A Filha Do Velho Morcego escrita por Guyn, Any Cristine


Capítulo 29
Capítulo 29


Notas iniciais do capítulo

~~º-º~~ Olá meus amores! Eu iria postar mais cedo, porem passei o dia sem internet, mas para sorte de vcs, minha net decidiu voltar! heeeee! o/ ~~º-º~~
Gostaria de dizer que estou analisando cada ideia que vcs comentaram para a criação dos futuros capitulos! Acreditem eles me dão espiração!
Boa Leitura!



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Meus planos de matar a aula de poções foram para o buraco. Antes mesmo de chegar ao jardim, Minerva me viu e me chamou.

— Bom dia Srta. Kendys! – falou com seu tom severo.

“Que beleza, agora não posso mais passear!”

— Bom dia professora! – disse sorrindo mostrando simpatia, mesmo sem querer.

— Posso saber por que não está indo para sua aula? – ela disse cruzando os braços.

“Rápido Lohane pensa! Pensa!”

— Estou indo falar com o Hagrid, professora! – ela não acreditou na desculpa.

— E porque não deixa para falar com ele depois? – e agora o que eu digo.

“Ah que droga, porque ela tinha que aparecer aqui! O que eu digo agora?!”

— Porque foi o professor Snape que me pediu para ir falar com ele.

— E o que o professor pediu para você falar com ele? – ela insistia nas perguntas.

“E agora?”

— Ah! … Ele me pediu... Para eu pedir ao Hadrig que pegasse algumas ervas na floresta. – “o que eu disse... E se ela for perguntar a ele... Me ferrei legal!” Ela me olhou seria e falou no seu tom mais severo.

— Me acompanhe!

“Tô ferrada! Tô muito ferrada! Que droga ela está me levando para aula de poções, MERLIN TE ODEIO!”

A professora chegou na porta da sala e bateu três vezes, no mesmo segundo o professor abriu a porta.

— Severus eu posso falar com você? – ele olhou para Minerva com seu jeito mal humorado e assentiu. – Gostaria de saber se você pediu a senhorita Kendys para ir falar com o Hagrid? – ele franziu a testa e me olhou com aquele olhar aterrorizador. Minerva também se virou para mim e lançou quase o mesmo olhar.

— Tá legal, é mentira! Eu estava matando aula, eu não ia falar com ninguém. – disse levantando os braços para cima. A professora balançou a cabeça em reprovação e cruzou os braços. – Me desculpa. – pedi com um pouco de irritação.

— Snape você a deixará entrar ou quer que eu dê uma detenção?

“Detenção. Detenção! Por favor, me manda para detenção!”

— Deu sorte de eu está de bom humor hoje, pode entrar! – eu semicerrei os olhos para ele e entrei na sala.

“Se isso for sorte, quero nem ver o meu azar!”

Nem sei por que ainda pensei nisso, indo para minha cadeira no fundo da sala antes mesmo de me sentar o professor me chamou.

— Kendys eu quero você aqui na frente. – “A Merlin com eu te odeio!” A contragosto caminhei para a primeira cadeira.

Alguns alunos da Sonserina fizeram piadinhas do tipo, “Como a filhinha do papai é obediente”, “Olá se não é a princesinha das masmorras.” Usei muito da minha paciência para relevar e não azará ninguém.

Sentei ao lado de uma garota da Grifinória que sinceramente nunca a tinha visto. Ela sorriu simpática para mim e eu retribuí.

— Gostei do seu cabelo! – a garota falou. Eu sorri em resposta.

Já fazia quase um ano e ainda tinha gente que eu não conhecia nessa escola. O professor continuou a explicação e depois mandou que nós preparássemos uma poção e fizesse um resumo. A poção não era difícil, mas notei que a garota tinha um pouco de dificuldade.

— Você não tem facilidade com poções, né? – sussurrei. Ela sorriu encabulada e confirmou. – É fácil eu te ajudo.

— Obrigada! – ela agradeceu. Rapidamente eu fiz minha poção e logo depois comecei a ajudá-la. Quando terminamos começamos a fazer o resumo.

— Ei eu sei que estudamos juntas há quase um ano, mas sinceramente eu não faço a mínima ideia de qual seja seu nome. – disse um pouco sem jeito. Ela sorriu.

— Rarvanne Jordy. – ela disse simpática. – Quase ninguém sabe meu nome, sou muito na minha, passo despercebida por todos, observo tudo de longe. – falando assim ela parecia até uma investigadora.

— Então você deve saber meu nome né? Já que ultimamente estou no topo das notícias! – disse com ironia e rindo ao mesmo tempo.

— É verdade! Nos últimos dias todos só falavam daquele acontecimento.

— Por isso que eu tirei uma semana de folga! – disse rindo.

— Creio que já terminaram o resumo, já que não param de conversar! – uma voz grave se fez presente na nossa frente.

— Desculpa professor! – Rarvanne ficou branca ao vê-lo na nossa frente.

“Medrosa! Tenho que reformular o meu termo de investigadora.”— sorri com o pensamento.

— Até onde sei professor, eu preciso da mão para escrever e não da boca. – falei com o meu tão famoso tom de ironia. Que há muito tempo não usava com ele. Admito que fiquei muito feliz em pode-lo insulta-lo novamente.

— Sugiro então que feche essa boca e volte a escrever! – ele disse ameaçador e depois se virou para sua mesa, mas antes descontou os pontos. – E menos 10 pontos da Grifinória.

— A é tinha que tirar pontos! – comentei e levei uma cotovelada da Rarvanne.

— Se acha pouco, não tem problema. Menos 20 pontos da Grifinória. – ele falou desdenhoso.

“Morcego velho!”

Eu pretendia abri a boca para revidar, mas a garota ao meu lado me impediu.

— Sei que você gosta muito dele, mas, por favor, cala essa boca. – ela sussurrou.

— Sim eu amo ele. – disse com muita ironia.

— Amando ou não, faz um favor e fecha a boca.

— Vou me calar, porque eu quero, e não porque você está me pedindo. – falei com indiferença.

— Tanto faz, mas cala a boca! – ela disse dando com os ombros.

Não demorou muito e logo o sinal tocou, informando o termino da aula. Todos se levantaram e foram entregar seus resumos, eu e a Rarvanne fomos uma das últimas a terminar.

Me levantei e coloquei o pergaminho na mesa do professor, já ia saindo quando ele me chamou com aquela voz sombria.

— Kendys! – eu parei e me virei.

— Pois não? – perguntei com um sorriso fresco no rosto, já imaginando o que ele iria falar.

— Quero falar com você! – como já imaginava isso, me virei novamente e voltei a caminhar para fora da sala.

— Mande-me uma coruja e eu agendarei uma conversa com o senhor. Acredito que no próximo mês tenho um tempo vago, posso encaixa-lo quem sabe! – na maior cara de pau, saí rindo da sala. A essa altura a Rarvanne já tinha corrido para longe com medo de uma detenção.

“Ah como é bom irrita-lo!”


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Notas finais do capítulo

~~º-º~~ rsrsrsr foi divertido o capitulo.... ~~º-º~~
Muito de voces gostam quando ela faz isso né?!

Bjss meus amores e até sabado a noite com mais um cap.!