a carta e eu lhe disse que só poderia escrever se deixasse claro que quem causara a morte dela fora eu. Gostou? – Anastasia tremia mais forte, as lágrimas espalhavam-se por seu rosto, deixando-a com a visão turva. – Sua mãe era uma ótima educadora, mas ela não tinha pulso firme, se dependesse dela você continuava assim... Fraca, sem controle. Mas eu sempre quis que você fosse grande, forte... Brilhante. Então resolvi puni-la... Eu batia em Narcisa todos os dias em que vinha lhe visitar, sempre no fim do dia para lembrá-la de que devia manter seu foco nos Potter, e ela sempre apanhava calada, sem nem te dizer o que acontecera, e muito menos te treinar já que eu não podia estar aqui todos os dias. Então resolvi acabar com isso tudo de uma vez. Ela tinha que morrer, querida. Era para seu próprio bem, Ana. Mas como ela foi rebelde todos esses anos e ainda lhe fiz um favor de deixá-la mandar a carta... Bem, sua morte não precisava ser rápida, não é mesmo? Eu usei o Sectumsempra, e acredite, ela ainda correu para seu quarto por livre e espontânea pressão. HAHA! E o resultado foi àquela mancha linda na sua parede...

– EU VOU MATÁ-LO! EU VOU MATÁ-LO! – Gritou Anastasia indo pra cima de Lúcio sem se importar com a varinha apontada para seu coração.

Everte Statum! – Pronunciou Lúcio, um feitiço atingiu Anastasia fazendo com que ela desse piruetas no ar enquanto era arremessada para longe. – Quem você acha que ensinou esse feitiço para o Draco quando ele era pequeno? HAHA! Não quero que morra, Ana, apenas foque nos seus objetivos e depois... Podemos conversar... Até mais! – Lúcio sumira como num passe de mágica, aparatando para longe da vingança da Riddle.

– EU VOU MATÁ-LO... EU VOU... – Anastasia havia batido a cabeça numa pedra quando caiu e agora desmaiara novamente, dessa vez ferida e sendo segurada por alguém do qual ela não vira o rosto.


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Notas finais do capítulo

É parecem que as cosias para o lado da Riddle, estão ficando dificeis. O Lúcio deixou bem claro a morte da Narcisa :( E então o que vocês acharam? Preciso de opiniões, plys!!!
Quais são os livros que vocês estão lendo? :D mandem pelos reviews, plys. Adoro conversar com vcs. Beijinhos!!



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