Juntos Somos Mais Fortes escrita por Well Number 8


Capítulo 8
CAPITULO 8 - GREETERS


Notas iniciais do capítulo

Eu gostei de escrever esse capitulo espero que gostem XD



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Seis

         Desembarcamos no porto de Milwaukee. Estou de mãos dadas com John e Nove, John segura também a mão de Sarah e Nove segura a mão de Sam. Estamos invisíveis. Me sinto orgulhosa por meu Legado estar mais forte, nem preciso fazer muito esforço para manter a todos invisíveis. Oito e Marina caminham na frente trocando sorrisos.

         - Qual é a deles dois? – pergunta Nove.

         - Acho que eles estão namorando. – responde Sarah.

         - Fiquem quietos, as pessoas não nos veem, mas elas podem nos escutar. – digo.

         Uma senhora sai de uma Van escolar e Ella vai até a mulher transformada em um menina de seis anos.

         - Tia, onde está meu pai? – Pergunta Ella.

         - Você está perdida? – pergunta a senhora e Ella faz um gesto positivo com cabeça e seus olhos estão cheios de lagrimas, tenho que confessar, ela é boa. – Onde foi que você viu seu pai pela ultima vez?

         - Ali ó – Diz Ella com uma voz meiga, apontando para o banheiro onde combinamos que Malcolm estaria esperando por ela.

         Enquanto Ella leva a senhora para longe, Oito se teleporta para dentro do carro e abre a porta. Todos entramos e nos sentamos atrás, Nove pula para o banco do motorista.

         - Sabe dirigir? – Pergunta Nove para Oito.

         - Não, mas eu aprendo rápido. – responde.

         - Espero que você seja melhor que o Johnny – diz Nove em um tom mais baixo.

         - Eu escutei. – diz John e todos rimos.

         Adamus sai de uma loja e corre até a Van com uma nova roupa e trás varias sacolas de compras. Nove pisa fundo e saímos do estacionamento do porto de Milwaukee e paramos em uma estrada onde combinamos que esperaríamos Ella e Malcolm.

         Se passam vinte minutos e Ella nem Malcolm chegam, começamos a ficar preocupados. Sinto um zumbido em meu ouvido semelhante a um radio sintonizando.

         - Seis? Está me escutando?- Pergunta Ella por telepatia.

         - Sim estou.

         - Temos um problema. Eu vi três Mogadorianos aqui.

         - Onde?

         - Vi dois na loja de roupas e um está a mais ou menos dez metros de mim agora.

         - Onde está Malcolm?

         - Eu não sei, ele não estava no banheiro onde combinamos e tem uma senhora aqui comigo que me está ajudando a procura-lo.

         -Ella calma nós vamos te ajudar. Onde você está?... Ella?... Onde você está? – mas ela não responde.

         - Galera temos um problema. – digo a todos. – Ella se comunicou comigo por telepatia, ela disse que viu três Mogs e que não encontrou Malcolm.

         - O que? – grita Sam. – Temos que encontra-lo, eu não posso perde-lo outro vez.

         - Calma Sam vamos encontra-lo. – Diz John abrindo a porta da Van, mas eu a fecho com telecinese. – O que foi?

         - Você está louco? – digo. – Nós estamos sendo procurados.

         - Mas nossa amiga está em perigo.

         - Eu sei, mas não precisamos de mais problemas, são só três Mogs, Marina e Oito podem averiguar e se a coisa ficar feia nós ajudamos.

         - Por mim tudo bem. – Diz Marina. – Vamos Oito.

         Marina e Oito saem da van e Bernie Kosar os segue. Adamus também se levanta para ir ajudar, mas eu o sento outra vez no banco.

         - Algum problema? – ele pergunta.

         - Você sabia que haviam Mogs aqui? Você os viu? – pergunto.

         - Não. Eu não vi nenhum Mog.

         - Ella viu dois Mogs na loja de roupas, que por ironia do destino era a mesma loja que você estava.

         Vejo que a expressão de Adamus muda. 

         - Me de um bom motivo para eu não te matar aqui agora? – digo colocando uma faca no pescoço de Adamus e Nove abre um sorriso de aprovação.

         - Seis, estou tão surpreso quanto você, esses três Mogs devem ser mensageiros, eles estão aqui por algum motivo. Eu juro que não vi nenhum Mog.

         - Prove.

         - Não sei como provar, mas o fato de eu ser Mogadoriano não quer dizer que eu sou igual a eles. A Numero Um me mudou, eu vi o que meu povo fez com seu planeta. Eu matei minha própria gente, por vocês.

         Sinto sinceridade nas palavras de Adamus, mas ele ainda está escondendo algo. Tiro a faca de seu pescoço e me sento no banco.

Marina

         Caminho pelo deck que está muito cheio. Cerca de cento e vinte pessoas estão andando por aqui, algumas estão trabalhando, outras fazem uma fila para embarcar em um navio e outros só caminham. Bernie Kosar fareja por todas as partes e Oito transformado em uma gaivota sobrevoa nossas cabeças tendo uma visão melhor lá de cima. Estou preocupada com Ella, desde que nos encontra no orfanato em Santa Teresa nós ficamos muito próximas, não quero que nada aconteça com ela.

         Caminho no meio multidão e uma pessoa se aproxima de mim, sinto uma faca entrando nas minhas costas, tento gritar, mas o homem tapou minha boca. Sinto uma dor aguda do lado direito, acho que ele perfurou meu rim. Estou quase desmaiada de dor e o homem me arrasta para um lugar mais afastado. Ele entra em um beco e vejo de longe Oito voando até mim. O homem me joga no chão e quando ele vai me apunhalar pela segunda vez ele é jogado para trás com muita violência. Vejo uma fera metade leão metade homem devorar meu agressor que em segundos se transforma em cinzas. Ele era Mogadoriano. Estou quase desmaiada e vejo que a fera se transformou no Numero Oito.

         - Mari aguente firme. Você pode se curar? – ele pergunta.

         Faço um sinal positivo com a cabeça.

         - Como?

         - Co-lo-que mi-nha mão so-bre o fe-ri-men-to. – digo quase sem forças.

         Oito rapidamente leva minha mão até a ferida. Começo a sentir o gelado do meu Legado se espalhar pelas minhas costas e o que antes era uma dor aguda se transforma em alivio. Consigo me sentar e vejo Oito caído no chão tremendo, ele foi acertado por uma maquina de choque, com  minha telecinese arranco os ganchos que estão no corpo Oito e ele para de ser eletrocutado. Um Mog corre em nossa direção, mas Bernie Kosar surge e salta sobre o Mog. BK está na forma de uma besta Loriena e arranca a cabeça do Mog que explode em cinzas. BK volta a sua forma de beagle e corre até mim e lambe minha mão. Oito se levanta meio atordoado, uso meu Legado de cura para curar os danos internos em seus órgãos. Bernie Kosar rosna e sai correndo, olho para Oito e corremos atrás dele.

         - Marina. – escuto Ella na minha cabeça.

         - Ella? Onde você esta?

         - Estou escondida em um contêiner vermelho. Malcolm está comigo e está ferido, precisamos de você.

         - Ella pode ser mais especifica, tem um monte de contêineres vermelhos nesse porto.

         - Ele é vermelho e está de baixo de contêiner verde.

         - Fique calma já estou chegando.

         - Oito! – grito e ele imediatamente aparece na minha frente. – Ella está em um contêiner vermelho embaixo de um verde.

         - Ok – ele diz se transformando em um cachorro de três cabeças. – Três narizes são melhores que um. – brinca Oito e se afasta farejando.

         Começo a caminhar por todos os lados. Escuto um barulho atrás de mim e me viro assustada, mas era só um rato. Quando olho outra vez para frente sou erguida pelo pescoço por um outro Mogadoriano. Ele pega sua espada e quando ele vai me apunhalar, grito.

         - Me solta! –ordeno e meu Legado entra em ação e ele imediatamente me solta. Tusso um pouco e mexo o pescoço. – Onde está a garota?!

         - Eu não sei. – responde o Mog.

         - Onde está a garota?! – grito mais alto.

         - Eu a encontrei faz alguns minutos, mas ela cortou minha mão. – Diz o Mog mostrando sua mão cortada.

         - O que vocês estavam fazendo aqui?

         - Estamos procurando o traidor do Adamus Sutekh.

         - Adamus? Por quê?

         O Mog tenta me resistir.

         - Por que! – grito e sinto algo sombrio me envolver.

         O Mog coloca a mão na cabeça e começa a gritar.

         - Ahhhhhhhhhhhhhhhh! – grita o Mog, ele começa a babar e cai convulsionando. Sangue escorre de seu nariz e boca.

         - Não morra! – ordeno.

         Com meu Legado não deixo o Mog morrer e ele fica agonizando na minha frente. Vejo a cena assustada, mas ao mesmo tempo é reconfortante e abro um leve sorriso. O que está acontecendo comigo? Sinto uma energia negativa.

         - Sofra! – Ordeno e o Mog começa a se revirar e se contorcer. Ele grita e suplica.

         - Me mate, logo!

         - Se é assim que você quer. Morra! – e o Mog explode em cinzas, de repente sinto uma mão em minhas costas e me viro rapidamente.

         - Você está bem? – pergunta Oito assustado.

         - Acho que não. – respondo, me sentando no chão.

         - O que aconteceu?

         - Eu não sei, esse Legado é mais complexo do que eu imaginei.

         - O que ele disse?

         - Eles estão atrás de Adamus.

         - Adamus?

         - Sim. – digo levantando. – Temos que encontrar Ella.

         Bernie Kosar solva um forte rugido e Oito segura minha mão e nos teleportamos. Quando abro meus olhos vejo Ella e uma senhora totalmente assustada e Malcolm ferido no ombro deitado no chão. Coloco minha mão sobre o ferimento de Malcolm e ela começa a se fechar.

         - Nossa senhora. – fala a senhora em espanhol assustada e fazendo o sinal da cruz.

         - Marina será que me pode ajudar com ela? – diz Ella.

         Malcolm já está curado e Oito o ajuda a se levantar e caminho até a senhora.

         - Olá como é seu nome?

         - Meu nome é Rosario Cardenas.

         Olho nos olhos da senhora e me concentro, tenho medo de machucar essa senhora como fiz com aquele Mog. Todas as vezes que usei meu Legado eu estava em perigo ou em treinamento, nunca o usei para fazer o que o que farei agora.

         - Você vai se esquecer da ultima meia hora, volte para o deck e siga fazendo o que você veio fazer aqui e se esqueça do seu carro, você veio aqui de taxi.

         A mulher começa a andar para o deck até desaparecer.

         - Muito bom Marina. – comemora Ella.

         - Obrigado.

         Fico feliz que dessa vez não senti aquela onda maligna me envolver, consegui com sucesso induzir aquela pobre senhora. Tenho que aprender a usar esse Legado.

         - Vamos voltar?  - pergunta Oito, todos nos demos as mãos e Oito se teleporta até a Van.

John

         Faz vinte minutos que Marina e Oito saíram da Van. A espera é agonizante. Bato meu pé varias vezes no chão.

         - Calma eles estão bem. – Diz Sarah segurando minha mão. Sinto uma calma momentânea, mas cinco segundos depois estou nervoso outra vez.

         - Eu vou atrás deles. – digo.

         - É perigoso. – responde Seis.

         - Seis você está sendo imprudente e egoísta. – grito – Eu não vou ficar aqui enquanto os meus amigos estão lá fora fazendo sabe lá o que. Você não era assim, você está ficando igual ao seu novo amigo.

         - Do que você está falando?

         - Nove. – Digo sem disfarçar meus ciúmes.

         - Você é ridículo. – responde Seis. – Se quer ir tudo bem, mas eu não vou te salvar de novo na delegacia.

         - Eu não preciso de você. – Digo olhando nos olhos de Seis.

         Sei que essas palavras foram muito duras e me arrependo na mesma hora. Abro a porta da Van e saio atrás de Marina e Oito. Quando estou saindo Oito aparece do nada com Marina, Ella e Malcolm.

         - Vocês estão bem? – pergunto.

         - Tivemos alguns problemas, mas estamos bem. – responde Marina.

         - E os Mogs? – pergunta Nove da Van.

         - Mortos. – responde Oito.

         - Pai! – grita Sam que corre e abraça Malcolm.

         - Temos que sair daqui. – Diz Malcolm deixando Sam e indo até o banco do motorista e encara a Nove. – Eu dirijo agora.

         Nove faz uma cara feia, mas entende que ele não pode dirigir já que estamos sendo procurados.         Malcolm assume o volante e viajamos durante uma hora por uma estrada de terra de Milwaukee até Sullivan. Olho para a janela e vejo grandes campos repletos de plantações, a calmaria do lugar me faz lembrar de quando estava chegando em Paradise. Henri sempre buscava cidades pequenas e calmas, estar aqui longe das grandes cidades me faz sentir como se estivesse em casa.

         - Numero Seis preciso que vocês fiquem invisíveis, por favor. – pede Malcolm.

         Seis da mão a Nove e Sam e não olha na minha cara. Seguro a mão de Sam e Sarah pega na mão de Nove e todos desaparecemos. Oito está na frente ao lado de Malcolm. Marina e Ella estão atrás junto de nós, mas elas estão visíveis e Adamus cochila no banco. Malcolm cumprimenta algumas pessoas e dirige até uma casa velha e abandonada.

         - Esse é seu esconderijo? – pergunta Oito.

         - Espera até chegar lá. – responde Malcolm.

         Malcolm estaciona o carro na parte de trás da propriedade.

         - Esperem até entrar para ficarem visíveis. – Diz Malcolm disfarçadamente.

         Ele abre a porta e todos entramos. A casa estava cheia de pó, o forte cheiro de mofo está por toda parte. Malcolm acende a luz e podemos ver com clareza todos os moveis velhos e cheios de cupim. Seis deixa todos visíveis outra vez.

         - Temos muito trabalho aqui. Faz treze anos que isso não é limpo. – Diz Malcolm. – Mas antes quero mostrar algo para vocês.

         Ele nos leva até uma empoeirada biblioteca, ele conta alguns passos e aperta seu pé no chão. Os livros começam a tremer e uma porta se abre no meio da estante.

         - Que legal! – diz Sam.

         - É mesmo. – respondo.

         Entramos em uma sala oval, ela está perfeitamente conservada. Vejo vários símbolos Lóricos espalhados por todos os lados. No centro da sala tem uma grande mesa metálica e nela estão estampados os símbolos Lóricos de Um, Dois e Três no alto, na metade está o meu, de Cinco e de Seis e na parte de baixo os símbolos de Sete, Oito e Nove.

         Sam liga um dos trinta computadores espalhados pela sala. Todos olhamos perplexos para tudo. Sam começa a digitar freneticamente.

         - O que está fazendo? – pergunto.

         - Me atualizando.

         Sam busca com muita rapidez noticias sobre nós. Enquanto ele se diverte nos novos computadores eu e os outros Gardes olhamos tudo centímetros por centímetros.

         - O que são todas essas coisas? – Pergunta Marina com duas pastas nas mãos.

         - Pesquisas, estudos e muito mais. – responde Malcolm.

         - O que funcionava aqui? – Pergunta Nove

         - Aqui era a casa dos Greeters.

         - Greeters? – pergunto.

         Malcolm sorri como se puxasse boas lembranças de sua cabeça.

         - Em 1996 eu fiz contato com seres de outros planetas. Os Lorienos. Um homem me deu um dispositivo que se ativaria quando uma Nave Loriena chegasse à Terra com nove crianças e nove adultos. O dispositivo mostrava a localização de onde a Nave pousaria. Ele escolheu mais oito pessoas espalhadas no mundo inteiro, pessoas assim como eu, adoram assuntos extraterrestres.

         - Quem foi que disse tudo isso? – pergunto.

         - Ele não me disse seu nome, apenas suas iniciais “PL”

         - Pittacus Lore. – Todos os Gardes respondem em um coro.

         - Quando vocês chegaram à Terra, nós nove fomos encarregados de dar a vocês uma boa recepção ao nosso planeta. Eu vi a cara assustada dos Cêpans de vocês ao sair daquela Nave. Vi todos vocês bem pequenininhos, indefesos.

         - E o que aconteceu com eles? – pergunta Marina.

         - Dois anos depois que vocês chegaram todos fomos raptados pelos Mogadorianos. Assim como fizeram com a Numero Um, eles entraram nos nossos cérebros para tirar informações para chegar até vocês, nenhum deles com exceção de mim sobreviveu.

         - Sinto muito. – diz Marina.

         Malcolm pega uma foto e nos mostra os nove Greeters.

         - Cada Greeter foi destinado a um Cepan e Garde. Alegra do México foi a Greeter da Numero Um, Jorma da Finlândia foi o Greeter da Numero Dois, Mukami da África do Sul foi a Greeter do Numero Três, eu sou o Greeter do Numero Quatro, Sandra do Brasil era a Greeter de Numero Cinco, Layla do Canada era a Greeter da Numero Seis, Gabrielle da França foi a Greeter da Numero Sete, Mahesh da Índia foi o Greeter do Numero Oito e Joshua dos EUA foi o Greeter do Numero Nove. Nossa função era dar a vocês roupas limpas e um endereço inicial. Cada Greeter acompanhou seu Cepan até o aeroporto, terminal ou porto e depois nos separamos, somente nos vimos outra vez nas celas Mogadorianas.

         - Você perdeu tanto quanto nós. – Diz Ella.

         - É por isso que temos que acabar com essa guerra. – responde Malcolm.

         - Pessoal. – Diz Sam. – Vocês precisam ver isso.

         Vamos até o computador de Sam que ele exibe uma grande foto de uma lavoura queimada.

         - O que é isso? – pergunta Seis.

         - Olhem a próxima. – Sam diz sorridente.

         Quando Sam passa para próxima foto, meu coração bate mais forte.

         - Será que é verdade? – pergunta Marina.

         - Pode ser uma armadilha. – diz Seis.

         - Talvez esteja pedindo ajuda. – Diz Oito.

         Olho a foto seguinte e vejo que queimado naquelas lavouras com precisão irregular, está o símbolo lórico de Cinco.


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Notas finais do capítulo

Sera que Adamus está guardando algum segredo? O que são essas "sensações" que Marina sente ao usar seu Legado de Indução? Pittacus Lore sabia da invasão?, pois ele preparou Greeters para receber os Gardes e Numero Cinco? é homem? é mulher? vai aparecer no próximo capitulo?. Temos muitas perguntas para responder ainda e espero que vcs sigam acompanhando a fic. Não esqueçam de deixar um review comentando o que vc achou e aos leitores "fantasmas" eu ficaria muito feliz se vcs se manifestassem com seu review ou favoritassem a fic.

Foto: Não estou mais conseguindo colocar fotos :(

Próximo Capitulo:

CAPITULO 9 - SURPRESAS
Olho para John e concordo com a cabeça. Entramos em uma estrada de terra e os dois carros param. Quando saímos do carro sinto algo estranho no ar, parece que ele ficou mais pesado e sinto que atravessei algo, como se tivesse passado por uma cortina.
— Sentiram isso? pergunto
— Sim. responde John e Ella
— E agora? pergunta Ella
— Tente se comunicar com Cinco. responde John



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