Blood Desire - The Vampire Diaries escrita por juliefernandes


Capítulo 7
Capítulo 7 - É Apenas o Começo


Notas iniciais do capítulo

Amores! desculpem a demora, espero que gostem no novo capitulo

COMENTEM!!

Vo postar o proximo com novos comentarios, estão sem motivação



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POV Amber

Olho para Josh. Ele estava sentado na nossa imensa mesa de jantar. Seu medo era notável. Batia repetitivamente com os dedos na mesa.

– Amber, você tem que me transformar agora. - Ele diz agora olhando para mim. Eu estava com um vestido dourado na frente das escadas.

– Você está com medo de enfrentar meu irmão? - Digo o olhando seria.

– Não. Por você enfrentada tudo e todos. Mas como o enfrentarei se sou um mero lobisomem contra um vampiro poderoso? Tenho que proteger nossas vidas, é o nosso filho que você está carregando. - Ele diz.

– Hey! Eu estou grávida, não inválida. - Digo e me aproximo dele.

Nate não tocará em mim, sei que vou ser sempre a irmãzinha bebê dele.

– E é por isso mesmo que ele irá arrancar minha cabeça no momento em que me vir. - Ele diz olhando para baixo. Fico um tempo pensando.

Tomo consciência do que ele me disse. Conhecia meu irmão, era rancoroso. Na nossa adolescência matou o garoto que eu amava por me fazer sofrer, desde então minha vida toda foi ao lado de Nate Até Josh aparecer.

Mordo meu pulso e deixo Josh beber até ser o suficiente.

– Está pronto? - Pergunto receosa. Essa era a parte em que tomaria dele a humanidade que lhe restava. O mataria.

– Eu te amo. - Ele apenas diz enquanto fecha os olhos.

– Eu também te amo. - Digo engolindo seco e aproximo minhas mãos gélidas de seu pescoço.

É apenas o começo. - Digo quase num suspiro e num segundo quebro seu pescoço. O eco do estalo percorre todo o palácio. Seu som interminável fica nos meus ouvidos enquanto observo corpo de Josh caído na mesa, saindo sangue pela boca.

Demorava quanto? Meia hora para ele acordar? Não o sabia, nunca tinha transformado um humano, muito menos um lobisomem. Agora era a hora de escrever uma carta para meu irmão. No momento em que Josh acorda-se deixaríamos o país.

POV Eleanor

– Não aqui Nate! - Digo rindo enquanto ele beijava meu pescoço.
Estávamos na carruagem a caminho do palácio. Por dentro era confortável, forrada pelos tecidos mais caros. Ainda me lembro da minha primeira viajem para a Inglaterra. Numa pequena carruagem de madeira que meu pai, quer dizer, Duque Michael, me mandara.

– Quero te beijar. - Ele diz, me olhando com aquele olhar.
Aclaro a voz propositalmente e olho em direção do motorista que comandava os cavalos, depois rio.

– Quando chegarmos - Dou um beijo em sua bochecha. Ele se recompõe. Sorrio e mecho no meu colar enquanto observo a paisagem de fora.

POV Amber

–Vamos lá Acorda! - Digo para o corpo de Josh. Já o tinha colocado no sofá. Fazia uma hora que ele estava sem sinal de vida. O tempo estava se esgotando cada vez mais. Mais tarde ou mais cedo Nate chegaria.
Minha bagagem já estava pronta, a carta em cima da mesa. A única coisa que faltava era Josh.

– Meu amor - Ouço roucamente e logo me viro. Era Josh abrindo os olhos. Sorrio.

– Bem vindo à sua nova vida. - Trago uma empregada já hipnotizada para perto dele Você tem que beber para se transformar.
A primeira vez é difícil, principalmente quando a pessoa da qual você bebeu morre.

– Você tem que se controlar, se não ela morre.

Não que a vida da empregada me importasse, mas sei que seria difícil para ele.

– Eu consigo. - Ele diz já um tanto destemido. Segura a empregada pelo pescoço. As suas presas crescem pela primeira vez, seus olhos mudam. E finalmente ele crava suas presas do pescoço suculento de um humano.

– Seu tato, paladar, audição. Tudo vai ficar mais intenso - Digo observando ele se alimentando.
Ele desprende as garras do pescoço da empregada. Esta cai morta no chão. Ele limpa a sua boca e depois olha para ela.

– Eu a matei - Ele diz não transmitindo sentimentos.

– Sim, mas não se acostume. Agora você vai ser pai. - Jogo o corpo da empregada para o chão e me sento no sofá.

– E Nate? - Ele diz olhando para a porta.

– É melhor partirmos agora - Respiro fundo. Alguém bate na porta. Estremeço.

– Agora! Josh! - Ele pega nas bolsas. Asseguro-me que a carta estava num lugar em que Nate encontrasse.

– Vamos! - Diz Josh segurando na minha mão.

– Você vai ter que usar velocidade de vampiro. Se concentre nas suas pernas. Você consegue.

Ele fecha os olhos e numa fração de segundo desaparecemos do palácio.

POV Nathaniel

O nosso porteiro nos abre a porta do palácio. Deixo Eleanor passar primeiro e depois entro. O cheiro Era o mesmo. Mas faltava algo.

– Amber saiu? - Digo olhando para o porteiro.

– Não, ela não passou por aqui meu lord. - Ele responde abaixando a cabeça.

Arqueio as sobrancelhas e fico pensativo. Olho para o chão da sala O cheiro era forte. Morte. Caminho até lá e vejo a empregada morta, presas cravadas no pescoço. Não era o típico da Amber. Se ela quisesse matar alguém provavelmente exterminaria um bar de bêbedos. Não a nossa empregada, que lhe fazia algo de útil.

– Acompanhe senhorita Eleanor a seus aposentos, e leve sua bagagem -Digo para o porteiro.

– Hey não sou nenhuma bebé! - Ouço a voz dela se aproximando. Ela chega na sala. Observo-a olhando abismada para o corpo. - Foi Amber? Ela pergunta.

– Não sei. - Respondo.

– Olhe. - Ela aponta para uma carta em cima da mesa. Rapidamente pego nela. Leio-na. Era de Amber.


Fico pensativo quanto àquilo. Eleanor tira-na de minhas mãos e lê.

– Oh meu deus Nate! Sua irmã fugiu com Josh? E o que é um hibrido? Meu deus! Ela está gravida? - Ela diz enquanto vai lendo com a sobrancelha erguida. Apenas sorrio.

– Porque você esta sorrindo?! Pensei que não gostava dele - Ela diz.

– Então sabia sobre eles dois. - Digo ainda sorrindo de lado.
Ela estremece. Não a culpo, o mais óbvio é que a tinham ameaçado para não me contar.

– A minha doce, inocente e iludida irmã - Digo caminhando por volta da mesa com as mãos cruzadas atrás das costas. - Não se preocupe Eleanor, logo este conto de fadas que minha irmã pensa que vive, acaba. - Sorrio maléfico.

– Não gosto de quando você fica assim - Ela arqueia as sobrancelhas. O que se passou?

– Ela se tornou hibrida. Provavelmente por ter bebido muito sangue de um lobisomem, Josh. E consequentemente, engravidou. Ao transformar Josh em hibrido para fugirem, a primeira alimentação dele deveria ser feita com um tipo de sangue especial, se não... - Sorrio mais.

– Se não ele morre? - Ela pergunta.

– Exatamente. - Respondo e sento-me no sofá. Ela leva as mãos à boca.

– Mas ele era boa pessoa. E o bebê? - Ela se senta do meu lado.

– Entenda Eleanor, lobisomens não são boas pessoas. São monstros. E Amber agora é metade de um deles. O bebê não tenho a certeza se nascerá bem, mas não me interessa - Encho um copo de whisky e dou um gole.

– Se não fosse Josh, Amber tinha-me morto. - Ela diz olhando para a frente. Olho-a sério.

– Você precisa de me contar quando alguém te ameaça. - Digo.

– Eu tipo que te odiava, Nathaniel. - Ela diz o olha para mim.

– Não odeia mais? - Olho para ela sorrindo de lado. Ela se senta em meu colo. Me controlo.

– Odeio. - Ela me beija profundamente.

– Que bom. - Beijo-a e desço a mão até à parte inferior de suas costas. Deito-a no sofá e ela sobrepõe sua perna em meu redor.

POV Catelyn

Observo Nathaniel e a outra aos beijos no sofá pela janela. Bleh, dava vontade de vomitar. Quem diria que um dia já fui apaixonada por ele Bem, isso não importa mais.

A sua querida irmãzinha está prestes a sofrer um desgosto amoroso, e a voltar para ele. Tem a garota que sempre sonhou. Porque estava tudo a correr-lhe tão bem? Isto não era justo. Não depois do que ele me fez passar.
Pego no óleo combustível que estava armazenado numa cabana do jardim do e cubro todo o palácio com aquele óleo. O porteiro anda até mim. Era só o que me faltava.

– O que faz aqui? Isto é propriedade privada senhorita! Faça favor de se retirar ou eu vou chamar meu... - Interrompo partindo-lhe o pescoço. Reviro os olhos e ponho o óleo que sobrou no corpo dele. Dirijo-me até à janela onde observo de novo Nate e Eleanor se beijando.

– Hasta la vista. - Inclino ligeiramente a cara num sorriso maléfico e deixo um fósforo cair no óleo. Observo o fogo dominando num segundo o palácio. Desapareço nas chamas.


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Notas finais do capítulo

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