A Herdeira dos Riddle escrita por Victane


Capítulo 27
Desapontamento


Notas iniciais do capítulo

Hello amoris, tudo bom com vocês? Bom, eu to bem, só meio cansada, devido a algumas noites sem sono... :(
Quero agradecer ao reviews de vocês e principalmente a linda, fofa, magnifica da Jade Justommohone, obrigada linda, com o seu reviews, a fic chegou aos 200.
Mas isso não significa que eu não queira saber o que vocês estão lendo no momento. Então... Quais são os livros de vocês? ;D
Eu to lendo A MALDIÇÃO DO TITÃ - PJO; AS 100 MELHORES HISTÓRIAS DA MITOLOGIA GREGA E o livro do meu poeta preferido, Augusto do Anjos: EU E OUTRAS POESIAS.
Recomendo todos, mas e ai, vamos conversar? Mandem reviewss sobre os livros, sobre suas opiniões, sobre qualquer coisa, enfim...
Se acharem algum erro de ortografia, me desculpem, esse capitulo em especial não deu tempo de revisar pra postar, pois tou atolada de trabalho até a garganta :(
Mas enfim, aqui está mais um capitulo e eu não to com muito tempo pra conversar, mas espero que gostem, beijos!! :D
Expectro Patronum...



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“Atitude é uma pequena coisa que faz uma grande diferença.”

James abriu os olhos sentindo desconforto ao acordar. Viu a imagem de Fred vestindo a calça e piscou antes de perceber que não podia dar um simples “Bom dia” ao amigo. Os dois haviam discutido. Isso já estava esclarecido para toda Hogwarts e depois disso, os dois apenas dividiam o quarto, sem terem dito uma palavra um ao outro.

– Fred... Eu... – James começou, sentindo a insegurança. Eram as primeiras palavras depois de todos os dias após o Jogo. Fred agora vestia a camisa e continuava o ignorando. – Eu sinto muito!

– Sente muito? Essas são as palavras que acha que vai salvar sua pele? Você me incentiva a fazer a maior besteira com a minha gata e só diz isso? Nem sei se isso é verdade ou se só é da boca pra fora como todas as coisas que você diz pra conseguir alguma coisa. – O Weasley começou a calçar os sapatos. James pôs a mão no coração e o olhou chocado. Um leve sorriso passou por seus lábios e na tentativa de acalmar a situação ele disse:

– Tudo bem, desculpe amigo e blá, blá, blá... Todas essas coisas de desculpa pra amigo vão adiantar alguma coisa? Não, porque você ainda tá chateado, mas admito que suas palavras foram como uma facada pra mim. – James levantou-se da cama sentando-se ao lado de Fred em sua cama.

– Não tenta brincar, James. Não to afim. – O Weasley se levantou, olhou no espelho, checou seu hálito e depois pegou sua gravata vermelha numa gaveta próxima. James suspirou derrotado e finalmente se rendeu.

– Olha! Desculpe, eu sei que fiz tudo errado, tudo errado mesmo. E nem sei por onde começar, mas posso admitir que não estou tentando me desculpar com você apenas por quero uma coisa... Aliás, eu quero... – Fred revirou os olhos. – Eu quero sua amizade de novo, eu quero um amigo pra conversar, muita coisa tá se passando pela minha cabeça agora... – Fred cruzou os braços lhe olhando duramente. – Mas não é só isso. Eu também quero saber dos seus problemas. Qual é? Ter uma namorada gostosa deve ser doloroso, não é? Eu sei disso! Quer dizer, mais ou menos, tirando a parte da namorada que eu nunca tive... – Fred riu. O jeito convencido de James era engraçado pra qualquer um, principalmente pra ele. – Sinto muito por não ter te apoiado, mas prometo que como melhor amigo eu vou tentar a todo custo, ouvir o que você diz sem ser egoísta como sempre fui. Prometo até te deixar dar uns amassos quando sua namorada chegar perto, mesmo se a gente tiver falando sobre Quadribol. E é isso... Não vai conseguir coisa melhor vindo de mim... – James ficou de pé e abriu os braços. Fred o olhou pensativo e depois abriu os braços pra ele também, mas na hora de abraçá-lo, ele recuou, deixando James abraçando o nada. James levantou a sobrancelha para o Weasley e os dois começaram a rir.

– Você devia ver sua cara quando tava de braços abertos, foi muito legal! – Os dois se abraçaram de verdade dessa vez. James foi para o banheiro, deixando a porta aberta pra que pudesse escutar o que amigo dizia. – Tudo bem! Tudo bem! Estamos de volta, mas vamos falar de assunto sério... Você parou pra pensar na Anastasia e naquela coisa que aconteceu com a mãe dela? Foi sinistro!

– Claro! Eu to triste por ela, deve ser chato perder a mãe, eu até poderia ir lá oferecer meu ombro amigo pra que ela chorasse, mas ela continua com raiva de mim e também, eu estou com a Dominique. – James falava enquanto Fred escutava e continuava se arrumando. O som do chuveiro ecoou pelo dormitório.

– Dominique? Dominique Weasley? Nossa prima? Sério? O que eu perdi? – Fred perguntou atônito.

– Nós transamos. No dia do Jogo. Sei lá, eu tava com raiva de você, da Ana, do Alvo e de todos e ela veio me socorrer, tenho que dizer, foi o melhor sexo da minha vida. Mas com tudo isso da Ana, eu deixei passar, agora que já faz uma semana, eu to esperando ela vir até mim. – Soltou James cantarolando baixo depois disso.

– Ela vir até você? Porque não vai até ela? Vocês fizeram mais do que se beijarem, podia ser um cavalheiro e ir prestar seus serviços. – James riu.

– Não! Não! Se ela pensa que eu vou ficar dominado, ela tá muito enganada. Sou um novo James, é claro, mas nós passamos uma noite juntos, depois dela se declarar pra mim. Eu não vou atrás dela como um cachorrinho, o que ela vai pensar? Eu gosto dela, gosto muito, mas talvez não chegue á esse ponto. E acredite, ela vai vir me procurar como todas as outras fazem. Vai exigir compromisso e vou me fazer de difícil até ela resolver pegar pesado e me mostrar seus atributos pessoais pra tentar me convencer a ser dela, e ai eu aceito e depois tchau, tchau Nick. – James exibiu o seu discurso totalmente machista e inescrupuloso.

– Isso é idiota, James! Mas é a sua vida, faça o que quiser. Só acho que dessa vez você devia fazer diferente e ir atrás dela. Afinal, é a Dominique, você sempre quis pegar ela e agora que conseguiu vai deixar a garota escapar? Se eu fosse você, eu... – Tentou Fred.

– Se você fosse eu já estaria na coleira... – James ouviu o longo suspiro de Fred. – Desculpe! Mas... Por enquanto esse é meu plano e você vai ver, daqui para o final do dia, com as pistas que eu vou dar ela, a Dominique não vai resistir à tentação de vir até o James. Nenhuma delas escapa.

– x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-

– Anastasia? Anastasia abre a porta, por favor. Anastasia? – Claire chamava pela loira enquanto permanecia do lado de fora do quarto.

– Me deixa em paz, Claire! – Após quinze minutos essa foi à resposta de Ana.

– Não pode ficar ai por todo esse tempo. Faz uma semana que você tá trancada nesse dormitório, só comendo, tomando banho e dormindo. Eu já to cansada de toda vez voltar das aulas e ter que ficar implorando pra entrar no dormitório. – Claire tentou ser mais dura.

– Se esse é o problema eu vou até Minerva e peço pra trocar de quarto. Não quero incomodar ninguém. – Anastasia quase gritou e Claire bufou do outro lado da porta. Anastasia bufou derrotada e se levantou da cama parar, abrindo a porta, a Clearwater entrou como um furacão no dormitório, provavelmente pensando que se não fizesse isso Anastasia poderia desistir de ter aberto a porta pra ela.

– Tudo bem, eu não quero trocar de quarto. Sinto-me bem ficando perto de você, mas, por favor, dá pra você sair desse lugar? Dá pra ser uma pessoa normal e frequentar as aulas como fazia antes? – Claire se sentou perto de Ana que já correra pra se cobrir inteiramente com o lençol.

– Não! Não dá. Me desculpe, mas depois do que aconteceu, eu nem sinto mais vontade de ficar nessa escola. Quero ir pra casa e ficar com as últimas lembranças da minha mãe. – A Riddle choramingou enquanto limpava as lágrimas que apareceram do nada.

– Eu sinto muito pelo que aconteceu. Mas sei que sua mãe queria que você seguisse em frente, sei lá, voltasse a frequentar as aulas e voltasse a agir normalmente, seguir sua vida, ficar com seus amigos e... – Tentou Claire.

– Acontece que ela sempre quis isso, e eu a decepcionei indo atrás de coisas que eu sabia que podia machucá-la. E agora, não dá mais tempo de fazer isso... Não dá, ela se foi... – Anastasia deitou-se na cama com o lençol a cobrindo totalmente.

– Vamos, vamos. Eu não aguento ver você desse jeito, não, não. Isso é demais pra mim, me desculpe, mas isso exige medidas drásticas. – Claire puxou o lençol de Ana e o jogou para o canto do quarto. Depois virou-se para fitar a garota e tomou um susto, pondo a mão no coração e tentando não gritar. – Minha nossa! O que aconteceu com você? – Perguntou enquanto reparava em quão mal Anastasia estava. A Riddle encontrava-se com os olhos inchados e vermelhos, maquiagem borrada, cabelo totalmente desarrumado e sujo e um pijama caindo aos pedaços que a deixavam parecendo uma trouxa fora de moda. – Temos que dar um jeito nisso... – Claire a puxou para um abraço e a Riddle prontamente aceitou. A amiga bateu com carinho em suas costas por um momento e depois a afastou. – Me desculpe dizer isso, mas você tá fedendo e muito, vai logo pra debaixo do chuveiro. Vai, vai! – Anastasia murmurou algo como um ecoado “Não”, mas Claire praticamente a empurrou até o banheiro. Depois de limpa, Anastasia se vestiu e encarou o espelho ainda refletindo sobre o que fazer com seu cabelo que mesmo molhado parecia irreconhecível. – Han... Que tal eu dar um jeito nisso? – Claire perguntou e Anastasia apenas assentiu. A Clearwater trabalhou no cabelo e maquiagem da loira e depois de pronta Anastasia parecia ela de novo.

– Obrigada... Por tudo... – Começou tentando não chorar e pensar em como sua mãe arrumava seus cabelos quando ela era criança.

– Amigas servem pra essas coisas... Bom, não sou a única que quer passar o dia com você. Hoje é segunda, você tem aulas ótimas, porque não acompanha alguém que se importe tanto com isso? – Anastasia arquejou a sobrancelha pra garota e depois um pensamento de reconhecimento passou pela sua cabeça.

– Ah, Rose! Okay, vou tentar não estragar tudo hoje... – Claire abriu a boca pra interromper o discurso pessimista da moça, mas Anastasia levantou o dedo fazendo sinal de que não precisava. Ela sorriu fracamente pra Claire, pegou suas coisas e saiu do dormitório depois de uma semana trancada no mesmo. Os murmúrios foram ouvidos do Salão da Sonserina e ficaram ainda maiores depois que a Riddle saiu do Salão indo tomar café da manhã. Os olhares voltavam-se para ela, cercando-a pra onde quer que ela fosse. Anastasia comeu normalmente mesmo sentindo a curiosidade emanando das pessoas. O que ela estava pensando? Como se sentia com a morte de sua mãe? E sobre seu ex-namoro? Eram tantas perguntas que ela preferia deixar pra lá.

– Oi, como você está? – Uma das perguntas mais clichês que ela vinha escutando até agora, de pessoas que nem se importavam com ela de verdade, mas esse não era o caso de Rose. Anastasia lhe respondeu com um sorriso verdadeiro, mas não tão feliz quanto tinha em mente.

– Bem... Dentro das medidas. Então... Vai cuidar de me ocupar hoje, não é? Por onde começamos? – Rose se surpreendeu com a ousadia da garota. Após uma semana da tragédia a Weasley não imaginava que Anastasia estaria tão empenhada em se distrair.

– Eu sei que o combinado era que não falássemos sobre aquilo, mas... Eu quero saber de verdade... Você está bem? Como se sente? – Rose perguntou enquanto enganchava seu braço ao da Riddle.

– Eu não sei! Me sinto estranha, como se faltasse alguma coisa e realmente falta. Mas... Eu não quero fala sobre isso. Onde está o Scorpius? – Perguntou desviando o olhar para o corredor lotado.

– Está na Torre de Astronomia. Ele fica lá quando quer pensar e ultimamente ele está ficando lá direto. Não me importo, mas não quero ter dois irmãos antissociais pra cuidar. Vocês precisavam... Tentar... – Rose media com cuidado as palavras.

– Esquecer? Isso não vai acontecer. Se for isso que está tentando fazer, desista, não vai conseguir. – Anastasia virou-se para encarar a amiga. Os olhos esverdeados de Rose fitavam o chão, reconhecendo que ela havia dito besteira.

– Domi, espera! – Uma voz soou pelo corredor, espantando os pensamentos das garotas. Elas olharam para o fim do corredor agora vazio e avistaram James e Dominique parados de frente para o outro. – Eu queria te perguntar uma coisa... – Dominique parecia querer sair dali a todo custo. – Porque não me procurou? Porque não veio atrás de mim como as outras garotas fazem? Eu não entendo! Fiquei desapontado quanto á isso. Muito desapontado, você não sabe o quanto eu tava esperando por isso. – James parecia falar a verdade, apesar de que na maioria das vezes que ele parecia falar com uma garota era por charme ou ironia.

– Eu não vou atrás de você, James. Não mais. Eu já fiz o que eu queria. Já passei a noite com você, me declarei pra você depois do jogo, disse tudo que tava entalado na minha garganta por todos esses anos, e você aproveitou. Agora que isso já passou, eu não vou ficar correndo atrás de você de novo. Tudo que tive vontade de fazer, eu fiz. Me declarar, dormir com você, te beijar. Não pense que sou igual às outras com quem você já está acostumado. Posso gostar de você como elas, mas não vou implorar pra que você sinta o mesmo. – Dominique saiu dali não dando tempo de James responder. Rose e Anastasia se entreolharam como se a cena que elas haviam presenciado fossem demais pra elas e na verdade eram.

[...]

– Então o James passou a noite com a Dominique, depois de você dar um empurrãozinho nela? – Rose perguntou por dentro de tudo.

– Sim, confesso que foi meio que minha ideia empurrar a Dominique pra o James. Mas pensei que ele não ia estragar tudo... – Anastasia respondeu sem um pingo de entusiasmo. – Precisamos ir pra aula, já estamos atrasadas e eu sei, eu sei, é um milagre isso ter vindo de mim, mas eu prefiro ocupar meu tempo o máximo possível. Pode ser? – Rose assentiu. As duas foram pra aula de Defesa contra a Arte das Trevas. Como de costume, em todas as aulas de Teddy ele chamava Anastasia para frente da sala pra testar suas diversas habilidades. Mas não dessa vez. Os professores pareciam por dentro de todos os acontecimentos e depois de perder uma semana de aula, o melhor a se fazer era deixar que ela os procurasse e pelo que indicava seu humor, não seria por agora. Depois de D.C.A.T, as duas foram para Duelos e testemunharam Alvo e um garoto da Lufa-Lufa lutando. Dessa vez o Lufano ganhara, mas uma coisa incomodava Anastasia, o silêncio de Alvo a feria mais do que se ele tivesse xingando-a. O garoto não podia aceitar o fim do relacionamento assim, como se nada tivesse acontecido, ele devia procurar a Riddle, tentar convencê-la de que os dois não deveriam ter terminado, ou ter compreender que a garota só fizera aquilo porque estava acabada pela tragédia envolvendo sua mãe, ela ainda estava. A diferença é que ela precisava de Alvo e ele não dissera nada que pudesse ajudá-la até agora.

[...]

– Posso te fazer uma pergunta? – Rose perguntara enquanto as duas fingiam ler seus livros na mesa da Biblioteca. Ana assentiu. – Você se identifica com o James de vez em quando, né? – Anastasia se surpreendeu com a pergunta da ruiva, mas deu de ombros. – Quer dizer... Vocês se parecem na maioria das vezes, mas eu noto que rolou um reconhecimento quando o James falou daquele jeito com a Dominique... Você também tá desapontada pelas pessoas não correrem atrás de você, não é? – Anastasia fechara o livro e a encarara com os olhos semicerrados.

– Você e a Claire vieram atrás de mim... – Anastasia tentou sorrir, mas isso não convenceu a Weasley.

– Não estou falando de nós, ou desse tipo de pessoas. Não dos amigos pelo menos... Eu estou falando do Alvo. Você queria que ele viesse atrás de você... Que tentasse esclarecer as coisas... – Rose seguiu o exemplo da Riddle e fechou o livro que lia e a encarou.

– Que dia é hoje? – Anastasia perguntou desviando o olhar.

– 15 de maio, de uma segunda-feira, o ano é 2023. Mais alguma pergunta? Não? Então, agora pode parar de fingir que está falando com um desconhecida? – Rose a enfrentara cara á cara.

– Rose, eu... Eu... Eu odeio o fato de você poder me conhecer tão bem desse jeito. Argh! – Rose riu suavemente, mas a conversa ainda não havia terminado, ela ansiava por mais. – Tudo bem, eu admito. Eu queria que ele viesse atrás de mim, mas isso não aconteceu e nem vai acontecer e espero que não aconteça, porque eu não quero mais causar problemas pra ninguém. Já basta o que aconteceu com minha mãe, por minha culpa... – Anastasia voltara a seu estágio melancólico. Rose abriu a boca pra falar algo mais foi interrompida por uma garota de cabelos negros que atravessou a Biblioteca gritando por todos os corredores:

– O James tá se declarando pra Dominique. – Mesmo com a bibliotecária pedindo pra que ela se calasse, a garota continuou gritando. As duas garotas se entreolharam e uma puxou a mão da outra pra que corressem pra ver. Todos da Biblioteca faziam o mesmo, até a bibliotecária. Chegando ao fim do corredor, Anastasia e Rose avistaram James e Dominique no jardim. O garoto estava ajoelhado, um monte de gente os rodeava e Domi parecia uma estátua de tão dura que estava, demonstrando nervosismo.

– Nick, me desculpe, eu sou um completo idiota, tá legal? Menti pra meu melhor amigo quando falei que eu tava dando um tempo á você por tudo que tinha acontecido com a gente. Eu esperei uma semana pra que viesse até mim, e não me toquei que na verdade era eu quem deveria ir até você... Por um momento achei que fosse tão louca por mim que me procuraria, me pediria pra casar, ou algo do tipo. Mas você deixou bem claro que não é igual a ninguém daqui e que já havia deixado claro que gostava de mim, não precisava se humilhar como muitas das garotas deste lugar... – As garotas em volta davam murmúrios pesados, mas depois se calavam para escutar o pronunciamento do maior pegador de Hogwarts. Ana e Rose riam alegremente enquanto James continuava falando... – O que você e nem eu sabíamos, era que eu também sou louco por você... Me desculpe, por ser um idiota tão idiota por não ter percebido isso antes... – Ele ficou de pé e a beijou.


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Notas finais do capítulo

Então... Esse capitulo foi realmente grande não foi? Será que eu mereço reviews? >