The Big Four Guardians-The Flower Of The Blizzard escrita por BellatrixOrion


Capítulo 17
Capítulo 16


Notas iniciais do capítulo

Pirulito,que bate-bate...
Pirulito,que-já-bateu...
Quem sentiu saudades...
Manda um coment,e digita ''eu''
Olá galerinha linda do meu coração? Desculpe novamente a pequena demora, mas como vocês sabem estou bem atolada ultimamente com o meu serviço. Porem, mesmo que eu demore um pouco jamais abandonarei a finc.
Segue a gora um capítulo fresquinho que eu escrevi no meu trabalho, no pouco tempo que eu tive livre, mas calma, ficou bom (pelo menos eu acho)
APROVEITEM!!!
P.S Fiz um trailer da finc e postei no YouTube , quem quizer ver.
http://www.youtube.com/watch?v=bzaj6EwDPwo
Beijos

Ass. Princess



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Capitulo dezesseis

“Enquanto caia em direção a água, ouço os gritos assustados da princesa e percebo Flyn na outra ponta da margem. O sorriso maligno de Rider é a última coisa que vi antes de ser engolido pela escuridão.”

Aquele momento estava se repetindo novamente, todas as sensações que ele lutou para esquecer atravessaram sua alma, todo o desespero de ter vivido minutos, que mais pareceram décadas, embaixo da água veio a tona. Terrível é sentir a vida ser arrancada aos poucos do seu corpo e não poder fazer nada para se salvar.

“- Tudo estava escuro e frio... E eu estava com medo. Sentia que nada mais poderia fazer para sair daquela situação, eu não via saída, a cada segundo sentia que minha alma estava prestes a abandonar meu corpo. A escuridão me consumia como labaredas, tudo estava acabado. Então é essa a sensação do fim? Não poder se mexer. Não sentir vontade de seguir em frente.”

“-Jack... Não desista filho meu. Não te mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não temas, nem te espantes; eu sou contigo, por onde quer que andares.”
Foi então que ele abriu os olhos, e mesmo submerso, viu a grande estrela. Ela foi capaz de espantar toda a escuridão, foi capaz de tira-lo de sua aflição, e pela segunda vez, ela o trouce de volta a vida.

“-Tão-somente esforça-te, e tem bom ânimo. Saia em busca daquilo que confiei a ti meu guardião, traga a luz de volta ao caminha correto e sublime, não permita que o mal se apodere do tão puro coração. Quando pensar em desistir, lembre-se dos motivos que te fizeram aguentar até agora. JAMAIS se esqueça de mim, pois eu, em toda e qualquer circunstancia estarei ao seu lado. O fim da escuridão é o começo da luz... O fim da escuridão é o começo da verdade!”

Uma chama indomável tomou conta do coração de Jack, ele sentiu como se suas forças tivessem sido renovadas por completo, todo vestígio de medo ou desespero desapareceu, ele não desapontaria a estrela, e muito menos Rapunzel, Frost estava disposto a lutar pela vida de sua amada. Nada o impediria, muito menos uma feiticeira.

Tão rápido quanto um trovão ele deixou a água. Procurou em todas as direções algum sinal da princesa, mas infelizmente, não encontrou nenhum vestígio. Voava entre as árvores. Ele precisava encontra-la, precisava protege-la. Quando ele estava prestes a elevar sua altitude viu uma cabelereira cacheada cor de fogo entre as folhas, nada como uma princesa ruiva e exasperada pra ajuda-lo.

Jack pousou ao lado da árvore em que Merida estava encostada, quando iria chama-la notou que não estava sozinha, e fez o seu maior esforço para não cair na gargalhada. Lá estava a ruiva indomável e rebelde dormindo tranquilamente nos braços de Soluço.

-Quer dizer que vocês se casaram e nem me convidarão para a celebração? – Gritou alto suficiente para que ambos acordassem num salto – Acho que esse não é o melhor lugar para passarem a lua de mel...

-Olha como fala comigo picolé ambulante! – Gritou Merida fervendo de raiva que tentava de todas as formas alcançar o albino, só não o fez, pois Soluço a estava segurando.

-Merida se controle por favor! – Pedia o moreno.

-Tá. – Respondeu emburrada.

-Fico feliz em vê-lo bem meu amigo – Continuou Soluço tentando apaziguar os ânimos.

-Eu digo o mesmo de vocês – Respondeu Jack.

-Afinal de contas, o que te aconteceu? Ouvimos gritos e quando chegamos no barco em que você e a princesa estavam não tinha ninguém – Questionou a ruiva.

-Eu sabia que não podia confiar nele...

-Nele? Nele quem? Tem como se mais direto? – Perguntou ela impaciente.

-Rider. Ele é um traidor.

Após contar o que ele tinha vivido na última hora, todos começaram a arquitetar em suas mentes algo que os ajudasse a encontra Rapunzel. Infelizmente não chegaram a lugar nenhum. Onde Flyn poderia ter a levado?

Sons de galhos se quebrando tirou-os de seus pensamentos e imediatamente empunharam suas armas, Banguela também despertou e estava pronto para qualquer que fosse o perigo.

Do meio da mata um lobo apareceu. Ele tinha pelos brancos, olhos azuis e orelhas pontudas. O mesmo mancava de uma das patas traseiras enquanto se apoiava nas outras três. Suas feições eram de uma animal que estava sofrendo e que não queria causar qualquer que fosse o tipo de conflito. Nas costas carregava uma bolsa de couro.

-Não se exasperem, não estou aqui para ataca-los – Avisou.

-E como teremos certeza de que isso não é uma armadilha? – Perguntou a princesa do Verão enquanto apontava sua flecha na direção do animal.

-Dou minha palavra de que o resto da alcateia não sabe onde estou. Eu vim trazer noticias sobre a princesa da Primavera.

-Rapunzel?! Onde ela está? Diga-me agora! – Gritou Frost .

-Se mantenha calmo Jack, deixe que o lobo fale – Aconselhou Ark.

-Chamo-me Rudá, desde nosso último encontro, fui obrigado a abandonar meu grupo, pois Maquiavel não tolera lutadores danificados, e como eu perdi o movimento da minha pata não tenho mais a mesma utilidade de antes. Enquanto procurava algo pra comer na floresta vi Flyn Rider com uma garota desacordada, cujo os cabelos tinham um tamanho extremamente grande, enquanto cavalgavam ele deixou uma bolsa de couro marrom cair, e olhe o que eu encontrei dentro – O lobo retirou a bolsa de seu dorso e lançou-a na direção do albino.

Jack pego-a e quando abriu teve uma triste surpresa, ali estava a coroa que ele dera a Rapunzel – Qual foi a direção que eles seguirão?

-Extremo norte do reino das estações.

-M-mas lá não... – Começou o príncipe do Outono.

-Existe nada – Terminou Merida.

-Somente o castelo da Feiticeira.

-Você pode nos levar até lá? –Perguntou Frost.

O lobo olhou surpreso para o guardião albino.

-Você confia em mim?

-Espero não estar fazendo a escolha errada.

-Mas... Por que? – Questionou Rudá.

- Há muitas razões para duvidar e uma só para crer. A confiança é um ato de fé, e esta dispensa raciocínio.

Ninguém falou absolutamente nada depois disso, e todos continuaram o respectivo caminho em busca da princesa, com esperança de que não cheguem tarde de mais...


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Notas finais do capítulo

Bem... É isso ai. Espero vê-los nos comentários.

Beijos gente linda e até!!!

Ass. Princess