The Big Four Guardians-The Flower Of The Blizzard escrita por BellatrixOrion


Capítulo 24
Capítulo 23 - Jack


Notas iniciais do capítulo

~le se desviando de todo tipo de arma que possa matar.
Pirulito, que bate-bate...
Pirulito, que-já-bateu...
Quem sentiu saudades...
Manda um comente, e digita ''eu''
kkkkk
Sim, sou idiota.
Peço infinitas desculpas, e eu tenho um motivo muito aceitável...
Eu não conseguia entrar na minha conta. Lembra daquele negócio que ia ter que desvincular do facebook as contas que entravam por lá? Então, eu fiz isso, mas depois não entrava mais.
Resultado? Eu quase tendo o treco porque eu achava que não ia mais poder postar a história.
Mas, GRAÇAS AO BOM DEUS LINDO DE MARAVILHOSO, consegui recuperar a conta.
E estarei tentando repor meu atrasos.
rsrs
Espero que gostem, e é mais o menos a mesma coisa do outro capítulo.
Beijos e até.
Ass. K.S. Princess



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Capitulo Vinte e três - Jack.

Nem sempre conseguimos acreditar na realidade, às vezes, preferimos acreditar que tudo isso é um grande mal entendido, ou até mesmo um sonho. Acreditar na realidade pode dilacerar corações.

Acreditar na realidade pode desesperançar almas.

Acreditar na realidade é o recomendável, mas enquanto não temos forças para confiar em tal, seguimos assim, desacreditando da verdade.

Não compreendo.

Não entendo.

Tudo é tão estranho, tão surreal.

Mas para alguém que saiu do gelo, as coisas mais estranhas acabam não sendo nada.

A cada amanhecer do dia, a cada por do sol, eu sinto que estou mais perdido.

Para uma pessoa como eu, a solidão não deveria ser um empecilho, deveria ser um refugio... Mas então porque ela não está sendo agora? A resposta é bem simples, uma palavra, oito letras: Rapunzel.

Desde o dia que essa menina nasceu, eu senti que estava sendo salvo do meu infame mundo sombrio.

Ela era como uma pequena estrela num céu sem lua.

Caso me fosse concebido, eu jamais a abandoaria novamente, e faria de todo para tê-la comigo.

Mas, isso não depende só de mim.

A princesa Corine disse que poderia nos ajudar. Mas três estavam desaparecidos.

–Enfim, afirmo a vocês que sei onde cada um deles estão e para que eu os ajude, será preciso escolher, a quem desejam encontrar novamente? Soluço, Rudá ou Rapunzel?

O silencio se instalou na sala do trono.

Nós, eu e Merida, não sabíamos o que fazer... Não sabíamos a quem escolher.

Nossa prioridade era Rapunzel, é claro. Mas, querendo ou não, tínhamos o conhecimento de que ela foi levada para o norte. Poderíamos encontra-la sem a ajuda da princesa caso desejássemos, levaríamos um pouco mais de tempo, mas ainda sim nós a encontraríamos.

Rudá, mesmo estando sem uma das patas, era veloz e muito forte, não se deixaria ser capturado sem antes lutar.

Mas, o príncipe Soluço... Não o encontramos fora da mina, e não tínhamos a menor ideia do que poderia ter acontecido com ele.

Era visível a preocupação de Merida, afinal de contas, ela o ama. E tenho certeza que faria de tudo para encontra-lo novamente e ter a certeza de que ele estava bem.

Mesmo ela sendo uma tocha esquentada que eu sempre adorei importunar nós, todo o grupo, criamos um laço. Somos uma família. E uma família deve sempre estar unida.

Sim, eu já sabia quem deveríamos escolher, mas quando eu estava prestes a falar ouvi a voz da princesa do verão.

–Rapunzel – falou em alto e em bom som.

Os olhos da princesa Corine se arregalaram igualmente aos das sereias e os meus que a encaravam sem compreender.

–Desejamos encontrar Rapunzel – repetiu.

–Ma-mas Merida, e quanto ao... – comecei, mas logo fui interrompido.

–Nossa prioridade é a Princesa da Primavera, ela deve ser encontrada e levada de volta para o reino. Essas eram minhas ordens e eu as cumprirei – disse firme encarando-me.

–E o Soluço? – perguntei.

Notei uma leve mudança em suas feições... Ela estava tentando conter um choro?

–Ordens são ordens – rebateu – O Príncipe Hiccup ficará bem, não importa onde ele esteja.

–Por que você esta fazendo isso? – indaguei já irritado – Podemos encontrar outro jeito de chegar até Rapunzel, sabemos que ela está no extremo norte, mas o Soluço...

–Basta! – Ela gritou.

Novamente o silencio desceu sobre o salão subaquático.

–Os fracos ficam em dúvida antes de tomar uma decisão – continuou, porém agora, de forma mansa – Os fortes, somente depois. Essa é minha escolha.

Voltou-se novamente para a princesa e se curvou em reverencia – Peço que nos mostre onde Rapunzel se encontra e como podemos chegar até ela, minha princesa.

–Você, Merida. Princesa do Reino do Verão estaria disposta, caso fosse preciso, abandonar a pessoa a quem tanto ama em prol do bem do seu reino? E de Todo o império das estações? – perguntou a sereia séria e autoritária.

–Sim, princesa. Eu estaria.

Vi um sorriso gentil se formar nos lábios de Corine.

–Você realmente é uma herdeira dos quatro grandes

E como em sete milésimos de segundos, Merida foi de encontro a chão. Tentava chama-la, porém a mesma não respondia. Uma luz vermelha começou a rodeá-la e seu corpo foi erguido do piso de marfim, chamas, que eu não sabia explicar como, queimavam suas vestes. No momento seguinte, ela não trajava mais seu vestido verde, e sim um vermelho adornado com pedras ônix e rubis. Um anel magicamente apareceu em seu dedo e depois disso ela voltou ao chão.

Lancei-me para junto dela afim de ter certeza que a mesma se encontrava bem.

Então, ela abriu os olhos.

–Merida! – ela me olhou confusa – O que aconteceu com você?

Ela me encarou por alguns segundos, para somente depois perceber que não usava mais suas antigas roupas e que o estranho anel encontrava-se no seu dedo anelar.

–Eu falei com ele – murmurou.

–O que disse? – Indaguei.

–Eu falei com o home da estrela – disse um pouco mais alto.

Eu continuei a olha-la autônomo enquanto Corine sorria genuinamente.

–Bem, a sua escolha foi Rapunzel – Disse ela atraindo a atenção de todas as pessoas presentes – E Rapunzel vocês vão encontrar.

Das espumas que a rodeavam imagens de um castelo surgiam, depois retrocederam aos poucos, mostrando um buraco recoberto por muitos espinhos, longos e absurdamente assustadores, logo em seguida a paisagem do reino das fadas se fez presente e, finalmente, o oceano.

–Esse é o caminho que vocês deverão seguir para encontra-la – continuou enquanto levantava-se de seu trono – Uma das minhas sereias os guiará até lá. Mas antes, devo alerta-los que aquele buraco que vocês virão, não é um buraco qualquer, se os espinhos lhe arranharem, vocês cairão num sono profundo. Para evitar isso, creio que as fadas os ajudarão – Eu e a ruiva apenas assentimos – Agora, por favor, entre minha querida sereia.

As portas da sala foram novamente abertas, por elas entrou uma sereia, seus cabelos eram loiros, os olhos possuíam uma cor acinzentada e a calda era cor ocre. Sua pele clara, um tanto rosadinha e delicada, mas ela nadava de forma decidida e confiante.

–Quero que conheçam sua guia – apontou a princesa – Diga seu nome minha querida.

–É Astrid, vossa benevolência – curvou-se em reverencia.

****

–Por que você está fazendo isso por nós? – perguntei.

Ela me encarou séria, e respondeu-me no mesmo tom.

–Por que a pergunta?

–As pessoas geralmente não ajudam as outras assim – expliquei encarando-a – A não ser que ganhem algo em troca. Pessoas boas estão em falta no mundo ultimamente.

–Não devem ser tão difíceis assim de se encontrar; eu estou diante de duas agora mesmo – disse voltando a sorrir – É por isso que decidi ajuda-los.

Merida e eu a encaramos admirados.

Ela era uma princesa muito nobre.

– Mas, vos adianto pra tomarem cuidado. Os lobos não desistirão tão facilmente. Nem que tiverem que buscar seus ossos, eles voltarão.

–Por que? O que eles querem conosco? – Perguntou a ruiva.

– Eles estão a mando da feiticeira – respondeu a sereia - Ela precisa de vocês. Tudo por conta de uma antiga profecia. Ela garantirá que nada atrapalhe seus planos.

–Você quer dizer que nós estamos envolvidos no plano dela e, provavelmente, a mesma quer nos ver mortos? – Merida perguntou um pouco exaltada.

– Sim, infelizmente sim – respondeu a princesa.

–Que ótimo! Mais uma para por na lista: Seres que querem nos matar – resmungou brava.

A bolha que envolvia nossas cabeças já estava quase no fim. Nosso tempo no fundo do mar estava se esgotando.

–Agora vão. Não podem tardar em continuar a jornada – a princesa voltou-se para Astrid, a qual permaneceu em silêncio absoluto desde que se apresentou – Leve-os para cima o mais rápido que puder.

–Sim majestade – respondeu a loira se curvando.

Depois, ela nadou em nossa direção, segurou em nossos braços e nos puxou para fora da sala do trono. Antes da porta se fechar novamente, ouvi a voz da princesa mais uma vez.

–Que a estrela os proteja, meus herdeiros.

Não entendi ao certo o que ela quis dizer, mas não tive tempo de perguntar, as portas se fecharam e nós fomos puxados através do oceano.


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Notas finais do capítulo

Bem, é isso. E no próximos, o nosso albino nossa princesa voltaram para a verdadeira aventura. Mas agora com a ajuda de uma sereia muito especial.... Que vocês vão queer matar porque SPLOIER SPLOIER SPLOIER SPLOIER SPLOIER.... Não vou falar mais nada.
U_U
kkk
Beijos e nos vemos nos comentários.
Ass. K.S. Princess



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