And then... - Wolverine' escrita por Annabeth Stark


Capítulo 7
– E então...


Notas iniciais do capítulo

OOOOOOOIII GENTEEE! ~LikeASabrinaSato HUSAHUSAUHSA Dexa quéto U_U tá aí o caspistulo, espero que gostem, sabe U_U e eu acho - ACHOOOOOOO - que vcs vão gostar do final :9 mas oquéi. Bj's, boa leitura, desculpem qualquer erro e me falem o que acrescentar, tirar, o que gostaram e principalmente o que não gostaram! e.e



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Quando todos finalmente pararam de brigar a reunião começou, todos do outro grupo pareciam bem acostumados com brigas, mas alguns dos mutantes ficaram meio surpresos, pois escutaram Ororo falar bem até de mais sobre os tals “Vingadores”.

– …Capitão? – Nick chamou o louro, me fazendo voltar a prestar atenção na conversa. Sinceramente eu não escutei uma palavra das meia hora que ele estava falando.

– Eu… - O louro parou pensando – Seria uma péssima ideia atacarmos de frente, se é mesmo o que você fala os mutantes não teriam seus poderes para nos ajudar e isso seria… ruim. – Completou. Ele realmente estava em outro mundo, também parecia não ter prestado atenção.

– Eu tenho uma ideia. – Anunciou o homem de cavanhaque. Todos de sua equipe o olharam surpreso, ele deu um meio sorriso irônico.

– Desculpe. O que? – Clint inclinou-se para frente, boquiaberto.

– Idiotas. – Revirou os olhos – Eu sou a pessoa que mais tem ideias nessa equipe, sabia? – Recostou-se a cadeira, era evidente que ele era o “eu” de sua equipe.

– Que seja – Murmurou a russa – Fale, desde que não seja pior que a ultima…

– Minha ultima ideia não foi ruim – Resmungou. – É que existem três maneiras de fazer as coisas. – Arcou uma sobrancelha para o nada.

– Heim? – O moreno de óculos indagou.

– O jeito certo o jeito errado e o jeito Stark, que é a mesma coisa que o jeito errado, mas no final dá certo.

– Se não se importa, glorioso rei da cocada preta, fala logo o ‘plano’, eu deixei o miojo no fogão – A ruiva falou provocando algumas risadas.

– O seguinte. – Animou-se o homem de cavanhaque, cujo nome era Stark (Eu lembrei, viu?) – Pelo o que eu sei, eles conseguiram inventar uma máquina que tira todo e qualquer poder de mutantes e umas anormalidades… - Fitou ambos os louros da sala – alheias. – Juntou as sobrancelhas. – MAS, eu sou normal. – Terminou como se aquilo definisse tudo. Um minuto de silencio.

– E…? – o Capitão (Louro de roupas estranhas) indagou, pensativo.

– Vocês são lerdinhos, heim. – Queixou-se. – Que seja. – E mais alto: - Não tenho poderes, sou só um cara normal, dentro de uma armadura normal. Nada de mais. – Alegrou-se.

– Você pode passar por eles, aquelas coisas… - Murmurou Natalie sozinha.

– Exato. – Stark apontou para Natalie com um meio sorriso.

– Pretende ganhar a guerra sozinho, mortal? – O louro com o martelo na mão manifestou-se.

– Não, sozinho não. Pelo o que eu entendi tem uma máquina por trás disso. Eu entro, desligo a máquina e vocês terminam o serviço. – Terminou a frase vitorioso, parecia que ninguém nunca havia parado para pensar em se seu plano funcionaria.

– Não é má ideia… Mas esse é o jeito certo, errado ou Stark? – Natalie perguntou com um sorriso brincando nos lábios.

– Estou indeciso entre o jeito errado e o jeito Stark. – Confessou, mas pareceu não ligar. – mas é o único jeito que temos. Tem de servir.

– Então… - Nick levantou-se. – Professor Xavier… Se ninguém quiser acrescentar mais nada, vou mandar meus agentes agora mesmo em uma missão para descobrirmos onde a base do inimigo fica.

– Faça isso. – Charles falou simplesmente.

– Claro – Complementou Nick. – Natasha, Clint. – Fitou os dois. – Já sabem.

Ambos levantaram-se e assentiram.

– Natalie. – Fury a fitou… Não, espera! Ele a tiraria de nós?
Estava prestes a protestar quando ele falou “Deixe para lá, volte e siga com sua missão”. Posso parecer idiota, otário ou coisa do tipo, minha garganta secou e voltou ao normal quando escutei essas palavras.

– Sim senhor. – Ela assentiu.

– Bem – Fury respirou fundo – Se não se importam, eu tenho uma conferencia em Moscou daqui exatamente – Ele fitou o relógio – Dez minutos. – Bufou irritado, saindo da sala apressadamente. Atrás de si a ruiva e Clint o acompanharam.

– Bem, acho que a única coisa que temos a fazer é esperar – Charles falou chamando seus alunos mentalmente. – Foi um prazer conhece-los. – Falou enquanto cruzávamos a porta.

– Ah, senhor Xavier? – Chamou educadamente a agente morena.

– Sim? – Charles a fitou.

– Posso falar com a agente Natalie um instante? Não vão demorar nem dois minutos.

– Claro. – Ele e Natalie trocaram um olhar, qual será a conversa que estavam tendo?
Depois continuamos andando até a nave, lancei um último olhar para Natalie, ela correspondeu, arcando uma sobrancelha. Era uma expressão decidida. Convicta. Continuei andando, agora sem muito medo, pois sabia que ela nos escolheria. Seja qual fosse a proposta da morena… E era estranho saber disso, isso significava que tínhamos uma “conexão”, ou algo do tipo.

“Controle-se Logan, não vai querer parecer uma menininha” – Pensei enquanto entravamos pela porta do jato, o Professor Xavier me lançou um olhar fulminante, ele escutava meus pensamentos. Droga, havia me esquecido desse detalhe!

Seus segredos estarão a salvo comigo. – Escutei a voz de Charles em minha cabeça.

– Tá bem, xará…

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Fitei Maria por algum tempo depois de termos entrado em outra área do Porta Aviões.

– Senhora? – A fitei.

– Não precisa disso entre nós, Mabel. – Hill revirou os olhos.

– Então… Não vai me dar uma bronca? – Perguntei atropelando as palavras.

– Mais ou menos. – Arcou uma sobrancelha. – Mabel, não se apegue aos mutantes. – Falou ela, eu já havia escutado isso um bilhão de vezes, mas sempre repetia a mesma resposta “Já sei. Não vou”. – Você é uma agente da SHIELD, não esqueça-se disto. A qualquer momento pode ser recolhida para a base e mandada para outra missão.

– Sem querer ofender, Maria. Isso foi uma ameaça? – Engoli seco.

– Claro que não, boba! – Exclamou Hill – mas se precisarmos de você, vamos a tirar deles, e não quero a ver triste pelos cantos.

– T-tudo bem – Gaguejei.

– Ótimo – Ela deu um meio sorriso.

– Vou ir agora, mais alguma coisa… chefinha?

– No momento nada, agente Johnson. – Falou ela animada, mas logo voltou a sua postura séria e ereta. Ela era a “sub-chefe” da SHIELD. A segunda. Só vinha depois do chefão. Maria tinha de manter as aparências.

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Tudo estava bem quieto na mansão depois de nossa volta, era domingo de tarde, alguns alunos ainda estavam nas casas de seus pais, outros jogavam vídeo game, alguns dormiam, outros tocavam violão á beira da piscina. Estava tudo tão calmo.
Onde estaria Natalie?
Dei a volta pela escola toda, estava quase desistindo de encontra-la, mas algo me dizia que ela estaria na estufa… Com algo quero dizer Bob.

– Posso entrar? – Perguntei quando abri a porta de vidro.

– Pode. – Ela parecia sem graça, regava as plantas lentamente.

A estufa começou a ficar quente e abafada.

– Ei, guria. Me desculpe por mais cedo, sim? – Falei sentando-me á cadeira de centro.

– Claro. – Falou simplesmente ficando corada.

Novamente o assunto acabou, e eu fiz o que fazia de melhor quando os assuntos acabavam quando eu falava com Natalie. Inventava assunto, só para poder ficar mais tempo com ela, com seu cheiro doce.

– Está quente aqui dentro. – Fitei as paredes de vidro.

– Muito. – Ela riu – Bem, é uma estufa. – Concluiu Natalie.
Uma das coisas que eu mais gostava nela, Natalie achava graça em tudo, para ela tudo poderia entrar em debate ou em uma conversa, isso a deixava super flexível aos meus assuntos estranhos.

– Claro – Sussurrei rindo. – Pode parecer idiota, mas qual é sua missão aqui, professora? – Indaguei rindo.

– Só proteger os alunos, ensina-los a se controlar. – Falava enquanto acariciava uma flor roxa.

Por que ela parecia tão intocável? Tão longe?

Levantei-me do banco de centro e fui até Natalie, ela não notou de primeira, mas estava encurralada.

– Deve ter sido uma mudança e tanto… Digo, de agente á professora. – Eu ri pegando o ‘cabo’ da flor, levando uma pinicada do espinho, ignorei a dor.

– N-não foi quase nada. – Ela sussurrou.
Notei que ela ia apertar o primeiro passo para sair da estufa, mas eu a segurei pelo braço, puxando-a. Isso a fez voltar com tudo e bater contra meu peito. Fitei-a, ela parecia hipnotizada me olhando com aquele jeito dela, tão juvenil e careta ao mesmo tempo. Deslizei a mão em seu rosto corado, curvando-me um pouco para nossos lábios entrarem em contato. Dei-a um selinho, parando para fita-la e descobrir qual seria sua reação. Ela me olhou meio espantada, mas não parecia… Difícil.

– Onde a gente parou, mesmo? – Perguntei beijando-a ferozmente, e ela retribuindo.
Passei minhas mãos por sua cintura, puxando-a pra mais perto de mim, alguns dos vasos caíram ao chão quebrando-se, entretanto nós nem ligamos.
Suas mãos geladas roçaram minha barba e depois se agarraram ao meu pescoço. Minha mão esquerda, exatamente a mão mais atrevida, desceu até sua coxa agarrando-a e a subindo rente a minha perna. Isso pareceu excita-la. Rapidamente senti-a subindo sua outra perna rente a minha, agarrei sua cintura para não cair e a recostei á estante da estufa, alguns outros vasos caíram.
Nos beijávamos apressada e urgentemente, como se em algum momento fosse aparecer alguém para nos atrapalhar e nos deixar de castigo por nos “pegarmos” em local inapropriado.
Suas pernas prenderam-se a minha cintura, obrigando-me a chegar mais perto, minha mão passeou por sua coxa e eu me revoltei mentalmente por ela estar de calças.
Ela se afastou com certa dificuldade, saindo da posição “defensiva”, decidi solta-la.
Natalie correu até o banco, recostando-se a ele, arfando, como eu.

– Eu… - Ela falou em meio a arfadas de ar. – Vou pro meu quarto. – Completou.
Eu poderia ter interpretado aquilo como um convite, mas era evidente que eu havia a assustado com a minha atitude… Na boa, eu me assustei com minha atitude.

Larguei-me em cima do banco, já com a respiração controlada.
Eu poderia tê-la deixado em paz, isso seria um caminho para qualquer um, mas eu não era qualquer um, não seguia todas as regras e não faria parte de um “todo mundo”, resolvi deixa-la processar o que aconteceu, mas depois…


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Notas finais do capítulo

E entãum? USAUHSUAHSAHUSAHUHSAUAS comenti aí, neim que seju um "Ain, Annie, qui ruim" ÇÇ thankx. favoritem a história, preaze, si vc curtiu o trem, sabe ÇÇ USAUHASHUASU( ~ LIKE A Aceito sugestões pros próximos capitulos, tá? ~ )Até o próximo capítulo.Bj's da tia Annie :3