Casada Com Um Agente Secreto escrita por Marmelo Amarelo


Capítulo 36
Mais uma missão


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, desculpa a demora, eu to tentando continuar a história, mas não consigo pensar em nada direito, então se alguém tem alguma ideia, pode mandar e se eu postar eu juro que coloco os créditos. Boa leitura pra vocês :)



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NARRADO POR BENJAMIN

Nosso passeio no parque estava “perfeito” até meu telefone tocar... Era o Greg

– Alô

*Benjamin, preciso que vá até a Las Vegas*

– Vegas?

*Sim, tem um cara, Fred Geoffrey, que está com uma mulher em refém. Você vai resgatar ela*

– Ok, como eu encontro ele?

* Ele faz apostas em um cassino. Mando tudo por e-mail. Esteja pronto para viajar hoje cedo, seu voo sai ás 16h*

–Belinda pode ir também?

* Desde que ela não se envolva não vejo problema. Tchau Benjamin*

– Quem era Benji? O que eu tenho com Vegas? – Belinda começou a perguntar

– Eu tenho uma missão em Vegas e você vai junto, se quiser, é claro

– Você ainda pergunta? É claro que vou para Vegas com você. Qual o problema da vez?

– Conversamos sobre isso em casa, temos que arrumar tudo logo, o voo sai ás 16h e faltam apensa 4h

– Vamos então

NARRADO POR BELINDA

Em casa, antes de arrumarmos as malas perguntei para Benjamin o que acontecia em Vegas

– Ah Belle, tem um cara, que faz apostas em cassinos e ele está fazendo de refém uma mulher. Preciso salvar ela e prender ele.

– Ryan vai também? Já estou com saudade daquele molenga

– Ele sempre vai. Vou ligar pra ele agora, arrume suas malas que eu já subo pra arrumar a minha.

Subi, peguei uma mala pequena, porque geralmente não ficamos muito tempo, não há motivo para levar uma mala grande... Depois de tudo arrumado, fomos ao aeroporto, logo embarcamos e eu dormi a viagem toda. Só acordei com o Benjamin me cutucando.

– Bels, chegamos

– Já?

–Sim. Vamos? – assenti e saímos do avião

>>

Nosso quarto era em um hotel-cassino no centro da cidade, e pelo que fiquei sabendo por Benjamin, é aqui que o cara “malvado” está hospedado. Jogamos nossas malas em um canto do quarto e decidimos fazem um tour pelo hotel.

Nos últimos cinco andares, apenas as suítes dos hospedes; na cobertura havia algumas piscinas e um bar; nos primeiros três andares, o enorme cassino, que me lembrava muito o de Percy Jackson. É, eu sei, estranho. Mas eu gostei.

– Bels, eu vou dar uma olhada no lugar, pra ver se acho o cara. Suba para o quarto e tranque a porta.

– Certo. Você vai ficar bem?

– Vou

– Tome cuidado

– Tá Bels – suspirou cansado

– Promete? – ele riu

– Prometo. Juro de mindinho se você quiser

– Vai lá... Te amo

– Também te amo – Ben saiu do quarto e eu tranquei a porto, como ele havia pedido

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Nas duas horas seguintes não fiz nada além de ver um filme chato, do qual não me lembro o nome e olhar a cidade pela janela do quarto. Já estava me sentindo a Rapunzel, preza num quarto, sem nada pra fazer quando Benjamin abre a porta do quarto junto com Ryan.

– BAIXINHA!! - Ryan entra correndo

– Oi grandão. Tudo bem?

– Tudo sim, e com você?

– Eu estava trancada no quarto, o que acha? – respondi com certa ironia

– Oi Bels, estou bem, foi tudo tranquilo. Se eu me machuquei? Não, nem vi o cara direito. Obrigado por perguntar – um Benjamin irritado

– Awn, coitadinho do bebê, ficou bravo – apertei as bochechas dele

– Ih Bels, ignora ele, depois de um tempo passa esse mau-humor – Ryan ria

– Assim espero... Benjamin, vem cá vai, você sabe que faz tempo que eu não vejo o Ryan

– Mesmo assim Belinda! Precisa disso tudo? Poxa, você mal olhou pra mim

– Tá

– Ta? – nesse meio tempo, Ryan saiu do quarto, nos deixando á sós. Não, ele ia deixar.... ah, sei lá

– Você quer que eu diga o que?

– Nada Belinda, nada – e saiu do quarto

Qual o problema dele? Sério que ele ficou bravo por causa disso? Bom, não interessa. Da ultima vez que ele saiu bravo comigo, voltou pra casa bêbado e isso não vai acontecer outra vez.

NARRAÇÃO EM TERCEIRA PESSOA

Belinda saiu do quarto correndo, procurando por Benjamin. Avistou-o perto do deck da piscina, alargou as passadas, para alcançar ele mais rápido. Ele, quando a viu, começou a correr, sem nenhuma direção e Belinda corria atrás dele.


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