Incomplete escrita por Sorrow Queen


Capítulo 10
Kiss Me


Notas iniciais do capítulo

Quanto tempo! Ai gente me desculpa mesmo, demorei quase sete meses para postar é eu passei do limites. Agradeço de core aos leitores que não me deixaram e a todo mundo que comentou o ultimo cap. eu fiquei muito feliz sério! Aqui estão todos os leitores que comentaram
Blue
John Writer
Veve Percabeth
annabeth
Paperback Writer
Nárriman Rosemberg
Luísa
jacksonperseuconti

Eu cheguei a escrever 300 palavras em fevereiro mas, eu travava não conseguia escrever bem, eu li os comentarios e sempre me emocionava( eu sou dramatica chorei assistindo Frozen , alias esse filme top) Para recompensar vocês está ai o maior cap. da fic! Bem mais algumas coisas eu digo lá em baixo! =]



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Depois de passar a tarde surfando com Josh e Dan, pagar o Fred voltei para minha casa mais ou menos seis horas da tarde, estacionei minha moto. Subi de elevador, dava para ouvir a voz do Barney de trás da porta não pude evitar sorrir, peguei a chave e abri a porta do apartamento, vi a minha mãe cozinhando, meu pai a ajudando e Nina assistindo Barney sem piscar, ela era extremamente fofa. 

—Pensei que chegaria mais tarde- Disse meu pai.

—Vou tomar banho – Disse e minha mãe fez que sim com a cabeça, soltei uma risada e fui para meu quarto fechei a porta, tirei a regata que estava usando e joguei na pequena cesta de basquete, em baixo dela havia um cesto de roupa suja( bem bolado não né?). Entrei no banheiro e tomei um banho quente, pensei no dia de amanha, e lembrei que não sabia onde era a casa de Annie, a cara como eu sou burro, bati a mão na testa. Desliguei o chuveiro e peguei o celular que eu havia jogado na cama, procurei nos contatos Piper Mclean.

“Hey Pips aqui é o Percy, nem me pergunte por que de como eu ter conseguido o seu numero. Você sabe o numero dela?”

Segundos depois a mensagem foi respondida com um assovio vindo do meu celular.

“Heey Percy! Eu sabia, mas enfim, vou te passar o endereço da casa dela e o numero do celular.”

Alguns segundos depois recebi a mensagem, com um tanto de receio disquei o numero de Annie.

—Alô?- Disse a voz do outro lado, logo reconheci a voz de Annie. – Quem está falando?

—Ah. . É o Percy. – Dizem que ficar debaixo da cama lhe da mais confiança, então fui para lá. Por leves segundos me lembrei de como eu era galinha mas, logo lembrei que estava com Annabeth na linha.

—Oi Percy, como você conseguiu meu numero? – Annabeth perguntou, pude ouvir batidas na porta no telefone.

—Piper. – Sorri e bati a minha cabeça na cama. – ai. – murmurei, porem.

—O que aconteceu? – Perguntou Annie e ouvi um barulho da porta se abrindo pelo telefone. –Thalia! Seja mais delicada com a porta.

—Eu bati a cabeça. – Ouvi uma risadinha e senti um vento forte sobre meu corpo.

—Não me diga que está embaixo da cama. – Respondeu ela e eu um calafrio.

—Claro que não. – Respondi rápido.

—Embaixo da cama, você perdeu o jeito hein?- A voz pertencia a Thalia, revirei os olhos.

—Perdi jeito nenhum não – Disse e a voz que ouvi não era de Thalia e sim de Annabeth, merda disse para pessoa errada, pensei.

—Ah? – Fiquei pálido. – Amanha tá de pé né?

—Claro. – Respondeu ela e eu sorri.

—Que horas?- Perguntei admirando as madeiras da minha cama. Um silencio constrangedor ficou no ar. – As seis? Eu te busco.

—Seis horas então, te passo meu endereço por mensagem okay? – Disse ela e meu sorriso se abriu mais ainda.

—Okay.

—Percy me conta, e sua irmãzinha?

—Ela é linda, logo vocês se conheceram.

—Promete?

—Prometo. – Respondi sonhador, e ansioso ao mesmo tempo, a porta do meu quarto foi aberta e contive o grito de susto que iria sair.

—Percy? – Disse a voz de criança, que reconheci na hora.

—É ela Percy? – Disse Annie no telefone.

—É sim, vou te mandar uma foto depois.

—A mamãe chamou você para jantar, vem Percy. – Disse Nina olhando para baixo da cama, onde eu estava.

—Annie vou jantar, depois nos falamos.

—Está bem, tchau Percy. – Antes que eu pudesse dizer tchau Nina tirou o telefone da minha mão.

—Tem joguinho? – Não pude evitar começar a rir, vem aqui ela estendeu as mãozinhas e eu a peguei no colo desbloqueei o celular e coloquei na câmera. – Faz careta Percy. – Comecei a rir e ela bateu a foto.

—Eu gostei. – Disse observando a foto na qual eu estava com os olhos fechados e Nina sorrindo. – Vamos jantar. – Saímos do meu quarto e senti o cheiro lasanha, olhei de estreita para Nina que tinha um sorriso imenso no rosto. Aproximei-me da sala de jantar e meus pais estavam ali, coloquei Nina em uma cadeira e sentei do lado dela.

—Percy amanha você me leva para passear? - Nina perguntou fazendo um beicinho e piscando repetidamente os olhos verdes.

—Vamos tomar sorvete! – Ela levantou os bracinhos para o lado e tomou um pouco de suco que estava na sua frente.

—Com quem estava no telefone querido? – Perguntou minha mãe que tinha um sorriso de lado, quase engasguei com o queijo.

—Uma amiga.

—Não sabia que amigos saiam. – Disse meu pai, e sorri tentando disfarçar a cor vermelha em meu rosto.

—Pai! Amigos saem. – Meu pai começou a me lançar um olhar.

—Só vocês dois? – Assenti. – No escuro? – arreagalei os olhos, ele começou a rir.  

—Deixa ele querido. – Disse minha mãe e me senti aliviado. –Como ela é? –minha mãe questionou curiosa.

—Logo vocês vão conhecer ela está bem? Por favor, sem mais perguntas. – Todo mundo começou a rir, foi ótimo o jantar rimos, conversamos sobre coisas do dia à dia. É ótimo estar em casa e sorrir.

(...)

Já havia ajudado minha mãe a lavar louça, dado boa noite a Nina agora estava na sala com a tv ligada, fiquei encarando a janela.

—Percy?- Parei de encarar a janela e voltei meus olhos à pessoa que dizia meu nome. –Está tudo bem? – Pela primeira vez parei para pensar nisso, não estava por um lado e bem para outro.

—Estou.

—Nunca te vi tão quieto e com os olhos cabisbaixos. –Disse meu pai, sorri sem mostrar os dentes e passei as mãos no meu cabelo.

—Só estou cansado, vou me deitar okay?

—Está bem, mas, antes de um abraço o seu velho. – Sorri e abracei meu pai forte. – Boa noite, criança.

(...)

Já estava deitado com meu fone ouvindo Kiss Me, quando lembrei que amanha veria Annabeth um sorriso se esboçou do meu rosto, eu dormi feliz.

(...)

Acordei com o meu despertador, abri os olhos lentamente, desliguei aquela merda e dormi de novo. Dessa vez não foi um despertador e sim Nina pulando em cima da minha cama.

—Vamos! O sorvete vai acabar Percy. – Ela gritava, bocejei e levantei da cama atordoado.

—Eu vou tomar banho e a gente vai okay? – Ela assentiu e saiu correndo do quarto, fechei a porta do quarto e fui em direção ao banheiro, tomei um banho relaxante. E coloquei uma calça jeans e uma blusa de moletom do Mickey Mouse preta e branca. Fiz minha higiene pessoal e coloquei perfume. –Nina? – Olhei para os lados e vi dois pezinhos atrás da cortina, pude ouvir a risadinha abafada dela. –Peguei você. –Disse a puxando ela e rindo.

—Vamos? – Assenti e ela me deu a mão.

(...)

Já estávamos na rua, conversando ela era inteligente muito para a idade.

—Vai querer sorvete de que? –Perguntei e ela ficou indecisa. – Não precisa decidir agora okay? – Ela sorriu e estendeu as mãos para mim, a peguei no colo e coloquei em cima de meus ombros. Logo estávamos no parque e vi o sorveteiro passando fui até ele.

—Um sorvete de limão e um de? Nina qual você quer? –Ela ficou encarando o carrinho então arregalou os olhos.

—Chocolate! – O moço entregou a ela e um para mim, eu paguei e fomos caminhando no parque, havia um parquinho ali. – Percy posso ir lá?

—Claro só fique na minha visão está bem? – Ela assentiu e saiu correndo, me sentei em um banquinho fiquei observando Nina brincar e correr com algumas crianças.

—Como você está diferente. – Olhei para o lado e vi alguém que me fez sorrir mostrando os dentes, com cabelos ruivos e olhos verdes muito claro.

—Rachel? Pensei que estivesse na Austrália. – Respondi e ela sorriu me abraçando forte. –Porque diferente?

—Mais forte, contente e com os olhos brilhando. Estou de passagem infelizmente, mas irei voltar para o seu aniversário.

—Está pensando longe porque falta para meu aniversário, para onde vai agora? – Perguntei um tanto triste Rachel percebeu, mas não disse nada.

—Vou para América do Sul, o jornal quer que eu faça reportagens lá. Vamos parar de falar em mim e você? – Encurvei meus ombros.

—O mesmo Rach, aah bem estou no time de futebol americano e vou sair com alguém hoje. – Ela abriu a boca e eu apenas sorri. Olhei para Nina que conversava com uma garotinha loira. – Estou interagindo sabe, Dan e Josh me forçam a fazer isso.

—Acho bom mesmo! Se um dia eu deparar com o Castellan não ira sair coisa boa. – Disse ela ficando vermelha de raiva e parecendo uma bola de fogo. – Sei que irá perguntar, mas ainda não encontrei nada. – Assenti com a cabeça e abaixei a cabeça.

—Porque é tão difícil, Rach? Eu só queria a verdade. – Nina vem correndo em minha direção e abraçou meu pescoço, Rachel sorriu ao ver ela. – Essa é Nina minha irmãzinha.

—Oi. – Disse Nina tentando encostar-se ao cabelo de Rach, que sorriu. – É de fogo?

—Sou Rachel, e infelizmente não. – Começamos a rir.

—Mas, quando você fica nervosa é sim. – Nina arregalou os olhos.

—Eu tenho que ir... – Rachel disse chateada e eu a abracei forte. – Tchau Percy, tchau Nina! Eu te ligo.

—Tchau Rach. – Nina deu tchau com a mão sorrindo. Vi ela indo embora. –Vamos para casa? – A pequena assentiu.

(....)

Já havíamos almoçado, Nina estava dormindo e eu contava as horas. Minha mãe percebeu e riu. Eu já tinha o endereço e já eram seis horas da tarde, fui até meu quarto e peguei a toalha e levei até o banheiro, tomei um banho quente e refrescante coloquei uma calça jeans preta, estava frio então coloquei uma blusa de manga cumprida, uma blusa de lã e uma jaqueta marrom, coloquei a carteira no bolso, olhei novamente o relógio e eram cinco e quarenta, peguei a chave da moto e sai do meu quarto.

—Você está tão lindo. – Disse minha mãe e eu sorri a abracei. – Tome cuidado.

—Pode deixar. – Sai do apartamento e fui até o elevador, não havia ninguém, passei a mão no meu cabelo enquanto estava lá, o elevador abriu e sai no estacionamento dali pude ver minha moto azul, coloquei o capacete e a liguei e segui pelas ruas pouco movimentadas, era domingo as pessoas estavam em casa assistindo TV. Já estava no prédio, meu corpo começou a ficar quente minhas mãos já suavam constantemente, peguei o celular e mandei uma mensagem para Annie.

“Estou aqui em baixo

—Percy”

Poucos minutos viela, saindo da porta de vidro de dentro do prédio, sorri à vela como estava linda, com um shorts uma blusa branca e por cima uma blusa de lã cinza. Ela saiu do portão e veio em minha direção, Annie sorria juntamente a mim com o sorriso de orelha a orelha.

—Oi Annie. – A beijei na bochecha e a abracei.

—Para onde o senhor vai me raptar? – Perguntou ela travessa, mordendo os lábios.

—Se quer descobrir suba na moto. – Disse segurando o capacete, ela ficou com um olhar indeciso, mas, logo arrancou literalmente o capacete da minha mão. –Se segure forte.

—Assim? – Ela apertou meu abdome.

—Ah é. – Liguei a moto e fomos juntos até o destino, de longe já dava para ver as luzes de longe, quando estacionei a única coisa que Annabeth disse foi.

—Não acredito.

—Espero que isso seja de felicidade. – Annie revirou os olhos e me abraçou

—Faz anos que não venho em um parque de diversões, essas luzes me trazem memorias felizes. – Seus olhos brilhavam mais do que o normal.

—Qual quer ir primeiro? – Dava para ver a montanha russa, a roda gigante entre outros brinquedos onde nos estávamos.

—Você escolhe primeiro. – Estendi minha mão a ela, que rapidamente a entrelaçou as nossas mãos, fomos direto ao parque, não estava cheio. Fomos em direção onde estava vendendo os tickets. Até conversamos sobre coisas banais, do dia a dia ela me contou que adoraria ter uma irmãzinha. –Alias você não me mandou a foto da sua irmãzinha. – Tirei o telefone do bolso, desbloqueei e mostrei a foto. – Ela parece com você. – Apenas sorri.

—Espero que goste de altura e velocidade. – Sorri travesso e fomos até a montanha russa. Era alta e na fila dava para ouvir os gritos das pessoas. Entramos no carrinho, lado a lado e o carrinho começou a subir, tá bom eu já estava sentindo o frio na barriga porque era alto, muito alto. –Não pensei que fosse tão alto.

—Está com medo? – Annabeth perguntou me sacaneando. Não deu tempo de responder por que o carrinho desceu à milhão literalmente.

(...)

Quando saímos de lá, nossos cabelos estavam em pé.

—Você disse que eu sou medroso.

—Eu não disse isso... – Annie começou a rir e eu semicerrei os olhos.

—Tá bom, se você não gritar nenhuma vez na casa dos gritos, você admite.

—Admite o que? – Ela perguntou cruzando os braços, não pude evitar sorrir.

—Que está apaixonada por mim. – Annie mordeu a boca e bagunçou meus cabelos negros.

—E se eu não gritar o mesmo para você. – Sorri e a puxei pela cintura, fomos direto a casa na qual havia um palhaço enorme e teias de aranha falsa pendurada, percebi que Annabeth engoliu a seco. Entramos no brinquedo e logo de cara quase pulamos por causa de um fantasma que apareceu do nada no nosso rosto, comecei a rir alto.

—Porque está rindo?

—O problema é que eu não sei. – Fomos andando até que a sala ficou vermelha e havia aranhas mecânicas aparecendo de vários lados, Annabeth entrou em pânico.

—P-PERCY! – Gritou ela e pulou nas minhas costas.

—Você tem medo de aranhas? – Disse e percebi que ela estava tremendo e fomos para a outra sala.

—Eu odeio esses bichos asquerosos! – Ela disse e virei o rosto porque eu queria rir, mas, seria muita sacanagem. – Você está rindo! – Annie me deu um soco no braço, ela parece fraquinha, mas, seu soco dói. Nós dois começamos a rir, no final do brinquedo um cara com uma serra nos perseguiu.

—Pensei que ele fosse nos matar. – Olhei para os lados e vi um carrinho de algodão doce. – Quer algodão doce Annie? – Ela assentiu e fomos até onde o moço vendia obvio que eu comprei o azul, annie ficou brava porque eu não a deixei pagar.

—Ah meu Deus. – Disse ela e olhei para os lados e nada vi. –Ali Percy!

—Aonde? – Ela me puxou pelo braço e fomos comendo algodão doce até a maquina que eu não sabia de que era. – O que é isso?

—Você entra e tira fotos, faz muito tempo que não vejo isso. – Ela entrou na caixa ( tinha formato de uma caixa). Entrei logo em seguida e colocamos o algodão que havia acabado no lixo.

—Como funciona? – Havia uma câmera, alguns botões coloridos e uma tela na qual aparecia nós dois sentados. – É só apertar o botão? – Annie assentiu, apertei o botão e números começaram a aparecer na tela. Três..Dois..Um..

Sorrimos para câmera, que logo começou a contar de novo dessa vez nós fizemos uma careta. Na quarta foto Annie virou o rosto e não foi de proposito eu a beijei, mas ela não nós separou e logo minhas mãos foram parar em seu cabelo sedoso loiro, até que um flash nos fazem separar, ao me separar de Annie nós dois sorrimos abertamente e mais um flash. Duas fotos saíram e eu as peguei, tinha ficado uma ordem tão clichê e não foi de proposito o que chega a ser perfeito.

—Ficaram ótimas, eu adorei. – Annie me encarava de um jeito diferente, dava para perceber isso no jeito de sorrir e até de me encarar com tempestuosos.

—Também adorei.

(....)

Depois de tantos brinquedos, risadas e conversas banais resolvemos ir à roda gigante, já estávamos lá no alto.

—Annie. – Voltei meus olhos que estavam para a paisagem, a Annabeth. – Tenho que te dizer uma coisa.

—Eu tenho que falar primeiro, estou apaixonada por você. – Ela ficou vermelha, mas continuou me encarando. Fiquei sem jeito.

—É por causa da aposta? Ou é de verdade porque eu realmente estou por você. – Annie revirou os olhos e se aproximou de mim, de novo aquela sensação no estomago, o que seria isso?

—Eu já estava no momento que estávamos em cima da escola, hoje só me mostrou que é real. – Sorri e passei minha mão lentamente por sua bochecha. Peguei o pacote em meu bolso, era um colar escrito Annabeth em uma letra muito bonita.

—Eu sei que é cedo, mas Annie namora comigo?

—Não precisa perguntar duas vezes, sim Jackson eu quero. – Então eu a beijei lentamente, tentando decifrar os segredos que aquela garota possuía. Sem medo de ser feliz, sem pensar em ninguém somente eu e ela, a garota na qual eu estou apaixonado na qual avia doces lábios juntos as meus. Não pensei ninguém que pudesse atrapalhar o meu momento de felicidade, junto com ela.

“Kiss me like you wanna be loved

You wanna be loved

You wanna be loved

This feels like falling in love

Falling in love

We're falling in love” -Ed Sheeran.


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Notas finais do capítulo

Oi de novo, podem xingar nos comentarios, porque eu sei que demorei para caramba e percebi que estava igual as autoras que parecem que desistem da fanfic, eu amo escrever a Incomplete. Mudei a capa gostaram? Bem muuuuito obrigada pelos 16 hehe favoritos, pelos lindos comentarios e 60 acompanhamentos! Muita gente me pergunta sobre a Thalia! O cap. que vai explicar o que realmente aconteceu com ela vai se chamar Pretty Hurts ( Fiquem ansiosos).
Como agora de verdade estou me empenhando na escola, 9 Ano não posso fazer besteira. Semana que vem começam as provas então vai ser BEM complicado postar, avisando apenas que mês que vem é meu niver hehe. Estava com muita MUITA mesmo saudades de vocês!
Até o proximo, prometo não demorar para postar!