A Encantadora De Serpentes escrita por Luna Collins


Capítulo 14
Capítulo 14 - Acontecimentos confusos.


Notas iniciais do capítulo

Oi novamente, meus queridos estou de volta com a fic, e o motivo da demora, é que além de eu estar estudando bastante, eu tava até estudando de dia e fazendo outras coisas, e quando era de noite eu ficava tentando encontrar ideias para escrever, minha inspiração esses dias tava muito compreensiva (Oi ironia, como vai? Aparecendo aqui pela primeira vez)
Então eu tava assim: ou perdia noite de sono, a base de café, ou tentava escrever e ia dormir três da manhã. Mas não se preocupem, eu amo escrever. E tipo, se eu não dormia, eu tomava café porque de manhã eu tinha escola. E o outro motivo, estou escrevendo duas outras fics "Sociedade dos Vampiros" e "Vince". Me perdoem a demora, mas vou fazer o possível para estar postando no mínimo um ou dois capítulos por dia de cada uma. Boa leitura s2



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/394025/chapter/14

No dia seguinte, Draco acordou cedo e tomou seu banho, antes que todos acordasse. Vestiu sua roupa e nem fez questão de comer nada. Foi para a Sala Precisa. Com Grace não estava lá, e nem Travis, ele precisava pensar sozinho, mas não tinha outro jeito, ele iria levá-la para Voldemort. Coisa que ele faria obrigado, senão quem morria era os pais dele. Se fosse por ele, morreria para salvá-la. A ruiva estava dando as ultimas arrumadas no cabelo, deixou-os soltos, e colocou uma presilha de serpente ao lado. Ela adorava aquilo, chegava ser legal. Ao sair da sala comunal com Grace, a conversa das duas foi interrompida por Jorge, que as acompanhava até o Salão Comunal. 

_Olá meninas, bom dia._ele olhou as duas, que responderam em coro.

_Bom dia, Jorge.

_Ficaram sabendo do Festival que irá ter em Hogsmeade?_ele falou normalmente, não demonstrando tanta animação, mas nem tão desanimado.

_Mais um?_indagou a morena._Já chega né, Hosgmeade esse ano está pegando fogo pelo visto.

_No sentido figurado, viu Jorge._riu Marie, como se explicando a expressão que a amiga usou. Jorge riu.

_Mas, para a alegria das madames, talvez este será cancelado.

_Por quê, posso saber?_perguntou a ruiva.

_Quem deu a ideia foi McGonnagal, mas Dumbledore deu um basta e disse a ela que estávamos desperdiçando muitas aulas, também devido á Seleção de Intercâmbio.

Grace e Marie balançaram a cabeça positivamente.

_É verdade, e os alunos que foram , como será que vão nos acompanhar, mesmo atrasados, estamos mais adiantados que eles._falou Grace.

_Querida, lá eles fazem o intercâmbio, mas têm aulas como nós, você acha que eles ficam só passeando?_Marie deu um tapinha na testa dela, que riu._Eles devem estar tendo as mesmas aulas que nós.

_E quem vai ao festival, porque pelo visto só os alunos de Hogwarts que não vão.

_Ah, concerteza alguma outra escola bruxa._respondeu Fred andando ao lado das duas. Ao chegarem no Salão Comunal, Jorge separou-se das meninas e despediu-se indo para sua mesa. Marie estava tão eufórica a conversar com Grace que nem deu atenção á Draco aquele dia. Ele por impulso, iria fazer uma grande besteira. Mas iria ser espontâneo até. Após o café da manhã, frequentaram as aulas e em um desses intervalos, Marie foi em direção á Biblioteca entregar um livro que havia pego para aula de poções. Ao sair de lá, viu um estranho movimento ali perto. 

Draco conversava com Pansy,  parece que ela estava reclamando de alguma coisa. Não era nada agradável vê-los sozinhos. E como ele podia estar tão próximo a ela depois da briga que ela tivera com sua namorada Marie? Ela não se constrangia, se Draco a mandasse pro inferno e que estivesse de saco cheio dela, no dia seguinte ela estaria tentando conversar com ele. Eu disse "tentando", porque ele não se importa com quem é arrogante. 

_Mas Draquinho, você precisa entender, que eu sou sua amiga a mais tempo que ela._dizia a garota tentando convencer Draco, ops, convencer não, ela praticamente estava obrigando-o a abandonar Marie. 

_Para de ser chata Pansy, você sabe que sou seu amigo, mas eu gosto dela, você pode me dar um pouco de espaço?_ele tentava se sair dela, que o tocava tentando carícias. 

_Eu quero que você me beije._ela declarou já cansada de rodeios. Draco arregalou os olhos.

_O QUE?

_Sim, é isto que você ouviu, e se não me beijar, eu te beijo._dito isto, ela nem esperou uma resposta nem reação de Draco, o que não iria ter mesmo. O puxou e encostou na parede, e eles se beijavam como se desejassem um ao outro, ou seja, é o que parecia pra quem via de fora. Mas Draco tentava sair do beijo, Merlin, como Pansy era forte para ficar puxando-o. Neste momento, Marie chegou e viu a cena, aliás, ela já estava escutando a conversa a uns minutos, mas iria fazer aquilo que estava prestes a fazer, para provocar Draco. Os dois que estavam se "beijando" assustaram-se com aplausos. E quando o loiro olhou, não demonstrou reação surpresa. Mas a olhou friamente. Marie não iria chorar não, mas sim chamar a atenção dele. 

_Muito bem, Malfoy, bela pegada._ela riu irônica._E srta voz de taquara rachada, ta cheia de atitude hein.

Pansy ficou sem graça. Malfoy passou a mão na nuca, sem saber o que dizer. A ruiva se aproximou de um jeito sarcástico, qualquer um diria que ela não estava nem aí, por fora, ela não estava mesmo, mas na sua cabeça, ela matava aquela irritante da Pansy quantas vezes precisasse. E no seu coração, clamava pelo loiro dos olhos azuis. Ah, como ela queria passar um momento bom com ele, iriam combinar, mas depois disso, sem chance.

_Perdeu, branquela._riu Pansy debochada.

_Marie.._Draco começou, mas logo a garota interviu.

_Na-na-na-não, precisa explicar nadinha._ela piscou virando-se para ir embora, mas virou-se para os dois de novo._Ah, e faça-me o favor de não me incomodar mais, Malfoy._Ih, a coisa tava feia mesmo, quando ela o chamou de Malfoy, foi para ele saber que não estava tudo bem, estava péssimo. Ela estava com ódio reprimido, queria ter pulado em cima de Pansy e arrancado a pele dela de tanto tapa que ela iria dar. Mas sua razão falou mais alto. Sim, ela nunca iria se demonstrar com medo, ou triste, a não ser se fosse muito necessário. Mas ela sempre gostava de se mostrar independente, coisa que realmente era. Dobrou o corredor, deixando o casal boquiaberto.

Draco fuzilou a garota com os olhos.

_Está vendo o que você fez?_ele falou sem se exaltar. 

_Que droga, ela nem se abalou._disse Pansy, bobinha como era não percebeu a ironia nas palavras de Marie._Vem, vamos aproveitar que ela não está nem ligando.

_Vai pro inferno, vadia._ele falou chegando bem perto dela, e sussurrando em seu ouvido, deixando a garota com cara de desnorteada.

Draco dobrou o corredor em tempo de alcançar Marie, que ia para o Salão Comunal. Antes de tentar um diálogo com ela, ele viu a menina dar um grito em uma aluna da corvinal que a perguntou sobre Travis, era supostamente uma apaixonadinha. Ele ficou impressionado e pensou "uau" ela está quente, e riu baixinho.

_Lewis!_ele chamou-a, autoritário.

_O que quer, Malfoy?_rapidamente ela virou-se cruzando os braços para ouvir a esperada desculpa furada que ele iria falar.

_Se quiser acreditar, acredite. Se não quiser, vai á merda._ele falou arrogante, pegando-a pelo braço. Seus olhares se cruzaram, fazendo Draco lembrar de quando a beijou na torre de astronomia, naquela briga pelo diário de Riddle. 

_Não venha com seu joguinho de sedução para mim. A sentença foi dada._ela disse séria, soltando-se dele, e indo para a mesa da Sonserina. Uauuuu. Essa última foi do bicho.

Pansy Parkinson foi uma selecionada para o intercâmbio, mas ela cancelou. Por quê? Sim, ela queria ver Marie se revirando de ódio. Mas, tentativa frustrada. Após as aulas. Draco não queria, mas teve que ir procurar Marie. Motivo de força maior. A garota caminhava lentamente na beira do lago, cantando baixinho uma canção, parando de frente para o lago, e sentando-se na árvore. Observando o lago como se quisesse ver o quão profundo ele era. 

_Ma.. Lewis?_ele iria chamá-la de Marie, mas hesitou. Não queria mostrar que estava se importando, porque nem ela estava fazendo isso. Ela não se virou, nada disse. Ele passou a mão na nuca e agachou-se de frente para ela, que observava o lago. Logo ela fixou seus olhos nele, olhos que no momento demonstravam frieza. Eles se olharam por um momento, e ele sentou-se ao lado dela, a ruiva sentiu ele chegar mais perto, e mesmo que não quisesse, sentia-se completamente desejando-o. Por Merlin, como ela odiava aquilo. Ele colou os lábios no ouvido dela, e disse com uma voz meio rouca.

_Voldemort quer vê-la imediatamente..._ele se afastou observando-a. Ele também desejava a garota. Queria sentir seus lábios tocando os dela. A garota suspirou pesadamente. 

_Vamos logo então._ela disse levantando-se e esperando Draco para aparatar. Olhou se não tinha ninguém em volta. Ele levantou-se e os dois aparataram na Sala de Jantar da casa dos Malfoy. Voldemort e seus comensais, estavam sentados em uma enorme mesa, que tinha dois lugares sobrando. Provavelmente os ocupantes havia acabado de aparatar ali. Voldemort estava na cadeira maior, na ponta da mesa. Os primeiros a ocuparem as primeiras cadeiras ao lado, foram Bellatrix e Bartô Jr.

O segundo par de cadeiras, na ordem, estavam Lucius e Narcissa, depois tinham os outros. Marie olhava o lugar, agora com o olhar de impressionada e um pouco assustada, pelo jeito que Voldemort a olhava.

_Marie, junte-se á nós._ele falou estendendo a mão para a garota se aproximar dele.

Grace passeava pelos corredores. Viu um ruivo atravessar o corredor que cortava o que ela estava. Ele ia em direção ao pátio. Ela apressou o passo e foi ao pátio. Não sabia qual era a própria intenção. Companhia, talvez? Mas ela sentou-se em um banco ali perto, e abriu um livro bem interessante. Até distraiu-se, quando alguns minutos depois, ouviu uma voz lhe chamar.

_Lecoeur, viu a Marie por aí?_indagou o ruivo grifinório. Grace levantou seu olhar e sorriu de canto.

_Não, acho que ela está por aí com o Malfoy._ela falou com o tom de voz tranquilo. Jorge balançou a cabeça positivamente e ela sorriu brevemente de canto para ele, não era um sorriso verdadeiro, e sim um sorriso como se dissesse "nada a declarar, só o tédio". Ele percebeu ela voltar seu olhar para o livro e saiu, sem ter o que fazer mesmo, pois seus aprontes era ao lado do irmão Fred, que estava em Durmstrang, no intercâmbio. Ela deixou ele ir, mas alguns segundos depois, pensou e levantou seu olhar.

_Ei, Jorge._ela falou fechando o livro e ele virou-se para olhá-la._Fique aqui, desculpe, mas acho que preciso de companhia.

_Tudo bem, menina._ele falou sorrindo de canto e sentando-se ao lado dela. Ela era uma sonseriana, e ele um grifinório. Uma serpente e um leão. Ele tinha Angelina, e ela tinha Travis. O irmão dele estava viajando, a amiga dela sabe-se lá onde estaria agora. Ela não deixou o orgulho de serpente, evitar que se aproximasse de um leão. As casas foram criadas, e os alunos separados, mas isso não impedia que um aluno interagisse com outro aluno de outra casa, ainda mais Sonserina, esse conflito de anos, para alguns era inabalável, sagrado. Para outros, mero detalhe. Sim,seria amiga de Jorge Weasley, assim como sua amiga era. 

_Então... você está fazendo o que de bom?_sim, Grace era tímida ás vezes. Mas isso não a impedia de nada. 

_Ah, eu estava indo procurar alguém para conversar mesmo._falou o ruivo._Além do mais meu irmão viajou para o intercâmbio, então, é meio complicado.

_É verdade, assim como Marie sumiu esta tarde._ela soltou um riso breve._Você e ela são muito amigos, não é?

_Sim._ele balançou a cabeça positivamente e sorriu._Nos conhecemos após ela discutir com Malfoy no expresso de Hogwarts.

Grace ouvia atentamente ao que ele contava, como conheceu Marie e se tornou amigo dela. E era um amigo e tanto, divertido, estava la quando a garota precisasse. 

Até levou-a ao baile, mesmo ela tendo par. Só para ela se divertir e não ficar sozinha enquanto os outros estavam todos no baile. Ele gostava dela como se fosse uma irmã. E agora, estava próximo de Grace, que estava triste com a ausência do namorado. Ficaram um bom tempo ali conversando. 

[...]

_Mas, Jorge, que legal._dizia a morena rindo._Será que você podia me mostrar as invenções depois?

_Claro._ele sorriu, andando ao lado dela. Ele retirou do bolso um papel meio amarelado, bastante curioso. Grace olhava atentamente.

_O que é isso, Jorge? _ela perguntou, arrumando uma mecha de cabelo atrás da orelha e olhando o que ele iria falar.

_Isto..._ele balançou o papel com um sorrisinho bem daqueles de quando ele ia fazer um apronte._É o mapa do maroto.

_Ai, que interessante. Deixe-me analisar._ela pegou delicadamente o mapa das mãos de Jorge abrindo-o para ver._Não tem nada._ela olhava confusa.

_Eu juro solenemente que não vou fazer nada de bom._Jorge pronunciou tocando com sua varinha em cima do papel, nesse instante, o mapa revelou-se e apareceram várias letras e lugares, e passos andantes que vinham acompanhados de nomes de pessoas.

_Jura, é?_disse a garota irônica com um sorrisinho de canto. Ao ver o mapa, ficou admirada._É Hogwarts!_ela sorriu.

_Este mapa mostra tudo em Hogwarts. Olhe aqui._ele apontou para um canto do mapa em que tinham algumas pegadas se movendo._Snape acaba de sair do depósito de poções dele._ele sorriu olhando o mapa. Grace não tirava os olhos._Este mapa mostra aonde estão cada um a executar suas tarefas.

_Muito legal._ela disse alegre._O que pretende me mostrando isso?_ela dizia tranquilamente, tentando o delicioso sarcasmo de Marie.

_Vamos dar um passeio hoje escondido. Em Hogsmeade._ele riu já sabendo o que ela iria dizer.

_Ah pela paciência de Merlin, Jorge. O que vamos fazer mais em Hogsmeade?_ela franziu a sombrancelha._Já fomos lá o suficiente este ano._ela virou-se para olhar o lago.

_Não na Casa dos Gritos._ele respondeu com um sorrisinho maroto.

Na casa dos Malfoy, Marie olhava com repulsa para Voldemort. Todos aguardavam uma resposta da garota ao pedido do Lorde das Trevas. Narcissa a olhou com ternura, e esta tranquilizou sua expressão, mesmo assim, isso não fazia cessar a vontade que ela tinha de destruí-lo, mesclando-se ao ocorrido mais cedo, com Draco e Pansy.

O rapaz aproximou-se dela e mostrava-se bastante frio. 

_Venha, Lewis._ele disse isso de um jeito tão estranho, como se quisesse ser bruto e sensual. Ao se aproximar dela, ela estremeceu, e ele percebeu que ela ficou um pouco abalada. Sim, ela havia escutado isso, a voz rouca dele, quase num sussurro, isso a deixou louca. Ela não tinha palavras para dizer nada ainda, estava um pouco deslocada com o que iria dizer para Voldemort. Alguns comensais conversavam entre si. Draco pegou-a pelo braço impondo um pouco de força para puxá-la e fazer a garota sentar-se com os comensais. Em pé acho que ela não aguentaria muito tempo. 

_Boa tarde, senhores._ela finalmente disse, esbanjando cinismo. Sentou-se junto ao loiro. Alguns segundos todos silenciaram-se.

_Ah, finalmente a ruivinha resolveu falar algo._O silêncio foi cortado por uma loira que acabara de chegar. Nora Morgan era comensal há algum tempo. Era branca, seus cabelos loiros e lisos caíam-lhe no ombro, adorava usar um batom avermelhado e seus olhos negros, demonstravam um perigo iminente. 

_Minha querida, Nora._falou Voldemort, com aquela tranquilidade, mas devia-se ter muito cuidado com ele, não precisa-se dizer o porquê.

_Acabei de chegar, estava torturando um trouxa em seu nome, papai._ela disse aproximando-se do Lorde e fazendo a reverência, ele beijou sua mão em seguida. A loira encaminhou-se entre dois comensais no meio da mesa, e se sentou. 

_Marie, quero que conheça Nora Morgan. Uma das minhas comensais favoritas._disse o Lorde das Trevas. 

_Espero que não seje tão açucarada e nem amarga demais._falou a garota sem demonstrar nenhum medo. Sim, ela não estava com medo, sabia muito bem o que iria fazer, e na hora certa._Excessos nunca são bons o bastante._ela completou com uma risadinha sarcástica.

_Estão vendo, ela seria perfeita sendo uma comensal!_Exclamou Voldemort. Draco lançou um olhar fuzilante para Marie que fez uma breve careta para ele.

_Me permite a liçença, milorde?_perguntou o loiro._Preciso conversar certas coisas com a garota.

_Por quê não pode falar aqui mesmo?_disse o Lorde com o tom de voz um pouco mais nervoso._Somos uma irmandade. 

Draco não respondeu, apenas fitou Marie por um instante. Bellatrix cochichou algo no ouvido do Lorde e ele concedeu a liçença. Os dois foram para um outro cômodo ali perto. O rapaz loiro pegou a ruiva pelo braço e a conduzia brutalmente pelo corredor. Ela tentava se soltar.

_Ai, está me machucando, pode me soltar agora?_dizia ela. Ele deu uma leve sacudida nela.

_Está louca? Ficar questionando ou opinando sem permissão do Lorde das Trevas? Quando ele quiser lhe dará permissão para dizer algo, até então, fique calada!_ele falou sussurrando de um modo nervoso. 

_Relaxa, seu chato. Eu sei exatamente o que fazer._ela falou com olhar enigmático e tom de voz desafiador._Aliás, quem é a loira?

Draco revirou os olhos e relaxou a mão que apertava o braço dela.

_É uma das melhores comensais de Voldemort. Quando ele ficou um tempo sem forças para executar seus planos, ela foi a única que foi encontrá-lo e sempre foi fiel._ele fez uma pausa._Conheceu-o ainda quando era Tom Riddle, ela era um pouco mais nova. Ele tornou-a imortal também, considerando-a filha.

Marie apenas observava como Draco afrouxou a mão que apertava seu braço, acariciou de leve o local, fazendo uma expressão como se estivesse doendo. Ele observou isso mas nada disse.

_É, legal._ela falou sorrindo de um modo irônico até demais. Acabou rindo. Draco não achava graça, pois sabia que qualquer falha, o Lorde das Trevas talvez até a matasse. Mas eles terminaram a conversa e voltaram mais calmos para a mesa.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Espero que voltem com os delicados e avassaladores (Jesus Christ, por que usei essa palavra?), os delicados e alegrantes reviews kkkkkkkkk, e espero que gostem desse e dos próximos capítulos.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "A Encantadora De Serpentes" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.