How To Love escrita por Priy Taisho


Capítulo 9
Capitulo 8 - Além da minha mãe... Só você/ Plano três... Oi?


Notas iniciais do capítulo

~Caramba Priy, como você demorou~ Eu sinceramente, não sei o que aconteceu, de verdade! Eu comecei o capitulo dia 30 de JUNHO! SENHOOOOOOOR, quanto tempo! USAHUASH Me perdoem a demora, eu passei 4 meses finalizando uma fic e ainda tenho que postar o epilogo dela! Prometo tentar atualizar com mais frequência, preciso dar um jeitinho de conciliar as fics com a falta de tempo por causa da escola T^T
Espero que vocês gostem e que deixem reviews, hein? *-* Sempre estimula bastante pra escrever!
Boa leitura.



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– Não é fantástico? - Lily me perguntou animada, enquanto eu parava de brincar com os mobiles do berço. - Vai vir ao chá de bebe, não é? - Não esperou que eu respondesse. - A pedido do Itachi, vai ser uma festa mista - revirou os olhos. - Então Sasuke pode vir com você! - engoli em seco e sorri amarelo.

– Sério? – perguntei sem graça. – Vou vir sim. – respondi rápido ao notar seu olhar.

– Vai ser extremamente divertido. – ela bateu palminhas e eu ri assentindo em concordância. – É... Sakura? – caminhou até uma cadeira de balanço, que possuía um estofado branco com delicadas pétalas rosas e se sentou. – Você tem vontade de ser mãe?

A pergunta me assustara tanto, que eu quase derrubei um dos perfumes infantis que eu estava segurando. O recoloquei em cima da bancada e a encarei não me preocupando em esconder a minha surpresa.

– Nunca pensei nisso – respondi sinceramente. – Eu...

– Sasuke pensa em ter filhos. – comentou e eu engasguei com a minha própria saliva. – Não, não pense que eu quero impor que vocês se casem e... – suspirou e pendeu a cabeça para atrás por alguns instantes. – É que você fica tão animada quando conversamos sobre crianças, que eu imaginei como seria se você fosse mãe. – explicou.

– Deve ser maravilhoso. – Admiti encarando o mobile que há pouco eu brincava. – Mas isso não é pra mim, essa coisa de ser mãe. – murmurei dando um sorriso sem animo.

– Eu também não. – Lily respondeu-me divertida, se levantando da cadeira com um pouco de dificuldade. – Mas olhe só – ergueu os braços e deu uma volta. – Parece que engoli duas melancias. – Não pude deixar de rir e ela me acompanhou.

– Nisso eu tenho que concordar – direcionei meu olhar para a porta e encontrei Sasuke escorado no batente com um sorriso divertido. – Cunhadinha, eu sei que ama a minha Sakura, mas nós realmente temos pouco tempo. – formou uma expressão inocente que foi acompanhada por um bico.

– Sasuke?

– Sim?

– Não faça isso – Lily disse colocando as mãos na cintura. – Fica altamente gay.

– Querida, o mundo é gay – ele disse afinando a voz e eu não reprimi o riso. – E você cabelo de chiclete? Seu cabelo tá ultrapassado ó – olhou para o pulso como se ali houvesse um relógio. – Há cinco minutos – estralou os dedos e manteve a voz fina.

– E você querida? – arqueei a sobrancelha direita e cruzei os braços em desafio. – Tá mais branco que uniforme de hospital, é bem capaz de que se pegar sol vai começar a brilhar como o Edward Cullen. – ele fez uma careta, mas não desceu do salto.

– Porfa’ né, vai na farmácia comprar uma tinta logo, esse cabelo rosa é o nível máximo da cafonice. – colocou uma das mãos na cintura como Lily. – Só não me vem com aquelas tintas de loiras aguadas, vai realçar suas canelas de passarinho. – mexeu no cabelo com a mão livre e eu arregalei os olhos não acreditando no que ele havia dito.

– O QUÊ?

– Sasuke, a biografia de uma bicha má. – Lily disse rindo escandalosamente. – Amanhã, nas livrarias de todo o país.

– Com desconto pra família? – Itachi perguntou animado. – Sempre soube que você dava ré no kibe, maninho. – disse conformado.

– Desgraçado – Sasuke retrucou, embora estivesse rindo. – Você não devia estar indo para a empresa senhor presidente temporário?

– Eu é quem mando naquela... Empresa – gabou-se fazendo uma expressão galanteadora. – Não é amor?

– Não amor, não. – Lily respondeu rindo e se dirigindo até a saída do quarto. – Sasuke, você sabia que a Sakura gosta de crianças? – comentou quando eu já não podia mais vê-la e muito menos bater nela.

– Sério?

– LILY! – gritei ouvindo as risadas escandalosas que a ruiva estava dando. – Cade o Itachi? – perguntei notando que o mesmo havia sumido.

– Acho que ele seguiu a esposa. – Sasuke deu um sorriso e balançou a cabeça levemente. – Quem sabe se em outra hora nós não podemos conversar sobre isso? – murmurou animadamente. – Não é?

– É... Não! – respondi desnorteada. – Nós não tínhamos um piquenique pra fazer? – perguntei tentando trocar de assunto. – Ou vamos ficar aqui até o fim da noite?

– Isso é coisa que namorados fazem, sabia? – sorriu de canto e eu estreitei os olhos sem ter o que responder. – Ficar na casa dos cunhados, socializar um pouquinho cá família, conversar sobre nenéns... – estendeu a mão pra mim e eu a encarei um pouco antes de segura-la e entrelaçar os nossos dedos.

– Você é idiota. – afirmei quando Sasuke começou a me guiar para fora do quarto. – Mas eu gosto de você.

– Você me ama, só precisa admitir isso.

– E você tem um ego maior que o seu carro. – respondi enquanto ria. – Eu ainda estou esperando as cenas mágicas, senhor perito em namoros.

*

Said all I want from you is to see you tomorrow
And every tomorrow
Maybe you'll let me borrow your heart
And is it too much to ask for every sunday
And while we're at it
Throw in every other day to start

Tudo o que quero de você é te ver amanhã
E a cada amanhã
Talvez você me empreste o seu coração
E seria demais pedi-lo todos os domingos
E já que estamos falando nisso
Acrescente todos os outros dias

Quando entramos novamente no carro, Sasuke colocou uma música animada e começou a cantarolar. Eu não a conhecia, mas a batida era meio que hip-hop, o refrão daqueles chicletes e logo eu já estava cantando animadamente com ele.

Perdi a noção de quanto tempo ficamos naquela de trocar as músicas, gritar feito doidos no transito, mexendo os braços e rindo quando alguém gritava que éramos doidos.

– Vai demorar muito para chegarmos? – perguntei apoiando a mão no queixo. – Estamos aqui há quase... Uma hora? – arrisquei enquanto abria mais ainda o vidro da janela. – Onde estamos indo?

– É uma surpresa.

– Eu to entediada – murmurei fechando os olhos. – Me distraia, Sasuke.

– Faça isso, Sasuke, faça aquilo – resmungou ele afinando a voz. – Como andam seus sobrinhos?

– Meus sobrinhos? – franzi o cenho. – Acho que ainda estão na barriga da minha irmã, Sasuke.

– E quando eles nascem?

– Esse mês, por que? – perguntei não entendendo a onde ele queria chegar.

– Só queria saber se você tem ligado pra sua irmã – respondeu ele como quem não quer nada.

– Nós não temos nos falado muito ultimamente. – admiti reabrindo os olhos. – Discutimos da ultima vez.

– Por...?

– Olha a gente não tem uma relação como você e o Itachi. – expliquei um tanto desconfortável. – Sam e eu, temos personalidades diferentes, porque ela sempre bancou a irmã mais velha responsável e nunca me aceitou como sou. – Ele ficou em silencio esperando que eu continuasse. – Recusar tantos compromissos, ser tão “anti- família” pra ela foi uma vergonha. – soltei o ar pesadamente.

I know people make promises all the time
Then they turn right around and break them
When someone cuts your heart open with a knife
While you bleeding

Sei que as pessoas fazem promessas o tempo todo
Depois dão às costas e as quebram
Quando alguém parte o seu coração com uma faca
Enquanto você está sagrando

– Você devia ligar pra ela - avisou-me enquanto buzinava para um cara que lhe deu passagem. – Como vamos leva-los para passearem com as minhas sobrinhas?
– Eles nem nasceram ainda, Sasuke!
– Elas também não, mas formam um belo casal de gêmeos - comentou rindo e eu o acompanhei.

Depois de quase duas horas no carro, nós finalmente havíamos chegado ao bendito lugar. Era um parque natural, que possuía alguns brinquedos, como balanças e gangorras, junto com enormes caixas de areia, escorregadores de madeira grandes o suficiente para que ate mesmo eu brincasse. O parque era imenso, possuía um lago e lá, cisnes... Ou seriam gansos? Pretos e brancos.
– São patos - Sasuke disse quando lhe questionei sobre isso. - Eu acho. - acrescentou para que eu não ouvisse. Continuamos caminhando de mãos dadas, ele segurava a cesta que tinha pedido para Lily preparar e eu uma bolsa.
Quando finalmente achamos um lugar para nos sentarmos, numa parte mais aberta do parque, estendemos uma toalha - bem gay - quadriculada e nos sentamos.

– Caramba – murmurei deitando-me de barriga para cima, coloquei a mão sobre o rosto por causa do sol que havia “nascido de bom humor” – Eu poderia fazer isso pra sempre. – admiti e ouvi Sasuke rindo, deitando-se ao meu lado em seguida.

– Encarar o céu?

– É. – respirei fundo. – Encarar o céu.

– Mas você está com a mão no rosto. – Sasuke alegou fingindo confusão. – Isso não é apreciar.

– Sasuke, cala a boca. – mandei olhando para ele de forma irritada. – Não acaba com o meu momento, por favor?

– Como você é temperamental. – disse dando um sorrisinho sarcástico e eu controlei a vontade de mostrar-lhe o dedo do meio.

– E você é um babaca!

– Faz parte do meu charme. – respondeu convencido. – Ninguém resiste.

– Olha você não pode dizer isso com tanta certeza, porque... – E ele me interrompeu com o mesmo tom de voz.

– Você é minha namorada agora. – Senti minhas bochechas queimarem e agradeci mentalmente por estar com a mão sobre o rosto. – Nem você resistiu, Haruno.

Mas que droga de reação era aquela?

Eu não coro. Eu não coro e muito menos fico sem saber o que dizer, principalmente quando Sasuke diz alguma coisa referente a isso e mais... EU NÃO FICO CORADA!

– Não estou apaixonada por você. - resmunguei ao notar que ele continuava me encarando.
– Não aja como se fosse uma coisa ruim, se você se apaixonasse por mim...

But I could be that guy to heal it over time
And I won't stop until you believe it
'Cause, baby, you're worth it

Mas eu poderia ser aquele cara que o cura com o tempo
E não vou parar até você acreditar
Porque, querida, você vale a pena


– Eu sei que não é. - virei-me para encara-lo. - Eu sei. - sorri para ele e toquei em seu rosto.
Sasuke apenas sorriu e fechou os olhos brevemente aproveitando o carinho que eu passei a fazer em sua bochecha.
– Isso é bom... -sussurrou ele dando um sorriso.
– Eu sei - falei, mas foi tão baixo que eu mal ouvi minha voz.
Sasuke e eu ficamos mais um tempo assim, alheios as pessoas a nossa volta.
– Isso aqui é muito bom! - exclamei ao comer um dos doces que estavam na cesta. - O que é?
– Receita de família - respondeu ele dando ombros, enquanto bebia um gole da latinha de refrigerante.
– Eu quero essa receita, senhor Uchiha. - brinquei fechando os olhos para apreciar melhor, porém ao fazer isso senti os lábios de Sasuke se encostarem nos meus e em seguida sua língua passeou pelo meu lábio inferior.
– Realmente, muito bom. - comentou encostando sua testa na minha. – Gosto de Sakura.

Sasuke Pov’s:

Sakura me encarou por alguns instantes e baixou o olhar, mordendo os lábios de forma inconsciente. Reprimi o riso, até que a terceira fase do meu plano estava dando muito certo, obrigado.

A segunda, havia sido o desprezo – que foi muito curto, por sinal – e isso havia me arrecadado uma namorada por três dias.

E eu pretendo que sejam bem mais que três dias, pode ser tipo... A minha vida toda, eu não ligo.

– Você está corando de novo? – perguntei tentando enxergar seu rosto. – Sakura?

Ela não me respondeu por alguns instantes, até levantar o rosto e me dar mais um de seus risinhos sarcásticos.

– Eu não fico corada. – fez uma expressão desafiadora. – Muito menos por você, querido. – colocou a mão em minha bochecha e deu dois tapinhas leves.

Dei um sorriso de canto e segurei sua mão, depositando um beijo na palma desta. Sakura, mais uma vez, não soube como agir, apenas encarou o gesto e abriu um singelo sorriso.
– Você esta bem? - perguntou ao me ver brincar com os seus dedos. - Está agindo de forma estranha, Sasuke. - acrescentou confusa.
– Nunca fizeram isso com você? - perguntei de forma inocente.
– Brincar com os meus dedos? - ela perguntou e eu não respondi. - Claro que não. - puxou a mão delicadamente e pegou uma lata de refrigerante, abrindo-a e dando um longo gole. - Que tipo de pessoa faz isso?
– Pessoas apaixonadas, Sakura, apaixonadas. - sorri para ela e me deitei sobre a toalha novamente. - Achei que você ja tivesse tido momentos assim com os outros. - acrescentei num tom de desagrado. - Afinal... Eles também se apaixonaram. - sussurrei para mim mesmo.
Sakura de principio não respondeu, então dei a conversa por encerrada. Comecei a prestar atenção nos sons dos cachorros e nos risos infantis, que em alguns momentos me faziam rir também.
– Não. - virei o rosto para encara-la, porém não disse nada. - Com a maioria em sempre tinha... Encontros noturnos, em restaurantes, cinemas, lugares luxuosos que sempre me faziam ficar desconfortável. - continou nostálgica. - Uma vez me levaram para sobrevoar a cidade à noite - riu sem humor. - Não que o passeio tenha sido ruim, mas foi desagradável. - franziu o nariz. - E você, Sasuke? Sempre que quer conquistar uma garota a traz aqui? - me cutucou quando eu revirei os olhos.
– Ah, claro. - resmunguei sarcásticamente. - Se contar com a minha mãe, você é a segunda mulher que vem comigo até aqui. - fechei os olhos e ouvi o riso de Sakura. Quase a acompanhei, mas me contive.
– Sério? - abri um dos olhos para poder ver sua expressão de curiosidade. - Mas você já se apaixonou antes, não foi? - a pergunta dela soou como um muxoxo de indignação ou foi impressão minha?
– Ah, claro. - respondi com descaso.
– E não vai me contar?
– Você quer saber? - dei um sorriso de canto e a Haruno estreitou os olhos. - Preciso de uma almofada. - comentei me sentando e em seguida deitando minha cabeça no colo dela. - Eu gosto daqui.- murmurei e ela baixou o rosto para me encarar.
– Você é um otário. - Sakura disse tentando se fazer de brava, mas sorriu. - Vai me contar ou não? - e então, começou a acariciar meus cabelos.
– Assim eu vou acabar dormindo. - comentei fechando os olhos novamente e ela parou com o carinho. - Hey, eu não disse que era para parar! - reclamei e ela voltou a me fazer cafuné. - Podemos dizer que a minha ex namorada, não vou citar nomes, era o tipo de pessoa que você não é.
– Apaixonada?
– Futil. - retruquei suspirando. - Ela gostava de jantares caros, de viagens absurdas e joías, quanto mais melhor. Ela nunca aceitaria vir ate aqui comigo e ficar sentada sobre uma simples toalha.
– E você tentou traze-la? - Sakura perguntou interessada.
– Ela me disse que não ficaria num lugar como esse, algum inseto poderia acabar com a pele perfeita dela. - abri os olhos e vi que Sakura estava curvada sobre mim, tampando os raios de sol. - É sério! - acrescentei ao vê-la rir. - Eu também não acreditei quando ouvi, tive vontade de dar uns sacodes nela. - simulei que estava sacudindo algo e acompanhei Sakura nas risadas.

– Então... Por que se apaixonou por ela?

– Na verdade, eu não sei. – respondi levando minhas mãos até o rosto dela. – Eu não consigo me lembrar de nada que me fizesse gostar dela... Não agora.

– Por quê?

– Porque quando eu te conheci, toda a existência do amor perturbado que eu sentia por ela simplesmente sumiu. – admiti acariciando sua bochecha com o dedão. – Os chifres também. – brinquei e ela riu novamente. – Aceitar ter um relacionamento aberto contigo, mudou minha vida.

– Ultra gay. – Sakura inclinou-se e me deu um selinho. – E olha só, você quer mais um relacionamento. – beijou-me mais uma vez.

– Mas nós já estamos em um relacionamento, certo? – perguntei, era estranho conversar com Sakura de cabeça para baixo.

– Estamos sim, Namorado. – sussurrou ela e eu sorri, sentindo uma felicidade imensa me tomar. – Mas só vamos continuar se você conseguir me convencer. – brincou e com o indicador cutucou minha testa.

– Olha aqui, mulher! – me sentei e ela me encarou assustada, quando enlacei sua cintura e puxei seu corpo contra o meu. – Você não sabe do que eu sou capaz, hein? – mordi sua bochecha e ela tentou me empurrar.

– O que? – perguntou desafiadora. – Vai fazer o que além de... – Beijei-a, colocando minha mão em sua nuca e a puxando para mim – se é que era possível -, enquanto a mão dela se espalmava contra o meu peito. Mordisquei seu lábio inferior e minha língua passeou por seu lábio, estava pronto para me afastar quando Sakura me puxou para outro beijo.

So don't act like it's a bad thing

To fall in love with me

'Cause you might look around

And find your dreams come true with me

Spend all your time and your money

Just to find out that my love was free

So don't act like it's a bad thing

To fall in love with me, me

It's not a bad thing to fall in love with me, me

Então não aja como se fosse uma coisa ruim

Se apaixonar por mim

Porque você pode procurar por aí

E descobrir que seus sonhos se tornam realidade comigo

Pode gastar todo o seu tempo e dinheiro

Só para descobrir que o meu amor era de graça

Então não aja como se fosse uma coisa ruim

Se apaixonar por mim, por mim

Não é uma coisa ruim se apaixonar por mim, por mim


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Notas finais do capítulo

Continua... Mereço reviews??



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