A Filha Do Velho Morcego escrita por Guyn, Any Cristine
Notas iniciais do capítulo
~~º-º~~ Ola minhas gatinhas! E ai quem conseguiu sobreviver até hj! rsrsrs ~~º-º~~
Boa leitura galera!
A manhã não estava nada legal, a minha dor de cabeça estava de matar. Não só a minha, como metade da Grifinória. De todas as mesas, a nossa era a mais calada, com exceção do primeiro e segundo anos que tagarelavam feito araras.
— Alguém manda esses pirralhos calarem a boca! – disse apoiando a cabeça na mesa.
— Eu sou a favor da ideia! – disse Hermione imitando meu gesto. Rony sorriu e Harry alisou meu cabelo.
— Harry nunca mais me deixe beber que nem ontem. – falei pegando uma xicara de café bem forte. Apesar de não gostar de café, nesse momento era a melhor coisa.
— Nem eu! – disse Hermione.
— Ah! Como vocês são fracas! – Rony brincou.
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Pov Snape
Aquele início de manhã estava sendo chato como todos os outros, a maioria das cabeças de ventos ainda estavam com sono devido à festa da noite anterior.
— Minerva, impressão minha ou os alunos da Grifinória estão mais calmos? – Albus comentou com Minerva. Até aquele momento ainda não tinha prestado atenção na mesa da Grifinória.
— Agora que você falou, também notei isso. – a velha respondeu analisando cada aluno.
Os mais novos pareciam normais, falavam que nem araras, já os mais velhos estavam calados, alguns de cabeças baixas. E um deles era a insolente Kendys. Isso parecia muito suspeito, algo de errado havia acontecido.
Pov Lohane
— Merlin! Minha cabeça vai explodir! – disse massageando as têmporas.
— Você poderia pedir uma poção para ressaca do seu querido papai! – Harry falou brincado.
— E você quer que eu fale o que pra ele? Oi paizinho será que o senhor tem uma poção para ressaca, pois sua querida filhinha tomou um porre ontem. – falei com ironia e irritação.
— Calma princesa, só estava brincando. – ele disse beijando minha testa. Eu apenas revirei os olhos.
— Para minha infelicidade tenho aula dele agora, vou indo logo, não quero brigar com ele hoje.
Me despedi de todos e segui lentamente para a sala de aula. Quando eu cheguei ainda tinha só alguns alunos. Rumei para minha cadeira no fundo da sala. Hoje eu não iria insulta-lo, irrita-lo ou perturba-lo. Meus planos eram apenas de ficar quieta e pedir a Merlin que o dia acabasse logo.
Não demorou muito para o morcego chegar. Uma coisa tinha que agradecer a Merlin, mesmo irritado ou não a voz do idiota era de tonalidade baixa, isso favoreceu muito minha dor de cabeça.
Quase no final da aula, devido aos cheiros das poções eu e outra garota que também tinha participado da festinha começamos a ficar enjoada.
— Professor, eu posso ir ao banheiro? – a garota pediu com receio. O morcego com cara feia assentiu. A garota se levantou e caminhou para porta. Enquanto isso algum aluno colocou algum ingrediente errado na poção que fez uma fumaça com um forte odor subir.
Foi fatal, a garota colocou as mãos na boca e correu provavelmente para o banheiro e eu corri para a pia no fundo da sala e comecei a provocar.
Todo o álcool que eu havia ingerido na noite anterior agora estava saindo.
— O que você tem? – uma voz feroz falava atrás de mim.
— Acho que algo no café não me fez bem professor. – respondi, mas já voltei a provocar.
— Dispensados! – ele falou para sala. Rapidamente os alunos começaram a sair, quando o ultimo aluno saiu, ele fechou a porta e se virou para mim.
Eu ainda continuava a provocar, somente álcool puro.
— Não me lembro de ter álcool no café. – ele disse sarcástico. Mas parece que ao analisar melhor o que havia dito, ele me olhou com uma sobrancelha erguida – Onde você bebeu?
Eu não respondi, continuava a vomitar, minha barriga doía, não tinha mais nada para sair, mas continuava a vomitar, estava vendo a hora colocar meu intestino pra fora.
— O senhor... Vai... Ou não... Me ajudar...? – tentava falar enquanto vomitava mais. Ele se afastou e depois voltou com um vidro.
— Deveria dizer ao diretor! – ele falou. Não liguei apenas peguei o frasco e virei na boca. O gosto era horrível.
— Porque motivos você estava de ressaca? – ele perguntou cruzando os braços.
— Acredito que pelo mesmo motivo que todos os outros ficam de ressaca! – mesmo não querendo a ironia foi a melhor resposta.
— Ora sua insolente, você deveria tomar cuidado com o que fala você sabe muito bem que não pode ter bebidas alcoólicas dentro da escola, sabe que se eu falasse para o diretor, ele poderia te expulsar. – eu sorri com malicia. Como não estava mais com ressaca, iria bater de frente com ele.
— Ah! Professor adoraria que me fizesse esse favor, já estou cansada de ter o senhor parecendo um pai puxando a minha orelha com as coisas de errado que eu faço. – disse sorrindo e caminhado para porta. – Mas infelizmente sei que o senhor me ama demais e não gostaria de me ver longe. Por isso sei que não irar contar nada para o diretor. O senhor deveria me adotar logo como sua filha! – passei com um sorriso sínico pela porta e segui para qualquer lugar longe dali.
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~~º-º~~ Rssrsrsr essa Ló é mesmo doida! Sev tem que ter muita paciencia com ela! rsrsrrs ~~º-º~~