The Big Four Guardians-The Flower Of The Blizzard escrita por BellatrixOrion


Capítulo 12
Capítulo 11


Notas iniciais do capítulo

Oie!! ~le se desviando de pedras e tomates~ Eu sei, imagino que vocês querem me matar e até consigo entender. Desculpa a demora é que a minha vida literalmente ta a maior confusão .
Sabe aquele momento que parece que você tem que carrega o mundo todo nas costas? Então eu to meio assim. rsrs
Mas enfim aqui está o capítulo, ele tá meio chato por que ele é só uma introdução para uma " nova parte da história"
Espero que gostem e no final eu eu vou fazer alguns comunicados e agradecimentos.
Beijos e até lá

Ass Princess



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/392204/chapter/12

Capitulo onze


Logo após o nascer do sol, todos despertaram. Haviam passado a noite no chão da gruta. Flyn dormiu encostado a uma árvore, Merida e Soluço ficaram encostados no dorso do dragão, já Jack e Rapunzel dormiram aninhados no cobertor que a princesa trouce com sigo, a qual serviu de travesseiro.

–Dormiu bem? – perguntou Jack assim que abriu os olhos.

–Até que sim – respondeu Rapunzel abrindo também os seus – Foi muito bom – sorriu.

–Para mim também – retribuiu o albino um pouco corado por finalmente perceber que dormiu abraçado a garota por toda a noite.

–Que bom para vocês – falou Rider – Parece que fui atropelado por uma manada de mino tauros – esticou as costas, e suas articulações estalaram como fogos de artificio.

Merida e Soluço já estavam de pé. Todos recolheram seus pertences e continuaram a jornada.

A princesa da primavera estava radiante, Jack nunca a viu tão feliz quanto agora, ela finalmente estava vivendo uma ‘vida’. Pulava, cantava, dançava... Enfim, tudo que uma pessoa feliz deveria ter o direito de ter.

Ele sorriu, no final das contas conseguiu protege-la. E nada poderia tirar sua loirinha dele. A não ser... Aquele cara.

–Então... Rapunzel, certo? – Perguntou Flyn

–Sim – respondeu ela.

–Por que está indo para o Reino da Primavera?

–É que hoje é meu aniversário, e todos os anos eu vi as lanternas flutuantes da minha janela me convidando a conhece-las... E somente hoje isso será possível.

–Meus parabéns loira.

–O-obrigada – respondeu tímida.

Jack já estava perdendo a paciência. Poderia aceitar ele ir com eles, mas nunca, em hipótese alguma, permitiria que alguém além dele a chamasse de ‘loira’.

Ela era sua loira e de mais ninguém.

–Jack – chamou Merida – Posso falar com você?

Ele olhou novamente para Rapunzel conversando com Rider, e finalmente respondeu – Claro...

Foi até perto do Banguela.

–O que está acontecendo? – Começou Soluço.

–Como?

–Por que a princesa não sabe quem ela é? – Perguntou a ruiva.

Ele ficou estático, esperava que essa conversa demoraria a chegar, mas infelizmente, Jack se enganou outra vez – Eu nunca falei sobre ela ser adotada – suspirou – e que os verdadeiros pais são reis...

–Ela não sabe de nada?!

–Não.

–Por que não contou? – questionou o garoto.

– Não tive coragem – abaixou a cabeça - Acho que isso seria de mais para ela agora. Pretendo contar aos poucos hoje...

O assunto terminou ali.

Algum tempo depois, chegaram a uma bifurcação: uma delas levava a oeste e outra a leste. A placa que ficava acima da bifurcação dizia “Reino da Primavera” e apontava para o oeste.

–Jack olhe essa placa! – apontou a loira – Estamos quase lá!

Aventuraram-se no novo percurso por um bom tempo sem encontrarem nada de novo: somente uma estrada de terra e as mesmas plantas que haviam visto no dia anterior. Rapunzel foi ficando mais ansiosa à medida que prosseguiam, deixando escapar longos e profundos suspiros a todo minuto.

–Você tem certeza de que não estamos perdidos? – perguntou Soluço – Eu poderia jurar que vi aquele rochedo e aquela arvore uns vinte minutos atrás – disse ele, apontando para um trecho da floresta.

–Tenho certeza de que estamos viajando na direção certa. Já passei por aqui muitas vezes – Jack falou – Devemos encontrar um riacho a qualquer momento e, após atravessa-lo, teremos chegado.

Passaram-se as horas e ninguém pronunciou mais nenhuma palavra e teria se mantido assim, caso eles não tivessem finalmente avistado ao longe as gigantescas torres do castelo.

–Estamos chegando! – comemorou Rapunzel.

–Acho que daqui uma hora, talvez, cheguemos lá – avisou Flyn.

–Não vejo a hora de finalmente conhece-lo! – sorria a princesa.

Tudo estava sendo muito fácil, claro, a não ser pela aparição repentina dos lobos, Jack imaginava que Gothel mandaria um batalhão atrás de “sua preciosa flor”. Mas ele nem imaginava, que na verdade, todos estavam sendo atraídos para uma armadilha.

E que um traidor estava em vosso meio.

Eles encontraram o riacho . A trilha levava a uma pequena ponte de pedras claras e continuava do outro lado.

–Viu? Eu disse que sabia o que estava fazendo! – falou Jack com cabeça erguida.

–Tá, tá, tá... – respondeu Merida.

–Sinceramente, a falta de confiança de vocês me deixa frustrado. Se existe um lugar no qual eu sei me locomover, esse lugar é...

Grrrr!

Jack escutou o grito agudo de Rapunzel antes de entender o que se passara. Um duende horrível havia pulado na ponte, bem na frente deles. Era baixo e muito gordo, tinha uma cabeça gigantesca, além de olhos e focinho vermelhos. Estava coberto com um emaranhado de peles. Seus braços e pernas eram minúsculos, mas suas unhas e dentes eram longos e afiados.

– Vocês estão na minha ponte! – gritou o duende – Como ousam?

–D-desculpa! – Disse Rapunzel, agarrando-se a Jack como um macaco a uma árvore. – Não fazíamos ideia de que essa ponte pertencia a alguém!

–Talvez você devesse colocar uma placa ou algo assim – sugeriu Jack, arrependendo-se imediatamente ao perceber que aquilo deixara a criatura mais brava ainda.

–O que estão fazendo na minha ponte? – inquiriu o duende.

–Tentando chegar ao Reino da Primavera – Respondeu Soluço – Não queremos lhe fazer mal algum.

–Ninguém atravessa minha ponte sem responder uma charada – declarou ele.

–Uma charada? – disse Rapunzel, soltando-se de Jack a qual estava mais vermelho que um pimentão.

–Se desejam chegar ao outro lado, devem responder corretamente – disse a criatura – Respondam errado, e eu lhes como a cabeça.

–Como é? Come nossa cabeça? – indagou Merida, quase soltando fumaça pelas ventas – Qual é o problema com essa gente?! Todo mundo que encontramos quer nos comer? Alguém pode me explicar o motivo disso?

–Merida, fique calma – insistiu Soluço – Vamos resolver simplesmente a charada e seguir nosso caminho.

–Mas e se errarmos? – contestou a ruiva – Ele vai nos matar! Prefiro ir montada no Banguela.

–Mas ele só consegue carregar três pessoas.

–Problema resolvido! Vai vocês dois com o Flyn e eu levo a Rapunzel – falou Jack.

–Não foi para vocês que eu lancei o desafio – intrometeu-se o duende – Foi para ela! – apontou para a princesa loira.

– E se ela não quiser responder? – retrucou o albino irritado.

–Eu como a cabeça dela.

Rapunzel, depois de muito tempo apenas observando, pronunciou-se.

–Qual é o desafio Senhor Duende da ponte? – perguntou ela – Posso chama-lo de senhor Duende da ponte?

Ele sorriu. Andou de um lado para o outro antes de anunciar a charada:

–O que pode ser tão pequeno quanto uma ervilha ou tão grande quanto o céu e não pertencer a quem o comprou?

Rapunzel botou todas as engrenagens da sua cabeça para funcionar. Adorava desafios.

–Você tem uma única chance, então a utilize com sabedoria – aconselhou o duende fazendo uma pequena coreografia e batendo palmas.

–Tão pequeno quanto uma ervilha, tão grande quanto o céu... Então, basicamente, pode ser de qualquer tamanho, e a pessoa que o compra não o possui, então isso significa que pertence a outra pessoa – pensou em voz alta.

–Mais rápido loira! – gritou Flyn do outro lado do riacho junto a Merida, Soluço e Banguela.

–Quieto! – esbravejou a princesa, algo que fez o coração de seu guardião saltar de alegria – Eu diria que só pode ser um... presente! Um presente pode ser de qualquer tamanho, e a pessoa que o recebe é seu dono e não a que compra.

O bicho parou de andar de um lado para o outro e se jogou no chão.

–Está correto! – falou desanimado – Pode passar com o cavalo.

Rapunzel bateu palmas, saltitante. Estendeu a mão ao duende, que simplesmente a ignorou. Em vez disso, começou a engatinhar de volta para o buraco de onde tinha saído.

–Viram?! – Falou a loira ao encontrar com os outros no outro lado enquanto puxava as rédeas do cavalo negro de Flyn – Eu acertei!

–Eu sabia que minha flor conseguiria – Falou Frost

–O-obrigada Jack – Respondeu ela vermelha.

–Chega de melaço – Reclamou Merida – Se quisermos chegar ainda hoje ao reino precisaremos apressar o passo.

Todos concordaram e seguiram o caminho. Aos poucos a paisagem ia se transformando, as arvores iam se tornando mais vivas e coloridas, novas flores surgiam, uma mais diferente que a outra e finalmente lá estava ele... O castelo do Reino da Primavera.

E agora uma nova parte dessa aventura ira começar...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Então...
1° Eu estou quase tendo um treco!! O por que? Simples!
Estou com 85 comentários, 34 leitores, 14 favoritos e 6 recomendações... Morri e fui pro céu só pode.
2° Obrigada a todos(as) vocês que tem lido a finc e me deixa super feliz.
3° Obrigada a HelloVenus, Laura Black, SHIMIZU e M Sayuri por favoritarem, quando eu vi quase tive um ataque estérico dentro de casa.
4° Não vou ter a mesma disponibilidade de postar dois capítulos por semana, por que como eu disse lá encima, minha vida anda complicada. Ai vai ter que ser um por semana infelismente.
5° Acho que é só rsrs
Beijo minha gente linda, ou esperar vocês nos comentários.

Ass. Princess