POV ELENA.

Meu nome é Elena Gilbert, sou casada com Stefan Salvatore, um homem que eu eu sempre amei desde de pequena, e que eu pensei que também me amava.

Pensei porque eu ando suspeitando de que Stefan anda me traindo com alguma vadia, mas ele sempre tira isso da minha cabeça dizendo que me ama, eu nunca acredito nisso, mas ele sempre da um jeito de me fazer acreditar.

Neste exato momento eu estou deitada semi nua na cama sozinha, Stefan provavelmente foi até o escritório, pois eu não o encontrei em lugar nenhum da casa, mas foi apalpando o seu travesseiro que eu encontrei um bilhete deixado por ele.

Minha princesa,

A noite de ontem foi maravilhosa, nunca se esqueça que eu te amo, e tire isso de que eu estou de traindo da sua cabecinha linda, porque eu não estou, porque eu iria querer te trair?! Tudo o que eu preciso eu tenho em casa...Você.

Com amor, do seu marido que te ama, Stefan.

Sorri, talvez eu esteja mesmo errada quanto a Stefan, ele continua me amando, essa minha nóia de que ele está me traindo e bobagem.

Fui até o banheiro e tomei um banho, relembrei da noite maravilhosa que eu tive com meu marido e sorri mais ainda.

Troquei de roupa e desci, encontrei uma cesta de café da manhã com um bilhete, achei que era de Stefan, mas não era.

Querida,

Não se engane, Stefan não te ama, se ele te amasse ele não trairia você comigo.

Beijos e curta o café.

Não contive as lágrimas, o que era para ser um dia feliz após uma reconciliação entre mim e Stefan se tornou o pior dia da minha vida.

Calma Elena, você não tem certeza se isso é verdade.

Resolvi tirar isso a limpo, peguei meu carro o bilhete e fui até a empresa de Stefan.

Estacionei meu carro e subi até o décimo quinto andar, Stefan estava em uma reunião com os acionistas, ao me ver ele pediu licença aos empresário e veio até mim.

Stefan tentou me dar um beijo mais eu desviei o rosto.

-O que foi princesa? Ele perguntou confuso.

-O que foi?! Isso. Eu lhe disse entregando o bilhete anônimo.

Stefan leu e ficou tenso.

-Você realmente acredita nisso, amor? Ele perguntou.

Não respondi.

-Ah, eu já te disse, não tem ninguém ta bom, eu te amo minha linda, agora eu preciso ir, nos vemos em casa. Ele disse me dando um selinho.

Resolvi jogar seu jogo, se ele tivesse me traindo eu iria descobrir.