Descobri que Te Amo escrita por Joe


Capítulo 22
Despertar - ADICIONADA FOTO DO DR. HALE


Notas iniciais do capítulo

gentem, foi malzao pela demora!!:$
leiam as notas finais



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/38839/chapter/22

 

Meus olhos se abriram lentamente e eu a vi.

Eu não sentia meus pés tocarem o chão. Eu só sentia uma força, me puxando ate ela, de costas para mim. Ela se virou de volta para mim. E sorriu.

Minha Bella estava linda, como sempre. Seu sorriso era feliz e espontâneo. Ela estava cada vez mais próxima a mim. O vento fazia seus longos cabelos lisos tocarem seu rosto suavemente. Eu já podia sentir seu cheiro.

Eu e ela levantamos as mãos ao mesmo tempo. Milésimos antes que eu a tocasse, a imagem se dissipou.

NÃO! VOLTA, BELLA! VOLTA, MEU AMOR!

Eu tentei fechar os olhos e abrir de novo, pra ver se podia tê-la de volta. Mas tive dificuldades para voltar a abrir os olhos. Estavam estranhamente pesados.

Olhei ao meu redor. Tudo estava branco da mesma forma, mas a luz estava diferente, menos intensa. E estava tudo borrado, desfocado.

Aos poucos, minha visão foi voltando. Mas não veio sozinha. Trouxe consigo uma dor aguda em minha cabeça, uma forte dor no pescoço e nas costas. Na verdade doía quase tudo... Eu gemi. Tentei me mexer. Doeu tudo e eu gemi de novo. Só não doeu...

-Edward! Oh, filho! Que bom que você acordou! - Eu interrompi meu inventário mental e fitei a minha mãe. Ela tinha um olhar cansado. Eu sorri um pouco. Depois gemi. Caramba! Ate minhas bochechas doem!

Ela apertou um botão para chamar o medico e me abraçou apertado. Já foi atropelado por um caminhão? Não? Nem eu. Mas deve ser parecido.

-Mãe... Esta doendo...

-Oh! - Ela me soltou, meio envergonhada. - Desculpe querido!

Como falar também doía. Eu apenas assenti. Ai, meu pescoço...

-Mãe... - Doeu, mas eu precisava saber. - O que houve?

Ela puxou a cadeira que estava ao lado da cama para mais perto e sentou. Esme soltou um suspiro pesado antes de me fitar e vê minha cara de preocupação. Porque ela me olhava daquele jeito? Eu vou morrer? Alem dos problemas anteriores, agora eu sentia dor...

-Não, Ed, você não vai morrer. - Disse ela, lendo meus pensamentos e interrompendo de novo a minha autoavaliação. - Só que eu estava muito preocupada, meu filho.

-Conte. - Pedi.

-Eu estava em casa, na sexta à tarde. Já estava meio preocupada com o fato de você não ter chegado ainda, mas Carlisle me convenceu de que era um bom sinal. Que você poderia esta melhorando.

Eu me senti mal. Eu passei a semana mal, sem perceber que também fazia mal aos meus pais, que sofriam em me ver triste. Me senti culpado.

-De repente, - continuou ela, - o telefone toca. Eu dei um pulo. Corri e atendi. Era do hospital. Você estava aqui, desacordado... - Uma lagrima desceu pelo seu roso. Eu busquei sua mao repousada ao meu lado na cama e a apertei. Ela sorriu de leve.

Nessa hora, a porta do quarto é aberta. Eu pai, parado na entrada, convesa com alguem que não entra no quarto. Depois entra.

Meu pai ficou paralisado ao me ver acordado.

-Edward? Você esta...??

-Oi, pai. - Cumprimentei sorrindo de leve. Ai...

Ele fez o contrario do que eu esperava. Saiu do quarto correndo. Não quer nem abraçar seu filhinho que está apagado a... Foi ai que eu notei que não fazia ideia de quanto tempo dormira...

Meu pai voltou antes que eu pudesse reagir. Pra minha surpresa, trazia consigo o doutor Richard Hale.

-Richard, o que houve? Porque ele já acordou? O que isso quer dizer?

-Como assim “já acordou”, mãe? A quanto tempo eu estou aqui?

-Edward. Você esta apagado a dezoito horas. - Eu fitei o Richard.

-Dezoito?!!

-Edward, você sabe quem é ela? – perguntou, ignorando meu choque.

Eu olhei a minha mãe, confuso. Eu estava completamente perdido.

-Claro que eu sei, doutor! É a minha mãe!

-Consegue reconhecer todos nessa sala?

-Meu pai, minha mãe e o senhor! - Mas o que ele estava fazendo?!!

-E eu sou...?

Respirei fundo. Estava começando a me irritar.

-Você é Richard Hale, amigo do meu pai, casado com Elisabeth Hale. São pais dos meus amigos Emmet e Jasper Hale. Ela é obstetra e você é... Neurologista. - As coisas começaram a fazer sentido. - Perae! Pai, porque eu estou sendo analisado por um neurologista?

Eu tentei levantar. Não foi uma boa ideia...

-Calma, filho. - Disse Carlisle, me segurando.

-Edward, você bateu com a cabeça. O fato de você já ter acordado é um bom sinal, significa que não houve traumatismo craniano. Mesmo assim alguns exames são necessários. Por favor, continue respondendo.

Mais tranqüilo, eu disse o nome de todos os meu professores e colegas (só os sobrenomes, claro!), meu endereço, telefone...

-Ótimo! - Concluiu o medico, satisfeito. - Agora me diga onde dói.

Eu dei uma risada amarga.

-Doutor, tudo o que eu estou sentindo esta doendo.

Eles riram um pouco também, mas a minha mãe foi quem fez a pergunta chave.

-Tudo o que sente? Como assim?

-Era algo que eu queria perguntar. Doutor Hale, por que eu não sinto minhas pernas?

Fez-se silencio e meu pai ficou muito pálido. Eu analisei s minhas palavras tentando descobrir o peso delas.

Ah...

 

 

 


DOUTOR RICHARD HALE

 

 

foi malz!! eu sei que demorou! mas eu to doida pra escrever logo o que ele teve, e pra isso, minha tia tem que reviar neurologia e me ajudar! e eu to lendo um livro de direito penal pra uma nova fic, entao ando meio ocupada:$ tenham paciencia, tah?!! comentem, opinem, critiquem!!! estrelinhas e popularidade tambem ajudam;p e muito obrigada a nezita, pela recomendaçao!! vlw msm garota;** quem mais quiser recomendar, eu agradeceria bastantee!!;**

bJOEss

 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!