Meu Refugio. escrita por hollandttinson


Capítulo 23
Favor.


Notas iniciais do capítulo

OLHA QUEM CHEGOU! Haha. A escritora linda de vocês chegou com uma ótima noticia: Gabaritei a prova de quimica e estou mais do que feliz! As provas já acabaram e agora eu vou ter muito tempo pra vocês, olha que legal! Bom, eu queria pedir desculpas pelo tamanho do capitulo anterior e dizer que eu vou tentar fazer melhor agora, tá? Queria dar boas vindas aos novos leitores e agradecer pelos reviews, isso é muito importante. Então, vamos de fic agora.



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POV: KATNISS.

Peeta estava certo. Eu estava tão empenhada na felicidade de Gale que esqueci totalmente dele, e dos sacrificios que ele estava fazendo. Quer dizer, ele não gosta de meu amigo, mas por mim, anda com ele ultimamente. Estão todos fazendo sacrificios por mim e eu me sinto péssima por isso.

Peeta não fica tanto tempo na padaria como ficava antes, e sua mãe só faz reclamar com ele. Ela sempre reclamou muito com  ele, mas agora a coisa está mais séria porque  ela percebeu que ele anda muito comigo. Eu tenho medo por ele, sei que ela costuma ser violenta e tudo mais, não quero ver o Peeta machucado, mas além da dor física, eu sei que magoa muito pra ele ver indiferença da sua mãe. 

- Hoje é o único dia livre que eu tenho pra caçar, Katniss. Eu não vou perder meu tempo saindo.- Disse Gale, balançando a cabeça. Estávamos na floresta e já tinhamos caçado muito. Tínhamos que aproveitar agora porque logo, logo começa o inverno e nós não vamos ter isso pra caçar. 

- Eu caço por você toda semana, Gale. Sua familia está bem alimentada. Vamos curtir um pouco. Eu consegui juntar um pouco de dinheiro.- Eu disse. Ele ergueu uma sobrancelha. Revirei os olhos.- Ela sempre me disse pra comer direito, e não comer exageradamente porque podia sobrar e assim eu não precisaria ficar caçando o tempo todo. Eu sempre brigava com ela e dizia que "sempre tem comida porque eu posso trazer no outro dia, então, se sou eu quem trabalho, posso comer o quanto eu quiser". Mas ela tem razão. Eu posso vender boa parte do que eu como e não morrer de fome.

- Onde você aprendeu á ser tão sensata? Aposto que não foi na escola.-  Ele disse, rindo de mim. Eu revirei os olhos de novo.

- Bom, eu estou tentando ser mais sensata ultimamente, sabe? Quer dizer, eu não vou ser adolescente pra sempre. Eu não vou poder caçar pra sempre. Acho que depois que você entrou nas minas eu comecei a perceber que eu preciso de ocupação. Porque eu não tenho mais nada pra fazer.- Eu disse, fazendo biquinho. Eu tinha que cuidar direito disso, ficar muito com Peeta está me deixando muito manhosa. Sorri. Ele é tão incrivel  sendo manhoso... Balancei a cabeça. Desde quando que eu gosto de pessoas mimadas além de Prim? Ah meu Deus, eu estou mudando por ele! A unica coisa que eu não queria.

- Ué, e o tempo que você gasta com o Peeta, não conta? Por falar nisso, eu tenho que te contar que eu passei na padaria hoje e as coisas estavam meio feias por lá, quer dizer, os bolos não estão mais tão bonitos quanto eram antes, sabe?- Disse Gale. Eu suspirei.

- Eu sei. O Peeta não anda muito por lá, e a mãe dele reclama muito. Ele não me conta, mas eu escuto e vejo o jeito que ela olha pra mim...Eu estou preocupada com ele, quer dizer, ele está irritando a mãe dele por mim.- Eu disse. Gale balançou a cabeça.

- Eu não acho que ele se importe muito, sabe? A Sra. Mellark nunca foi a melhor mãe do mundo, e cozinheira, também. Ela só está sentindo falta de quem embelezava aquela padaria. No Distrito 12, são poucas as coisas bonitas, e a padaria com certeza era uma delas. Aposto que o Peeta deve estar se sentindo melhor, ao menos ela está reclamando com um pouco de motivo, só que pelos motivos errados.

- O que te fez ficar tão  observador? Aposto que não aprendeu isso na escola.-Eu disse. Ele gargalhou.

- Delly! Conversar com ela é maravilhoso. Se eu soubesse disso antes, teria feito isso antes. Não percebeu o quanto eu estou melhor? A paz de espirito? Tudo culpa de Delly. Ontem á noite, quando eu estava voltando pra casa, ela estava saindo de lá. Mamãe disse que ela foi levar comida pra eles. Ela aprendeu á fazer biscoitos com o Peeta e levou para meus irmãos, acredita? Eles estão apaixonados por ela. E a mamãe? Ela está radiante.- Disse Gale, sorrindo. Eu não cabia em mim de tanta alegria. Estava dando certo.

- Sério? Delly? Eu pensei que você não gostasse dela.- Eu disse. Gale corou. Sim, corou. Eu nunca tinha visto ele corar.

- Eu não gostava, porque eu não conseguia aceitar que as pessoas conseguiam ser felizes diante á miséria. Mas ela conversou comigo, e existem várias formas de ser feliz, sabia?- Ele disse. Eu sorri.

- Sei. Delly é um anjo. Mas me conta, vocês falam do quê?- Perguntei. Ele sorriu e balançou a cabeça.

- Nós não conversamos muito, Katniss. Mas ela anda conversando muito com a minha mãe e as minhas irmãs. Ontem ela chegou á dizer que se sentia sozinha. Que você roubou o amigo dela, e ele roubou a amiga dela. Disse que só restou eu.- Disse Gale. Então, de certa forma, era tudo culpa de  Delly. Ela estava se empenhando em fazer Gale se apaixonar. Eu sempre soube que ela seria capaz de fazer qualquer um se apaixonar.

- Sua mãe gosta dela?

- Adora! E as crianças também. É bom, porque elas não estão acostumadas á serem felizes.- Disse Gale, sereno. Eu sorri. Tem coisa melhor do que ver as coisas que você planeja darem certo? Eu duvido.

- O natal está chegando.

- Trazendo o inverno. Quero só ver como vamos comer lá em casa agora.- Disse Gale, balançando a cabeça.

- Do  mesmo jeito de sempre, oras.

- Fica tudo mais dificil no frio.- Ele disse, passando a mão no cabelo.

- Vocês nunca morreram de fome. Fica tranquilo que eu vou alimentar á todos.- Eu disse, sorrindo.

- Ah, eu sei disso.- Ele disse. Eu e Gale tínhamos feito um trato: Ele ia para as minas, e eu caçava pela familia dele. O que eu ganhava em troca? Sua recepção quanto á Peeta.

Troquei os animais do Prego, comprei o que precisava com o dinheiro. Como  estava perto do natal, as pessoas queriam garantir seu alimento, comprando logo. Então, eu tive um orçamento suficiente. Levei a comida para casa e depois fui á casa de Gale. Estava perto do pôr do sol. Delly estava saindo, Gale estava acompanhando-a. Ela sorriu pra mim.

- Katniss! Eu ia na sua casa agora mesmo. Eu fiz biscoitos pra a Prim.- Ela disse, suspendendo uma sacola cheia de biscoitos. Eu sorri.

- Vai acabar deixando Prim gorda e mal acostumada.- Eu disse. Ela balançou a cabeça, sorrindo. Gale deu de ombros.

- Prim precisa mesmo de peso. Mas eu acho que a Delly está tão orgulhosa de si mesma por ter conseguido fazer algo na cozinha que quer mostrar á todo. Sabe como é, gente exibida.- Disse Gale. Ele estava brincando. Eu ri e Delly revirou os olhos.

- Eu vou aprender mais coisas e vou esfregar na sua cara.- Ela disse, cruzando os braços. Gale sorriu.

- Maravilha! Assim eu fico doce.- Ele disse.

- Idiota.- Delly estava rindo. Eu sorri. Estava tudo dando certo.

- Mas o que você veio fazer aqui, Katniss?- Perguntou Gale.

- Ah, eu vim falar com a sua mãe. E entregar esses coelhos. E essa comida.- Eu disse, sorrindo. Gale balançou a cabeça.

- Não, Katniss, isso é seu. Foi você quem caçou, você quem se esforçou. Nós já temos o suficiente.- Disse Gale.Eu bufei.

- Nada disso, Gale! Você está dando muito duro nas minas, e ao invés de cuidar da sua familia, eu estou namorando com o Peeta.- Eu disse, balançando a cabeça.

- Não é obrigação sua.- Disse Gale. Mas depois deu de ombros. Ele sabia que eu ia convencer sua mãe a aceitar a comida depois.

- Você disse que está namorando com o  Peeta?- Delly perguntou. Seus olhos brilhavam e ela sorria, como sempre. Eu neguei com a cabeça. E então eu me dei conta do que tinha dito, e de como estava agindo. Eu e Peeta éramos namorados, e não precisava de um pedido pra que isso se concretizasse.

-Talvez.- Eu sorri. Delly, me fazendo ver as coisas, como sempre. Adoro essa menina.- Mas não diga á ele.

- Porque não? Ele vai ficar tão feliz.- Disse Delly, confusa. Eu balancei a cabeça.

- Isso não é oficial.- Eu disse. Ela sorriu e revirou os olhos.

- Porque vocês tem de ser tão complicados?- Perguntou Delly. Gale revirou os olhos.

- Porque KATNISS tem de ser tão complicada, melhor dizendo.- Disse Gale. Eu ri.

- Bom, vou falar com Hazelle. Com licença.- Eu disse e entrei na casa dele. Hazelle estava dividindo os biscoitos de Delly na mesa e cozinhando um coelho. Tinha uma jarra de leite de cabra na mesa. Estava anoitecendo e eu sabia que eles estavam planejando o jantar. Sorri.- Olá.

- Katniss!- Posy veio me dar um abraço. 

- Oi, Pequena. Como que você está?- Perguntei, sorrindo.

- Muito bem! A namorada do Gale trouxe biscoitos pra a gente. Eu nunca tinha comido nada tão gostoso!- Disse Posy. Ela estava radiante. Sua cor estava ótima. Estavam todos se alimentando bem, e eu tinha um parcela de culpa por isso. Sorri.

- Namorada do Gale? Ninguém me contou essa parte.- Eu disse.

- Ah, é que ele e ela não sabem disso. Mas a gente sabe.- Disse Rory, balançando a cabeça. Eu sorri. Todos enxergavam, menos eles. Babacas. balancei a cabeça.

- Bom, eu vim trazer mais comida pra vocês, olha.- Eu entreguei os coelhos. Hazelle sorriu.- Agora eu tenho que ir.

- Obrigada, Katniss. Está sendo muito boa conosco, eu não sei como agradecer!- Disse ela. Eu sorri. Aceite Delly.

- Disponha.- Eu disse, acenei para as crianças e me virei. Delly e Gale ainda estavam conversando. Ele gargalhava com algo que ela disse. Todo casal tem seu mundo interior.- To indo pra a casa do Peeta, Delly.

- Ah, ok. Vou na sua casa agora, pra levar os biscoitos.- Disse Delly, sorrindo. Eu acenei pra ela. Enquanto ia na direção da padaria, ouvi Gale se oferecer pra acompanhar Delly até a minha casa. Estava nos fundos da padaria, porque eu não gostava de ser vista lá na frente, as pessoas ficavam olhando de forma estranha, e iam comentar com a Sra. Mellark, e eu não preciso de ela me odiando mais.

- Oi.- Peeta disse, abrindo a porta. Ele estava sorrindo. Seu avental estava cheio de farinha e seu cabelo estava, também. Tinha glacê nas suas mãos. Eu sorri.

- Olha o que eu trouxe pra o seu pai.- Eu disse, estendendo os esquilos. Ele sorriu.

- Entra.- Ele saiu da frente da porta. Fiz uma careta e ele revirou os olhos.- Minha mãe não vai te encher o saco.

- Eu não quero que a sua mãe me odeie mais do que ela odeia, Peeta. Não vamos irritá-la, sim?- Eu pedi. Ele negou com a cabeça.

- Não é justo que eu não possa receber você na minha casa por causa da implicancia da minha mãe.

- A gente não pode fazer nada pra evitar.- Eu disse, dando de ombros. Ele balançou a cabeça. 

- Eu vou ter que ficar na padaria a semana toda. Tem muita coisa pra fazer aqui.- Eu sei o que ele queria dizer. Nada de floresta essa semana. Nada de romance. Eu abaixei a cabeça.- Seria bom que você pudesse vir na minha casa quando pudesse.

- Eu sinto muito.- Estendi os esquilos.- Se eu conseguir mais esquilos, antes do natal, eu apareço aqui de novo.- Eu disse. Eu sei que eu estava triste por não poder estar com ele na semana. Ele balançou a cabeça.

- Ei, vem cá.- Ele disse, pegando meu braço. Eu acabei soltando os esquilos no chão e ele sujou meu braço. Ele sorriu. O cheiro de doce era maravilhoso. Eu fechei os olhos pra aproveitar mais o cheiro e ele me beijou. Seus lábios estavam mais doces do que o normal. Quando nos soltamos ele estava rindo.

- Que foi?

- Você está toda branca.

- Você também está.- Eu disse, me afastando pra limpar a roupa. Ele balançou a cabeça.

- Bom, eu espero que você goste do cheiro da massa e do doce. E goste de ficar assim... E me ver assim.- Ele apontou pra nós dois.- Porque seu marido vai ser assim.

- Meu marido?- Eu ergui uma sobrancelha.

- Eu já disse que pretendo me casar com você, Katniss. Só é uma questão de tempo... E idade, é claro.- Ele disse. Eu sorri e balancei a cabeça.

- E eu já disse que não pretendo me casar, Peeta, só é uma questão de você aceitar os fatos.- Ele deu de ombros.

- Ainda tenho muito tempo pra te convencer.

- Você vai perder uma semana enfurnado na padaria.- Eu disse, trazendo o assunto de novo á tona. Então eu percebi que eu não ia conseguir ficar uma semana sem ver o Peeta, eu teria de enfrentar a Sra. Mellark se queria ser feliz. E sinceramente, quem é a Sra. Mellark diante ao amor que eu sinto por Peeta?- Mas eu posso te dizer que eu adoro o cheiro de doce e massa.- Eu disse. Ele sorriu.

- Então entra.- Ele disse, apontando pra a porta. EU sorri. Me abaixei e peguei os esquilos. Entrei na padaria. Eu já tinha vindo aqui antes, mas eram outras circunstancias. Balancei a cabeça. É engraçado como beijos mudam os fatos.

- Katniss Everdeen... Esquilos!- Disse Sr. Mellark  quando eu entrei. Sorri e coloquei os esquilos em cima da mesa.- Muito obrigado, querida. Sente-se! Quer alguma coisa pra beber?

- Não, obrigada.- Eu disse, sorrindo, mas me sentei. Olhei para trás e Peeta sorria, escorado no balcão da cozinha. Ele balançou a cabeça e se virou para o forno.- Sr. Mellark?

- Sim.- Disse o pai de Peeta, se virando pra me olhar. Ele  tinha ido colocar água pra ferver pra cozinhar os esquilos. 

- Acho que eu vou ter de aparecer por aqui algumas vezes essa semana. Teria algum problema?- Perguntei. Peeta olhou de volta pra mim, com a sobrancelha erguida. 

- Vai?- Peeta perguntou. Eu sorri.

- Vou! Você não vai ficar aqui a semana toda? O que eu vou poder fazer enquanto você fica aqui? Adivinhar desenhos nas nuvens? Nem isso, porque logo começa o inverno e não vai ter nuvem nenhuma. Ai, que solidão, que tristeza.- Peeta gargalhou da minha carência. O pai de Peeta balançou a cabeça.

- Por mim tudo bem.- Disse ele, dando de ombros.- E relaxa sobra a minha mulher, ela vai relaxar, também. Você pode vir. E faça o favor de vir pelas portas dos fundos, não quero que a namorada do meu filho fique entrando pelos fundos.- Ele disse e saiu da cozinha. Porque tá todo mundo dizendo que eu namoro o Peeta? Bufei.

- O que foi?- Eu dei um pulo. Peeta tinha se agachado e colocado e sua bochecha colada á minha, me abraçando por trás.

- Nós não somos namorados, mas todos nos tratam assim.- Eu disse. Ele suspirou. Me soltou pra colocar uma cadeira ao meu lado e pegar as minhas mãos.

- Isso incomoda você, não é? Me diz, que eu peço para as pessoas pararem.

- Foi você quem mandou elas começarem?- Eu não esperava isso dele. Ele sorriu.

- Não. Mas eu poderia fazer isso, é quase verdade.

- Quase não é certeza.- Eu disse, cruzando os braços. Ele balançou a cabeça.

- Mas as pessoas não vão mais te encher o saco com isso, eu prometo.

- Elas não me enchem o saco. É só que eu não gosto que fiquem falando essas coisas, quando na verdade... Não é verdade.- Eu disse. Ele concordou com a cabeça.

- Isso me incomoda, também.

- Pensei que você gostasse da ideia.

- Eu gosto, o problema é esse.- Estreitei os olhos.- Não é verdade. E eu queria que fosse. Adoro a ideia de um relacionamento sério com você, sabe? Poder te tratar como tal. Ir na sua casa... Fazer coisas por Prim... Planejar um futuro. Me magoa quando as pessoas fazem essas especulações porque essas coisas não existem, e não porque eu não quero. Você entendeu?

- Entendi, e você deveria entender que a gente não precisa da confirmação de ninguém pra namorar. A gente não precisa de nada oficial, Peeta.- Eu disse. Ele olhou  pra mim, com os olhos estreitos.

- Isso quer dizer que você aceita namorar comigo?

- Eu preciso de um pedido pra considerar você como meu namorado? Você pode ir na minha casa quando quiser, pode ir ver Prim. Eu não preciso de nada pra você poder fazer o que eu quiser com o meu namorado.- Eu disse, balançando a cabeça. Ele sorriu pra mim. Seus olhos estavam brilhando muito. 

- Não, você não precisa. Mas eu preciso, então.- Ele escorregou da cadeira, se ajoelhando na minha frente. Eu sorri.- Katniss Everdeen, eu amo você desde os meus 5 anos. Eu sei que você acha esse tipo de coisa melosa e ridicula, mas não seja chata e me deixe ser legal.- Eu ri dele, mas eu queria chorar.  Eu não estava achando meloso nem nada, eu estava feliz. Estava tudo dando certo na minha vida.- Aceita namorar comigo? Eu prometo que não fico tão sujo e com cheiro de massa. Prometo dobrar a minha mãe. Aceita?

- Aceito.- Eu disse. Ele sorriu. Estava se levantando.- Aceito, aceito, aceito!- Eu repetia enquanto ele me colocava no braço e me girava no ar. Ele me abraçou e me beijou.- Mas continue com seu cheiro maravilhoso.- Eu disse. Ele gargalhou.- Meu garoto do pão.

- Eu amo você!- Ele  disse, sorrindo e balançando a cabeça.

- E eu amo o seu cheiro de pão.- Eu disse. Ele riu e revirou os olhos. Eu estava aqui, com ele, nós estávamos namorando... Estava tudo bem. Finalmente a sorte estava ao meu favor.

(...)


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Notas finais do capítulo

Alguém aqui curte Harry Potter? Então, essa semana eu comecei á escrever uma fic da Rose e do Scorpius(depois dos 19 anos e tal...) e eu só queria avisar á vocês. : ) Um beijo e até um próximo capitulo.