And then... - Wolverine' escrita por Annabeth Stark


Capítulo 1
– E lá vamos nós de novo.


Notas iniciais do capítulo

Putz gente u-u olha eu aqui, de novo :P Olha, eu sou super - mega, hiper, power - fã dos X-Men - sim, deles tamb - e quando eu era um tequinho mais nova eu fiz essa fic, mas a perdi no meu pen-drive' hoje eu fiquei super - mega, hiper, power - feliz, pq eu achei *UUUUUUUUUUU* então decidi posta-la. Eu fiz, mais exatamente falando, logo depois que o filme "X-men 3" saiu... Bem, depois do Wolverine Origens, pra ser mais sincera, e por esse motivo a Mariko não está aqui - A namorada japa dele do novo filme U.U - Eu criei uma personagem faz um tempão, e gosto mais dela do que da Jean, Kayla ou da Mariko - acho que escrevi certo até aqui - acho que por ela ter sido invenção minha. Natalie Johnson, a amiga da Natasha Romanoff u-u sim, eu criei ela baseada na linda Viúva Negra. Enfim. Espero que gostem'.Desculpem os erros, e boa leitura.



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– Que bom que está aqui Logan – A voz de Ororo me chamou a atenção, virei atentamente para onde a voz vinha, do topo da escada. Ela já havia me cumprimentado umas 40 vezes dês de que eu falei que viria pra escola novamente, bom… era somente a segunda dês de que eu coloquei os pés no local.

– Já tentou não parecer tão empolgada? – Perguntei enquanto jogava a bolsa no chão, ali no canto mesmo.

– Logan! – Uma voz feminina me chamou. Quando me virei, fui pego de surpresa por um abraço, Marie.

– Vampira. – Eu ri enquanto compartilhava o abraço. Ainda me doía ver a mexa branca de seu cabelo, mas eu desviei o olhar. – Sentiu saudades? – Perguntei com um tom de brincadeira.

– Não, eu nunca sinto – Ela me soltou totalmente agora, rindo.

– Nunca sente. – Repeti com um pouco de ironia.

– Não. – Ela falou com firmeza, eu virei para encara-la e ela sorriu.

Era doloroso estar ali novamente, sem a Jean. “Ora, que isso Logan.” Pensei “Você nunca a teve, para tê-la perdido”.

– Espero que possa ficar com as crianças – Disse Ororo, tirando-me a concentração de meus xingamentos mentais.

– Eu sempre fico com as crianças – Revirei os olhos.

Ela se aproximou de mim, com um meio sorriso, bateu de vagar duas vezes em meu rosto.

– Você é a nossa melhor babá.

Todos na sala riram. Inclusive eu.

– Tenho que tratar de uns assuntos com o professor Chavier, mas… - Ela enfatizou andando animada até a porta de vidro por onde eu acabara de entrar, ela apontou para fora. – vou deixar minha segunda melhor babá com você. – Eu andei até junto á mulher de cabelos brancos e olhei na direção que ela apontava.

– Quem é essa? – Perguntei fitando a mulher de cabelos negros, levemente cacheados até a cintura. Era a única de pé, os alunos estavam sentados ao chão enquanto ela andava com um giz na mão tentando fazer todos prestarem atenção nela.

– Doutora Johnson – Falou Ororo enquanto eu arcava a sobrancelha, olhando-a incrédulo.

– Tia Nat. – Falou Bob. Eu o fitei.

– Como é? – Devo ter feito uma cara muito estranha para eles me olharem com aquele olhar malicioso que só os adolescentes têm.

– A gente chama ela de tia Nat. – Marie disse, e, pelo olhar que brilhava, aposto que era sua professora favorita.

– O nome dela é Natalie. – Explicou Ororo.

– Ela é super-bacana – Gabou-se Bob. – Ela não é só uma doutora.

– Bob. – Interveio Ororo.

Fitei a Moça de cabelos brancos á minha frente, sem nada entender.

– Ela é uma agente… Da SHIELD. – Eu arquei uma sobrancelha, acho que não precisava dizer mais nada pra eles entenderem que eu não estava… Como é mesmo que eles diziam… “sacando” nada. – É complicado Logan. – Ela falou para mim e depois para os dois guris – Vocês podem apresenta-los depois? – Ambos assentiram com a cabeça – Ótimo, - Ela respirou fundo olhando para mim – Tome cuidado com ela.

Eu ri, e junto á mim Marie e Bob deram risadinhas.

– É mais fácil ela tomar cuidado comigo.

– Logan… - Falou lançando-me um olhar de reprovação, mas não continuou a frase.

– Tudo bem, prometo que vou me comportar. – Eu falei, tentando parecer confiável. O que eles estavam pensando? Que eu iria provoca-la? Que ela me partiria ao meio?

– Assim espero. – Ela deu meia volta saindo pela porta de vidro. – Voltarei amanhã de noite. No máximo depois de amanhã.

– Uhum. – Eu falei jogando-me no grande sofá branco, enquanto ela saia. Respirei fundo – Aqui ainda não tem cerveja. Certo?

Marie revirou os olhos e Bob tomou as rédeas.

– Isso aqui ainda é uma escola. Certo?

– Ah é… Vocês não deveriam estar na aula?

– A tia Nat prefere ensinar por turnos. Estamos no tempo livre. – Marie disse sentando-se ao meu lado.

– Bem… Depois que Jean e Scott… Depois… Não tivemos mais tantos professores. Só a Ororo e alguns que vem e vão.

Assenti. Não queria falar sobre isso.

– Eu vou me arrumar. – Disse Bob dando um selinho em sua namorada, eu desviei o olhar e ele saiu.

– E você guria? – Perguntei em tom baixo, fitando-a.

– Eu estou bem. Aqui não é mais meu lugar, mas a Ororo deixou eu ficar.

Assenti novamente. Fazia um tempo que Vampira tinha perdido seus poderes.

– Vou pro meu quarto… Quer dizer. Meu quarto ainda é o mesmo?

– Não. O andar dos professores é um mais á cima agora. Não faço a mínima ideia de qual está ocupado ou não. Mas não há tantos professores. Só você entrar no quarto que estiver vazio.

– Tem certeza? – Perguntei andando até minha bolsa.

– Depois eu me entendo com a professora Natalie.

– Professora Natalie – Repeti pra mim mesmo, soava bem. Agarrei minha bolsa e andei até o elevador mais próximo.

“Este é seu quarto, vai ficar confortável aqui.” – A voz de Jean ecoou em minha cabeça. - “E o seu?” – Minha voz veio como um sussurro. – “No fim do corredor… Com o Scott”.

As portas se abriram, por instinto fui até o último quarto do corredor, mesmo sabendo que agora estava um andar á cima do quarto que um dia foi de Jean. Empurrei a porta marrom com detalhes feitos á mão, e ela se abriu. Era um quarto grande e amplo. A janela de vidro estava aberta e com isso o vento balançava a cortina branca. A cama estava bem feita, pelo perfume forte de rosas supus que fosse um quarto feminino. Ao lado da cama havia presentes e presentes. Acho que dos alunos. Aspirei novamente o ar doce até tomar coragem para sair do quarto. Bem, aquilo era mais viciante que chocolate.

Peguei o quarto ao lado do que eu acabara de sair. (De uma centena de quartos desocupados) O cheiro era doce e bom. Ainda dava para sentir mesmo com a porta fechada.

Resolvi tomar um banho, colocar a mente no lugar. Respirar até a hora do jantar. Eu precisava disso.


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