A Arma Escarlate - As Aventuras Dos Píxies escrita por Erik Alexsander


Capítulo 28
Capítulo XXVIII - Capí


Notas iniciais do capítulo

Pessoal, temos a participação especial da Annie nesse capítulo! :D Sim, ela está viva ainda.. ainda! kkkkkk Espero que gostem do capítulo, porque o próximo será grande e o desfecho já está chegando. ;)



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XXVIII
Capí

Visão da Annie:

Meu braço ardia profundamente aonde havia o corte que eu ganhei. O Erik era um imbecil mesm. Ssó ele pra usar um golpe tão baixo quanto ver que eu iria cair e não falar nada. Aquele moleque ia ver o feitiço que eu ia meter nas fuças dele.


Eu que estava rancorosa, mas não como o Índio, que estava querendo esganar o Erik. Aquilo me fez sentir um pouco de receio em deixar aquele duelo acontecer, mas ao mesmo tempo eu queria que Virgílio estourasse a cara dele.


Abri minha mochila a procura do potinho de vidro cheio com uma pasta esverdeada que era creme azêmola macerado com cânfora, e algumas ervas mágicas, misturada com um uma infusão de uma flor tulióg, que eu mesma fiz, era ótimo para cortes e hematomas, esses que eu sempre adquiria por causa da minha falta de coordenação.


Foi quando eu senti um cheiro estranho, minha laringe estava constringindo, eu senti minha asma atacando ao mesmo tempo, meus braços ficaram avermelhados. Arregalei os olhos, tentando controlar minha respiração, agarrei minha bombinha de asma na mochila segundos antes de ser agarrada pela cintura e ser puxada pra cima.Tentei gritar mas eu não conseguia, uma garra estranha me puxava pela cintura no ar e estávamos a metros do chão em um salto sobrenatural. Quando vi que as copas das árvores da floresta do teto da Korkovado estavam batendo centímetros da minha cabeça, olhei para baixo e vi o chão muito longe de mim. Eu comecei a chorar compulsivamente, sugar o conteúdo da bombinha em desespero. Eu odeio altura!


Quando os pés da criatura que me agarrava tocaram o chão em algum lugar da floresta ele se desiquilibrou com o chute no ar que dei, conseguindo me soltar, então saí correndo, correndo o mais rápido possível, no entanto eu não enxergava nada, meu cabelo caia na cara, só então notei que eu havia perdido minha bandana vermelha que prendia minha franja. Cadê o Virgílio? Eu precisava chegar a ele, eu preciso do Índio. Cadê o Índio? Cadê.


Corria, sem rumo, só correndo, sem me dar ao luxo de ver o que havia a minha volta.


Eu estava desesperada atrás do único garoto no universo em qual eu depositava toda minha confiança. O único garoto que eu realmente queria do meu lado, o garoto no qual eu entregaria minha vida sem pensar duas vezes. Olhei para os lados então perdida, tentando recuperar o folego, suspirei então:
–Virgílio, socorro.


Ouvi um barulho nas folhagens tentei correr, mas a garra do demônio me pegou pelo tornozelo.


Caída no chão, senti minha cabeça bater numa pedra, com uma lágrima escorrendo pelos olhos, vi uma caverna antes da minha visão apagar, tudo culpa do Erik!
Virgílio, me ajuda.

***

– Annieeee!!! - Índio gritou para a floresta escura e assustadora.
Capí olhava sem acreditar no que estava acontecendo. Como era possível que Annie desaparecesse derepente se ela estava do lado deles, praticamente nos olhos de todos ali ao redor. A floresta não foi. Enquanto Capí estivesse com eles, estariam seguros. Viny foi atrás de um arbusto á procura, mas não achou nada.


– Temos que ir atrás dela! - Índio disse. Parecia que estava cego, sem controle de si mesmo. Era notável que ele sentia alguma coisa especial pela loira.


– Acalme-se Índio! Ela está bem, só precisamos saber onde ela se meteu. - ele tentou acalmá-lo. Porém seu coração batia rápido e ele estava começando a se preocupar com Annie. Não era seguro andar sozinha por aquele lugar.


– É - Caimana falou com a voz gasta. - Vai ver ela queria usar o banheiro, se é que me entendem.


– Deixa de inventar coisa Cai! - Viny disse. Ele estava com medo, era possivel ver em seus olhos.


Erik, Alícia e Filipe permaneceram absortos. Quando Filipe começou a andar em direção á floresta, Capí alertou:


– NÃO! Não podemos nos separar por nada entenderam? - ele avaliou os colegas que concordaram quase que instantaneamente com a cabeça.


– Eu tive uma ideia mas...


As palavras que Capí ia dizer se perderam no espaço. Um frio repentino fez com que os pelos da nuca arrepiassem. Parecia que os outros também sentiram a mesma coisa pelo olhar assustado. Caimana deu uma leve tremida que foi possivel notar. As chamas da fogueira se encolheram como se estivessem com medo, assim como os Pixies estavam.


Com a iluminação diminuida, o ar ficou tenso. Por entre as arvores, uma luz branca surgiu aos poucos e todos se agruparam para analisar o que estava acontecendo. Mandy e Óka sairam detrás das folhas e arbustos com os galhos estalando levemente com os passos que davam. Eles brilhavam intensamente, agora com uma luz roxa. Seus olhos brilhavam insanamente.


Eles pararam á alguns metros de onde os jovens se encontravam e abriram a boca como um imitação medonha do famoso quadro "O Grito". A voz que saiu de suas bocas não eram deles. Pertenciam á outra pessoa. Era horripilante e Capí sabia de quem era. A voz disse:


– Ela está comigo... - As palavras sairam e foram seguidas por um eco. - Se a quiserem de volta, sigam-me e tragam a Bola de Cristal junto... Se não a trouxerem em 15 minutos e não vierem comigo... A amiga de vocês... Morrerá...
Índio tremeu e abriu a boca assustado com o que Mandy e Óka disseram. Capí sentiu um enorme vazio dentro de si. Ele tinha que fazer algo. Tinha que tomar alguma providência perante á isso. Mas a voz interrompeu seus pensamentos e tornou a falar.


– Tragam a Bola de Cristal...


Como se acordasse de um transe Índio gritou:


– Rápido Cai! Pega a Bola! Rápido.


Todos retornaram á realidade e antes que Caimana pudesse sequer dar um único passo para sguir para o dormitório, onde a Bola de Cristal estava seguramente guardada em suas coisas, Capí gritou:


– Não!! Esperem!! Não podemos fazer isso, nós...


– Capí, a Annie corre perigo! - Índio disse.


– Eu sei mas...


– O que devemos fazer então? - Erik perguntou.


– Confiem em mim e se acalmem!- Capí disse. Após uma pequena pausa onde eles buscavam acalmar o ritmo acelerado de seus corações, ele disse:


– Filipe! Quero que você retorne a escola e chame alguns alunos com você! Apenas alguns, os mais confiáveis... Aliny, quero que você vá com ele. É inteligente e se depararem com algum problema, você conseguirá resolver.


Aliciy e Filipe confirmaram com a cabeça e seguiram para a escola, pelo mesmo caminho que Capí havia aberto para eles.


– Cai! Vá buscar a Bola de Cristal e nos encontre aqui, tudo bem?
– Certo! - ela levantou.


– Ela vai sozinha? - Viny protestou.


– Tudo bem... - Capí disse rapidamente. Não queria brigas naquele momento crucial para a vida de Annie. - Eu vou com ela! Você fique aqui e fique de olho em Índio.
Viny olhou sensualmente para Índio que estava olhando para as estatuas que eram Mandy e Óka.


– Certo, eu cuido dele. - Viny concordou.


– E eu? - Erik perguntou com cara de cachorro abandonado.


– Você... - Capí não precisava de mais nada no momento. Então: Vem com a gente!


Erik seguiu Capí e Caimana correndo pela orla da floresta.


Enquanto isso Capí ficou pensando. Não era necessário chamar outras pessoas que não tinham nada a ver com isso tudo. Pessoas que não saberiam se defender caso fosse necessário, e Capí sabia lá no fundo, que seria necessário. A vida deles estaria em risco. Além disso os Pixies também não estavam preparados. Ele corria pensando no risco que colocaria a vida de seus amigos. Nos risco que estava colocando a humanidade ao ir ao encontro de Anhangá para um confronto.


Ao sairem da floresta, depararam-se com uma cena inimaginável. Vários alunos lutavam jogando luzes com suas varinhas no que parecia ser uma batalha sangrenta. Monstors estranhso parecidos com animais, por vezes onças, javalis, gorilas... vários deles atacavam os alunos. Eles vestiam armaduras medievais. Mas o que causou um estranho embrulho no estomago de Capí era o fato de que era mortos. Por entre as frestas das armaduras ou até mesmo nos seus rostos havia ferimentos, ossos pra fora e sangue. Seus olhos estavam leitosos e eles atacavam com uma fúria implacável.


– Ei! Guri! - Capí se fez ouvir.


– QUê? - ele se virou e deparou com Atlas correndo pela praia em sua direção. Ele não era o único professor lutando. Mais no fundo, perto da agua da praia, Symone lutava com um enorme monstro humanoide. Não era possivel discenir sua forma. Era noite e quase nada era visível á não ser pelos flashs de luzes que eram os feitiços.


– Que bom que os encontrei. - ele disse ofegante. Capí acendeu a ponta da varinha para ver melhor o professor. Um fresta de sangue descia pelo seu rosto em direção ao queixo.

– Professor, o que houve? - Erik perguntou alarmado. Seus olhos estavam saltados com o que acontecia ao seu redor.


– Estamos sendo atacados! Anhangá mandou suas forças das trevas para nos atacar!


– Como sabe que era Anhangá? - Capí perguntou. Ele ouviu um grunhido atrás de si e quando olhou uma onça negra com forma humana e cheia de músculos pulou para cima deles com garras e um machado enorme.


Atlas se colocou na frente do trio. Ele apontou sua varinha e a onça-homem partiu para cima dele com um rugido feroz que fez com que Capí congelasse de medo. O professor materializou uma espada medieval.


– O que? - Caimana gritou espantada - Professor tá querendo morrer?


– Calma guria! Eu vou me sair bem. ele guardou a varinha no bolso detrás da calça e se posicionou como um espadachin japonês. Os três ficaram parados olhando para a cena. Estavam gratos por mais nenhum monstro daqueles vir para cima deles.


Eles partiram e a espada tilintou ao ir de encontro com o machado do animal. O animal atacava com força o professor. Com um golpe horizontal ele atingiu a barriga de raspão de Atlas, mas foi nesse golpe que o professor viu a brecha que o animal havia fornecido. Com um golpe vertical ele atingiu a onça negra no meio da cabeça. Ele se contorceu e explodiu em poeira negra, deixando um leve fedor de animal morto (o que não deixava de ser) no ar. Atlas voltou-se para eles ofegando mais ainda.


– Professor! - Capí gritou correndo ao seu encontro. - Você está bem?


– Estou... Arghhhh - ele tocou o ferimento encharcando sua mão de sangue. - Foi só um pequeno corte, mas agora me escutem!


Ele pousou a mão no ombro de Capí que fixou seu olhar nos de Atlas.


– Quero que fiquem com isso, vão precisar para tocar na Bola de Cristal....


– Como sabe...?


– Shiiiiu! Me deixa terminar...


Ele tossiu.


– Isso - ele estendeu a mão de Capí e depositou uma pequena garrafinha com um líquido cinza viscoso dentro, tanpado por uma rolha. - Você é um anjo Capí, e acho que isso cabe perfeitamente á você. E isso é para quando forem enfrentar Anhangá, os boatos dizem que ele é gigante então...


Capí ouviu o som de uma cobra e ao olhar para o lado se deparou com uma cobra gigantesca. Ela não tinha mãos nem pernas... não tinha forma humanóide. Mas seus olhos estavam em chamas e logo, seu corpo todo ficou em chamas também.


– Agora vão! - Atlas empurrou Capí. - VÃO!!!


Ele se levantou e Capí correu com Caimana e Erik para os dormitórios. No caminho viram Zô fazendo varios movimentos rápido com a varinha. Lucas encontrava-se em uma espécie de cadeira robô, que permitia sua locomoção em pé. Ele era ágil com a varinha e tinha uma gravata pendurada na cabeça com um arranhão no rosto.


No meio do caminho na praia, eles encontraram Filipe e Alícia juntamente de Gustavo, Clarissa e Brenda... todos os três do primeiro ano.


– Só vieram vocês? - Erik perguntou. Ele era mais próximo de Gustavo do que Capí e teve a liberdade para fazer essa pergunta em tom de deboche.


– Claro! Não vou trazer Sabrina pra algo perigoso como isso.


– Ei Gus! Meu amor! - Sabrina gritou ao longe. Seus cabelos voavam contra o vento forte. Uma tempestade estava se formando e as ondas se quebravam vorazes no mar.
Gustavo virou-se para ela.


– Tome cuidado! Estarei aqui te esperando! - e retornou para a batalha junto de sua colega.


Capí foi rápido e claro em suas palavras que foram dirigidas para o grupo.
– Encontre-nos na floresta em 10 minutos!


– Eu não quero ir! - Filipe disse, estava com medo e tremia muito.


– Tudo bem Filipe, se não quiser ir não precisa. - Capí disse carinhosamente.


Filipe acenou um agradecimento com a cabeça e Capí seguiu o caminho.
Caimana passou voando pela porta do dormitório junto de Capí e Erik e começou a vasculhar as coisas na mochila. Retirou de lá de dentro uma caixa de madeira ornamentada com inscrições indígenas e ao abrir a tampa daquele pequeno baú, o brilho da Bola de Cristal foi refletido em seu rosto.


– Certo! - ela disse ao confirmar que a esfera permanecia intacta no mesmo lugar.

– Vamos!


–Eles correram de volta pela praia. Atentos e assutados ao mesmo tempo, sempre desviando dos feitiços que voavam aleatóriamente e tentando se afastar assim que percebiam que algum monstro estava sozinho á procura de carne humana.


Eles viram também alguns alunos que não conseguiam resistir. Mortos no chão, com os olhos abertos e vidrados para o céu estrelado. Capí sentiu uma lágrima descer pela lateral de seu rosto. Quente. Da mesma forma que outrora as lágrimas daquele garoto morto estava antes de ser atingido por uma enorme espada enferrujada.


Uma explosão occoreu logo á frente deles, levantando muita areia e fuligem para cima deles. Por pouco não foram atingidos. Eles continuaram a corrida e chegaram á clareira onde encontravam os outros tristes. Índio estava com expressão chocada.


– Então... estamos sendo atacados? - ele perguntou.


– Sim estamos. - Capí confirmou.


Mandy e Óka sairam de suas posições petrificadas e seguiram floresta adentro. O grupo de estudantes, prontos para enfrentar qualquer coisa que estivesse á espera, ergueu suas varinhas e as acendeu. O caminho ficou iluminado da mesma forma que um parque de diverssões, só que em escala bem menor.


O ar ficou rarefeito e uma névoa branca surgiu repentinamente, da mesma maneira que uma máquina de gelo seco produz fumaça em festas de Halloween. Capí tomou a dianteira por ser o único que conhecia melhor a floresta. Ele não temia a floresta. Temia os monstros que atacaram a escola. Temia Anhangá que estaria em poucos minutos á sua frente. Temia que pudesse perder seus amigos. Era esse sentimento de perda que o fez erguer a cabeça e seguir em frente, tentando disfarçar a tremedeira.


Após longos minutos de silêncio absoluto, quebrado apenas pelo ruido dos galhos que se quebravam a cada passo que eles davam, chegaram á uma área extensa com um rochedo enorme. Uma abertura no centro do rochedo formava uma caverna que emitia algum tipo de brilho azulado.


Eles adentraram, seguindo os pequenos passos de Mandy e Óka. Ele se lembrava daquele lugar. Fora de lá que eles retornaram da Amazônia quando foram atrás da Bola de Cristal.


– O que faremos agora? - Viny perguntou para Capí. Eles caminhavam pela caverna, debaixo dos estalactites. As paredes foram diminuindo de largura, até se encontrarem em um pequeno corredor úmido. Os pixies se encontraram mais uma vez, no pequeno lago, onde no centro havia uma ilha ligada á terra onde eles estavam por uma pequena ponte. No centro da ilha, uma torre de um metro de comprimento sustentava o que parecia ser uma bacia de pedra. Água azul clara transbordava e brilhava intensamente dando origem á luz fantasmagórica da caverna.


– Estou esperando... - A voz de Anhangá ressoou pelo recinto. Eles se arrepiaram. Capí se voltou para eles em frente á ponte.

Brenda e Clarissa estavam quase se abraçando com medo. Elas tremiam e estava um pouco pálidas, porém a expressão delas era resoluta. Elas estavam prontas para partir com eles para São Paulo. Alícia e Erik estavam de mãos dadas, a expressão séria, raramente vista no rosto de Erik demonstrava disposição e no canto dos lábios o sorriso expressava ansiosidade pela aventura que acharia que teria. Nenhum deles sabia, mas a esse seria um dia terrível para Erik.


Viny e Caimana também estavam de mãos dadas, eles suavam muito e também estavam prontos para enfrentar Anhangá. Assim como Índio, que mantinha uma exressão fria e devoradora. Capí sabia que ele estava preocupado com Annie e entendia sua preocupação. Gustavo estava encolhido atrás de Erik, como se ele fosse seu herói.


– Têm certeza de que querem ir? - Capí perguntou. Sua pergunta se direcionava mais aos outros do que aos integrantes do Pixies. Porém todos, sem excessão confirmaram com a cabeça.


– Certo, eu vou na frente. - Ele andou pela ponte.


– Nada disso moço! - Brenda disse. - Nós vamos com você! Todos juntos!


Capí exitou, mas acabou cedendo á ordem de Brenda. Eles seguiram em fila indiana pela ponte e tomaram suas posições ao redor da bacia de pedra. Capí observou a superfície da água dentro e viu a imagem de um castelo. Mas não se importou, todos colocaram as mãos dentro da água e então a luz se tornou forte. Ao seu redor, tudo começou a ficar distorcido e ele ouviu um barulho intenso como de uma engrenagem trabalhando frenéticamente.

Eles começaram a cair e Capí não conseguiu se segurar em nada nem em ninguém, apenas ouvindo o grito dos amigos caindo na escuridão que se tornara.

E então, eles caíram com um baque abafado no chão em frente á catedral da Sé, no centro de São Paulo.


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