Uma Historia Diferente escrita por Kafka, LíihLoves


Capítulo 7
Surpresa


Notas iniciais do capítulo

Yoo Minna-san, aqui é a Anny-chan
Demoramos ?
Acho que críticas são importantes então comentem ser tive alguma!
Já né Minna



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–Você tava falando? Desculpe não percebi.- disse ela corada, por estar envergonhada.
– Poxa loira-san, eu sei que você é maga celestial, mas viver no mundo das estrelas também não é legal. – Falou Kuro pulando na cabeleira loira da garota.

Capítulo Atual:

– Kuro!- Alertei-o. Vi-o estremecer na cabeleira loura de Lucy.
– Bom, vamos. – Chamou a loira que se levantava vagarosamente graças as pilhas de papéis, livros e anotações que se amontoaram a sua volta (N/A Anny: Levy dois N/A LíihLoves: momento Levy-chan ><). – Penso que teremos de acordar o dragão agora. – Falou se referindo ao rosado que dormia em um canto da sala de estar.

– Certamente. – Concorde balançando pisitivamente a cabeça.
Caminhamos a passos lentos e calmos até a sala do casal de velhinhos.
– Gomene, aço que deixei uma grande bagunça na biblioteca, mas prometo que amanhã virei para arrumar o que fiz.

– O que é isso jovem? É nossa visita. Não precisa arrumar nada, pode deixar que eu arrumo tudo de vez. Afinal sou uma dona de casa e me acostumei com isso. – Disse a senhora gentilmente para Lucy.
– Mas... – Tentou a loira.
– Nada de “mas” mocinha. Não sabe que é má educação contrariar os mais idosos? – Repreendeu Lia, porém com um leve tom de gozação estampado na voz. – Admiro você por querer arrumar a biblioteca.
– Tive uma ideia querida, porque não os convidamos para passar a noite aqui, assim a jovem senhorita podia lhe ajudar com a biblioteca e não precisaremos acordar o rapaz rosado que dorme em um sono profundo. Admito, invejo-os por sua juventude. – Riu o velhinho Jiro.
– Ótima ideia querido. Vou preparar um jantar!
– Não temos como recusar, não é mesmo? – Lucy perguntou por fim.
– Nos conhecemos a tão pouco tempo, porém você parece já me conhecer. – Riu Lia. – Vocês podem dormir no quarto de visitas. Sigam-me.
A ordem foi seguida de imediata, pois já se podia ver que a senhora tinha um pouco de pavio curto. Seguiram para as escadas e logo depois de cruzar por alguns corredores e portas eles chegaram a uma porta inteiramente de carvalho escuro com maçaneta de latão.
Lia abriu a porta que deu espaço a um belo quarto rústico que tinha um cheiro amadeirado. Tinha duas camas de solteiro e uma porta que devia ser o banheiro.
– Ali fica o banheiro. – Disse a senhora apontando para a porta no canto. – Querida, sei que quer tomar banho, então separei uma muda de roupas de minha filha quando ela era mais jovem. – Lia viu que Lucy ia dizer algo mas logo disse. – Não se preocupe, ela esta casada e não vai precisar mais dessas roupas.
Lucy viu a muda, realmente as roupas eram belas. Depositou com cuidado no guarda roupa (link nas notas finais =3).
Assim que saiu do banheiro penteando os cabelos ainda molhados ela me fitou e perguntou.
– Vai tomar banho?
– Claro, eu sempre trago roupas extras.
Adentrei no banheiro junto de Kuro e assim tomamos o banho um banho relaxante. Não tinha sais de banho, só um sabonete adocicado e shampoo e condicionador, mas só preciso disso, não sou muito fã de luxo ao extremo. Me lembro de Igneel falando que ser modesto é uma virtude.
Assim que sai do banho fomos jantar. Havia sopa e alguns pedaços de pão. Comi cinco tigelas. É nessas horas que agradeço pelo Natsu estar dormindo, assim sobra mais comida para mim.
Depois das jantas fomos para o quarto.
– Vou dormir. – Falei para Lucy. Kuro me acompanhou até a cama onde deitamos. – Boa noite.
Quase no mesmo instante em que minha cabeça tocou no travesseiro eu dormi. Uma noite sem sonhos.
Acordamos no outro dia e depois de termos acordado Natsu COM UM BALDE D’ÁGUA, fomos para a biblioteca.
Depois de uma hora e meia procurando algum indício Lucy desabou sobre uma pilha de livros e perguntou.
– Ahhh Nagihiko-san, Igneel não falou nada para vocês que possa ter alguma ligação com esse enigma? Qualquer cooooisaaaa. – Resmungou.
– Ele falou alguma coisa, mas creio que não tenha ligação alguma com o enigma. – Falei sem expectativas.
Em menos de dois minutos as mãos delicadas de Lucy foram ao encontro de meu pescoço tentando (e conseguindo) me estrangular.
– SEU IDIOTA! PORQUE NÃO FALOU NADA? – Berrou ela.
– Oe, eu não venho muito na biblioteca, mas acho que normalmente é para ser feito silêncio. – Disse Natsu com uma cara de tacho.
– Aye. – Concordou Happy.
Lucy soltou-me e ficou de costas para mim com os braços cruzados.
Pov’s Nagihiko Off
Pov’s Lucy On
Kami-sama, não acredito que fiz isso ainda. Fiquei tão perto dele. Mais alguns centímetros e nos chocaríamos... mas por que diabos me importo? Sempre chego perto de homens e não fico assim. Lucy, você esta delirando isso sim.
– Fala logo o que Igneel disse. – Disse.
– Ahnn... algo como "Que só na noite dos dragões, na luz do luar, o filho mais velho do dragão de fogo encontrará alguém que mudará a sua vida para sempre". – Disse ele com uma cara de tédio. – Mas acho que não tem nada a ver, e sim que só foi uma brincadeira do papai.
– Baka! Pois eu acho que tem tudo a ver. – Pulei de alegria. – Quando é essa noite dos dragões?
– Na lua vermelha, dia 3 de outubro, amanhã. – Respondeu Natsu por ele com um tom pensativo.
– O Natsu sabendo de alguma coisa, hmm... isso é suspeito. – Happy zombou.
– HEEEY! – Reclamou o rosado.
– Estou tão animada. – Sorri.
– O que vamos fazer até lá? – Perguntou Happy.
– Vamos nos aventurar no bosque! – Gritou Kuro em tom aventureiro.
– Uh, isso é legal. Que tal meninos?
– Por mim tanto faz. – Falou o ruivo.
Naquela noite fomos para uma hospedaria, não queríamos mais abusar do casal de idosos. Após uma noite de sono eu acordei cedo, já que eu era a cozinheira. Aprendi que deixar dragon slayers na cozinha é a mesma coisa que assinar um atestado de morte.
– Yo Lushi. – Ouvi a voz rouca de Natsu do outro lado da cozinha. Ele acabara de acordar, porém se acordou com o cheiro da comida. Ele tentou pegar o bacon que eu estava assando dignamente porém consegui impedir.
– Nada de comida antes de irmos pro piquenique. – Avisei-o.
– Vamos. – Uma voz soou, assustando-me.
– Ah, é você Nagihiko. – Suspirei aliviada.
Andamos até o lugar do piquenique silenciosamente, quero dizer, quase silenciosamente se não fosse pelo Natsu e sua barriga resmungando de fome.
– Natsu, acalme esse estomago, parece uma manada de elefantes. – Resmunguei.
Ajustei as coisas em um lugar que eu escolhi e sentei-me delicadamente sobre a toalha.
– Prontinho, podemos comer agora. – Disse tirando as coisas da cesta e já pegando minha parte, por causa de certas duas pessoas com apetite de dragão, literalmente.
Um comia educadamente e outro como um animal. Gota. Ouvimos alguns galhos se mexerem. Parei subitamente de comer meu bolo assim como os meninos também pararam.
– Quem é? Eu sei que esta ai. – Disse Nagihiko um pouco frio.
Uma garota de cabelos albinos curtos e grandes olhos azuis saiu dentre os arbustos, espera ai... LISSANA?
– LISSANA? O QUE FAZ AQUI? – Perguntou Natsu cabisbaixo.
– E-eu fiquei sabendo na guilda que vocês estavam indo procurar Igneel. – Ela disse um pouco vermelha de vergonha por chamar tanta atenção. – Eu fiquei preocupada Nat-kun.
– Entendo. – Disse. – Bem, Nagihiko não conhece você. Nagihiko, essa é Lissana Strauss, amiga de infância de Natsu.
– Prazer. – Estendeu uma mão a albina. - Nagihiko Dragneel, irmão mais velho de Natsu.
– Prazer. – Cumprimentou de volta.
– Lissana, porque não vem a busca conosco? – Perguntei sorrindo.


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Notas finais do capítulo

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