A Aposta escrita por Shiori


Capítulo 1
Capítulo Único


Notas iniciais do capítulo

Olá! ^^
Antes de tudo, há casais aqui que não sou lá muito fã, só escrevi com eles porque, pois, vi um video que amei!

Podem vê-lo aqui: http://www.youtube.com/watch?v=uvHFwHj4mI4

Como podem ver, ele será diferente da fic, pois, no final da fic há uma surpresa e no video não têm, sem falar que não faço a mínima ideia do que eles lá estão ali a falar -.-"

Boa leitura ^^



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Tédio era o que ali havia mais. Um grupo de amigos estavam no bar da sua escola: a Gakuen Hetalia, onde se estudavam as nações e micro-nações deste mundo, era obrigatório usar os seus reais nomes, mas podiam-se chamar pelo nome da nação ou micro-nação. Voltando ao grupo de amigos; eles não sabiam o que fazer, precisavam de uma distracção, uma mesmo tentadora, como por exemplo: uma aposta, isso! Uma aposta era uma boa ideia. Mas que tipo de aposta?


– Que tal uma aposta amorosa? _o Fracis (França) penteava com a mão os seus cabelos sedosos_

– Amorosa? _perguntou Arthur (Inglaterra), que bebia o seu habitual chá_

Oui! Vamos ter que beijar alguém hoje!

– _O Gilbert (Prussia) engasgou com cerveja, e logo perguntou_ B-B-BEIJAR?

Oui! Tu não consegues?

– _Ele ficou corado_ C-Claro que o extraordinário eu vai conseguir!

– Por mim me parece bem! _o Antonio (Espanha) disse, era o que esperava-se, o Reino da Paixão não iria recusar isso_

– Acho que não tem jeito, aru! _o Yao (China) teve que concordar_

– O que não têm jeito? _o Mathias (Dinamarca), que passava por lá, perguntou_

– Ah... O Fracis propôs uma aposta amorosa, que consiste beijar alguém hoje... _o Yao respondeu_

– Parece-me interessante! Vou participar! _o dinamarquês aprovou a ideia_


Ele saiu dali, à procura da sua “vítima”. Ele viu os outros países nórdicos, e então decidiu que eles eram perfeitos! Aproximou deles animado.


– GENTE!! JEG VIL HAVE ET KYS!! (“Quero um beijo” em dinamarquês)


Os outros ficaram em silêncio, a encarar o dinamarquês, “O que ele têm na cabeça?” era o que eles estavam a pensar.


– Então? Alguém me dá um? _Mathias fez uma cara fofa_

– Nã’. _o Berwald (Suécia) respondeu logo de seguida_

– Jamais! _o Emil (Islândia) respondeu_


Lukas (Noruega) nem respondeu, ele tinha o seu rosto normal, mas com um pouco de ódio, e para aqueles que conseguem ver as criaturas magicas: ele estava acompanhado pelo Troll.


– Vamos embora!


O Lukas ordenou, puxou o seu irmão mais novo para perto de seu peitoral, e ambos começaram a andar, Berwald foi juntamente; o único que sobrou foi o Tino (Finlândia), ele era uma presa fácil e Mathias sabia muito bem disso, começou a olhar atentamente para o finlandês, os seus lábios apetitosos, o dinamarquês não se conteve, saltou para cima dele, mas Berwald chegou antes, deu um pontapé ao louco e pegou ao colo o seu Tino.


– Nã’ t’ques na minha esp’sa! _o sueco disse, com a sua cara assustadora (N/A- Que faz-me derreter!) _

– Su-san... Não sou a tua esposa, muito menos sou mulher! _Tino respondeu, tinha lagrimas nas pontas dos olhos, devido ao susto_


O sueco encarou o seu amado, com uma cara de cão abadanado (N/A- CARA DE QUÊ?? TIREM FOTOS, ISTO É UM MOMENTO RARO!), enquanto pensava...


– *F’f’*

– N-Não me faças essa cara... _o Tino respondeu, um pouco corado _


Mathias preparava-se para fugir, mas o norueguês impediu-o, o Emil simplesmente ficou a ver o seu irmão a torturar o dinamarquês, e o momento romântico do Berwald e do Tino. Aborrecido, começou a brincar com o seu papagaio, Mr. Puffin. Não muito longe dali, o Arthur caminhava em direção do Alfred (América) e Matthew (Canadá).


– Ahm? Alfred e... segundo Alfred, um de vocês... _é interrompido_

– Arthur! Ele é o Matthew! Pelo amor de Deus, começa a nos distinguir!


Alfred ralhou, e tinha uma placa imaginária a dizer “TPM”, o Matthew só olhou com a sua cara triste, enquanto o seu urso, Kumajirou, perguntava quem era o mesmo, e o canadiense respondia com o seu nome. O pequeno Peter (Sealand) passava por lá e foi ao encontro dos mais velhos.


– Que foi Inglaterra Idiota? _O traveco perguntou_ Se quiseres eu posso te ajudar! _na realidade, era só para o britânico o considerasse uma nação _

– *Se eu pedir a ele um beijo.... todo mundo vai pensar que sou pedófilo, e o pedófilo é o Antonio! Prefiro não arriscar!* Ah! Nada fedelho! Não te preocupes, ok? _ele acariciou a cabeça dele _

– Não me toques! Os únicos que podem fazer-me isso, são o papai e a mamãe! (N/A- Para quem não sabe, o “papai” é o Berwald e a “mamãe” é o Tino) Além do mais! Eu já não te pertenço!

– Tu carregas o meu sobrenome, então ainda és da minha propriedade!


Eles continuaram a discutir, Alfred e Matthew decidem ficar longe... bem longe... Pois já sabiam: o Berwald acabaria por aparecer e lançaria o seu olhar mortífero ao Arthur, por discutir com o seu “filho”. Por outro lado, Yao estava a se aproximar de Kiku (Japão) e Li (Hong Kong), que liam os seus livros em paz.


– Meninos, posso pedir um favor, aru? _perguntou ele com uma cara doce, que mudou depois para ameaçadora_


Eles tremeram, era raro ele pedir algo com... aquela cara apavorante... o Li acabou por se afastar, fazendo assim o Yao ir directamente ao Kiku.


Gěi wǒ yīgè wěn! (“Dá-me um beijo” em chinês) _meteu as mãos nas bochechas e aproximou-se para dar um ao japonês_


O pobre japonês não sabia o que seu irmão mais velho disse; mas pela reação de Li, coisa boa não era! Ele tentava desesperadamente sair dali, mas não havia escapatória, o Li estava longe, então não podia ajudar (N/A- Que grande amigo/irmão!), quem o podia salvar? A resposta chegou longo, com um taco de beisebol, a fofa Mei (Taiwan) usou o objecto para bater na cabeça do mais velho ali presente. Ficou a sangrar.


– MEI-CHAN O QUE FOI ISSO, ARU? _perguntou o chinês, a tapar a ferida_

– Sensei! Não pode forçar o Kiku a beija-lo! _ela ralhou, mas logo pensou_ *Assim, o yaoi ficava feio!*

– AH! Confessa sua fujoshi! Estavas a gostar! _o chinês ordenou, ele estava certo, ela estava_

– NÃO ESTAVA NADA!


Eles continuaram a discutir sobre isso, então o japonês aproveitou e fugiu, também ralhou ao Li por o ter abandonado. Os irmãos italianos conversavam sobre o que aconteceu à algum tempo atrás .


– Ve! O nonno (“avô” em italiano) está estranho, não achas? _perguntou o Feliciano (Itália)_

– Tens razão, Feli! _respondeu o Lovino (Romano)_ O sacana pede para o beijar e depois foge!


Para vos explicar o ocorrido, temos que voltar um pouco no tempo. Depois do Mathias ter corrido do grupo à busca da sua presa, o Arsenius (Vovô Roma) ouvirá tudo, e como grande tarado que ele é, decidiu participar também, ele pensava em alguém e como os seus netos estavam mesmo à frente, decidiu que eram perfeitos.


– FELI-CHAN! LOVI-KUN!

– Ah! Nonno! _os seus netos disseram em coro_

– Né, né? Eu tenho um favor para vos pedir!

– Qual é, nonno? _perguntou o Lovino_

– Podiam dar um beijo? _essa pergunta fez os mais novos corar_ Ah, claro, na cara!

– Ve, que susto nonno! Ve, por mim pode ser! _disse o Feliciano_

– Chigi! P-Pode ser, caramba! _disse, emburrado, o Lovino_


O mais velho ali presente, se baixou para que os seus netos o beijassem, mas por coincidência ou por ironia do destino mesmo, o Folkert (Germânia) apareceu a olhar com curiosidade para eles, o Arsenius levantou-se, sem que os netos dessem o beijo, começou a gritar o nome do germânico e a correr atrás dele, este só fugia. O Lovino e Feliciano ficaram ali, sem entender nada. Voltando ao tempo que estávamos.


– Ve? Fratello? (“Irmão” em italiano) Aquele ali não é o Antonio? _o Feliciano perguntou_

– Sério?


O coração de Lovino parou uma batida, os seus olhos perderam a cor, a razão? O espanhol estava prestes a beijar Bella (Bélgica), ele não queria ver aquilo... Empurrou acidentalmente o Feliciano, que caíra dentro de um buraco, do qual nenhum deles sabia da existência, sem ouvir o barulho da queda, Lovino correu com lagrima nos olhos para algum lugar longe dali, sempre a pensar:


– *Bastardo! Idiota! Porque fizeste isso a mim, Antonio?*

– Ve? Fratello? Alguém? SOCCORSO! (“socorro” em italiano) _Feliciano pedia ajuda, inutilmente_ Ve?


Com o espanhol, este aqui choramingava, quando estava prestes a beijar a belga, o Herman (Holanda/Países Baixos) chegou e deu um murro na cabeça do Antonio.


– O pretendias com a minha zus? (“irmã” em holandês/neerlandês) _o loiro perguntou, se colocando à frente da irmã_

– E-Eu ia a beijar...

– Eu não me importo! _a belga sorriu, traquinas_

– MAS EU ME IMPORTO!

– Estás sempre a impedir de fazer o que eu quero! _a Bella bufou_

– Isso é porque... porque...


Ele estava atrapalhado com as palavras, sem falar que estava corado, sim meninos e meninas, ele estava corado! Qual seria o motivo dele ficar assim? Será que... sentia algo a mais do que amor fraternal? Algo mais forte, que o fazia corar, sentir necessidade de a ver, de ouvir a voz dela e sentir o seu cheiro, ah, o seu cheiro era delicioso, um aroma de chocolate belga. Ele sabia que a irmã ficava na cozinha a fazer chocolates, obviamente não sabia a razão para tal, nem questionava.


– O gato comeu a língua foi? _ela perguntou, já furiosa_

Niet! (“não” em holandês/neerlandês) Só acho que não devias ser assim... com os outros.


Ela estranhou aquela pausa, como assim com os outros? Significa que com ele, ela podia ser assim? Ela tinha entendido bem? Será que ele gostava dela de uma maneira diferente? Não que ela não goste dele dessa maneira, ela precisa dele ao seu lado para se sentir protegida, livre, alegre de verdade, completa e amada... Ela sorriu traquinas e decidiu fazer algo, que nunca pensou em fazer ao seu irmão: um beijo nos lábios apetitosos dele, de início o neerlandês ficou surpreendido, mas logo correspondeu. O Antonio estava... bem, de boca aberta, decidiu então sair dali, pois estava a mais e o holandês podia se lembrar dele e continuar a ralhar. Vamos ver como estão as coisas noutro lado? Pois bem, o Gilbert não estava com lá muita sorte: a sua presa foi a Elizabeta (Hungria), que deu com a frigideira na cara. Ele tinha a chamado, depois agarrou em seus ombros e se aproximou, como ela se assustou bateu com a frigideira.


– Gilbert! O que foi isso?

– B-Bem, é q-que, sabes? Ahm? Não sei explicar.

– A sério? _a sua cara estava assustadora_ Olha, que tal não andares aí a beijar as pessoas e cuidares desse teu pássaro?

– Pássaro? Que pássaro?


A cara da húngara ficou confusa, como assim ele não sabia que pássaro ela estava a falar? Aquele pássaro já o acompanhava à anos! Ele nunca tinha reparado nele? A Elizabeta apontou para o ombro dele, onde estava o pássaro. O Gilbert olhou para ele e a pequena ave olhou também para o seu “dono”, cruzando assim os olhos. Ah, o grito do albino ecoou pelo mundo fora, partindo assim alguns vidros e milagrosamente alguns surdos voltaram a ouvir. A garota ficou surpreendida com o grito.


– DESDE QUANDO ELE ESTÁ AQUI?

– Desde sempre! Ele acompanhou-te à anos e tu nunca reparaste? E quem o alimentou?

– N-Não sei... Mas pronto! Ficarei com ele! Já que o extraordinário eu, sou muito bondoso! Vais te chamar... ahm? Gilbird! Isso! Gostas do nome, Gilbird?


O Gilbird pareceu acenar a cabeça positivamente, a Elizabeta simplesmente olhava, sem reação alguma. Ela pensava numa coisa:


– *Ő a hülye!* (“ele é estúpido” em húngaro )


Ela suspirou, ele não tinha mesmo remédio. Ela saiu dali sem que o albino reparasse e quando voltou, carregava uma caixa de primeiros socorros. Ela chamou a atenção dele e o tratou. Num campo de rosas, a Michelle (Seychelles) recebia numerosas cantadas vindas de um francês, mas ela não aceitava nenhuma, nem às mais cativantes nem às mais carinhosas.


Comment est-il possible? (“Como é possível?” em francês) Nenhuma das minhas cantadas funcionou! _o francês estava pasmado_


Ela nada disse, somente saiu dali, com a sua cara de tédio. Ah, o Francis até derramava lagrimas. Isto nunca tinha acontecido, todas as garotas que ele engatava costumavam sair com ele ou ir mais avante. De novo com o Feliciano, este aqui estava a ser salvo pelo Ludwig (Alemanha), acompanhado pelo Roderich (Áustria) que fora avisar o loiro, que o italiano estava em sarilhos.


– Porque é que estavas num buraco Feliciano?! _o alemão perguntou, com um tom de voz elevado, mas estava preocupado_

– Ve? O fratello me empurrou acidentalmente.

– O Lovino? _o austríaco perguntou surpreso_ O que ocorreu?

– Não sei bem, ele olhou para o Antonio e a Bella e saiu a correr...


Eles olharam em volta, à busca do espanhol e da belga, só viram esta ultima numa situação meio estranha ao ver deles. Ela estava sentada no colo de seu irmão, enquanto este abraçava-a pela cintura ao mesmo tempo que depositava beijos na orelha dela. Ela pareceu sussurrar algo para o Herman, este ficou um pouco corado mas depois um sorriso safado pareceu no seu rosto, então eles se levantaram e foram para algum lugar de mãos dadas.


– Ve? Podem ajudar-me a procurar o fratello ou o Antonio?

Ja! (“sim” em alemão) _responderam ambos em coro_

– Ve~ Grazie! (“Obrigado” em italiano)


Eles separaram-se, um pouco depois, Feliciano acaba por encontrar Antonio.


– ANTONIO! _o mais novo o chamou_

– Ah? Ita-chan? _o espanhol estranhou que o mais novo não o ter chamado com o apelido carinhoso como costume_ Algo se passou?

– Ve? O fratello está estranho.

– Como assim?

– Ele... viu-te com a Bella.


O Antonio demorou um pouco para raciocinar, no entanto quando captou a mensagem, o seu coração parou uma batida. O que ele tinha na cabeça? Ele sabia que talvez o Lovino gostava da loira, talvez.


– Onde ele está? _perguntou exaltado e preocupado_

– N-Não sei...


O coitado do italiano ficou um pouco assustado com o tom de voz do mais velho... Este o deixou sozinho, para procurar o seu Lovino, ele mesmo não admitia, mas ele amava aquele italiano violento. Antonio procurou em todo o sitio que pensava que o Lovino estaria. Pensou e pensou, mas nada. Ele foi andar até os dormitórios masculinos: quarto do Lovino era o único lugar que não tinha verificado. Bateu à porta, mas nada. Reparou que a porta estava destrancada, então abriu-a. Ah... Ali estava ele, a dormir que nem um anjo. Antonio aproximou-se e olhou atentamente para o outro... Ficou alguns centímetros do rosto dele e...


– Lovino até quando vais ficar a fingir que estás a dormir?

– CHIGI! _bateu com a sua testa na cara do outro_ PORQUE ESTÁS AQUI?

– Autch! _acariciou o local da ferida_ Disseram-me que estavas estranho.


O Antonio levantou-se e sentou-se ao lado do Lovino na cama, agarrou nas mãos do italiano e começou a dizer:


– Lovino, peço desculpas!

– P-Pelo o quê?

– Por não ter reparado nos teus sentimentos antes! _ele juntou as testas deles_

– A-Antonio?


Lovino estava muito corado, mas mesmo muito. Será que Antonio finalmente deu-se conta de ele amava-o? Sem ter consciência do que estava a fazer, o italiano aproximou-se ainda mais para lhe beijar, mas o espanhol teve que falar, talvez as parvoíces mais parvas que existem no mundo.


– Entendo os teus sentimentos, mas agora é tarde!

– Q-Quê? _os olhos dele podiam começar a transbordar lagrimas a qualquer momento_

– Mas a Bella está... com o Herman...

– Ah?


Ele não estava a entender, qual o problema da Bella e do Herman? Agora que pensava... o espanhol estava antes com a Bella e ia a beijar, não? Oh não, o Antonio devia pensar que ele gostava da belga! O rosto do italiano estava vermelho... vermelho de raiva.


– Bas... _disse calmo_ BASTARDO! _e explodiu de raiva_

– Lovi! O que foi?

– Tu ainda não entendeste os meus verdadeiros sentimentos! _começou a bater no peitoral do espanhol, enquanto chorava_ Idiota! Estúpido! Porquê? Porquê não vês que... _parou de bater e encostou a cabeça no peitoral do outro_

– Que? _ele começou a cariciar a cabeça do mais novo_

– Que... que... _afastou a sua cabeça do peitoral do outro_ Ti amo (“Amo-te” em italiano)


O Lovino estava muito corado e os seus olhos estavam cheios de lagrimas. Noutro lado, o Antonio estava a pensar no que o outro acabara de dizer. “Ti amo” ecoava na cabeça do mais velho. Antonio sorriu e abraçou Lovino.


¡Ah! Qué lindo, Lovino! Eres tan lindo! Yo también te amo! (“Ah! Que lindo, Lovino! És tão lindo! Eu também te amo!” em espanhol)


Eles separaram-se um pouco, depois encararam-se e por fim: beijaram-se. Quem sabe? Esta aposta podia ter sido o melhor destes dois? Não podia-se dizer dos outros não! Ora, um francês destroçado, um chinês ferido, um britânico assustado (devido que o Berwald o traumatizou) e um dinamarquês a ser torturado por um troll. Por outro lado, Bella e Herman começaram um relacionamento e o Gilbert ganhou um “novo” amigo. Ninguém sabe o que aconteceu ao Arsenius e ao Folkert, mas pouco importa! As apostas podem ser tentadoras, doces e maldosas.


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Notas finais do capítulo

Então? Gostaram? *o*
Vai haver sequelas! xD
3 para ser exacta!
E vocês vão escolher aquela que eu faça agora!
Aqui estão:

> Chocolate - Bélgica x Holanda, incesto;
> Simply Fluffig*- Suécia x Finlândia, yaoi; (*"Simplesmente fofo" em sueco)
> Dilo de Nuevo** - Romano x Espanha, yaoi. (** "Diz de novo" em espanhol)

Ja ne! Até à próxima! xD



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