Uma Historia Diferente escrita por Kafka, LíihLoves


Capítulo 11
O medo de Natsu


Notas iniciais do capítulo

Yoo de novo queridos leitores! Aqui é a Anny ~me escondo~
Não me matem! Eu sei que demorei... 1 e meio mais ou menos...



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– Está na hora. Disse Lucy.

– Na hora de que? Perguntou Natsu soltando o colarinho do pijama de Nagihiko.

– Me sigam. Pediu a loira. Quando chegarmos eu explico melhor. Ela passou o braço pelos olhos, limpando as últimas lágrimas e depois soltando um meigo sorriso, o mesmo sorriso que iluminou o rosto de sua mãe durante seu sonho.

–------------Continuação-------------

Eles atravessaram diversos corredores desconhecidos pela maioria. Até chegar a uma porta um tanto estranha, grande, maciça e incrível porta. Só que a passagem pra ela era um tanto difícil, cheias de tabuas de madeira já com a provavelmente uma camada de poeira, acompanhada de teias de aranha.

– Natsu – chamou a loira enquanto se virava. Agora claramente via-se o estado da loira... rosto inchado, olhos vermelhos e suas roupas um pouco amassadas Quero que me ajude a retirar essas tabuas do caminho.

–Hai – Lucy respondeu o Dragneel mais novo já ajudando a loira sem a menos protesta. Até que chega um ponto que nem o rosado pode ajudar e quase caiu uma tábua em cima da loira... mas nosso ruivo consegui pegar da tabua.

– Arigatou – sussurrou a loira com a franja cobrindo seus olhos. E depois caminhou até a porta e com um pouco de esforço abriu, revelando uma sala estranha. Mal iluminada impedindo de ver seus limites e no centro contém uma espécie de sistema.

– Lucy-san agora não estar na hora de explicar? – perguntou Lisanna adentrando na sala com os outros.

– Está certa – olha monetariamente Lisanna e volta ficar de cabeça baixa- Lembram que fui eu que conseguir este barcoavio? – um imenso um tanto constrangedor silêncio se estalou no local, Lucy suspirou e continuo – E como eu conseguir este navio foi um tanto especial. Foi a um antigo amigo... Que pedi. E meio que o pedi algo especial, esta sala – ela vai caminhando devagar até tal sistema. Nagihiko nesse curto tempo se pronuncio:

– E esse tal amigo é confiável? – finalizou – Porque todo mundo aqui percebeu – olhou pra Natsu, que estava com uma cara de confuso – Ou pelo menos a maioria que você parece falar dessa sala como tivesse algo de muito especial.

– Onegai ninguém me questione por enquanto, e apenas escute o que tenho a vós dizer – levanta a cabeça mostrando aos rastros do choro de pouco tempo – Esta sala tem realmente algo de muito especial. Ela consegue projetar os medos das pessoas por meio de sonhos, e claro que é um por vez. E o mais especial é que conseguimos ajudar a pessoa no meio do sonho ... – deu uma breve pausa só que tem um problema, só podemos ajudar se a pessoa permitir. Ou seja só pessoas bem próximas que poderão ajudar.

– Isso é loucura Lucy! Pra que isso? Qual é o propósito disso?

– Nagihiko-san se acalme – Lisanna falou, tentando acalma os nervosos do dragon slayer mais velho – Ela tem um bom motivo pra isso tudo.

– E tenho... sussurrou baixinho Lucy Temos que ir há um lugar. E tal lugar teremos que já saber lidar com nossos medos. E isso ajudará.

– ACREDITAR NUM ESTRANHO AJUDARÁ? – berrou o ruivo, liberando o que sentia – E LÁ SE SABE SE NÃO ERA DE UMA GUILDA DA TREVAS, TENTANDO NÓS ENGANAR.

– N-não fale assim do me-meu amigo, ele é c-confiável – disse com a voz quase a falhar.

– Nagihiko-san eu te respeito – Lisanna olhou bem no fundo dos olhos de Nagihiko – Mas está passando do limite desvia o olhar pra Lucy.

Ottouto-san está fazendo a Lucy chorar... observou o mais novo, um pouco em choque.

Não se preocupem não estou chorando sussurrou Vamos começar. E Natsu será o primeiro, já que o mesmo se auto denomina aquele que não tem medo Lucy falava como uma criancinha acabara de ganha um brinquedo novo.

Isso mesmo Luce! Não tenho medo de nada gabava-se Natsu.

– Todos nós temos, acredite. – tudo ficou branco. A loira puxou uma espécie de alavanca.

x.x.x.x.x.x

Povs Natsu: (Medo on)

Tudo ficou branco depois que Luce falou comigo. Só que aos poucos fui reconhecendo o local que estava, era a guilda. Mas isso me deixa muito confuso, eu estava com a Luxy e os outros na busca do meu pai.

– Por que? Mira vinha em minha direção... chorando? – POR QUÊ? ME RESPONDA – eu só vi um borrão e ela já estava bem próxima à mim, agarrando meu pescoço.

– M-mira o q-que... – não finalizo, meu pulmões já estavam pedindo disparadamente por ar. Ela apenas fecha os olhos e me larga.

– Coff coff – procuro por ar –O que diab** estava fazendo?

– Apenas procurando resposta – diz ríspida – Não me venha se fazer de santo, depois que tudo o que fez a ela... me olha com um olhar esquisito, como fosse desprezo.

– Ela quem? O que eu fiz? Eu não me lembro de feito nada – fitei ela confuso.

PLAFT!!

Só deu tempo de ouvir esse som e quando me dou conta, ainda desnorteado, fui acertado por uma tapa bem forte que Mira me deu. Cada vez mais confuso... eu não me lembro de ter feito nada de errado.

– COMO OUSA? E como pode...? – mais lágrimas e mais lágrimas no rosto da albina mais velha – Ela te amava tanto... como pode matar Lissana? COMO? Não pode ser....

– E-eu m-matei... a L-lis? – ela não me respondeu nada... Efman do nada aparece e fica ao lado de sua irmã.

– NÃO ADMITIR NÃO É COISA DE HOMEM!

Eu não... estou sem palavras, eu NÃO posso ter matado a Lis... ou posso?

–-Em outra parte com a Lisanna--

Eu não posso aguentar muito essa cena... Natsu de joelhos e cabeça baixa, sofrendo. E ainda por minha causa, é algo muito insuportável eu tenho que fazer alguma coisa. Vamos Lisanna, pense!

–-E ainda com Natsu---

Definitivamente eu não posso ter matado a Lis, mas acho que ter m-matado ela mesmo... e vou pagar por isso! Eu não posso viver sabendo que eu matei ela...

– Nee Mira chamo ela podia me matar? Onegai! – imploro.

– Se é o que deseja... – sussurrou bem baixinho. E ela se transforma no seu Satan Soul – Eu estou orgulhosa de você Natsu.

– PAREM! – um ser desconhecido apareceu encapuzado e me abraçou? – E esse cheiro... não pode ser Estão loucos? Eu estou me aqui.

– N-não... - Mira abraçou Efman – Eu a vir morrendo... pode é p-possível.

– Eu estou aqui viva. Qual prova quer mais do que isso? – Só sinto sendo apertado mais forte – Natsu-kun, isso é apenas o seu medo. Lembre-se que estamos em busca do teu pai? Igneel.

Tudo ficou branco e voltamos para a sala.

–-----------------

Todos os presentes estavam de volta na sala, e sem nenhum sinal do branco, agora um pouco temido por alguns. A sala ainda continua a mesma, entretanto os rostos de alguns não são muitos agráveis.

– Afinal, o que aconteceu? – perguntou abismado Nagihiko – Numa hora estava tudo branco e na outra estamos de volta... eu não vi nada.

– Provavelmente foi como eu – pronunciou a loira – Natsu não nós deixou ajudar.

Continua....


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Notas finais do capítulo

Se tiver algum erro, me avisem!



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