A Herdeira dos Riddle escrita por Victane


Capítulo 28
Amigos


Notas iniciais do capítulo

Hello meus amoris lindos. Sim, eu sei, eu to mt mt mt, atrasada, e talvez alguns de vcs achem que eu tenha abandonado a fic, mas não foi isso que aconteceu.
O problema é que eu tava em semanas de prova desde de sexta-feira passada, e terminaram hoje, e tbm tava doente, ou seja dois motivos pra minha mãe não deixar eu ficar no PC, então profundamente me desculpem do fundo do meu coração, okay? Rezem pra que eu n fique em recuperação e boa sorte pra vcs tbm ;)
Antes que eu me esqueça. q livros vcs estão lendo? >
Expecto Patronum...



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"Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar. Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo?"

– WOOOW! Você viu isso? – Rose parecia tão pasma quanto Ana.

– Sim, eu vi! – A boca da Riddle estava escancarada. A expressão dela não era a única ali, o pátio cheio de gente também parecia não acreditar.

– Vai! Vamos sair daqui! Vem! – James chamou, agarrando a mão de Dominique e saindo dali correndo com ela. Ambos felizes com sorrisos maiores do que o próprio rosto.

– Finalmente! – Rose ainda não conseguia acreditar no que havia acontecido.

– Pelo menos o Jay tá feliz! – Soltou Anastasia.

– Alvo? – Perguntou Rose e a loira assentiu. – Sério! Vocês tem que conversar e...

– Quem tem que conversar? – Alvo aparecera do nada e as duas se assustaram.

– Han... Você e o Jay, ele acabou de sair de mãos dadas com a Dominique... Acho que vai ter ótimas novidades para conversarem... – Mentiu Rose. Aquelas eram as primeiras palavras que Alvo dera perto de Anastasia desde o último acontecimento entre eles. Até agora, ele ainda não falara com ela nem com ninguém sobre o término dos dois.

– Bom... – Foi à última coisa que ele disse antes de sair dali. Não se dando o trabalho de fitar os olhos verdes da Riddle.

– Ele ainda continua estranho? – Rose perguntou tentando aliviar o clima.

– E depois disso você ainda pergunta? – A Riddle assumiu um tom mais rude e Rose se encolheu. – Me desculpe, eu to... Eu to... – Ela não conseguia prosseguir.

– Abalada! Eu te entendo... – Rose começou a falar e a loira revirou os olhos.

– Não, Rose, você não entende... Nem vai entender até perder alguém importante... Até lá... Não tenta se passar por boa entendedora. – Dessa vez Anastasia não havia medido as palavras e Rose abrira a boca como se tivesse algo importante a dizer, mas a fechou imediatamente vendo que não adiantaria conversar com Anastasia enquanto ela estivesse desse jeito, sentindo culpa de si mesma.

– Bom Ana, o que entendo é que você se sente igual ao James. E pelo que acabamos de ver o Jay teve que batalhar pra conseguir o que ele queria, porque descobriu que ninguém viria atrás dele, e exatamente isso que vai acontecer com você se ficar ai sentindo culpa de si mesma, sendo rude com as pessoas e tentando fazer o Alvo se sentir ainda mais humilhado enquanto você finge estar bem. Isso eu entendo! – Rose se virou e saiu dali deixando a Riddle com uma expressão péssima. Sim, ela tinha sido ainda mais rude do que Ana fora, mas isso era preciso e a própria Ana sabia disso. Seguindo para seu quarto, ela foi de cabeça baixa, deixando seus sentimentos tomarem conta de si.

– x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-

Era tarde, uma terça-feira chuvosa. Anastasia encontrava-se na Torre de Astronomia, refletindo sobre tudo o que aconteceu. Sua mãe, sua família, e por mais que ela parecesse estar melhor, continuava a sentir o mesmo luto que antes sentia. Lúcio que ela teria que silenciar de uma vez por todas, não importava como fosse. O Ministério que não conseguia encontrá-lo por mais que ela tivesse dado a maior de todas as dicas sobre o esconderijo do assassino de sua mãe. Seus amigos que estavam afastados, respeitando acima de tudo o silêncio da garota.

– Anastasia? – Alguém a chamou, tirando-a do transe que eram seus pensamentos. A loira simplesmente abraçou mais forte os joelhos e virou para o outro lado, ignorando a pessoa que ela nem tinha visto quem era, por tanto olhar pra baixo. – Anastasia? – A voz chamou de novo, a Riddle reconheceu como a de uma garota.

– O que você quer? – Ela quase gritou e baixou seu tom de voz quando percebeu que a garota era Molly. Molly sempre tinha sido gentil com ela, era natural que Anastasia correspondesse, mas não foi isso que ela fez quando gritou com a garota. – Molly, desculpe, eu só...

– Eu sei! Você está triste... É normal. – Uma voz falou de trás da ruiva. Lorcan subiu as escadas e fitou Anastasia.

– Ah eu entendi! Eu roubei o lugar de vocês de... – A loira olhou para o casal de forma sugestiva.

– Não! Não é isso... – Molly interrompeu antes que ela continuasse. – Queremos te mostrar uma coisa... – A surpresa atingiu Ana. Por mais que ela fosse gentil com Molly e a garota retribuísse reciprocamente, as duas não eram amigas de infância, era até estranho a situação que Molly estava propondo.

– Eu não quero sair, Molly. Eu só quero... Ficar aqui e... Pensar. – A loira deu as costas novamente para o casal.

– Não vamos sair daqui então... E como você disse, esse lugar é bem sugestivo... – Anastasia nem sequer acreditava nas palavras de Molly, a garota não era de dizer essas coisas, muito menos ameaçar.

– Eca! Tá bom, vamos sair daqui! – Ela rapidamente se levantou do chão de madeira, bateu os pés para tirar a poeira de seus sapatos, enxugou algumas lágrimas que já estavam praticamente secas em seu rosto, arrumou sua roupa amassada, e seguiu Molly e Lorcan para onde quer que eles fossem levá-la. Havia acabado o período de aulas do dia e os estudantes apenas ficava conversando e se agarrando em algum local escuro, esse era o plano de Lysander e Fred para qualquer dia, principalmente um chuvoso, mas Anastasia se surpreendeu quando ela chegou numa sala vazia, no canto oeste do castelo e encontrou Lysander e Fred de mãos dadas, sentados no sofá, comportadamente. E não só eles, todos eles estavam ali, todos os seus amigos, reunidos naquela sala confortável e grande. – O que estão fazendo aqui? – Anastasia perguntou olhando diretamente para James, enquanto Dominique apoiava sua cabeça no ombro dele, os dois no sofá. Aquela cena continuava surpreendendo a garota, e não era só ela.

– Viemos aqui pra fazer uma intervenção... – Rose foi a primeira se pronunciar.

– Uma o que? Eu pensei que tínhamos vindo aqui pra falar com ela numa reunião, mas ai você fica inventando novas palavras... – Soltou Fred fazendo todos soltarem caretas em sua direção, principalmente Rose.

– Olha gente, eu não quero nenhuma... – Tentou Ana.

– Você quer sim... E precisa. – Foi à vez de Claire se pronunciar.

– Queremos te alertar sobre o que você está fazendo durante todos esses dias. Você perde aulas, você perdeu a aula de Feitiços e História da Magia, e os professores não estão contentes. – Alertou Rose.

– Olha Rose, eu não quero ser chata, mas eu não ligo para aulas, eu não ligo pra o que os professores vão achar de mim, eu não ligo pra você e pra seu senso Nerd ridículo e eu não ligo pra... – Anastasia congelou. Ela nem reconhecia a pessoa que ela tinha se tornado. Antigamente ela era fria e grossa com todas as pessoas que mereciam, até que a ruiva conseguiu domar seu coração, levando toda família e amigos com ela, e agora ela estava praticamente gritando com Rose na frente de todos, e não era nada sutil. – Me desculpe! – Ela se recompôs e sentou na cadeira mais próxima, antes que desabasse. A loira também não era de viver chorando por aí, não até agora, depois que sua mãe morreu, ela vivia pelos cantos com a maquiagem borrada, se é que ela usava alguma agora.

– Não tem problema! – Rose falou calmamente.

– Não tem problema? Você ficou doida? – Anastasia se exaltou de novo. – Eu sou uma idiota, olha o jeito que eu falei com você, isso não se faz, não com você, nem com nenhum de vocês, me desculpem, eu...

– Você está descontrolada! – Fred avisou ganhando a atenção de todos, mas dessa vez ninguém discordou, ele estava certo e Anastasia também sabia disso.

– Nós sabemos como é difícil e... – Começou Hugo que até então estivera calado. Anastasia abrira a boca para discordar, mas Rose foi mais rápida.

– Sim, Anastasia, nós sabemos como é... Nós perdemos nosso tio Fred... E a maioria de nós nem chegou a conhecê-lo. Mesmo assim sentimos todos os dias como é ter o luto com a gente, uma sensação de vazio, a cada vez que tio George fala como se sente ou como a família se sente, ou então, como ele era antes da tragédia acontecer. – Rose se calou e o silêncio permaneceu, até...

– Rose, me desculpe... – Começou Ana. Ela tinha que se redimir com a ruiva, ela havia praticamente esfregado na cara de Rose que ela não sabia da dor que Anastasia estava sentindo quando na verdade Rose sabia muito mais que Ana, por seu tio ter ido primeiro do que a mãe dela. – As coisas que eu disse ontem, eu...

– Não precisa se desculpar de novo. Eu entendo, tá bom? Você precisava botar pra fora, e descontou isso na primeira pessoa que viu, e infelizmente eu fui à sortuda, além de que eu também não deixei barato, não é? Me desculpe por aquilo... – Rose correu e abraçou a amiga. Mais um silêncio na sala, até que...

– Desculpas aceitas, mas podemos continuar? – Claire perguntou claramente com ciúmes, Anastasia soltou uma risada nervosa enquanto se soltava dos braços de Rose.

– Claro! Tudo bem, o que vocês querem de mim? – Perguntou cruzando os braços e permitindo que eles falassem pela primeira vez. Ela queria o apoio deles, mesmo que isso significasse voltar a frequentar as aulas, andar com eles de novo, fazer coisas que ela não queria fazer, apenas pra agradá-los e também para que o vazio no peito dela fosse preenchido.

– Bom, primeiro nós queríamos te dar isso! – Lucy falou se levantando e entregando um quadro pequeno á Anastasia.

– O que é isso? – Ela o virou e deu de cara com a carta de sua mãe emoldurada, aquela que ela tinha dado ao Ministério para que investigassem. – Porque vocês...

– Anastasia! Meu pai ficou furioso quando o Ministério deu todas as informações á ele sobre o assunto. Que eles iam procurar por Lúcio no Alasca e tentariam encontrá-lo a qualquer custo e que você tinha dado á dica, assim que ele leu a carta de... Narcisa. – Começou Scorpius com pesar nas palavras. Estava mais do que claro que ele também sentia falta da avó. – Então quando ele questionou o Ministério sobre a carta, os mesmos disseram que ficariam com ela até as coisas serem resolvidas. Mas depois de uma semana, quando o Ministério praticamente virou de ponta cabeça o Alasca... – Scorp tomou cuidado com as próximas palavras. – Eles não o encontraram... Ele não estava lá. – Scorpius correu em direção á garota e a abraçou firme. Anastasia sentira tanta falta dos braços do loiro, ele era o único que realmente entendia o sofrimento dela, mas Scorpius não sentia a culpa que ela sentia, e isso também era levado em conta na cabeça da garota. – Depois de se revoltar com o Ministério e praticamente gritar com todos pelo seu fracasso, meu pai fez com que pelo menos eles devolvessem a carta para que você tivesse um último presente da sua mãe. Ela pertence a você e só a você. – Ele alisava a moldura do quadro com uma das mãos enquanto finalmente soltava a garota.

– Mas eu... Eu não quero isso. Sabe... Essa foi à carta de aviso. A carta que ela tentou me avisar que Lúcio estava com ela e que nada estava bem por lá, mas eu não dei à mínima e... Tudo aconteceu por minha culpa. – As lágrimas atingiram a garota com ainda mais vontade do que antes na Torre de Astronomia.

– Não foi sua culpa, Ana! – Foi à vez de James se levantar e ir para perto da garota.

– Não foi mesmo! O Ministério... Bem, eles disseram uma coisa... – Rose começou meio incerta.

– O que? O que eles disseram, Rose? O que? – Anastasia estava desesperada por mais informações.

– Eles disseram que... Mesmo que você tivesse lido a carta no dia que ela lhe foi enviada, não daria tempo de salvá-la... Sabe, sua mãe... Eles disseram que a carta foi praticamente uma forma de avisá-la que Narcisa estava em perigo, mas também uma forma de despedida, já que pelos indícios... Lúcio estava na sua casa com sua mãe, á algum tempo e a carta foi uma forma de... De ele deixar você com raiva e pensando besteira. Bom, funcionou né? Eu sinto muito! – Rose se desculpou olhando para baixo.

– Mas nós estamos aqui! – Foi à vez de Dominique se pronunciar.

– É! Todos nós... – De repente Fred parou no meio da frase. Lysander agarrou sua mão e a apertou como forma de aviso para que ele não continuasse. Anastasia sabia que eles se importavam muito com ela, e que todos haviam se reunido para tirá-la dessa depressão, mas alguém não estava ali, alguém não se importava com ela á esse ponto. Alvo não estava entre eles.

– Mas... Hum... O que queremos é que se anime e que volte a viver sua vida, e sabemos o quanto é difícil pra você, mas nós estaremos aqui pra te animar sempre que você chorar... – Claire lhe olhou firme e passou um rápido olhar para toda sala que assentiu firmemente.

– É! Nós te amamos, Anastasia! – Foi à vez de Lily dizer algo. Todos concordaram e mais uma lágrima caiu na face de Ana. Ela não esperava por essas palavras apesar do momento.

– É isso ai! Mas... Desde quando você é tão chorona? – Perguntou Fred arrancando um sorriso da garota. Todos foram em sua direção e a abraçaram forte. Ali ela se sentiu embalada, embalada por carinho, amor, felicidade e tudo aquilo de que ela estava precisando. Porque aquilo ali a moveu a tentar controlar suas emoções e fazer o que seus amigos de verdade tinham lhe dito, eles moveram-na a sorrir e a encarar a vida novamente. Se afastando, ela disse entre soluços:

– Eu amo vocês! – Todos sorriram e a abraçaram de novo. Acabando o momento ternura, seus amigos se retiraram e apenas Rose permaneceu.

– Eu sei que é uma coisa idiota de se dizer, mas precisamos estudar, quer dizer, você vai fazer os N.I.E.M's. E pelo que fiquei sabendo, você foi perfeitamente bem nos N.O.M’s e você precisa se superar Anastasia... Precisa pensar no seu futuro. – Anastasia congelou com aquelas palavras. Ela nunca imaginara seu futuro do modo como ela queria, na realidade, todas as vezes que ela tentava imaginar, algo saía diferente. A garota tinha sonhos, isso era óbvio, mas ela tinha receio de segui-los. Mas também... Como faria isso depois que matasse Harry Potter? Como conseguiria conviver com outras pessoas sendo uma assassina? Como a aceitariam? Isso era fácil, não a aceitariam. Ela seria julgada pelo seu sobrenome, seria descartada pelas suas atitudes, e nada disso lhe levaria para uma profissão certa, para um futuro, o máximo que faria era levá-la para Askaban. O futuro é um espaço em branco onde podemos preenchê-lo com escolhas, mas o dela, era um espaço negro, já trilhado e jogado fora.

– Precisamos? Rose, você não tem que prestar N.I.E.M’s esse ano, nem os N.O.M.’s... Você é do sexto ano. – Anastasia tentou afastar a conversa daquele ponto.

– Sim, mas eu gosto de estudar, e seria uma boa pra você... – Continuou Rose.

– Você não precisa se envolver em assuntos novos só pra me ajudar... – Tentou Anastasia.

– Acredite, eu quero! E sabe, eu posso te ajudar enquanto estudo para as minhas provas de fim de ano, o que você acha? – Perguntou a garota claramente não desistindo.

– Eu não sei... A verdade, é que eu nem sei em que vou me especializar. – Admitiu.

– Tudo bem. Anastasia, você tem escolhas a se fazer. Seus N.O.M’s te permitiram um amplo espaço pra escolher basicamente o que quiser. Você tem uma vida toda pela frente, tem que levantar a cabeça e seguir algum rumo. – Anastasia sorriu vendo a empolgação da amiga.

– Tudo bem! Obrigada! – Assentiu derrotada.

– Começaremos amanhã depois das aulas e... – Rose foi interrompida por sons de passos próximos á elas. Anastasia ergueu um pouco a cabeça e encontrou os olhos azuis brilhantes de Alvo. O seu corpo estremeceu, assim como todas as vezes que ele aparecia na sua frente, ou quando se beijavam.

– Desculpe, Rose. Cheguei atrasado demais para a reunião? – Perguntou olhando a sala vazia. Ele fitava tudo, menos os olhos verdes de Ana.

– Sim, Alvo. A reunião já acabou faz um tempo. – Rose falou com a voz mais baixa possível.

– Você... Você também... Vinha para... Hum... A reunião? – Anastasia perguntou nervosamente. Alvo levantou seu olhar e a fitou verdadeiramente, pela primeira vez durante dias. O coração da loira acelerou só pelo fato de pensar que ele iria voltar a falar com ela. Depois das coisas que ela tinha lhe dito. Rose também parecia apreensiva, ela percebia o que estava acontecendo, e temia a resposta de Alvo. Ela sabia que se ele quisesse ferir Anastasia, ele conseguia e podia a qualquer momento.

– Sim... – Um longo segundo se passou até que ele retomasse o que havia falado. – Ninguém merece passar por coisas assim... – Anastasia completou mentalmente “Nem mesmo você”. Mas ficou grata á Alvo por ele ter tido aquela atitude. – Isso não muda nada, mas... Tem o meu apoio pra qualquer coisa que faça e se precisar de ajuda, eu estarei aqui, como... – Ele parou, olhou de relance para o chão e voltou á ela. – Como amigo! Tenha uma boa tarde, Anastasia! – Ele disse saindo dali. Rose a olhou chocada esperando uma reação da garota. O que ela esperava, era na verdade, uma reação negativa. Afinal Alvo tinha vindo falar com Anastasia, mas ele deixara bem claro que só queria ser seu amigo daqui pra frente e isso podia machucar a garota. Mas não foi essa reação que veio em seguida.

– Rose! Amanhã começaremos a estudar para os N.I.E.M’s.


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Notas finais do capítulo

Hello amoris, gostaram do capitulo? O que acharam de JAMENIQUE? AI AI ... KKK
E a Anastasia estudiosa em? quem diria! kkk, comentem plys, preciso de ainda mais incentivo. Obrigada e fiquem com Deus. AHHH, quase esqueci, que livros vocês tão lendo? >
e a Hora da estrela - Clarice fofa >