A Morte Lhe Cai Bem escrita por MahDants


Capítulo 11
|| Peeta Vira Um Smurf


Notas iniciais do capítulo

Ei, pessoinhas *o* Pela primeira vez na vida estou cumprindo com a data!!
Mas, devo dizer, que só postei rápido pra poder dar esse aviso para vocês: o capítulo 12, eu só vou postar com 25 comentários. Se demorar um ano para eu conseguir 25 comentários, eu posto em um ano.

******* O hiperlink que aparece no meio do capítulo é de outra fanfic minha, apareçam lá ^^



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São pequenas coisas que importam de verdade para nós. Para uns, pode ser o primeiro dente que arrancou da boca, ou a foto do seu primeiro encontro. Aquela blusa que era da sua falecida avó ou a máquina antiga de digitar do seu avô. A caneta que ganhou de dia dos pais ou a blusa autografada da sua banda favorita.

A questão é que não são os objetos, e sim as histórias contidas nele ou o valor sentimental que o envolve como uma manta. Todos nós temos boas recordações e quando perdemos esse objeto, parece que essa recordação foi arrancada a força da nossa mente, deixando um buraco bem, bem fundo.

Falta parte de nós. Algo que nos completa, algo que forma nossa identidade.

Eu me sentia completamente vazia desde que Danny foi esfaqueado. Não porque eu amava pinguins ou coisas do tipo, mas eu era pequena quando o vi em uma loja, mas mamãe não quis comprar para mim. Eu comecei a pintar caixinhas e vendê-las na rua, convidando as pessoas para comprarem. Consegui, em três semanas, dinheiro suficiente para comprar Danny.

A partir daí, eu continuei meu negócio e todo o dinheiro era destinado a pinguins de pelúcia, chaveiro de pinguins, adesivos de pinguins, imãs de pinguins, garrafas, mochilas. O pinguim marcou o início do meu esforço. Danny marcou o início do meu esforço.

Lembro-me bem do papai orgulhoso de mim, por desde pequena saber o valor do dinheiro e do trabalho. Lembro-me das vizinhas, comprando sempre as caixinhas e tornando-se clientes frequentes. Lembro que todas as noites eu dormia abraçada a Danny. Noites em que os bichos papões estavam dentro do meu armário, espreitando, e Danny era meu único herói.

O bicho de pelúcia de alguém é seu salvador de infância. Guarde isso.

De qualquer maneira, eu estava de luto. Luto pelo Danny. Na escola, eu não quis falar com ninguém. Fugi de todo mundo. Não encontrei com a Madge, Clove, nem Finnick. Eu estava arrasada, enquanto desenhava um pinguim muito feio em meu caderno em todas as aulas. Parecia impossível prestar atenção em alguma coisa.

Como dia 1ª de Setembro caiu em uma quinta, o dia em que senti a dor da partida do meu amigo foi em uma sexta. Consequentemente, o dia que os professores passavam pouco dever de casa e que eu costumava passar o dia lendo.

Menos naquele dia.

Naquele dia eu saí da escola ainda invisível. Eu deitei na minha cama e dormi o dia todo, com o nariz entupido; eu estava gripada. Quando acordei, fiquei encarando o teto, até o momento que minha mãe chegou do trabalho:

– Katz, se arrume – então ela me viu: - Katniss Everdeen! Você ainda não tomou banho desde que chegou da escola? Passe para o banheiro!

– Mãe, eu não quero.

– Banho! – ela mandou. Eu apenas virei a bunda pra cima e dormi.

– Vai dormir, me deixa em paz.

– Vamos dormir na casa do Cory.

– Cory?

– É, Coriolanus Snow.

– Eca – fiz uma careta no travesseiro.

– Ele vai passar aqui com o Peeta e depois vai passar na casa da Coin, ex-mulher dele, para pegar a Prim.

Resmunguei enquanto me levantava. Eu tomei banho, assuando bastante o nariz no chuveiro, e coloquei um short e uma blusa branca que me deixava muito gorda, mas eu não estava nem aí. Eu sabia que era gorda e nada me fazia mudar isso.

– Katz – mamãe entrou no banheiro e começou a pentear meus cabelos, enquanto eu olhava nossos reflexos no espelho. – Eu entendi seu lado hoje de manhã. E vamos achar outro pinguim para você, mesmo que não seja o Danny, tudo bem?

– Tudo bem.

– Eu não podia brigar com o Peeta... Ele não é minha responsabilidade.

– Eu entendo – tentei sorrir. – Onde está os restos mortais do Danny?

– Você não pegou?

– Não.

– Depois pergunto para Enobaria e para a sua avó se elas viram – ela prometeu, terminando de fazer a trança. – Vamos para a casa do meu namorado. Ele está lá na frente.

Eu sorri, tentando esquecer que junto a ele estaria o filho dele, e fui para o carro.

– Oi, Snow – cumprimentei, educadamente, meu “padrasto” e ignorei completamente a presença de Peeta Mellark.

– Oi, Katniss. Clara... – então eles se beijaram. Eca.

Digo, Snow tem barba e bigode brancos. Era muito nojento ver ele e mamãe se beijando, porque quando ele fazia biquinho, o bigode acompanhava o movimento. Eca.

Encostei a cabeça no vidro e comecei a inventar uma história de terror. A menina, Amberrie, iria para um motel com o namorado e acontecia um assassinato no quarto do lado. Eles dois, juntos, iriam investigar o que aconteceu, mas descobririam que não foi um simples assassinato.

Eu gostava de escrever histórias às vezes, mas eu não passava do capítulo dois. A culpa não era minha se eu sempre perdia a inspiração.

De qualquer forma, fiquei vagando na vida de Amberrie até passar na frente do London Eye. Então as luzes me distraíram e comecei a pensar em Katy Perry. De Katy Perry pensei em doces. De doces pensei em Cupcakes Azuis e daí, pensei na minha vingança com o Mellark.

O Snow estacionou em uma das ruazinhas próximas ao London Eye, e enquanto eu perguntava se íamos ali, ele disse que uma casa adiante, era a casa da Prim.

A casa não era só pequena, era minúscula. Seus muros eram brancos e uma árvore enfeitava a calçada. O jardim estava cheio de primroses, as flores que deram o nome a Prim, e um gato muito feio rodeava a casa.

Observei Snow e Peeta irem de encontro com Prim, que estava com apenas a franja presa em uma trança e um vestido branco, e a mãe dela, Coin. Eu preferia mil vezes minha mãe. Digo, a coroa até que era bonita e lembrava vagamente Meryl Streep, mas a minha mãe, mesmo não sendo muito nova, tinha sempre aquela expressão de juventude.

Ela tinha quase cinquenta anos, mas era bem jovem.

De qualquer forma, os dois foram lá e eu e mamãe ficamos no carro.

– Olha lá como eles conversam – comentou mamãe.

– Ciúmes?

– Não é ciúmes, Katniss, olhe.

Eu o fiz. Mamãe tinha razão. A velha sorria simpática demais para Snow enquanto abraçava Peeta de lado. Eu foquei em Peeta. Ele parecia feliz com alguma coisa, seu sorriso parecia verdadeiro; não aqueles de escárnio ou de lado, que sempre tinha quando estava perto de mim. Ela verdadeiro, os olhos estavam fazendo ruguinhas e seus dentes brancos apareciam, com os lábios curvados para cima dos dois lados.

Ele deveria sorrir mais vezes assim.

Ele não deveria ser um babaca.

– Eu sei – concordei com mamãe. – Olhe para o Mellark menor. Tem algo ali.

– A separação deles é recente.

– Ei, relaxa, o Snow tá contigo. Além disso, você é mais gostosa. Olha lá, ela é toda flopada.

– Flopada?

– É. Tipo... Caída. Peito caído, bunda caída.

– Eles estão vindo, mude de assunto.

– Então, eu nem falei com a Clove hoje e nem ontem. Eu sei que estou sendo uma amiga péssima, mas a Madge é tão legal. Além disso, tem o Finnick, que é muito lindo - não falaria gostoso na frente dela. – Tem os olhos verdes, sabia?

– Olhos verdes, é?

– Mãe, são muito verdes! Tô me aproximando dele e do Cato. Sabe, o Cato? Que eu era afim na quarta série?

– O do olho azul?

– Sim, mas eu prefiro o Finnick. Verde, mãe, verde!

– Sobre o que estão falando? – perguntou Snow, um tempinho depois.

– Sobre meu futuro genro – respondeu mamãe e eu sorri.

– Mãe!

– É verdade – ela riu. – Oi Prim.

– Oi Katniss – a loira ignorou minha mãe. Senti-me mal por ela, mas mesmo assim comecei a conversar com Prim.

Foi nesse clima que fomos para a casa do Snow. Ele morava meio que no fim do mundo, meia hora da casa da Prim. A rua era bastante escura e ele explicou que toda ela era ocupada pela família Mellark. Inclusive, ele morava em cima da casa da mãe dele, com Gloss e Cashmere ao lado.

A casa do Snow era a mais bonitinha dali. O portão era prateado e brilhava. À direita, estava a piscina, com o chuveirão e duas mesinhas com cadeiras verdes. À esquerda, milhares de vasos de rosas, de todas as cores. Ele estacionou o carro mais a frente, ao lado da escada que, provavelmente, levava à entrada dos fundos da casa dele, pois entre a garagem e a piscina, estava outra escada, protegida por grade e com um portão limpo e branco. Ao lado da garagem, ainda tinha uma churrasqueira, um banheiro e um totó.

Prim me puxou para jogar totó e quando dei por mim, Gloss, Cashmere e Peeta assistiam a nossa partida. Eu ganhei, e foi fácil esquecer Danny, com Gloss sorrindo para mim a cada instante. Ele tinha um rosto bem mais de homem do que Peeta.

– Eu vou subir – disse Cashmere, puxando Prim. Peeta as seguiu.

– Ei, espera – Gloss pediu, quando eu ia me juntar a eles. – Quero falar com você.

Eu senti meu coração falhando uma batida e depois acelerando assustadoramente. O segui para perto da piscina, um pouco nervosa com o que ele falaria. Isso não significava que estava atraída por ele, mas ele era um menino. Não me sentia bem perto de meninos.

– Eu quero comprar um livro para a Lola de aniversário – ele falou ao se sentar, e normalizei minha respiração. – Mas ela não gosta de ler. O que pode fazer ela se interessar pela leitura?

– Porque quer dar um livro?

– Porque eu não gosto de ler. Pensei que minha mãe merecia um de seus filhos sendo intelectual.

– Ah, claro – eu ri. – Para você, recomendo que leia Pilares da Terra. Para ela... Faça-a ler A Seleção.

– Eu ouvi falar de Nicholas Sparks.

– É romance. Cashmere não faz o tipo que gosta de romances ou dramas. E, acredite, se ela gostasse o melhor seria A Culpa é das Estrelas.

– Lola – ele me corrigiu. – É sério, ela odeia o nome.

– Tá, Lola odiaria Nicholas Sparks. A Seleção tem romance que faz qualquer menina suspirar, mas o livro não gira em torno disso.

– É escrito por quem?

– Kiera Cass.

– Tudo bem...

Foi constrangedor o tempo que passamos em silêncio depois de eu o ter ajudado. Pensei em me levantar e subir para a casa do Snow, mas eu queria continuar ali, sentindo o cheiro das rosas próximas a mim e observar a água parada da piscina. Queria sentir o friozinho da noite e escutar a voz de Gloss mais um pouco.

Lembrei-me do meu plano de vingança ao Peeta e quando o Gloss se mexeu desconfortavelmente na cadeira, percebi que precisaria de um aliado. Afinal, eu não tinha material e precisava disso urgentemente.

– Você pode me ajudar em uma coisa? – pedi.

– Depende da coisa.

– Vingança com o seu primo. Ele esfaqueou meu pinguim de pelúcia.

– O que você quer fazer?

Sorri maldosamente antes de responder.

– Eu quero pintar o cabelo dele de azul.

– Ficou maluca?

– Talvez. Vai me ajudar?

– Vou. Do que precisa?

Me ajudando sem hesitar... Gostei.

– Tinta azul, shampoo e água.

– Tinta azul é só pegar no ateliê do Peeta.

– Ateliê?

– É, ele costumava pintar antes de virar um idiota. As tintas ainda estão lá.

– Ótimo. Onde fica?

– Subindo a escada externa, a que fica do lado da garagem. Tem duas portas. A da direita é da casa, da esquerda é do ateliê.

– Ele não tranca?

– A chave está debaixo do tapete.

– Que clichê.

Ele sorriu:

– O clichê te ajudou.

– Me encontre no banheiro em meia hora – eu falei e depois senti minhas bochechas vermelhas. – Quero dizer...

– Tudo bem – ele riu. – E não precisa esse tempo todo. Cinco minutos te encontro lá. Vou distrair o Peeta, Lola e Prim, para você correr até o banheiro. Presta atenção. De frente para a porta do ateliê, está a porta dos fundos da casa do tio Snow. Eu vou deixa-la aberta. Você entra na cozinha, passa pela sala e vai para o corredor.

– Ok.

Então eu me levantei e subi as escadas correndo, para que não fosse pega, enquanto Gloss subia as outras escadas.

Debaixo do tapete vermelho empoeirado estava uma pequena chave prateada sem nenhum chaveiro que a prendesse. Abri a porta com medo de ser pega e entrei. Não liguei as luzes, nem fui fuçar os quadros. Peguei meu celular e iluminei o ambiente. Dava para ver os cavaletes no canto esquerdo e uma mesa no centro, cheia de objetos para fazer arte.

Peguei a tinta azul sem me demorar e fiquei esperando um tempinho até dar tempo de o Gloss ter aberto a porta.

Saí dali, tranquei a porta e abri a porta da cozinha. Graças a Deus estava destrancada.

A cozinha não era grande. Tinha uma geladeira e um fogão, como qualquer outra cozinha. No meio o cômodo estava uma mesa circular com pano xadrez cobrindo-a e banquinhos pretos ao redor. Parecia bem limpinha.

À minha direita era a sala. As paredes lá eram vermelhas e assim como o quarto da minha mãe, estava cheio de porta-retratos. Uma mesa de vidro no canto direito e na frente, um gigante sofá, convidativo e confortável. Gloss mantinha Cashmere e Prim de costas, e Peeta entretido. Eu sabia que mamãe e Snow estavam lá embaixo, na casa da mãe dele, então entrei no corredor e fiquei confusa. Tinha dois caminhos. Esquerda ou direita?

Fui para a esquerda e a porta do banheiro estava aberta. Eu apenas entrei e fiquei esperando o Gloss, que não demorou a aparecer.

Era desconfortável estar em um ambiente tão pequeno com um cara tão grande, mas se era para me vingar do Mellark, eu estava bem. Ainda mais se considerar os músculos do cara à minha frente. Eu poderia passar horas olhando para aqueles braços, jamais me cansaria.

– Ahn... A gente tem... Ér... – balbuciei.

– Pegar a tinta e misturar com água. Vai virar uma espécie de corante.

– Daí nós jogamos no shampoo e o misturamos. Fiz algo parecido ano passado em química, acho que é assim.

– E se não funcionar?

– Eu arranjo outro jeito de tirar aquele cabelo loiro da cabeça dele, nem que...

– Gloss? – ouvi a voz abafada do meu inimigo do outro lado da porta. – Você já abaixou as calças? Eu quero mostrar pra Prim meu perfume novo.

– Eu tô fazendo cocô, Peeta, dá o fora.

– É rápido! – ele insistiu.

– Depois – disse Gloss, mandando com as mãos um sinal para que eu continuasse com o plano.

Assim eu o fiz. Misturei tinta com água e coloquei o corante improvisado no tubinho de shampoo e balancei. Procurei acetona no armário do banheiro e com sorte encontrei – talvez Prim tivesse deixado ali -, colocando um pouco dentro do shampoo. Achei que estava bom, mas só pra testar, coloquei um pouco em um fio de cabelo que arranquei.

O castanho ficou preto. O loiro com certeza ficaria azul.

– Abre logo, Gloss!

– Eu tô cagando! – Gloss gritou e eu gargalhei, tampando a boca depois.

– Isso foi... A Katniss? – perguntou o Peeta e vi o Gloss procurar alguma coisa.

Ele encontrou um vidrinho de perfume e apontou para si mesmo, depois jogou um pouco na minha roupa e bagunçou bastante meu cabelo. Beliscou minhas bochechas, amassou minha blusa e fez o mesmo consigo, enquanto espremia os lábios. Eu fiz o mesmo, só para entrar na brincadeira.

A porta foi aberta.

– Culpada – me pronunciei.

– O que tá acontecendo aqui? – chegou Cashmere. – Caraca...

– Eles estavam se agarrando – falou Peeta.

– Deu pra perceber.

– Eu... Ahn... – gaguejei.

– Nós... – tentou Gloss e me segurei para não rir. Ele era um bom ator.

– Usaram camisinha, pelo menos? – perguntou Cashmere.

– Saco de lixo serve? – brincou Gloss e a irmã arregalou os olhos, enquanto Peeta sorria malicioso.

Ah, eu realmente estava amando aquilo.

– Pelo visto, Peeta, parece que para o Gloss eu sou feminina o bastante – e pisquei pra ele, indo até a sala.

Muito feminina – ouvi Gloss enfatizar.

– Acontece que eu não sou o Gloss – Peeta gritou de lá.

– Até porque o Gloss sabe ler, né? – gritei de volta e depois entrei em uma conversa com Prim. Pouco me importava com Peeta.

Depois, quando o filme começou e todos nós estávamos na sala novamente, assistindo Aventuras e Desventuras do Amor, eu olhei com o canto do olho para Gloss.

Ele estava sorrindo para a televisão, e que sorriso. Eu percebi que aquele nosso momento havia sido meu primeiro momento com qualquer menino e, por incrível que pareça, eu me diverti. Talvez, meninos não fossem tão assustadores assim.

Eu estava decidida. Quando a segunda chegasse, eu iria pra escola normalmente. Sentaria com Madge e Finnick, e ficaria amiga dos dois. Depois, Cato e Marvel. Meninos não são monstros, são apenas retardados. E bem mais divertidos que algumas meninas!

– Eu vou tomar banho – informou o Mellark. – Estou com sono.

– Seu cabelo tá fedendo – disse Gloss e eu sorri. – Lava com shampoo.

– Tá fedendo? Cheira aqui – ele mandou e o primo obedeceu.

– Lave. É sério.

– Eu já volto.

Então ele foi. Olhei para Gloss em algum momento e compartilhamos um sorrisinho discreto, pois sabíamos o que aconteceria em seguida.

Antes mesmo de o filme acabar, quando os amigos perdidos se reencontravam todos eles, eu escutei o grito do Mellark. Ou melhor, toda a rua escutou.

Não pude deixar de sorrir com aquilo.

Adeus, cabelos loiros.

Leia as notas finais.


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Notas finais do capítulo

Hey ho, pipocas!
Esse capítulo é dedicado a Little Directioner (que lê minha outra fic de PJO, também). Não vou apenas dedicar, queria falar uma coisa vinda do coração. Essa história, A Morte Lhe Cai Bem (antes Miserável e Mágico), é muito importante para mim. Muito. Por um motivo que talvez uns ou outros saibam, porque eu sou linguaruda u.u Enfim, como eu já disse, a fic vai ter 100 capítulos... Estou pensando em uma segunda temporada... É meu maior projeto, enfim. E a Little Directioner me veio com a minha primeira recomendação (que as pessoas sigam o exemplo dela)!
Obrigada, Julia (é, fui te stalkear), esse capítulo foi pra você!
Ah, uma perguntinha pra vocês... Qual vai ser a saga que vai se juntar com Jogos Vorazes no futuro (digo, capítulo 50, por aí)? Divergente ou Percy Jackson (foram os dois mais votados)?

**Então é isso. 25 reviews, remember? E, aqueles que sempre comentam, muito obrigada. Não só por mandar review, mas pela qualidade dele.
Beijão, gente! Até qualquer dia...