Paulina perdia-se debaixo dele com cada novo ato, seu corpo temblava deixando-a rendida aos braços dele. Carlos Daniel firmava o quadril dela enquanto seu corpo estocava com força, mas ao mesmo tempo carinho. Paulina gemeu alto quando ele envolveu uma das coxas dela com o braço e a ergueu para cima, tocando-a em um ponto profundo e sensível. Ela, apenas pedindo por mais, soltou um dos lençóis e entrelaçou seus dedos aos dele, que estavam sobre o quadril dela, tão firmes que pareciam rocha.
Carlos Daniel! gemeu entre os dentes cerrados, sentindo os primeiros sinais daquela gostosa sensação que apenas ele por toda a vida seria capaz de entregar a ela.
Ah! murmurou ele golpeando seu corpo de encontro ao dela, sem deixar suas miradas afastadas.
Paulina, perdida naquele mundo de prazer, ameaçou cerras os olhos, mas ele a impediu.
Não! Olhe para mim... amo tanto te ver assim. Não me negue este prazer.
Paulina ofegou quando aquelas palavras tão simples, mas cheias de erotismo saíram dos lábios dele, e colocando seu olhar de encontro ao dele, ela não pode mais suportar. Quando Carlos Daniel sentiu o corpo dela tencionar, e viu que ela estava aproximando-se do máximo do prazer, removeu seu sexo do interior dela bruscamente. Paulina abriu os olhos alarmada, e as pressas ele a virou na cama, deixando-a de costas. Ele, pesadamente, largou o corpo sobre ela, roçando seu sexo as nádegas da amada. Paulina gemeu ao senti-lo, e ele sem demoras começou a mordiscar a pele nua das costas dela.
Vem... Quero-te assim outra vez.
Carlos Daniel ajoelhou-se entre as pernas afastadas dela, e segurando as laterais do quadril de Paulina, a puxou para trás. Paulina gemeu com o movimento e ele a colocou de quatro sobre a cama, colando suas intimidades uma a outra.
Quer que eu te toque? murmurou ele com a voz rouca, deslizando os dedos pelas curvas de Paulina.
Sim. Disse ela com a voz falha, quase implorando por mais.
Carlos Daniel pressionou seu sexo a ela e Paulina arqueou-se, pedindo por seu toque. Ele guiou seu sexo até ela, e quando a tocou, ela empurrou o quadril de encontro a ele, fazendo-o penetra-la completamente. Ambos gemeram com o toque forte, e estando ambos sensíveis foi como veneno. Paulina agarrou os lençóis descontando seu prazer enquanto ele firmou o quadril dela com pose. Lentamente, ele começou a mover-se para dentro e fora dela, fazendo-a cerrar os olhos e entregar-se outra vez ao prazer. Carlos Daniel correu uma das mãos para os cabelos dela e afastou os fios de cabelo do rosto dela, pedindo-a para que vira-se o rosto para mira-lo.
És tão Linda, Linda, Paulina... te sentir assim é um prazer sem fim. murmurou ele acelerando o movimento, passando os dedos pelas costas dela.
Carlos Daniel... por favor... -suplicou sentindo-o toca-la fundo, naquele local onde apenas ele conhecia.
Paulina... Deus do céu! -grunhiu ele agarrando forte as laterais do corpo dela, puxando mais e mais forte.
Ah... céus... não vou aguentar... -sussurrou com os lábios entreabertos, gemendo entre as sílabas, perdendo-se na imensidão do prazer dele.
Apenas mais um pouco... um pouco mais Lina... apenas mais um pouco. -grunhiu ele riscando um círculo com o quadril.
Eu... ah... -ela jogou a cabeça para trás, e tombando o peito sobre a cama, implorou entre um gemido. -Não pare...
A Visão que ele tinha, não podia ser melhor que esta. Paulina estava jogada sobre a cama, os braços semi dobrados, agarrando as cobertas. Completamente nua, mas coberta por uma fina camada de suor, que dava o melhor contraste da terra junto com as luzes da madrugada. Seus dedos agarravam firme os lençóis, e os gemidos que saiam de sua boca se dispersavam na atmosfera. Ela puxou firme os lençóis entre os dedos, e ele, que mirava-a sem desviar seu olhos daquela pele, sentiu aquela tão poderosa sensação descer pos sua espinha. O prazer de tê-la ao redor de si, era algo delirante, e juntamente com uma visão daquelas, completamente sua, ele estava enlouquecendo.
Lina... vou gozar... -sussurrou entre os dentes cerrados.
Paulina gemeu alto, sentindo-o acelerar ainda mais aquele tão frenético ritmo, e chegando próxima ao abismo outro vez, empurrou seu quadril de encontro a ele.
Carlos Daniel! -gritou ela entre um gemido, abrindo os lábios, cerrando os olhos com força. Ele pressionou-a junto a si, parando o movimento, desenhando outro círculo, e ela chegou ao extase. Paulina contraiu-se por inteira, com aquela total expressão de prazer. E ele, sentindo os espasmo dela o afetarem, deixou-se levar, esvaziando-se em seu interior.
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Paulina e Carlos Daniel chegaram na mansão quando o dia já amanhecia. Os pássaros davam o iniciar de um novo dia, e o sorriso estampado no rosto de ambos era sem medidas. Silenciosamente, eles caminharam de mãos dadas até o jardim. Carlos Daniel sentou-se em um dos bancos, e logo puxou Paulina para seu colo, que de bom grado aconchegou-se ali.
Nem acredito que serei pai outra vez. -disse ele beijando o queixo de sua esposa.
Estou tão feliz Amor meu...
Eu também! Vai ser maravilhoso outra criança correndo pela casa. -sussurrou próximo ao ouvido dela.
Verdade... estou ansiosa pela reação de todos. -confessou ela alisando o pescoço dele.
Paulina... -sussurrou ele correndo a ponta de seu nariz pelo pescoço de Paulina.
Hum... -murmurou erguendo o pescoço para ele.
Você é linda quando acorda... ainda mais depois da noite que tivemos. -disse ele em tom baixo, apoiando seus lábios a orelha dela.
Você que é lindo quando acorda... com esse cabelo bagunçado. -Falou ela passando os dedos no cabelo dele. -E ainda mais lindo, quando me ama como na noite anterior. -afirmou com o rosto corando.
Sabia que quanto mais te tenho, mais te desejo? -murmurou ele cavando o tecido que cobriam as coxas dela, correndo seus lábios para a pele nua de seu torço.
Oh Meu Deus... mas... agora? -disse ela entre um risinho, entendendo onde ele queria chegar.
E tem hora para querer te fazer minha? -ele aproximou a boca mais uma vez do ouvido dela. -Pensei que não tínhamos um horário definido. -sorriu.
Paulina deu um leve tapa nas costas dele, risonha, mas logo levou a mão entre eles e a enfiou pela parte de dentro do paletó que ele vestia.
Não Carlos Daniel, não temos um horário... -sussurrou apoiando-se melhor a ele, tocando os dedos ao seu peito.
Isso quer dizer que posso te levar lá para cima e te amar até anoitecer?
Vovó não gostaria que faltássemos no almoço de domingo... -disse Paulina risonha.
Mas.. é por uma boa causa. Não Crê?
Maravilhosa. -afirmou ela.
Paulina, você está me provocando? -perguntou ele afastando-a, com a maior cara de inocente.
Eu? Claro que não! -disse ela segurando o riso.
Ah Paulina... o que eu faço contigo por me deixar nesse estado? -murmurou ele movendo o quadril de baixo dela. -Vem, Vamos subir, tenho um bom plano...
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Após se amarem de forma lenta e apaixonada, Paulina e Carlos Daniel adormeceram um nos braços do outro. Passava-se das 11:00hrs quando vovó Piedade bateu a porta dos pombinhos. Paulina moveu-se inquieta na cama, ao ouvir o som das batidas, mas seus olhos se negaram a abrir. Carlos Daniel, alem de ouvir o som, foi impossível não acordar quando sentiu o Calor que sua amada o entregava se afastar.
Paulina? Carlos Daniel? -disse vovó piedade batendo a porta.
Carlos Daniel levantou-se as presas, vestindo a cueca box que estava jogada ao chão, e logo, jogou um lençol sobre Paulina, que dormia agora de bruços, esparramada entre os travesseiros. Ele abriu uma fresta na porta, e vovó Piedade sorriu, vendo-o completamente escabelado e com cara de sono.
Vejo que a noite foi boa e que estava dormindo, não é? -perguntou a velhinha com um sorriso.
Sim vovó, estava dormindo. -disse ele. -Está tudo bem?
Sim, mas estamos quase na hora do Almoço. Patrícia e Rodrigo acabaram de chegar, e como vocês não desciam...
Oh Sim! Obrigada vovó. E Perdoe-nos por perder hora. Irei acordar Paulina e logo desceremos.
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Temos uma ótima notícia! -dizia Carlos Daniel ao fim do almoço, sorrindo encantado. Todos estavam sentados ao redor da enorme mesa do jardim, e ansiosos olhavam para o casal. -Serei pai novamente. Paulina está grávida!
Os gritinhos de felicidade e as palavras contentes foram como enxurrada. A Novidade deixou todos emocionados, e a alegria naquela família voltava a surgir a cada dia que passava.