A Patricinha e o Lobisomem escrita por elizabeth beans


Capítulo 30
*Epílogo*


Notas iniciais do capítulo

(Quem puder por favor, leia os agradecimentos no final!)



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Epílogo

LA PUSH, Casa dos Black – 19 anos e 364 dias depois da vitoria sobre os Volturi.

Amelie Balck se apoiava na bancada de granizo de sua cozinha cortando suculentas maçãs verdes, que em breve iriam se tornar parte essencial de uma gigantesca torta que ela estava fazendo com uma velha receita de Marta para levar até a reunião do conselho de anciões Quileute, na fogueira daquela noite.

Não seria, no entanto, uma noite comum de fogueira e lendas. Havia um proposito especial na noite de hoje e um motivo a mais para celebrarem a tradição Quileute e tudo o que ela significava. Estariam comemorando 20 anos da derrota dos Volturi. Ainda era estranho a ela imaginar o quão rápido o tempo passou, pois ele certamente corre quando você está sendo feliz e vivendo seu proposito a cada dia.

A vinte anos a garota que atendia por Wellow e não por Black como agora, nunca poderia imaginar que estaria casada à essa altura, nunca imaginaria que viria a ter um filho sequer, quando ela, de fato, já tinha três.

Sua primogênita fora Sarah, que ganhou esse nome em homenagem a mãe de seu marido, que morrera quando ele ainda era criança. Sarah já tinha 20 anos agora, com os cabelos negros de Jake e os olhos cinzentos de Amelie, ela já era uma mulher feita, mais alta que a mãe, não que isso fosse muito difícil.

Ela foi sua primeira menininha e Amelie a mimou e protegeu até ser obrigada a soltá-la para o mundo. No momento a garota estava em Seatle cursando a faculdade de Psicologia e deveria estar chegando de viagem a tempo para a fogueira desta noite. Permitiu-se recordar a confusão que fora o nascimento de sua primeira filha já que na mesma ocasião, sua melhor amiga e sua cunhada também estavam dando à luz e aquilo quase levou todo um bando de lobos à loucura.

Lembrou-se e sorriu sozinha em sua cozinha, totalmente reformada, assim como foi o resto da modesta casa, quando ela descobrira a gravidez de seu segundo filho e perceberam que precisariam de mais espaço já que não estavam nenhum pouco interessados em começar a fazer planejamento familiar.

Assim que o rosto de seu filho passou por sua cabeça, seu peito se encheu de orgulho. Ele era uma copia fiel do pai, nem mesmo parecia que tivera uma mãe já que de Amelie ele herdara apenas o que Jake chamava de: “teimosia obstinada”, no que Amelie sempre rolava os olhos e dizia que então, nem isso fora dela, pois era o marido, a pessoa mais teimosa que ela conhecera na vida.

Essa noite também seria especial para o seu garotinho, que também já não era mais um garotinho. Com seus dezoito anos, Victor estaria assumindo o bando de seu pai para que Jake pudesse finalmente parar de correr e começar a envelhecer como um homem comum. Tudo seria oficialmente anunciado hoje.

O telefone tocou e Amelie esticou-se para apertar o botão do viva voz e voltar ao trabalho.

  • Como vai a torta, cunhadinha? - a voz de Rach soou animada por detrás do aparelho pregado na parede.

  • Tudo sob controle, acho que não vou queimar nada dessa vez! - Amelie assegurou.

Rachel gargalhou do outro lado da linha.

  • A garota da Califórnia fazendo tortas de maçã, quão provinciano. - provocou com intimidade.

  • Falou a PHD, gravida pela quarta vez e responsável pela torta de carne. - Amelie devolveu e Rach gargalhou outra vez, gostosamente.

  • Eu liguei pra avisar que a Kim está tendo alguns problemas em casa e talvez nós tenhamos que fazer a parte dela...

  • O que foi? - Amelie perguntou preocupada com a melhor amiga e cortando Rachel.

  • Não é tão sério e eu só sei porque sou vizinha dela. Acabou de acontecer, na verdade. Parece que Matt se envolveu numa briga. - Rachel fez pouco caso.

O filho de Kim era um bom garoto mas era totalmente o oposto da mãe e seu temperamento era até mais parecido com o de Paul, marido de Rachel, do qual o garoto nem era realmente parente. Apostavam nele para o próximo membro na segunda geração do bando.

  • Não é nenhuma bomba atômica! - concordou Amelie.

E então Rachel disse algo como: “Eu disse que não era!” e logo desligou para cuidar de seu forno. A primogenita de Rachel, Ana, era namorada de Matt desde que os dois descobriram que não parecia mais nojento beijar o coleguinha e Amelie imaginou que principalmente por isso e não por serem vizinhas de porta, foi que Rach soube da tal crise antes dela que era sempre a primeira pessoa para quem Kim ligava quando precisava de ajuda com qualquer coisa. “Não deve ter sido nada serio mesmo!” pensou outra vez e voltou para suas maçãs.

(…)

O relógio cuco que tinha na parede às suas costas apitou e Amelie percebeu que Jacob logo chegaria em casa. Seu marido era realmente um pedaço de mal caminho! Sua memoria à levou até sua ultima viagem para a Califórnia.

A Abermonth Academy, escola onde estudara por quase toda a vida iria oferecer um jantar de ex-alunos em ocasião de seu bicentenário. Recebera o convite ainda em La Push e apenas rira com a possibilidade de comparecer mas aconteceu de a data do evento coincidir exatamente com a visita que fazia ao pai.

Seu pai, ao contrario de sua mãe, pareceu muito a favor de seu relacionamento com Jake assim que acordou de um coma de quatro meses completamente recuperado e com toda uma outra visão da vida, depois de passar por uma emocionante experiencia de quase morte que já virara anedota familiar pela quantidade de vezes que fora contada. Essa atitude positiva de seu pai frente às escolhas que Amelie fizera, acabou reconstruindo um laço que ela pensava ter perdido para sempre com sua família.

Na verdade, os dois construíram a partir dali algo muito mais importante do que todos os anos que passaram apenas ocupando obrigatoriamente os cargos de pai e filha. Claro, Clarissa não fez parte de nada disso e após conseguir um acordo milionário pelo divorcio, mudou-se para França, onde fora criada e felizmente ninguém a viu outra vez.

Vencida então, pelo desejo um tanto mórbido de contar as rugas de Trace e ter certeza que as suas não eram mais numerosas, ela obrigou um Jake um tanto relutante à entrar em um smoking, subiu em cima de seus La Boutins mais glamourosos e foi até o melhor salão de beleza de Beverly Hills para garantir que estaria totalmente à altura daquele tipo de evento.

Às oito em ponto, uma hora cuidadosamente atrasada, lá estava ela e seu marido troféu ainda preso em um corpo de 25 anos mesmo que já tivesse quase 38.

Jake odiou tudo, é claro. Não parava de se irritar pela quantidade de homens que cercavam Amelie impressionados com o fato de ela parecer exatamente a mesma garota que conheciam, como se os anos não tivessem afetado ela também. Ele não percebeu que toda e qualquer mulher do salão olhava para ele e encarava sua esposa com ares de inveja, enquanto as más línguas começavam a circular sobre quem era o garotão que Weelow decidira sustentar.

Já no meio da festa, onde os aperitivos davam lugar ao jantar, Amelie fora abordada, não muito gentilmente por alguém que demorou reconhecer. Luke não tinha mais o corpo firme e bronzeado e os cabelos dourados que faziam dele o rei da escola à vinte anos atrás. Ela podia apostar que até mesmo os olhos dele haviam perdido o brilho da confiança, alem de ganharem algumas bolsas frouxas, ganharam também uma característica submissa e meio idiota que ele nunca demonstrara antes.

  • Amelie Weelow, você não mudou nada! Como pode estar ainda mais gostosa que na época do colégio! Você não ia ter um filho? - disse tropego, claramente alterado pelo Wisky do qual vinha se abastecendo no bar desde que chegara ali.

Antes que Jake fizesse algo mais do que encará-lo com muita raiva, Luke virou-se subitamente, dando à Amelie uma visão completa de sua calvície já bem avançada.

  • Venha Trace, veja quem eu achei! - chamou um tanto alto demais, alardeando sua patética condição.

E então o queixo de Amelie caiu um pouco mais quando viu andar até ela uma mulher extremamente magra, tão magra que sua pele macilenta parecia completamente frágil ao mais simples toque. Trace era uma coleção de cirurgias plasticas que deram errado. Desde os olhos que pareciam esbugalhados demais, à sua sobrancelha tatuada permanentemente e seus lábios de silicone, carnudos em excesso. A sua total e completa falta de rugas devido à uma obvia aplicação cavalar de Botox, conferiu a ela uma qualidade ofidídea e Amelie imaginou que pela primeira vez a ex-amiga parecia por fora, a cobra que ela era por dentro.

Não ficou muito tempo mais naquele lugar. Sua curiosidade mórbida não era suficientemente grande para diverti-la depois de tudo o que viu ali. Deu à Jacob seu tão esperado passe livre daquele terno engomadinho, como ele mesmo o chamava. Mesmo morando no fim do mundo e fazendo tortas de maça ela ainda era uma dama, não chutaria cachorro morto.

(...)

Voltando ao presente, ouve a porta bater e pelo descaso com que fora batida só poderia ser uma pessoa. A sua caçula, com 16 anos recém completados e a dor de cabeça da casa, totalmente rebelde e metida a sabe tudo, que a fazia lembrar de mais de si mesma nessa idade. Para complicar um pouco a situação, ela também era o imprinting de um dos lobos da nova geração do bando. O filho mais velho de Sam, a quem todos chamavam Samuel.

  • Mellanie, onde você estava? - alterou sua voz quando percebeu que a garota passara direto pelo corredor que levava aos quartos e não se dera ao trabalho de entrar na cozinha.

Não obteve resposta enquanto respirou fundo e lembrou a si mesma para ter paciência. Jake mimara demais sua garotinha e como ela era realmente a caçula, já que Amelie decidiu fechar a fabrica depois do terceiro filho, acabou sendo estragada pela família inteira também.

Menos de cinco minutos depois a porta bate outra vez, fazendo o mesmo som irritante. Amelie pondera se deve ou não ir atrás da garota e exigir explicações de seu paradeiro mas parar e pensar faz com que já seja tarde demais, pois se bem conhece a filha, em seu passo ligeiro de fugitiva já deve ter virado a rua.

Bufa indignada por não ter pulso firme quando se trata de Mel e admite que assim como acusa todos os outros de tê-lo feito, ela também a mimou demais.

  • Porque a cara de brava, minha patricinha linda? - Jake sussurra em seu ouvido chegando de mansinho sem que ela o percebesse.

  • A sua filha me ignorou outra vez e saiu de casa sem dizer onde ia! - responde mal humorada embora sem a convicção necessária já que o marido agora desce a mão até seu bumbum o apertando e começa a distribuir beijos em seu pescoço.

  • Agora ela é só MINHA filha, não é? - ele ri matreiro enfiando a outra mão por baixo do avental e atravessando a fina regata que ela usava até encontrar um de seus seios.

Amelie desiste de suas maçãs e se deixa levar completamente quando Jake a vira de frente e a imprensa contra a pia. Trocam um beijo faminto e cheio de língua e ele aperta sua cintura sem delicadeza enquanto a coloca em cima da bancada. Ela abre suas pernas e o enlaça instintivamente. Joga a cabeça para traz em um gemido alto enquanto ele chupa com gula um dos mamilos que acabou de descobrir. A regata que usava, totalmente relaxada e inútil pela violência com que fora afastada. Sente a ereção dele sob o jeans e descontrolada como sempre quando ele a pega desse jeito, desce suas mãos afim de abaixar ela mesma as calças dele e acabar logo com a tortura. Seu sexo pulsando com força. Apenas afasta a calcinha como já fizera tantas vezes, na pressa de ser consumida por aquele êxtase tão conhecido.

  • ECO! - o grito tira os dois de orbita e Jake sobe suas calças em uma velocidade impressionante.

Mellanie está parada na porta da cozinha com uma mão no peito enquanto a outra mão aperta dramaticamente os olhos em um sinal de recusa veemente.

  • Por favor diz pra mim que eu não acabei de ver o “remake” da minha concepção! Meus olhos foram cegados para sempre! – ela choraminga enquanto continua dizendo “ECO” “ECO” sem parar.

  • O que você faz aqui? - Amelie pergunta nervosa ignorando a tentativa de drama da filha caçula. Os seios ainda desnudos protegidos pelo peito largo de Jake.

  • Ah, agora é assim não é?! Quando eu não estou em casa é “O que você tanto faz na rua, porque não fica mais em casa?” Decide logo o que você quer mamãe! - diz atrevida enquanto solta uma risadinha sarcástica.

  • Ai, eu vou matar ela! - a mãe esquece completamente que deve parecer um adulto responsável e pula da bancada, esquecendo-se também de sua situação.

A garota grita outro “ECO” e tampa novamente os olhos e antes que Amelie avance enfurecida em sua doce filha adolescente Jake para sua mão e diz sério.

  • Vá pro seu quarto Mell, falo com você depois e não ache que eu não estou sabendo do que você e aquele filho irresponsável do Sam aprontaram na praia porque eu fico sabendo de TUDO, mocinha!

E como ao pai ela nunca ousa desobedecer, talvez por sua voz trovejar acima de qualquer outra da casa, impondo aquele tom alfa, Mellanie apenas dá língua para a mãe despreocupadamente e sai da cozinha.

  • Essa menina está impossível! Nem eu fui tão terrível, tenho certeza! - desabafa Amelie arrumando sua blusa arruinada e parecendo mais cansada do que estaria normalmente após um dia comum de sua rotina.

Jake levanta a sobrancelha e está pronto à lembrar sua esposa do quando ela fora até mais impossível que sua filha quando considera que não deve dizer nada ou acabará dormindo no sofá.

(...)

No inicio da noite Jacob e Amelie deixam a casa e caminham de mãos dadas como o apaixonado casal de namorados que eles são já a vinte anos. Amelie já ajudara na organização das mesas de comida e voltara para casa afim de se arrumar e ir até a fogueira com o marido, aproveitando a caminhada.

  • Você acha que Victor está mesmo pronto? - pergunta à ele sobre o filho que está prestes a receber grande responsabilidade.

  • Ele aceitou tudo isso muito melhor que eu e é um bom garoto, pode lidar com tudo sem maiores problemas. Ainda estarei aqui para ele nos próximos anos e meu pai diz que tudo está calmo agora. Não parece que ele vá passar por um terço do que nós enfrentamos! - tranquiliza a esposa.

  • Ele ainda é meu bebê, sabe! - Amelie se defende com um sorriso fraco, ainda preocupada como uma boa mãe.

  • Ele é o meu bebê também. Vai dar tudo certo! - Jake a abraça um pouco mais forte fazendo-a suspirar e concordar com a cabeça.

Depois de comerem e ouvirem as lendas, Jake anuncia o filho como próximo líder da matilha e Victor recebe os cumprimentos da comunidade ali reunida. De repente um carro estaciona ali por perto e dele sai Sarah, que agita seus braços, chamando o pai e a mãe.

  • Desculpem por não chegar a tempo, mas é que eu tenho uma surpresa! - a garota anuncia transbordando de felicidade. A outra porta do carro se abre e Amelie percebe quando Jake enruga o nariz e olha em volta assumindo uma posição protetora em volta da filha e da mulher.

  • Mãe, pai, eu vou me casar! - a garota anuncia exibindo um grande anel de diamantes ainda sem deixar que eles falem qualquer coisa. - Conheçam o meu noivo, Oliver. - indica o homem que acaba de contornar o carro postando-se à seu lado.

(...)

Quando toda a confusão foi resolvida e as cabeças foram mantidas, com um grande esforço por parte das mulheres, principalmente, Jake ainda muito carrancudo e completamente fechado à uma conversa franca e Amelie que se mantinha embasbacada com tudo o que ouvira sobre sua filha que estava de casamento marcado com o vampiro que ela mesma conheceu como padrinho por quase toda a vida, chegaram em casa prontos para dormirem primeiro e pensarem depois quando suas cabeças estivessem um pouco aliviadas.

E eis que no sofá da sala, na primeira luz que acendem, eles finalmente descobrem onde Mellanie se metera a noite toda, que não pode aparecer nem um segundo sequer na fogueira.

Só de calcinha ela se enroscava sem pudor algum no filho primogênito de Sam Uley, que era cinco anos mais velho que ela e nem assim mais responsável, vestido apenas com uma bermuda surrada de quem acabara de voltar da ronda e com o zíper totalmente aberto.

  • Eu vou matar essa menina! - foi a vez de Jake trovejar.

A filha deu um alto pulo do sofá puxando uma manta que estava caída no chão e tapando a nudez enquanto seu acompanhante tentava fechar com alguma dignidade a braguilha sobre sua grande ereção aparente.

Por alguma razão que ela desconhecia, talvez o nervosismo já acumulado através daquela noite atribulada, ou quem sabe as lembranças dos amassos indecentes que ela mesma dera naquele sofá aos 16 anos, Amelie Black não conseguiu fazer nada além de se dobrar de tanto rir.

Chacoalhando o corpo em soluços histéricos, ela gargalhava tanto com tal foça que fez com que Jake esquecesse até mesmo o que tinham presenciado para encarar a mulher, preocupado com sua sanidade.

  • Samuel. - ela chamou o garoto ainda rindo, agora um pouco mais controlada. - Você precisa se concentrar mais, garoto. A Marta nunca pegava o Jake em flagrante!

E então como se já tivesse dito tudo, caminhou até seu quarto tropega pelo ataque de riso arrastando um Jacob muito assustado com o que ela acabara de dizer e começando a se recuperar do susto o suficiente para considerar ir até a sala e arrancar uma das patas daquele filho abusado do Sam.

  • Vou casar aqueles dois e aí ela vai ser problema dele! - Jake sentou-se na cama e sua carranca aumentou. No momento ele parecia uma velha puritana.

  • Há por favor! Qual é a nossa moral pra dizer alguma coisa? Ela nos pegou na mesma situação mais cedo e nós nem temos a desculpa de que nossos hormônios nos enlouquecem! - Amelie rebateu.

  • Realmente, não são os meus hormônios que me enlouquecem... - Jake sorriu para a mulher esquecendo-se temporariamente de qualquer preocupação com os filhos enquanto assistia ela se despir despreocupadamente para vestir o pijama. - Quem me enlouquece, e sempre me enlouqueceu, é você Sra. Black! - gracejou agarrando-a antes que colocasse os shorts.

  • Pois eu posso dizer o mesmo Sr. Black! - ela levou às mãos aos braços fortes do marido ainda sem se virar.

Aqueles braços já eram seu lar tempo suficiente para que ela soubesse que, por mais que sua humanidade impedisse um “para sempre”, ela duvidava que mesmo a morte fosse capaz de separá-los.

  • O que você acha de terminarmos o que começamos mais cedo, hein? - ele mordiscou seu pescoço apertando mais possessivamente sua cintura.

  • Eu acho que você tem as melhores ideias, meu amor!

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Notas finais do capítulo

Agradecimentos




Ual, como eu começo? Estou ainda meio boba de pensar que terminei mesmo essa fic, que foi com certeza a maior historia que eu já escrevi, não só em tamanho, já que meu arquivo aqui acusa 353 páginas de Word, mas também pelo tempo dedicado – comecei a escrever em Julho de 2009. Pra mim é muito difícil pensar na trama e eu tive tanta gente me elogiando ao longo da Fic e sendo gentil comigo e mostrando tanto suporte. Vocês são muito boas pra mim!!! Foi maravilhoso responder cada um dos comentários e eu só tenho a agradecer o tempo de vocês, o tempo que dedicaram para prestar atenção nesse projeto, que eu acredito, me ensinou muito. Acho que eu tenho mesmo sorte. Minhas leitoras são as pessoas mais legais, compenetradas e divertidas. Eu não tenho nenhum dos problemas que vejo por aí alguns autores reclamando e eu só posso pensar que eu devo isso a vocês também! Foi um ano complicado pra mim. Eu acabei de terminar meu curso na faculdade e acreditem que escrever pra vocês me salvou de varias maneiras!




Desculpem qualquer coisa e me perdoem se eu esquecer alguém aqui. Sou meio lerda as vezes ^^







Obrigada a todas as meninas que me acompanharam no orkut:


— Anna - Adriele - aleka - Aline - Andy – Babi - Becca - Bella Marie - Bia – Brendha - Carol - Caroline - Cristiane - Daiane - Daysi - DC Tinky - F. - Fernanda - FRÊNCH FLÄAÍH C - Gabi - Higina - Isa - Janille - Jeh - Jess - Jéssica - Joana - Jule Stew - Karol - Layse - Lêê - Lenita - Lidiane - loloon - Lorii - Lu - Manuella - Mariana - Marianna - Maryana - Melissa Maciiel - Melissa Queiroz - Mikaella - Nath - Nathalie - Nine - Paanic - Priscila - “Plush Moderação”- R. - Rachel - Raphaela - Renata - Sally - Samara - Suany - Suuuri - Stephanie - stephany - T. - Tali - Tamy - Thabata - ”Taylor Fotos” - Thay - x maá spaolonzi - yasmim - Yaya - Yla -




Obrigada à todas as minhas leitoras do Nyah:




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Um beijo especial para quem recomendou a fic:




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*É muito bom ver as recomendações de vocês, que são sempre mais um jeito de ter meu trabalho reconhecido... obrigada, obrigada!




Minha comunidade no orkut: http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=99781408




— BigBjo para todas vocês que participam e pra quem não entrou ainda... são muito bem vindas lá!!!




Pra quem acompanha minhas outras duas Fics em andamento, “The drug of love” e “She's the one” saibam que elas estarão agora em prioridade máxima e logo tem post!




E para quem se interessar, estarei estreando, exclusivamente no Nyah, uma nova Fic: - Coração Selvagem – (http://fanfiction.nyah.com.br/historia/117870/Coracao_Selvagem)




Ela será um universo alternativo com um shiper que é novidade pra mim – Jake/Bella/Edward – Por mim convido a todas mas essa será uma historia para quem não se importa em ler uma Fic um pouco mais “adulta”. Ficaria muito feliz de encontrar vocês nesse novo projeto e vocês podem ver mais detalhes no link acima!!!




OBRIGADAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!




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