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- Yoo Natsu, Yoo Nagihiko-san, Yoo Kuro. – Ela nos cumprimentou de volta com um sorriso singelo. – Natsu, Nagihiko, quero pedir um favor a vocês. – Ela mudou o tom gentil para um tom sério, ambos a fitamos, eu com metade de uma torrada enfiada na boca e Natsu com 3 bacons saindo pelos cantos dos lábios. – Quero ir na busca de Igneel com vocês.

-O QUE???-disse eu e meu irmão Natsu gritado, se engasgando com a comida que estavá na boca.

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-Eu disse "Quero ir na busca de Igneel com vocês"- disse ela calmante.

-Mas porque Lucee?- disse natsu se recuperando. – Ainda pode se machucar.

-Eu quero conhecer o "Famoso" Igneel- disse ela agora sorrindo.

-Ta bom, parceira.- disse o tonto do meu Otooto-san, mais espera PARCEIRA? Tomara que seja no sentido do humanos. Que Nagihiko? Ela é só uma amiga. Apenas. Não é mais do que uma garota que conheceu a menos de dois dias.

-Obrigada Natsu. - disse ela o abraçando, ou melhor, o enforcando com os braços, podia-se ver as bochechas do rosado tomarem um tom azulado.

- Kahãm(N/A Anny: tentativa de fazer um tossido para chamar atênção) Termos que ir - disse eu.

-Ok!-disse Lucy indo no, provavelmente indo arrumar suas coisas.

-Tem certeza que é bom deixa-la ir? Sabe, pode ser perigoso. – Tentei fazer meu irmão pensar um pouco no assunto.

- Esta tudo bem. Lucy não é tão fraca. Confie nela. – Disse Natsu esbanjando um daqueles famosos sorrisos marca dos Dragneel.

 Alguns poucos minutos, Lucy saiu do seu quarto. Puxando uma mala de porte médio, rosa e com rodinhas. Totalmente a sua cara.

- Acho sensato falarmos com nossos amigos antes de partir. Eles podem ficar preocupados. – Advertiu-a.

- Lucy tem razão. Não quero que pensem que eu raptei vocês ou coisa parecida. – Eu disse. Porque eu pensei assim você pergunta? Simples. Como eu falei antes eles só em conhecem a menos de 2 dias.

- Eu teria chutado a sua bunda antes disso. – Meu Otooto disse na maior cara de pau.

- Não teria tanta certeza. Você ainda é meu irmãozinho caçula. – Digo dando um leve soco em meio as madeixas rosadas.

- NADA DE BRIGA AQUI NA MINHA CASA! – Gritou a loira.

-----------------Quebra Tempo------------- 30 minutos estação--------------------

Após seguirmos a trilha de pedras que se estendia pela cidade de Magnólia, chegamos finalmente no nosso primeiro destino. A, maldita, estação de trem.

-NÃO ENTRO NESSE DEMÔNIO! - Exclamou Natsu fazendo um escândalo. É certo que alguns hábitos não terminam, mas não vou ir contra. Também não fico... confortável em transportes.

-Em que cidade temos de ir primeiro?- Perguntou a loura, ignorando Natsu como se o escândalo não fosse nada mais que uma crianças sedenta por atenção.

-ISSO É UMA MAQUINA DE TORTURA. - disse Natsu.

- Natsu é fraco. – Observou Happy.

-Kyurei(N/A Anny: Criativitade mais de 1.000 N/A Líih: Não tive participação no nome da cidade ‘.’, acho q n ). – Falou Kuro sentado em meu ombro em quanto eu tirava alguns jewels para pagar as passagens. -Natsu calar a boca já estou com dor de cabeça.

-MAIS VOCÊ QUER QUE EU FIQUE CALADO EN...- Interrompi-o com um soco na barriga.

-Assim estar melhor. – Avisei, mas parece que Lucy não ficou muito confortável a minha volta depois disso, deve ter ficado com receio de mim, porque não falou nada a viaje (N/A LíihLoves: Isso não é erro, existe mesmo viaje, acabei de descobrir) inteirinha, não falei nada também, afinal sou um Dragon Slayer, e o verde estampa meu rosto quando ando em algum transporte.

--------------------------Quebra Tempo----------Na Cidade----------------

Em alguns pares de horas chegamos na cidade. Natsu, ainda embriagado de enjoo, tentou inutilmente se arrastar para fora da cabine. Ameaçava tirar as tripas para fora a cada “passo”. Resultado: Tive que carrega-lo trem a fora.

Chegando a parte de fora da estação e o tumulto de passageiros entrando e saindo acabar, desabei Natsu de meus ombros e ele caiu em um forte “TUM” no chão arenoso. Um fraco gemido veio de sua boca, porém seus olhos continuavam brancos.

-Pode acorda não estamos mais na "Maquina de tortura"-disse o chutando.

-To empolgado. – Como sempre, Natsu nos surpreende. O grande enjoo que ele teve foi facilmente esquecido, dando lugar a uma energia pura.

- AYE. – Happy falou levantando a pata.

-Ei vamos logo. –Eu os chamei a atenção dos presentes. - Temos que ir na floresta.

-Hai. - Disse a lorinha e a chama rosada.

O caminho foi silencioso, por dois motivos: parece que Lucy ainda esta com medo de mim e Natsu ainda estar enjoado do trem (por incrível que pareça). Quando chegamos numa parte da floresta que tinha uma casinha falei.

-Vamos ficar aqui hoje. – Disse. Tirei o colete que eu usava, deixando só a camisa por baixo- Vou acerta com a proprietária da casa.Vocês podem fazer o que quiserem, menos ir na busca sem mim. -  Falei e Natsu bufou.

-Chato nii-chan- disse ele emburrado.

Fui em direção a pousada, e lá encontrei uma senhor que aparentava ter por volta dos  60 anos de idade. Seus cabelos eram da cor de barro, mas mesclados com o grisalho da velhice. Seus dentes amarelados e olhos castanhos com pálpebras inchadas. Nariz grosso e ao lado do mesmo uma “pequena” verruga (N/A LíihLoves: Nojento ‘-‘)Seu rosto estava com algumas manchas de pele, isso indicava o quão descuidada a senhora era com a aparência. Trajava roupas deselegantes. Um vestido de dona de casa da cor rosa velho e um avental branco, com delicados babados.

Ela também não era lá tão feminina no jeito de falar. Sua voz era rude e áspera. Se colocasse uma fantasia de bruxa poderia ir assustar crianças facilmente só com um simples “bu”.

Com a conta acertada eu apenas deixei as malas (ou a mala de Lucy) no quarto e fui para fora.

Vi Natsu tirando um cochilo em baixo de uma gostosa sombra de pinheiro e Lucy observando uma borboleta de delicadas asas laranjas, com bordas negras e salpicada com pintas brancas.

-Ei vamos- Chamei-os sem expressão.

-Hai- falaram os dois em uníssono(Natsu acabara de acordar).

-----------------No dia senguinte--------------------------------------

Pov Lucy:

Bem cedo acordamos e começamos a procura. Tomei um rápido, porém caprichado, banho. Trajei shorts de jeans claro, uma camiseta xadrez vermelha e botas cano longo. Prendi meu cabelo em um pequeno rabo de cavalo de lado, como o habitual e desci para encontrar os meninos.

- Só eu achei aquela mulher assustadora? – Happy perguntou com uma pata na tapando a boca.

Ignorei completamente.

-Bom, você nos deve contar por onde devemos começar. – Exigi sem mais nem menos.

-Ahh é mesmo, deixa eu ver onde eu começo...- disse ele pensando- Ahh uns dias atrás, um informante meu, de cofiança, entregou-me essa informação- disse ele estendendo uma espécie de folha de missão.

Li em voz alta:

-Uma estranha criatura fora vista por uns cidadões de Cattybuge(N/A Anny:Criatividade +1000 N/A LíihLoves: Não tive participação aqui, é sério). Cidadãos afirmam que na mesma fatídica noite grandes incêndios formaram na Floresta dos quatro ventos, lugar onde os lenhadores costumam trabalhar. As chamas foram controladas pelo grupo de bombeiros da cidade, levou cerca de bla bla bla. O resto é resto. O importante já li. – Disse um pouco surpresa com a informação. - Entendo isso pode mesmo ser Igneel, ou ao menos um dragão de fogo. Mas pode ser uma criatura qualquer e que por incrível coincidência pré-veio ao incêndio. – Confessei. - Será que não podemos ver uma pessoa que viu isso?- Sugeri.

-Isso ai Luce. – Incentivo o rosado.

- Ok! – Concordou o irmão.

- Vamos logo. Estou louco por uma aventura. – Kuro exclamou eufórico.

- AYE!

---------------Na cidade-------de------Cattybuge---no--outro---dia-------------

Passamos o dia todo caminhando em direção a cidade de Cattybuge. A paisagem era composta principalmente de Pinheiros altos e pontudos. Com folhas verde militar. O clima era um pouco frio, devo concordar, mas nada muito de exagerado ou que não podia se aguentar.

Quando finalmente chegamos a cidade a primeira coisa que fizemos foi chegar em um estabelecimento aconchegante e nos deliciarmos com um farto almoço com direito a sobremesa.

Depois de a barriga já estar cheia, de 20 pratos sujos para cada Dragon Slayer e mais uma conta gorda saímos para começar a perguntar aos moradores da cidade.

Encontramos uma mulher no mercado aberto que aparentava seus 40 anos. Cabelos ruivos sedosos, olhos azuis gelo e expressão gentil. Decidimos pergunta-la sobre o ocorrido a alguns meses atrás.

-Senhora poderia nos informa de uma pessoa que viu a criatura estranha?- Perguntei.

-Claro minha jovem, meu marido viu a criatura.- disse a velhinha- Venha, e seu amigo e namorado também. - Disse ela referindo-se a Nagihiko, acho que corei muito com que a mulher falou, mas no fundo queria ver a cara de Nagihiko, mas estava com vergonha para apenas olhar na cara dele.

-E-ele n-não é meu namorado- disse eu corrigindo a senhora de idade.

- Sim, eu teria pena do Nagihiko. – Happy disse com uma gota, a única coisa que fiz foi dar-lhe um murro.

-Jovens- Murmurou a senhora para si mesma- Mas vamos porque minha casa é logo ali.

Chegamos à residência, era uma casa humilde. Aí me toquei que nesse tempo todinho não perguntei o nome da senhora. BAKA, BAKA. - Fiquei me culpando por isso.

-Pode entrar que vou chama meu marido- disse ela indo.

Depois de uns minutos a senhora apareceu com um senhor de enre 60 a 55.

-Desculpe senhora, mais ainda não sei nome. – Perguntei, indiretamente e envergonhada.

-Meu nome é Lia Hibi, prazer minha jovem- Informou Lia com um sorriso- Esse aqui é meu marido Jiro Hibi.

-Prazer – Falou o mais cordialmente possível.

-O prazer é todo meu, Lucy Heartilifia- Cumprimentei com um sorriso tímido.

-Nagihiko Dragneel. - disse o irmão mais velho impaciente.

-Natsu Dragneel. - Disse Natsu ainda mais impaciente.

-Bom vou deixa vocês mais a vontades. - disse ela se retirando da sala.

-Minha esposa comentou que vocês me queriam ver pelo que vi na floresta há dois meses.- disse o velhinho- Mais por acaso vocês dois são irmãos?

-Sim- disseram os dois em uníssono.

- Eu vos digo. Trabalhei durante anos na floresta dos quatro ventos, vi coisas que ninguém ao menos imaginou. Mas nada consegue ultrapassar o que vi naquela noite. Era a minha vez de vigia... grande, rápido e cuspia chamas. Então só posso falar uma coisa: só na noite do céu dos dragões poderão me achar.

-Mais isso é um enigma. - Observei junta a Nagihiko em uníssono- Ei você esta me IMITANDO. - Apontamos um para o outro.

-HAHAHAHAHAHAHAHA-Natsu estava num ataque de risos- Vocês deviam ver suas caras HAHAHAHA.

-Eu tenho que concordar com o jovem aqui. - Disse o senhor, se referindo a Natsu com um sorriso brincalhão estampado no rosto já com rugas.

Acho que minha aura e a da Nagihiko estavam muito sinistra.

-Lushii a-acho q-que v-você est-esta m-muito parecida com a Erza- disse Happy abraçado ao braço de Natsu, ambos temerosos.

- Concordo.

-Vocês me paga NATSU E HAPPY!- Disse, só sei que todos os presentes até Nagihiko, ficaram com medo. Logo, estava com um machado na mão, não me perguntem de onde eu tirei isso porque eu não sei.

-LUCY-SAMA NÃO ME MATE. – implorou Natsu pela sua vida. Tive pena e abaixei o machado.

-A senhorita aqui. - disse Nagihiko se referindo a mim. - Pode ter pena de você, mas eu não. - Só ouvir um som de um soco.

Quando olhei natsu, estava no chão desacordado.

Pov Nagihiko:

Sério a Lucy pode ser mais assustadora que Erza quando quer.

-Mas voltando ao assunto, onde que começamos a procurar sobre esse céu dos dragões? - Disse.

-Senhor, você saber falar se tem alguma blibioteca aqui nessa cidade? - Perguntou a loirinha.NAGIHIKO VOCÊ PRECISA DE UM PSICÓLOGO JÁ.

-Jovens estão no seu dia de sorte, porque sou a única pessoa que tem uma biblioteca. - Informou sorrindo. - Siga-me, pode deixar seu amigo ai.

- Vou ficar aqui e tentar acordar o Natsu. – Avisou Happy.

- Faça como querer. – Kuro pulou nos meus cabelos.

Depois de 5 minutos, lá estávamos na tal biblioteca, que era enorme. Como uma casa tão pequena por fora podia ser tão grande por dentro?(link na nota do capi. N/A LíihLoves: HarryPotter)

-Podem usar a vontade. – Disse o senhor gentilmente.

Só sei que ficamos pesquisando por horas.

-As horas passaram voando. – Observei, dando uma rápida olhada na janela para ver que já era de noite. - Não é mesmo?- Ai percebi que a loira não tava prestando atenção. - LUCY.

-O que? – Ela pulou da cadeira um pouco assustada, por causa que saiu do transe repentino.

-O que eu tava falando para você? Pode repetir?- Perguntei.

-Você tava falando? Desculpe não percebi.- disse ela corada, por estar envergonhada.

- Poxa loira-san, eu sei que você é maga celestial, mas viver no mundo das estrelas também não é legal. – Falou Kuro pulando na cabeleira loira da garota.