A Herdeira dos Riddle escrita por Victane


Capítulo 29
Scorose


Notas iniciais do capítulo

Hello amoris mios, mil desculpas de novo, mas felizmente eu voltei. Minha vida tá o um caos, e não é do tipo bom kkkkk. Então me desculpem de verdade, eu também to com um problema ja conhecido pela minha pessoa que se chama "falta de criatividade ao término de todas as fics que eu faço", isso sempre acontece, por isso eu costumo esperar um pouco antes de escrever qualquer merda né? fora que to com um pouco de medo do fim dessa fic, afinal, sinceramente depois dessa eu não tenho nenhum plano de escrever outra fic de HP por um bom tempo, e essa seria minha ultima temporária. Me desculpem de novo e aproveitem o capitulo, pra quem curte SCOROSE, eu sei que vcs vão gostar! kkk
Quais livros vcs tão lendos, mi amores? Respondam!!!
Eu to lendo o Ultimo Olimpiano, ainda kkk... O Apanhador do Campo de Centeio e o Principe sombrio da saga Cárpatos!!!, e vcs? Me falem, plys, plys!
Boa leitura"
Expecto Patronum...



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Primeiro a gente gosta, depois a gente ama, a gente se apega, se fode, e odeia. E depois ainda sente falta!

Anastasia andara ainda mais animada nos últimos dias que passara. Ela tinha feito um excelente progresso desde as últimas semanas. Hoje era dia 6 de junho, 3 semanas desde a “reunião” com seus amigos. Durante esse tempo ela aproveitara para estudar com Rose para os N.I.E.M’s, do qual a ruiva fazia questão de ajudá-la, mesmo não tendo que se preocupar nem com esse exame nem com os N.O.M’s. Seus amigos a ajudavam com tudo que ela precisava, desde deveres de casa que ela havia atrasado, á companhia deles que ela sempre ansiava, etc. Embora Rose estivesse ajudando muito Ana, ela não sentia que estava retribuindo de maneira correta e iria cuidar disso agora, pois estava indo a caminho da Sala da Diretora para falar com Draco. Anastasia parou de repente, avistando uma cabeleira ruiva vindo em sua direção.

– Oi Rose, bom dia! – Disse sorridente. Rose estranhara.

– O que aconteceu com você? Não sabe que dia é hoje? Hoje é o dia que o pai do Scorp tá vindo pra cá, meu Deus, eu to nervosa, muito nervosa. – Rose falava depressa e olhava para os cantos como se estivesse sendo seguida. As duas garotas haviam passado a noite toda no banheiro da Murta que Geme com Scorpius. O alertando sobre o que falar para Draco em relação á garota. Anastasia havia criado um plano perfeito para convencer Draco de que Scorpius tinha que ficar em Hogwarts, já que o Sr. Malfoy se recuperara em parte do luto da mãe e pedira uma transferência de escola para Scorpius. Minerva sendo a Diretora, havia pedido á Draco que esperasse o ano letivo acabar, para não atrapalhar o desempenho do mini-Malfoy, mas Draco só concordara com a ideia, se pudesse falar com Ana e com Scorpius sobre os acontecimentos repentinos das ultimas semanas.

– Calma! É só ele seguir o plano e tudo vai dar certo, você vai ver! Afinal, ensaiamos tanto, não foi? – Rose não se convencera. – Draco é meu irmão, não é? Eu conheço o coração daquela doninha. – Anastasia rira convencida, mas Rose parecia magoada por a garota ter mencionado o “plano”. O plano era que Scoprius se fingisse de apaixonado na frente do pai, e que falasse de todas as qualidades de Rose, que dissesse que só melhorara seu desempenho escolar por conta dela e que tudo que acontecera de bom era obra da ruiva. Rose até gostara do “plano”, mas o jeito como Anastasia mencionava aquilo fazia parecer que era tudo mentira, e que na verdade a ruiva era má influência para Scorpius. – Qual é? Relaxa ruiva!

– Tudo bem! - As duas seguiram para a Diretoria e subiram pela estátua. Rose esperou na parte de fora do escritório de Minerva, enquanto Anastasia adentrara e dava de cara com Draco e Scorpius sentando frente á frente em suas cadeiras.

– Ela chegou. Bom... Irei me retirar, com licença. – Disse Minerva já se direcionando para a porta.

– NÃO! – Gritou Anastasia. – É que... É melhor que a Senhora fique, afinal, é a Diretora daqui. – A Riddle tentou apelar, mas Minerva não afrouxou a carranca, olhando diretamente para Draco.

– Se ela prefere assim. É bom que fique, Diretora. – Disse Draco, Minerva foi se sentar em sua cadeira. Anastasia e Scorpius relaxaram os músculos por saber que a Diretora iria ficar. Já que se ela saísse, daria de cara com Rose na porta de entrada e os dois sabiam que a ruivinha não podia ser pega.

– Então... Anastasia, eu estava prestes a perguntar ao Hyperion o que ele acha da escola... E dos alunos, em especial, os ruivos. – Draco tentava ser o mais delicado possível, mas Ana sabia que ele recobrara a consciência de que não gostava muito do fato de seu filho se relacionar com uma Weasley, principalmente, uma que fosse filha de Ronald Weasley. A morte de Narcisa fez com que todos ficassem mexidos e por mais que Anastasia, Scorpius, Draco e até mesmo Astoria ficassem tristes, eles sabiam que Narcisa não iria querer que eles ficassem assim. Anastasia acreditava que depois que se vingasse de Lúcio, conseguiria viver em paz, e ai sim teria tempo de lamentar corretamente a morte da mãe. Mas só depois de sua vingança. Até lá, ela esperava e aproveitava os momentos como se fossem os últimos e realmente eram, porque assim que sua vingança contra o Potter acontecesse, sua vida estaria acabada.

– Pai... Eu... – Scorpius nem sabia por onde começar, estava nervoso, suas mãos suavam, seus pelos se eriçavam e seu coração palpitava cada vez mais forte. Ana bateu de leve com o braço no de Scorpius, o fazendo recobrar a lógica. – Han... Eu estou apaixonada pela Rose, e vivo aqui somente por ela e... – Ele parou de falar e Anastasia se surpreendeu por ter gostado disso, já que Scorpius parecia uma maquininha falando tudo decorado, palavra por palavra. – Eu desisto! - Ele disse se levantando. A Riddle ficou pasma e tentou disfarçar a confusão do garoto.

– Ele está confuso e bastante nervoso, que tal, se eu pegasse um copo de água? – Anastasia se erguera da cadeira totalmente acelerada com o ritmo da conversa.

– Não, Anastasia. Sente-se... – Draco ordenara e como nas poucas vezes que ele fazia isso, Ana obedeceu, esperando que Scorpius falasse algo, mas novamente foi o Sr. Malfoy que se pronunciara. – Ele está sendo sincero. Continue meu filho.

– Eu... – Scorpius olhou para a porta e para Ana e pediu desculpas com o olhar. – Eu não aguento essa pressão. Não quero mais ninguém me dizendo o que fazer. Ontem a Anastasia ficou a noite toda me forçando a decorar um texto de como a Rose é linda e como eu deveria convencê-lo de que eu queria ficar aqui por causa dela. – Anastasia o olhava perplexo, mas sorriu nervosamente para Draco ainda com o plano de disfarçar. – Eu não preciso decorar esse texto. Eu amo a Rose e gosto tanto dela a ponto de ficar aqui, mas me desculpe Ana e Rose, eu não quero ficar aqui por nenhuma de vocês. Quero ficar em Hogwarts, porque é meu lar, porque aqui foi onde eu cresci e aprendi a organizar minha vida. É claro que tive ajuda de Rose e de meus amigos, mas é mais por mim. EU QUERO FICAR AQUI POR MIM? DEU PRA ENTENDER ISSO? – Scorpius gritou deixando tanto Draco como Anastasia surpresos. Minerva parecia disfarçar, mas não estava dando certo. Passou-se um minuto inteiro de silêncio na sala, até que Draco levantara-se de sua cadeira e pusera a mão no peito de Scorpius.

– Filho... Eu aprecio o modo como ama essa garota a ponto de me desafiar, desafiar a Diretora e ainda mais a Anastasia, que eu sei que consegue tudo que quer, se eu fosse você tomaria cuidado na saída. – Ana e Scorpius riram. – Mas eu aprecio ainda mais o homem que se tornou aqui dentro. Com todos os seus amigos, e essas escolhas que tomou para sua vida e claro... Essa garota, que ainda vai gerar muita confusão em nossa família. Eu... Eu amo o que você se tornou. Parabéns Scorp. – Ele abraçara o filho alisando os seus cabelos loiros. – Não precisa de transferência Diretora. O Scorpius continuará aqui nesse ano, e ano que vem também. – Ele olhou nos olhos acinzentados do filho que refletia o brilho cinza dos próprios olhos. – Bom... Senhorita Weasley, pode aparecer agora! – Disse alto e firme. Rose abriu a porta e encarou o chão com as bochechas totalmente vermelhas enquanto entrava á passos lentos na sala.

– Desculpe! – Pediu vergonhosamente.

– Tudo bem! – Advertiu Draco. – Hyperion... – Scorpius gelou ao ouvir seu sobrenome. – É bom marcar um jantar com a família de Rose. Nas férias, será em nossa casa. Convide toda família. – Ordenou piscando o olho para Anastasia que sorriu só de imaginar a confusão que seria um jantar entre os Malfoy e os Weasley. – Até logo! – Draco acenou para eles e saiu.

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Rose e Scorp não paravam de se beijar ou de falar sobre como pensavam que iam se dar mal antes. De vez em quando mencionavam o suposto jantar que Draco pedira para Scorpius convocar, mas o assunto acaba se perdendo no meio de tantos outros.

– Dá pra vocês calarem as bocas? Eu estou tentando estudar! – Anastasia perguntou rudemente antes mesmo que a bibliotecária arrumasse tempo para fazer isso, já que Scorp e Rose falavam bem alto, o que não era normal da Weasley.

– Oh, mas quem diria. A Senhorita Malfoy estudiosa. Isso ai, Anastasia, honre a família. – Scorpius falava rindo enquanto brincava com os cabelos vermelhos de Rose.

– Deixa ela Scorp, ela tem que estudar, e a gente tá atrapalhando, não tá? – Perguntou Rose assumindo uma expressão de desapontamento consigo mesma, pois realmente queria que Ana se dedicasse.

– Argh! Não faça essa cara pra mim. Eu só quero paz, tudo bem? Porque não vão conversar com os outros? – Perguntou Anastasia.

– É que... – Começou Rose meio indecisa. – O resto do grupo tá irritado juntamente com o Alvo e James. – Anastasia a interrogou com o olhar. – Você lembra-se da Convenção de Quadribol? Ela foi adiada.

– Ai meu Deus! – Dessa vez foi Anastasia que gritara sendo logo repreendida pela bibliotecária. Como ela podia ter se esquecido da Convenção? Era nesse dia que ela arrumaria um jeito de deixar um dos Potter no castelo e atrair o próprio Harry para cá e aí... Ela daria a cartada final. Mas esquecera tão intensamente do plano que se a Convenção não tivesse sido adiada como Rose dissera, ela podia ter perdido a chance mais valiosa que tivera. – Ufa! – Suspirou percebendo que Rose a olhava estudiosamente.

– Porque isso é bom pra você? – Perguntara curiosa.

– Por que... Hum... Pode ser que eu vá, e se fosse no dia 1, como era antes, não teria como eu aparecer lá. – Mentiu descaradamente. Scorpius deu de ombros.

– Ah okay! Mas isso não parece ser bom para o James e Alvo. Eles adoram a Convenção de Quadribol, precisam estar lá quando a Gina dar os autógrafos e tirar as fotos, como todo ano. E como agora vai ser dia 23 de junho, será um dia após o término dos N.I.E.M’s. Todos estarão cansados demais para desfrutar da Convenção. Sinceramente, não sei o que eles veem naquilo. É chato! – Rose disse verdadeiramente.

– Achando chato ou não. Todos precisamos ir para aula de voo, o Alvo e o James vão duelar até a morte de tanta raiva que estão. Eu não posso perder isso. – Scorpius se levantou puxando Rose com ele.

– Ou seja, você, precisa estar lá para lembrar aos Grifinórios de que a Sonserina venceu esse ano. Bom... Eu posso ajudar com isso. – Anastasia guardara o livro de Feitiços que tentava ler e agarrara a mão de Scorpius. Rose revirou os olhos para eles, mas depois riu de seus egos inflados. Os três seguiram para o campo de Quadribol. Scorpius entre as duas meninas, com os braços em volta das duas garotas mais importantes da sua vida.

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– Em suas posições, VAI! – Gritou a professora de voo. Anastasia empurrou seus pés no chão e levantou voo. Observou a sua volta. Rose tentava voar sem sucesso e cada vez que ela aterrissava horrivelmente, Scorpius ia lá e a ajudava, assim ele perdia a completa diversão que era aquele jogo. A professora fizera diferente, dessa vez, ela misturara Sonserina e Grifinória. Assim as casas não podiam competir, mas sempre acontecia aquela discussão de grupo.

– Você não jogou a bola pra mim, somos do mesmo grupo, cara! – Reclamava um garoto da Grifinório para um da Sonserina. Os dois quase haviam se batido pra ver quem agarrava a Goles primeiro, sendo que pertenciam ao mesmo time.

– Parem de reclamar, seus bebês chorões. James, passa a bola! – Anastasia pediu e quando a professora apitou, James lançou a Goles para Ana e ela se encarregara de fazer o resto. A Riddle passou pelos artilheiros tão rapidamente quanto à velocidade que usara para pegar a Goles. Quando chegou aos aros, prestes a arremessar a bola para o goleiro, sua vista começou a falhar. Ela piscou uma, duas, três vezes, e como não voltou ao normal fez força e tentou lançar a Goles assim mesmo. Infelizmente o esforço saiu mais fraco do que ela imaginara. A Goles mal foi pra frente, atingindo o gramado rapidamente. Anastasia sentiu sua visão ficar turva, seus membros praticamente despencaram de seu corpo, uma escuridão lhe atingiu e ela simplesmente caiu da vassoura.


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Notas finais do capítulo

BUUUUMMMMMM!!!! Oq será que está acontecendo com a Riddle? Palpites? Sim? Não? Talvez? Estou aberta a opiniões u.u.u
Vejo vocês no proximo capitulo e me mandem reviews, plys, a opinião de vcs é muito importante para que eu continue
Bye!



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