Mais Além Da Lua De Mel, Amor E Desejo Sem Fim escrita por Dai


Capítulo 30
Lembranças de um grande susto... e Pronta para ti


Notas iniciais do capítulo

Oi povo lindo e maravilhoooso! olhem-me aqui, chegando com um cap quentinho pra vcs! o/
Espero que gostem e que desfrutem com muito carinho!
Beijos a todas as amadeeenhas que comentam sempre essa fic! Las amo...
Desfrutem sem moderações...



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4 meses depois...

Era meio de uma quente madrugada, e a gravidez de Paulina começava a tirar-lhe o sono. Algumas horas antes, depois de quentes carícias trocadas, Carlos Daniel repousou seu rosto entre os seios fartos da amada e caiu na imensidão do sono. Não muito depois, ela também dormiu, e agora, ela o observava dormir esparramado sobre a cama, como se esperasse por ela para acomoda-la em seu peito.
Paulina, vendo-o dormir, move-se sobre a cama, esparramando-se sobre o peito do amado. Carlos Daniel, em meio ao sono, envolve-a em seus braços e a acomoda, como sempre fazia todas as noites. Ela, carinhosa e completamente sem sono, corre seus dedos pelo desenho da musculatura torácica do amado. O subir e descer de sua respiração, era como a obra prima esculpida por Deus, e ela se deliciava nesses pequenos momentos.
Seus dedos, que começaram a acaricia-lo com leveza e suavidade, agora tremiam com a pequena sensação. Aquele toque sereno criava proporções maiores, ansiando por mais. Paulina continuou a corre-los por ali, desenhando as curvas de seu amado, e não pode deixar de sorrir quando em meio ao seu sono ele gemeu. Paulina acomodou-se, sentindo aquele já conhecido calor tomar conta de seu corpo, apoiou os lábios sobre o peito do amado.

Sua boca correu por ali, suave, desenhando pequenos beijos, molhando suavemente o peito de seu amado. Ele movimentou o rosto, começando a desligar-se do sono. Carlos Daniel moveu-se, virando-se de lado, e consigo moveu Paulina, virando-a de costas para si.
Paulina movimentou-se nos braços dele, mais uma vez ajeitando-se ali, e suavemente o fez envolver apoiar a mão ao seu ventre saliente. Ela movimentou seu quadril de encontro ao dele, que outra vez gemeu. Ela sorriu, contente por onde aquilo estava indo.
–Carlos Daniel... -sussurrou ela movimentando seu corpo contra ele.
Ele, nada respondeu, apenas firmou seu toque sobre a pele dela.
–Amor... acorda... -continuou com o simples movimento.
–Lina... -murmurou ele sonolento.
–Carlos Daniel... amor meu... acorda, sim? -sussurrou ela jogando a cabeça para trás, roçando seu quadril ao dele, onde a excitação dele começava a aparecer.
–Lina, o que se passa? Está tudo bem? -disse ele acordando, um pouco assustado.
–Sh... está tudo bem... -murmurou ela com a voz rouca, ainda contorcendo-se de encontro a ele.
–Então... -sussurrou ele abraçando-a.
–Só... estou... -ela empurra o quadril para trás. -Querendo algo que só você pode me dar.
–Paulina... não faça isso... -advertiu ele empurrando o quadril de volta a ela.
–Amor... eu preciso. -pediu.
–Lina... sabe como eu fico quando me provocas, não sabe? -sussurrou ele ao pé do ouvido, fazendo-a gemer.
–Sim... e quero. -suplicou sentindo-o movimentar-se atrás dela, tocando seu corpo de forma provocativa.
–Gosto quando me pede as coisas... -disse ele erguendo o tecido da camisola dela. deixando suas nádegas completamente descobertas, revelando sua intimidade sem nada que a cobrisse. -Deus... não acredito que estas assim... toda pronta pra mim. -sussurra acariciando as coxas da amada.
–Sim Carlos Daniel... sim. -murmura ela temblando com os pequenos toques dele.
Carlos Daniel, que vestia apenas uma cueca, tratou de tira-la rapidamente, deixando ao seu lado uma Paulina temblando em espera. Ela, já ofegante, acomodou-se ao lado dele, ainda na mesma posição, sem mira-lo. Carlos Daniel abraçou-a, tocando suas intimidades sem nenhuma barreira as impedindo, e ela gemeu, jogando a cabeça para trás.
–Preciso tanto de você... -pronunciou ela queimando em espera, sentindo-o moldar seu corpo ao dela.
–Lina... és tão linda. -sussurrou ele afastando os cabelos do pescoço dela, beijando a pele que imediatamente se arrepiou.
–Sim... amor...
Carlos Daniel correu as mãos pelo corpo de sua amada, e sem nenhuma presa, guiou seu sexo para entre as pernas dela, roçando-o por ali, provocando-a, arrancando gemidos daquela bela boca. Seus lábios quentes, e completamente ouriçados começaram a distribuir beijos pelas costas de Paulina, deslizando-os sem piedade. Ele se afastou, virando Paulina de barriga para cima, e agora com um tanto de presa, puxou o tecido da camisola, desvendando um dos seios de Paulina. Ela gemeu enquanto ele mordiscava e acariciava sem pena o corpo dela. Ele rolou sobre ela, apoiando-se sobre as mãos para não machuca-la, Afinal, ela estava com cinco meses de gestação. Paulina imediatamente afastou uma perna da outra, dando acesso a ele, que equilibrou-se sobre ela, depositando um beijo sobre aqueles lábios pedintes. Paulina o puxou para sí, passando as mãos entorno do pescoço dele, e deixou que sua língua saboreasse aquele gosto tão bom. Carlos Daniel gemeu, empurrando seu sexo de encontro a ele, que ela estando completamente molhada para ele, resvalou por ali com facilidade.
–Quero tanto que me ame... -murmurou ela afastando seus lábios dos dele, mirando-o nos olhos, implorando por carinho.
–Paulina... eu também, e nem imagina o quanto... mas... lembre-se do que houve, e não quero te machucar. -retrucou ele já ofegante, sem desviar sua mirada da dela.
–Carlos Daniel Bracho, já conversamos sobre isso, e a Doutora disse que não foi por causa de... nossa aventura. -murmurou ela enrubescendo.
–Não quero fazer mal ao nosso bebê. -murmurou ele rolando sobre ela, ficando de lado, de frente para Paulina.
–E Você acha que eu faria mal ao nosso bebê? Nunca Carlos Daniel! -jogou ela com os olhos marejados.
–Não Lina... não foi isso que eu disse. -mirando-a confuso.
–Você não entende que te necessito... preciso de carinho Carlos Daniel, preciso de você. -resmungou ela deixando uma lágrima escapar.
–Lina... -Carlos Daniel aproximou-se dela, acomodando-a a si, envolvendo-a em seus braços. -Eu sei amor... eu também. Mas não consigo imaginar te ver naquele estado outra vez. E... só faz quinze dias.
...Depois de uma fuga no meio da madrugada, Paulina e Carlos Daniel amaram-se de forma intensa na beira da piscina. As Noites quentes colaboraram com o casal, que acabaram por se amar uma e outra vez, ambos implorando e necessitando de mais.
Assim que o ápice completo chegou, Carlos Daniel envolveu o roupão em sua amada e a levou para o quarto em seus braços. Paulina, extremamente saciada, acomodou-se a ele, e assim que chegou no quarto, ele a levou para o banheiro. Paulina, diferente das outras vezes, enrubesceu e pediu o que ele não esperava.
–Amor, te importa que eu tome banho sozinha? -perguntou envergonhada.
–Bem... -ele mirou-a nos olhos. -Não, não me importo, mas adoraria ficar aqui com você. -Disse ele passando a ponta dos dedos sobre os seios dela.
–Eu sei meu amor... mas... me perdoe... eu... estou faminta... e creio que poderia buscar algo pra que comêssemos. -sorriu baixando o olhar.
–Oh Meu Amor... por que não disse-me antes? -riu. -Irei buscar algo pra você. O que queres comer? -sorriu.
–Hm... qualquer coisa! -riu.
–Ok, volto logo.
Carlos Daniel a beijou nos lábios, e enrolando melhor um dos roupões a sí, saiu do quarto. Paulina, exausta, ligou a ducha e deixou que aquele banho tirasse o stress as dores que a Gravidez começava a lhe causar. Mas foi ai então, que uma dor incalculável afetou seu ventre, fazendo-a contorcer-se de dor. Seus olhos se cerraram, e ela engoliu um grito, segurando o ventre entre as mãos.
–Não Deus, por favor, não. -implorou baixinho.
A Dor aumentou, e foi ai então que mirando o chão, ela entrou em desespero. Ela sangrava. Seus dedos correram pelo meio das coxas e o desespero aumentou. Sua voz suplicante, com o medo a flor da pele ecoou pela casa, e em um grito ela chamou o marido.
–Carlos Daniel! Me Ajuda! Carlos Daniel!
E junto com o grito por ajuda, continuou implorando a Deus para que cuidasse do filho que carregavas no ventre.
–Paulina! O que passou? -gritou ele entrando no banheiro.
Paulina o mirou nos olhos, e mostrando os dedos a ele, murmurou já com a voz embargada.
–Nosso Filho Carlos Daniel...
–Merda! -gritou ele. Com pressa, Carlos Daniel desligou o chuveiro e envolveu Paulina em uma toalha, e em seguida em um roupão. -O que você houve? perguntou ele erguendo-a em seus braços.
–Estava tudo bem, mas senti uma pontada no ventre e comecei a sangrar. -disse ela baixinho.
–Ainda Dói?
–Não, mas... eu sinto...
–Sente? -insistiu vendo-a se calar.
–Sangue... não para.
–Tudo Bem Lina, sei que és forte e nosso bebê ficará bem... ok?
–Estou com medo... e se...
–Sh!- interrompeu-a largando-a sobre a cama. -Vai ficar tudo bem. Só irei por uma calça e já vamos.
Carlos Daniel vestiu apenas uma calça, e saiu apressadamente com Paulina em seus braços, na sala já estavam vovó piedade e Adelina em desespero.
–O que passou? -perguntaram aflitas.
–Paulina está sangrando. -informou Carlos Daniel.
Sem mais explicações, ele a levou para o carro, e acelerando feito louco, chegaram em poucos minutos ao hospital. Carlos Daniel levou Paulina para dentro do hospital, e rapidamente uma equipe médica veio atendê-la.
–O Senhor não pode entrar. -informou uma enfermeira.
–Mas...
–Vamos Ficar bem Carlos Daniel, não se preocupe. -disse ela soltando a mão dele enquanto a colocavam em uma maca.
Duas horas depois, Carlos Daniel teve acesso ao quarto de Paulina, e assim que entrou, deparou-se com ela pálida. Ela o mirou nos olhos, sorrindo para ele o tranquilizou.
–Que Lindo meu marido passeando pelo hospital apenas de calça. -provocou ela enquanto ele se dirigia a cama.
–Não brinque meu amor, acabaste de me dar o maior susto. -confessou ele dando um beijo nos lábios dela.
–Eu sei, mas está tudo bem. Nosso filho está bem, eu estou bem... e você está semi nu. -riu.
–Hum, muito animadinha. -brincou ele.
...
–O que foi? -perguntou Paulina vendo-o com os olhos marejados, assim que afastou seu rosto do peito dele.
–Lembrei-me do susto que me fez passar. -confessou.
–Amor, já passou. Estamos bem, e... estou aqui, querendo mais de ti. -disse ela depositando um beijo no queixo dele, e logo, deslizando os lábios por seu pescoço.
–Paulina... essas suas mudanças de humor vão me enlouquecer... -riu ele erguendo o pescoço para que ela o beijasse.
–Amor... é culpa sua... -sussurrou ela descendo os lábios para o tórax dele.
–Minha? -questionou ele entre o riso. -Eu estava dormindo bem sem maldade... -se defendeu gargalhando.
–Sim... a culpa de humor é culpa da Gravidez, e se não fosse você... -salientou a palavra apoiando o dedo indicador sobre o peito dele. -... eu não estaria assim.
–Bem que você gostou quando isso aconteceu! -acusou ele.
–Carlos Daniel! -repreendeu com o rosto vermelho.
Carlos Daniel deitou-se sobre ela outra vez, mantendo o cuidado, e com delicadeza, entre um risinho e outro, deslizou os lábios pelo corpo da amada. Paulina se contorceu, gemendo em espera, e quando ele afastou as pernas dela, ela arqueou-se para mira-lo.
–Queres que eu faça? -questinou ele beijando as coxas dela, rumo a sua intimidade.
Paulina jogou-se contra os travesseiros, e com a respiração acelerada, gemeu em aceitação.
–Gosto de ver-te assim Paulina... toda minha.
–Carlos Daniel... necessito.
–Muito?
–Sim.
–O quanto?
–Muito. -respondeu rapidamente, agitada sobre a cama enquanto ele corria os lábios para mais próximo de sua sensível humidade.
–O suficiente para dizer que quer?
–Sim... -respondeu gemendo, pedindo em silêncio por mais. -Me ame, agora. Daquele jeito que só você faz.


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Notas finais do capítulo

E ai... AHHH mds... calor.. calor... calor... jajajaj
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beijos e até o prox... que.. promete molhar calcinhas! beijoooooooooooooooos