The Orphan - Season 1 escrita por Stéfane Franco


Capítulo 2
Capítulo 1 - Regreats


Notas iniciais do capítulo

Boa tarde pessoal!!Aqui está primeiro capítulo, sob o ponto de vista da Minerva McGonagall, espero que gostem!!



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"Arrependimentos"

– Minerva McGonagall – 1 de setembro de 1993 -

Hoje completam onze anos... Onde você está Violet? Será que continua viva?

Há exatamente quatorze nos atrás, Lilian Evans, uma de minhas melhores amigas, me procurou pedindo ajuda. Estava desesperada e perdida... Ajudei da melhor forma possível, é claro, mas agora vejo que o destino nos prega peças e que cometi um grande erro...

– O que houve Lilian? Você está pálida...

– Eu... estou grávida.

– Ora isso é ótimo! Parabéns!

– Não, não é. Thiago e eu somos noivos, e nós nunca... você sabe. Essa criança foi um erro... – Lilian começou a chorar, estava desesperada.

– Lilly... – sussurrei, realmente não esperava algo assim dela - Quem é o pai?

– Esse é o problema, eu amo o Thiago, mas se descobrir que estou grávida dele, nunca vai me perdoar. Eu não sei o que fazer! Já pensei em várias coisas, mas não posso sozinha e....

– Quem é o pai?

– Snape.

– O que? – surpreendi-me, finalmente sentando para tentar entender o que ouvia - Mas... pensei que fossem apenas amigos...? Ou inimigos, já que não se falam há anos!

– Sim, eu sei, mas na festa de reencontro da turma estávamos bêbados, eu tinha acabado de discutir com o Thiago, estava vulnerável... uma coisa leva a outra e... Só percebi o que tínhamos feito no dia seguinte. Eu não conseguia olhar pra ele sem me sentir culpada, e agora estou grávida!

– Vamos dar um jeito nisso... O que você pensou em fazer?

– Pensei em desaparecer até essa criança nascer... Não sei, talvez viajar para o mundo dos trouxas, algum lugar onde ninguém me encontre.

– E depois?

– Depois... Não sei. – desistiu - Já pensei em dar pra adoção, pedir pra alguém criar ou entregar pro Snape, mas nenhuma das opções é viável. Não me sentirei bem comigo mesma se abandoná-la, mas se eu entregar ao Snape, não vou conseguir ficar longe, e isso vai machucar a todos... E obviamente não posso ficar com ela, Thiago me mataria!

– Lilian, eu acho que agora você não deveria tomar decisões precipitadas, vamos fazer o seguinte: você fala com o Thiago, diz que precisa viajar, colocar a cabeça em ordem, visitar parentes e amigos, não sei. Vamos para o mundo trouxa e nos instalaremos lá até essa criança nascer, então você decide o que fazer com ela.

– Você... vai comigo?

– Nesse momento, sim. Mas não dá pra ficar o tempo todo, então vou colocar alguém de confiança para ficar com você, assim posso voltar à escola no fim do mês. Tudo bem?

– Claro, é claro Minerva, obrigada, você não sabe o quanto isso me ajuda... Você tirou um peso das minhas costas... – disse ela, anda chorando e me puxando para um abraço. – Eu sei que você é amiga dele, mas por favor...

– Por enquanto. – garanti – Mas sabe que ele tem o direito de saber. Uma hora ou outra.

Assim foi feito. Lilian conversou com o Thiago, eu com Dumbledore e, dentro de um mês, estávamos num pequeno vilarejo, no interior de uma cidade europeia no mundo trouxa. Lancei um feitiço muito poderoso ao redor da vila e assim nunca poderiam localizá-la. Quando voltei para Hogwarts, entretanto, todos estavam preocupados com seu sumiço, aparentemente ela dissera apenas que ia viajar através de uma carta, o que me deixou incrivelmente tentada a ir buscá-la pelos cabelos. Mas, enfim, era a vida dela... não poderia obriga-la.

Enquanto eu permanecia em Hogwarts, mantivemos contato através de cartas e mensagens, tudo ia bem... sua gravidez ficava cada vez mais evidente e, nas próximas férias, nos encontramos. Ela estava tão bonita! Mas também mais preocupada, aparentemente a culpa a assolava e as consequências começavam a ficar mais claras. A mulher que a acompanhava - Marta era seu nome - era de extrema confiança, e, assim que a criança nasceu, fui chamada. Mas o que me esperava era pior do que imaginava.

– 2 de setembro de 1979 -

– Como ela está? E a criança?

– Se acalme Sra. McGonagall, ela está ótima, um pouco cansada devido ao esforço, mas em breve melhorará. É uma menina, e é linda! Elas não são nada parecidas... mas... devo avisar que ela não parece feliz...

– Por quê?

– É melhor que a senhora veja por si mesma. Pode subir, ela está no quarto.

– Obrigada Marta.

Preocupada com o que teria acontecido, subi rapidamente e procurei pela Lily. Ela não poderia estar triste, acabara de ter uma filha!

– Lillian? - perguntei, entrando em seu quarto.

– Minerva... Como é bom te ver... – sua voz estava fraca

– Você está bem?

– Sim, um pouco cansada, mas já vai passar.

– E sua filha? Já soube que é uma menina... –sorri tentando animá-la.

– Sim, é uma menina... – seu olhar estava distante.

– Você não está feliz?

– Já tomei minha decisão.

– E qual é?

– Quero que a entregue pra adoção. Em uma semana estarei recuperada e voltarei para minha vida. Para todos os efeitos, nada disso aconteceu.

– Mas... Tem certeza Lilly? Ela... Ela é tão novinha! E não tem culpa do que você aprontou!

– Não quero ter contato com ela... Não quero!

– Tudo bem... como quiser. Mas e quanto ao Snape? Ele merece saber que tem...

– Não minerva. Ninguém pode saber quem é ela, deve ser como se não existisse. E ele não tem um perfil de pai, sabe disso mais que eu.

– Mas...

– Mas nada! Leve-a ainda hoje. Nunca mais quero que fale ou mencione a menina... Entendeu? – disse ela, com a voz fria e os olhos duros. Eu sabia que ela estava preocupada com seu futuro, mas não imaginava que iria abandonar a própria filha.

– Tudo bem, se essa é a sua decisão não vou tentar dissuadi-la. Mas saiba que, se eu levá-la por aquela porta, você nunca mais poderá vê-la e sua consciência não a deixará em paz... Tem certeza do que quer?

– Sim, tenho certeza. Não quero me lembrar desse erro...

– Erro?! Lilian, um filho é um presente! As circunstâncias podem ter sido ruins, mas essa menina não tem culpa.

– Nem eu. Estava bêbada, não sabia o que fazia. E não tente mudar minha opinião. A decisão está tomada Minerva.

– Tudo bem, se é assim que você quer, eu farei. – suspirei - Onde ela está?

– No quarto ao lado.

Ainda incrédula, deixei seu quarto e, logo ao lado, encontrei um pequeno bebê num berço. Seu rosto era tão delicado, tinha a pele clara, macia, bochechas rosadas e poucos fios negros em sua cabeça. A peguei nos braços, dormia tão serenamente, era tão pequena... tão frágil!

– Lillian, ela é linda! – disse eu, entrando em seu quarto.

– Sim.

– Qual o nome dela?

– Eu não...

– Eu entendo que não queira ficar com ela, mas essa criança precisa de um nome! Pense em algo especial...

Enquanto eu ninava a menina, Lilian parou para pensar e, minutos depois, decidiu-se.

– Violet. Seu nome será Violet.

– Bem vinda ao mundo Violet. – disse eu acariciando suas bochechas.

A pequena Violet parecia um anjo, e algo me dizia que seu futuro seria grandioso. Fiquei ainda alguns dias em uma casa trouxa e, assim que encontrei um bom orfanato, a entreguei. Meu maior erro. Lembro que estava chovendo, o céu escuro e frio... Quando a entreguei para a diretora, deixei claro que seria sua tutora até que alguém a adotasse, mas nunca vou me esquecer dos pequenos olhos azuis, assustados, olhando-me uma última vez.

– Prof.ª. McGonagall, os alunos chegam em meia hora. – disse o guarda-caça Hagrid, tirando-me de meus pensamentos.

– Ah, sim, obrigada Hagrid.

– A senhora está bem? Esse ano não foi a responsável por enviar as cartas dos alunos, não se alimenta direito e ficou pensativa o dia todo...

– Hoje me faz lembrar um dos piores erros que já cometi... Mas não se preocupe Hagrid, estarei bem para quando os novos alunos chegarem.

Nunca estarei bem.

Após a morte dos Potter, Harry foi levado para a casa de seus tios e no mesmo dia encontrei Marta, a mulher que cuidou de Lillian. Após um tempo conversando, descobri que Lilly nunca quis abandonar a filha, foi induzida através da maldição Imperius. Mas era muito tarde para concertar o grande erro, o melhor era deixar as coisas como estavam... E Severo realmente não tinha o perfil de um pai, sem contar suas inclinações à magia das trevas

Para piorar a situação, cinco anos depois que a deixei no orfanato recebi uma carta.

Sra. McGonagall,

Sinto ser portadora de más notícias, mas a garota Violet não se encontra mais sob os nossos cuidados. Sua tia, Bella Lestry, veio para recolhê-la e lhe foi concedida a guarda. Há uma semana venho tentando entrar em contato com a senhora, mas, como não consegui, fui obrigada a entregá-la.

Atenciosamente,

Orfanato Saint Luise.

Imediatamente tentei contatá-los, afinal, Violet nunca teve uma tia e ninguém da família sabia de sua existência. Para o meu total desespero, o paradeiro da menina era desconhecido. O erro ficava cada vez maior e entrei em desespero, precisava de ajuda!

– 15 de setembro de 1984 –

– Severo, preciso falar com você.

– Estou ocupado, caso não tenha visto. Se puder voltar mais tarde...

– Não, não posso. Temos que conversar e será agora. – disse com a voz firme. Ele não iria me ignorar. Snape se surpreendeu com minha ousadia, afinal, o único que o repreendia era Dumbledore, já que todos os outros tinham medo dele. Há anos que eu não fazia isso...

– Muito bem, espero que seja realmente importante. Do que se trata?

– Lillian.

Uma única palavra minha e a surpresa passou por seus olhos, logo substituída por dor.

– O que tem ela?

– Como você sabe, éramos grandes amigas, confidentes, uso dizer.

– Conte algo que não sei Minerva.

– Ora, por Merlin, não me interrompa! – ralhei - Como dizia, éramos confidentes. Alguns dias antes de desaparecer ela me confidenciou um grande segredo. Prometi ajudá-la, e, com a minha ajuda, ela se mudou sem ninguém saber para uma pequena vila, no mundo trouxa.

– Então foi você quem sumiu com ela? – sua raiva era evidente, mas eu não podia parar.

– Sim, mas nas férias escolares permanecia com ela.

– Por que sumiram daquele jeito? Todos a procuraram e até o Ministério foi acionado!

– Eu sei! Mas ela tinha motivos muito fortes para fazer o que fez...

– O segredo. – concluiu - E você vai traí-la agora me contando?

– Eu preciso. Houve um problema e estou desesperada.

– E acha que justo eu posso ajudá-la? Pensei que me conhecesse o suficiente para saber que...

– Ela estava grávida!! – exclamei, calando-o imediatamente. Snape ficou ainda mais surpreso que antes, e decidi continuar. - Em janeiro de 78 ela descobriu que estava grávida e ficou desesperada, não sabia que fazer! Então, com a minha ajuda, desapareceu no período da gestação para que ninguém soubesse.

– Mas... eles iriam se casar em breve! Era só acelerar o processo.

– O problema é que o Potter não era o pai.

Antes que ele pudesse ter tempo de reagir, soltei toda a história.

– Acho que se lembra que eles brigaram na festa de reencontro de Hogwarts. – insinuei e, assim que assentiu, prossegui - Na mesma noite, ela bebeu tanto que ficou bêbada e, quando amanheceu, Lillian acordou na cama do ex melhor amigo. – o pânico passou por seu rosto – Depois daquela noite, ela não conseguia mais olhar para o rosto dele sem se sentir culpada, e, em mês depois, veio até mim e me confidenciou tudo. Ela estava grávida e não sabia o que fazer. Por fim resolvemos que sumir até a criança nascer seria o melhor, depois veríamos o que fazer.

– Espere... O ex melhor amigo dela era...

– Você. Na noite da festa, vocês estavam bêbados e dormiram juntos. Aliás, são dois irresponsáveis! Como que...

– Estávamos bêbados! Não pensamos quando...

– É claro que não pensaram! E ela engravidou.

– Mas, então... ela... nós... nós temos...

– Sim.

Após a confirmação, Snape se sentou, os olhos perdidos e, para o meu espanto, úmidos. Severo Snape estava... chorando?!

– Severo...

– O que aconteceu depois? Pois se bem me lembro, Lillian voltou sem qualquer sinal de que estivera grávida e casou logo em seguida.

– Durante os nove meses de gestação deixei uma mulher de confiança cuidando dela. Marta, era seu nome. Recentemente descobri que, um dia antes de dar à luz, Lillian recebeu a visita de algum bruxo.

– Merlin... – murmurou passando as mãos no cabelo nervosamente.

– Quando cheguei à cabana que viviam, Lillian já tinha dado a luz e me contou o que faria a partir de então – com lágrimas nos olhos, continuei – Ela queria que eu levasse a criança para um orfanato! Eu tentei dissuadi-la, mas não consegui e assim que se recuperou ela voltou para casa.

Estávamos os dois chorando, eu de arrependimento, e ele de dor.

– Por que ela fez isso? Eu a conheço, nunca abandonaria um filho!

– Como eu disse, um bruxo foi até ela e mexeu com sua mente. Maldição Imperius. Marta só me contou depois que a Lillian morreu... Disse que estava com a consciência pesada... – sorri, ironicamente. – Mas então já era tarde demais. Desde que coloquei a criança no orfanato, assumi a responsabilidade por ela como tutora, até que fosse adotada. Sou a madrinha.

– Onde está?

– Não sei. – suspirei.

– Como não sabe?!?! Você a colocou num maldito orfanato, é a tutora e madrinha e não sabe onde está?! – Severo já estava gritando a essa altura, a raiva era evidente em seus olhos.

– Porque ela desapareceu!! – exclamei, o suficiente para que seus olhos perdessem o foco.

– O que quer dizer com isso?

– Há doze dias uma mulher chegou ao orfanato se dizendo tia legítima da criança. Eles tentaram me contatar, pra saber se era verdade, mas não conseguiram. A mulher apresentou todos os documentos da criança e dela, além dos da mãe e do pai, e assim conseguiu a guarda. Elas desapareceram, não deixaram rastros em lugar algum! Não há registros na justiça e, assim que vi os documentos, percebi que eram falsos. Eu tentei rastreá-la, mas não consegui. Não faço ideia de onde ela possa estar...

Por alguns minutos, ficamos em silêncio, Snape parecia pensar...

– Qual o nome? - vendo-me desatenta, perguntou novamente – Meu filho, qual seu nome?

– Violet. Ela se chama Violet...

Por alguns anos continuamos procurando e, para minha surpresa, Severo se emprenhava como nunca antes, ele realmente havia mudado... mas fomos desistindo com o tempo, era impossível voltar a vê-la. Snape ficava mais fechado a cada dia e nunca mais tocamos no assunto.

Será que está viva? Hoje faria quatorze anos, estaria no terceiro ano, aqui em Hogwarts... Talvez até fosse da Grifinória, como a mãe, talvez amiga de Harry Potter, o irmão...

– Está na hora. – avisou-me Hagrid. – As crianças já estão no pátio à sua espera professora, e alguns alunos vão pular os primeiros anos.

– Tudo bem Hagrid, obrigada. Vamos?

E então começava mais um ano letivo, os alunos entram e saem, é claro, mas alguns nunca esquecemos... principalmente aqueles que não tiveram a oportunidade de chegar até aqui. 2 de setembro ainda era, e acredito que sempre seria, um lembrete horrível do meu maior erro. E por mais que desistisse, ainda tinha esperança de algum dia saber dela... Se ao menos não tivesse aceitado o que Lillian queria!

– Sejam bem vindos a Hogwarts, sou Minerva McGonagall, a vice-diretora. – comecei em frente aos novos alunos, cheios de expectativas - A seleção já vai começar e serão direcionaods para suas respectivas casas, que serão como suas famílias, Grifinória, Corvinal, Lufa-Lufa e Sonserina. Seus méritos renderão pontos e seus deslizes renderão perdas, lembrem-se disso. Agora, me acompanhem.

Os alunos me seguiram através de um corredor e paramos em frente uma grande porta que foi aberta para nos dar passagem ao salão principal. Eu já sabia cada passo, mas todos ainda pareciam se surpreender com a maravilhosa recepção da escola, inclusive eu. A rotina escolar era boa para me distrair de lembranças.

– Quando eu chamar seus nomes, deem um passo a frente, sentem-se no banco e o chapéu seletor fará o resto – disse eu, com um longo pergaminho na mão. Os alunos foram sendo chamados, e um a um se dirigiam à suas respectivas casas. Os grifinórios pareciam realmente terríveis, me perguntava se algum deles iria seguir a propensão à quebrar regras do Potter. - Agora os alunos que serão transferidos diretamente para o terceiro ano. James Wilson.

Naquele ano não pude fazer pessoalmente a lista de novos alunos, então nada nome era uma surpresa... alguns sobrenomes realmente conhecidos. Mais dez alunos foram chamados, mas quando vi o próximo nome da lista, me assustei. Não, não pode estar certo! Ela... Não, é um nome comum... Não pode ser! Todos olhavam para mim, esperando.

– Violet Prince?

Pelo canto dos olhos, pude perceber que Snape levantou seus olhos, curioso, assim como Dumbledore, que já conhecia a história e, pude perceber, com um divertimento no rosto.

Uma garota de aparentemente quatorze anos, branca como a neve e bochechas levemente rosadas, olhos azuis safira e longos cabelos negros ondulados se aproximou. Lentamente, encarou-me e seguiu para o banco. Coloquei o Chapéu Seletor em sua cabeça e esperamos. Ela tinha traços extremamente familiares e perguntei-me se era apenas uma coincidência para me lembrar daquele erro ou uma peça pregada pela minha mente.

– Eu sei muito bem o que fazer com você. Grif... – começou, depois de alguns minutos, em voz alta. – Não... Mas...

Ficou alguns segundos em silêncio, olhei para trás e Dumbledore se inclinava para frente, apreensivo. O Chapéu Seletor nunca ficava em dúvida como agora, a não ser... Harry Potter.

Por Merlin! – continuou, assustando-me - Sinto muito minha cara, mas a casa de Godric Gryffindor não é o seu destino. Melhor que seja... Sonserina!

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Notas finais do capítulo

E então, gostaram?? Sei que a atriz que escolhi é um pouco velha pra se passar por adolescente, mas quando penso na filha de Severo Snape, é Zooey Deschanel que me vem à cabeça...
Eu escrevi uma linha do tempo com os acontecimentos mais importantes, vocês querem que eu poste? Assim ficaria mais fácil de entender a cronologia dos fatos... :D Não se esqueçam de comentar!!!