Uma Virada Do Destino [Dramione] escrita por Mione Malfoy


Capítulo 24
Capítulo 24


Notas iniciais do capítulo

Pessoas lindas do meu coração, MIL desculpas. Disse que iria postar em janeiro e cá estamos em março. Peço desculpas de verdade por fazê-los esperar tanto e por isso devo explicações a vocês. Como não tem espaço suficiente nas notas pra isso vou colocar antes do início do capítulo. Por favor leiam.



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Então, eu realmente iria postar em janeiro, o capítulo 24 tava pronto eu estava escrevendo o 25, consegui inclusive fazer uma coisinha pra vcs (É surpresa e está passando por ajustes, eu queria mostrar a surpresa junto com o primeiro capítulo pós-hiatus mas infelizmente não pude) mas não pude postar. Eu estava de viagem, na casa de minha mãe e fiquei sem net lá o fim de dezembro até começo de fevereiro. Eu só ficava on pelo celular e não tinha como postar os capítulos. Pensei em ir em uma lan house/cyber café, mas por diversos motivos não pude e peço mais uma vez desculpas por isso.
Enfim, só voltei de viagem no começo de fevereiro e na primeira quinzena eu estava resolvendo as coisas da faculdade, matrícula, documentação, disciplinas, recepção dos calouros junto com o centro acadêmico do meu curso e mais um monte de coisas. Dia 24/02 minhas aulas tiveram início e depois disso veio o carnaval e aí vcs já sabem.
Ainda em dezembro eu entrei em contato com a liga dos betas aqui do Nyah e consegui uma beta pra cuidar da fic (Obrigada Annabeth73 ♥) mas como eu estava sem internet não pude enviar o capítulo pra betagem. No começo de fevereiro quando voltei pra casa, enviei o capítulo pra minha beta, mas ela teve que viajar e ficou de me entregar assim que voltasse. Recebi o capítulo ontem e fiz as correções. Não poderia deixar vcs esperando ainda mais, por isso, aqui está o capítulo.
Espero que não tenham me abandonado. Enjoy e nos vemos nas notas finais.

Capítulo 24

Assim que as aulas acabaram fomos jantar no salão principal. Pansy não me largava e Blás andava atrás, visivelmente rindo da minha cara. Eu havia contado tudo a ele durante as aulas da tarde, uma missão quase impossível devo admitir, mas eu precisava contar tudo. Nada que pena e pergaminho não resolvessem. Claro que Blás havia entrado em completo êxtase e não parou de escrever sobre como ele ficava feliz por finalmente eu e Hermione termos resolvido as coisas. É claro que tanto ele quanto eu não podemos esquecer a Pansy. Eu ainda era namorado dela, o que eu já havia dito que seria só até o fim do dia, e ambos sabíamos que ela não poderia nem desconfiar sobre Hermione ou transformaria tudo em um inferno.

Blás era completamente contra eu terminar com a loira antes do Baile de Halloween, mas eu precisava me livrar dela. É claro que eu nem tinha esperanças quanto a levar Hermione ao baile comigo, mas pelo menos não queria ter que aturar a presença incômoda da Pansy grudada em mim a noite toda. Fora o fato de ela querer ficar me beijando a todo o momento. Se eu não terminasse com ela naquela noite eu teria que beijá-la cedo ou tarde, afinal o baile seria apenas no domingo à noite e é óbvio que Hermione não gostaria de saber que andei beijando a Pansy por aí.

Quando falei disso pro Blás, ele entendeu, mas começou a rir da minha cara, era bem óbvio que não seria nada fácil terminar o namoro. Nós estávamos juntos há menos de uma semana e Pansy me mataria por virar motivo de riso na escola. De uma forma ou de outra eu não tinha nenhuma escolha, eu seria apenas da Hermione.

Quando entramos no salão, eu a vi sentada ao lado dos Weasleys novamente, Potter estava há umas dez cadeiras de distância, sentado no banco ao lado de Olívio Wood e os outros integrantes do time de quadribol da Grifinória. Senti a raiva me dominando e segurei minha vontade de socar o rosto dele até tirar aquela cicatriz de lá. Olhei novamente na direção de Hermione pra me acalmar e encontrei seu olhar, nos encaramos brevemente e então ela voltou a conversar com a Weasley fêmea. Senti meus lábios se curvarem num sorriso.

– Está rindo de quê, Draquinho?

– De nada não, Pansy.

Ouvir a voz da loira havia me deixado com raiva novamente, sentei em meu lugar de frente pra mesa da Grifinória enquanto Pansy sentava a minha frente e dei uma olhadela em Hermione. Blás veio se sentar ao meu lado e cutucou minhas costelas.

– Ai, que foi, Zabini?

– Ui, Zabini. Qual é, Draco, deixa disso, nem machucou. E então, quais nossos planos pra amanhã?

– Vocês não terão plano nenhum. Amanhã é sábado e o Draquinho vai passar a tarde comigo que sou a namorada dele. Quase nem pude aproveitar meu docinho essa semana. – Blás riu com vontade. – Do que é que você ‘tá rindo, Zabini?

– Uai, de nada. É que é engraçado ouvir você chamar o Draco de docinho. Draco nunca foi um doce. – e voltou a rir.

– Quer calar a boca, Blás? – disse, devolvendo a cotovelada em suas costelas.

– Ai, cara, isso dói.

– Viu?

– Querem parar? – disse, encarando Blás e eu com um olhar severo. Em seguida olhou pra mim e disse - Voltando ao assunto, eu pensei que podíamos ficar na beira do lago amanhã, Draco. Podíamos resolver algumas coisas pro baile de domingo, não acha?

– Err, . Pansy, podemos falar disso depois do jantar?

– Se você acha que vai se livrar desse baile, está muito enganado, Draco Malfoy!

– Pansy, quer calar a boca e me deixar comer?

– Draco! Como é que você ousa falar comigo desse jeito? Eu sou sua namorada.

– É. Quer saber? Não é mais. – Pansy me olhou incrédula.

– O quê!?

– Isso mesmo que você ouviu, Pansy. Eu ia esperar até estarmos sozinhos pra fazer isso, mas você simplesmente me tira do sério.

– Draco, você não...

– Sim, Pansy. Acabou. Cansei de ter você pegando no meu pé.

– Essa foi rápida. – Goyle começou a rir – Durou o quê? Uma semana? – e voltou a rir.

Crabbe, Daphne e os outros que estavam próximos o suficiente pra ter ouvido a conversa acompanharam Goyle com gargalhadas. Blás estava quieto e olhava Pansy com dó. Vi a loira se levantar da mesa escondendo algumas lágrimas que ela não havia conseguido segurar e correr pra fora do salão.

Bem, eu não queria fazer aquilo daquela forma, mas simplesmente não consegui me segurar. Pansy realmente me irritava. Porque mesmo eu havia começado a namorar com ela? Aquilo só tinha me trazido problemas. Olhei em volta e as outras mesas olhavam curiosas pra saber o que tinha acontecido enquanto os outros comentavam sobre a rapidez do meu relacionamento.

Não consegui ficar na mesa por mais muito tempo: por mais que eu não gostasse da Pansy, ela não merecia ter os outros tirando sarro dela pelas costas. Fiquei com nojo daquelas pessoas e saí da mesa abruptamente, me dirigindo pras masmorras. Assim que virei o corredor saindo do salão principal, vi Blás correndo pra me acompanhar.

– O que foi, Draco?

– Eles me dão nojo. Daphne se diz a melhor amiga da Pansy e, enquanto ela deve estar chorando em algum lugar, Daphne fica rindo da cara dela. Que espécie de amigos são esses?

– Eu sei. Mas você também podia ter esperado não acha? Terminar com a garota assim na frente de todo mundo é meio...

– Meio?

– Babaca da sua parte. Admita, Draco, você foi um idiota com a Parkinson.

– É, eu sei disso. Eu não queria ter feito, mas eu... Ela me tira do sério, Blás. Todo aquele papo de “meu isso” e “meu aquilo”. Essa possessividade dela me dá ânsias de vômito.

– Se você não percebeu, ela era sua namorada, é meio natural ela ser um tanto quanto possessiva, não acha?

– Sim, eu sei, mas tudo tem limites. E você sabe que Pansy não conhece nenhum.

– Então você já sabe que não vai ser nada fácil daqui pra frente, não é? Parkinson vai tentar fazer da sua vida um inferno na terra e você ainda tem a Hermione.

– É, com a Pansy eu me viro. Mas quanto a Herms você vai me ajudar, afinal, você é meu amigo e já tinha dito que faria.

– Óbvio que farei. Não tive tanto trabalho pra juntar vocês dois à toa, não é? Agora vamos pra comunal, eu não sei quanto á você, mas eu preciso de um banho.

Nos dirigimos pra comunal conversando e confesso que fiquei com um pouco de medo de entrar e encontrar Pansy chorando por lá, mas graças a Merlin ela parecia ter evaporado. Tomei um banho, vesti meu pijama e quando me deitei mergulhei em um sonho onde só havia eu e Hermione.

POV Hermione Granger

Aquela tarde com o Draco havia sido maravilhosa. Eu estava tão feliz quando descemos de lá que por alguns instantes esqueci todos os meus problemas. Esqueci sobre Bicuço, sobre Sirius Black e, principalmente, esqueci a briga com Harry. Depois de tantos tropeços, eu e Draco finalmente havíamos admitido nossos sentimentos e estava mais do que claro que agora nós ficaríamos juntos. Claro que ninguém poderia saber, mas mesmo assim já era alguma coisa. Só tirei Malfoy dos meus pensamentos quando cheguei na aula seguinte e vi Harry sentado com Rony. Bastante estranho, já que os dois estavam brigados desde a noite em que Harry se confessara pra mim.

Óbvio que ninguém mais sabia disso além de mim e do Draco. Não poderia contar pra Gina, que morria de amores pelo rapaz, nem pro Rony, porque, segundo Harry, ele supostamente era apaixonado por mim e, fora eles, eu não tinha ninguém que fosse íntimo o suficiente pra que eu contasse essas coisas.

Assim que me viram, Harry disse algo e logo em seguida se dirigiu a sua cadeira ao lado de Olívio. Sentei-me ao lado de Rony curiosa, mas não perguntei nada. Rony parecia um tanto nervoso e então ele começou a falar.

– Mione, Harry veio me contar a briga de vocês. Ele me contou que vocês brigaram por causa do Zabini e disse que ele não queria aceitar e que você ficou triste e desafiou ele e que ele perdeu a cabeça, porque não queria você se misturando com os amiguinhos do Malfoy.

– E então?

– Ele disse que não queria que eu ficasse chateado com ele e que queria que as coisas voltassem ao normal entre a gente, mas eu disse que só aconteceria quando ele te pedisse desculpas, afinal, por causa disso ele foi banido do Baile, não é? E também ele te machucou e magoou você.

– Ron, eu...

– Não, Mione. Escuta. Bem, ele disse que falaria com você, mas quando ele te viu chegando ele saiu correndo, só disse que você talvez não quisesse falar com ele. Por quê? Você ainda tá magoada ou algo desse tipo?

– Claro que não. Harry é meu melhor amigo e eu também queria que as coisas voltassem ao normal. Era tudo que eu queria desde nossa primeira briga.

– Então, vamos todos conversar juntos assim que o jantar acabar e vamos resolver isso. Não gosto nada de ficarmos separados, não sei porquê, só acho que nós três funcionamos melhor quando estamos juntos.

– Ora, ora, Ronald Weasley. Quem diria que você podia ser tão sensato.

– Cala a boca. – respondeu rindo.

– Perdemos alguma coisa?

– Oi, Fred. Oi, Jorge. – cumprimentei os gêmeos enquanto Gina vinha chegando logo atrás deles. – Oi, Gina.

– Oi, Mione – responderam Gina e os gêmeos ao mesmo tempo.

– E então... – disse Jorge

– O que perdemos? – disse Fred.

– Rony e Harry estavam conversando quando cheguei.

– Sobre o que? – perguntou Gina

– Harry sabe que fez merda. Ele veio me dizer o porquê de toda a briga dele com a Mione e disse que queria se desculpar e queria que eu falasse com a Mione pra gente resolver as coisas.

– Hmm. E o que você vai fazer, Mione?

– Ora, é claro que eu vou conversar com ele, né, Gina. Harry, Ron e eu somos melhores amigos. Esse negócio de ficarmos brigados não é normal. Acho que nós três funcionamos melhor quando estamos juntos. – disse a última frase olhando e rindo pra Ron que também riu comigo.

Durante o jantar, eu dava umas olhadas pra Harry de vez em quando, de repente, eu estava meio nervosa com a conversa que teríamos. Então vi Draco entrar no salão com Parkinson e Zabini. Ele encarava o lugar onde Harry estava sentado com uma raiva muda. Não fiquei preocupada que ele fizesse algo pra tentar atingir Harry, a escola inteira estava ali, ele não se atreveria. Nossos olhares se encontraram e eu sorri de leve e recebi seu sorriso de volta. Aquele sorriso era minha perdição, então voltei a atenção pra Gina novamente e continuamos conversando tranquilamente até notarmos uma agitação no lado oposto do salão.

Lógico que eu notei primeiro, estava de frente pra mesa da Sonserina, Gina percebeu que não dei atenção - ao que ela dizia e resolveu olhar o que chamara minha atenção. Pansy e Draco pareciam brigar e então, de repente, os que estavam próximos o suficiente pra ouvir o que tinha acontecido estouraram em risadas enquanto a Parkinson saiu da mesa correndo, parecendo estar chorando também. Percebi que Draco devia ter terminado com ela e me senti meio mal por ficar feliz com a desgraça alheia. Minha felicidade não demorou muito a ir embora quando vi Draco sair da mesa e seguir pras masmorras também. Blás disse algo aos que estavam na mesa perto deles e as risadas morreram.

Draco não iria atrás dela, não é? Senti o ciúmes me roendo por dentro e tratei de terminar logo o jantar, eu tinha que fazer as pazes com Harry afinal. Assim que terminei, saí da mesa e me dirigi até o salão comunal com Rony me fazendo companhia.

– Quem vem lá? Apareça e lute, seu biltre. – Sir Cadogan gritou assim que percebeu nossa presença.

Odsbôdiquins. – disse assim que nos aproximamos mais.

– Pode entrar, senhorita – fez uma mesura e se dirigiu a Ron - e cavalheiro.

Entramos pelo buraco do quadro e seguimos até a porta da comunal.

– Sabe, Hermione, se eu não tivesse vindo com você, eu provavelmente teria errado essa senha. Nunca pensei que fosse dizer isso, mas, não vejo a hora de a Mulher Gorda voltar.

– Sir Cadogan poderia ser melhor guardião se não fosse tão maluco. – disse rindo, enquanto abria a porta e entrava na comunal.

Assim que cruzamos a entrada, Ron e eu vimos Harry sentado no sofá em frente a lareira. Ele fitava o fogo, os olhos desfocados, como se estivesse com os pensamentos bem longe dali. Fred e Jorge estavam sentados em duas poltronas com uma mesinha que sustentava um tabuleiro de xadrez de bruxo em um canto do salão. Era óbvio que eles não estavam realmente prestando atenção ao jogo e sim em Harry.

Me aproximei devagar e Harry pareceu notar minha presença, virou-se pra mim e sorriu. Sorri de volta e me sentei. Ron havia ido se juntar aos irmãos nos observando e fora os três ruivos, todos os outros que estavam na comunal nem se importaram em dar atenção.

– Rony disse que queria falar comigo. – disse meio nervosa enquanto encarava o chão.

– É foi. Acho que... Bem, eu não quero afastar você, Mione. O que eu fiz foi muito errado e eu realmente não sei o que me deu pra eu fazer aquilo. Fiquei chocado comigo mesmo depois que toda a raiva passou e eu percebi o que tinha feito. Acredite, Mione, eu jamais quis machucar você. Me perdoe.

– Não tem problema, Harry...

– Tem problema, sim. Não tente amenizar as coisas. Eu não devia ter reagido daquela maneira.

– Harry...

– Não, espera, me deixa terminar.

– Eu fiquei pensando muito no que aconteceu e o que eu fiz e tudo mais. Eu fui egoísta e muito idiota. Em primeiro lugar, eu jamais devia ter me declarado pra você daquele jeito. Rony tem sentimentos por você e ele é meu amigo, eu não poderia fazer isso com ele. Em segundo lugar, eu não deveria ter agido daquela forma só porque você me rejeitou. E mais importante de tudo, é que nem eu estou entendendo o que anda acontecendo comigo. Sabe, primeiro eu me apaixono pela Cho, e depois por você e agora não sei de mais nada. Só quero que você saiba que não quero estragar nossa amizade. E por mais que eu goste de você no sentido romântico da coisa, agora eu vejo que não posso estragar minha amizade com o Rony. Não posso e nem vou arriscar nós três por uma causa perdida.

– Harry, me desculpe por magoar você. Eu nunca tive a intenção e juro que se eu pudesse fazer algo pra mudar as coisas, eu faria. Sabe, nós dois somos culpados, estamos entrando na adolescência, deixando de ser crianças e começando a experimentar o mundo com nossas mãos. Nossos hormônios acabam levando a melhor ás vezes e é por isso que sei que você não tem culpa. – Harry fez menção de dizer algo - Não, não me interrompa. Você não tem culpa, Harry. Eu acho que senti a mesma coisa quando você me disse da Cho, eu só não tive coragem pra lhe bater, mas, acredite, vontade não me faltou. A gente não se controla direito nessa fase, então apenas esqueça tudo e vamos focar na nossa amizade daqui pra frente. Falei sério quando disse que te considero como o irmão que eu nunca tive e não quero perder você.

– Amigos então?

– Sim. Amigos.

Nos abraçamos e eu pude sentir meu corpo relaxando. Eu tinha estado dura de tão tensa e nem percebi. Beijei o rosto de Harry e vi Ron nos olhando com alívio no rosto, mas com apreensão no olhar.

– Harry. – disse, ainda abraçada com ele.

– Sim?

– Aquilo que você disse sobre o Ron, gostar de mim.

– O que é que tem?

– É verdade?

– É sim, Hermione. Ele é meio lento pra essas coisas, você sabe. Mas ele gosta de você.

– Ele me disse outro dia que achava que você gostava de mim. Eles não sabem os motivos da nossa briga e ele acha que é por isso.

Harry me soltou e deu uma leve olhada pra Ron, vendo exatamente a mesma coisa que eu.

– Ele não tá de todo errado, não é? – deu um sorriso sem graça – Eu não queria que ele percebesse isso. Não quero magoar o Ron.

– Não precisa. Não existe nada entre nós dois além de amizade. Deixe isso claro pra ele depois e tudo se resolve.

– Ok.

Chamei Ron pra vir se sentar junto conosco e começamos a conversar. De início, todos estávamos meio apreensivos, mas depois as coisas foram voltando ao normal. Harry e Rony não paravam de falar da partida do dia seguinte contra a Lufa-Lufa. Como eu não me ligava muito em quadribol, acabei me concentrando na tarefa do Snape e pensando em Hagrid e Bicuço. O julgamento seria na manhã de domingo e tínhamos combinado de ver Hagrid antes do baile. Havia sido decidido que Harry, Rony e eu iríamos juntos. Éramos um trio e, portanto, nada mais justo do que irmos todos juntos.

As horas foram passando e assim que o relógio bateu dez da noite, resolvemos nos recolher. Teríamos um final de semana bem cheio, e Harry precisava descansar para para o jogo.


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Notas finais do capítulo

É isso meus amores, mais uma vez MIL desculpas por tê-los feito esperar tanto.
Espero que tenham gostado e espero que não tenham me abandonado.
Por favor comentem pra me dizer se ainda estão aí e contar o que acharam do capítulo.
E ah, antes que eu esqueça.
~le gritando em comemoração~ Esse é o primeiro capítulo betado de UVD. YAY! *----------------*