Juntos Somos Mais Fortes escrita por Well Number 8


Capítulo 20
CAPITULO 15 – MORTE


Notas iniciais do capítulo

ADVERTÊNCIA: Esse capitulo não é recomendado para pessoas que sofrem de problemas cardíacos ou respiratórios.
Esse é o penúltimo capitulo da primeira temporada e eu ADOREI escrever esse capitulo que para mim é o melhor de todos e espero que gostem XD



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John

Trovões ecoam por todos os lados e uma forte chuva começa a cair. Olho para o céu e vejo o homem que se forma nas nuvens de tempestade criadas por Seis. Pelo tamanho da tempestade Seis deve estar tendo grandes problemas, penso em procura-la, mas tenho que achar Sarah, tomara que Seis fique bem.

Minhas chamas se apagam na forte chuva e em poucos minutos estou cercado outra vez pelos Mogs, a chuva me impede de usar minhas chamas, mas ela fortalece meu novo Legado. Os vinte Mogadorianos que me cercam estão com os pés na agua que chega até o tornozelo, planto uma bananeira e apoio meu corpo em uma mão e meus pés estão para o alto. Os Mogs não entendem o que vou fazer e eu apenas abro um sorriso e solto uma descarga elétrica na agua e todos os Mogs começam a tremer e segundos depois todos explodem em cinzas.

Tento achar Sarah ou Sam, mas só vejo Mogadorianos saindo das naves que não param de pousar. Nossos carros foram destruídos e a casa dos Greeters mau se aguenta em pé, são muitos Mogs. Coloco minha mão no meu tornozelo e sinto um alivio ao sentir somente três cicatrizes nele, mas tenho um péssimo pressentimento.

Começo a correr desesperadamente procurando por Sarah até que escuto o grito dela.

– Sarah! – grito e corro na direção do grito.

Quando a encontro, ela está lutando com um Mogadoriano por uma faca que está no chão.

– Sarah! – grito e ela me olha e acaba se desconcentrando e o experiente Mog rapidamente a domina, pega a faca e coloca no pescoço dela.

– Não faça isso – digo – ela não tem nada ver com isso, eu sou o Numero Quatro e me ofereço no lugar dela.

O Mog me olha surpreso e Sarah da uma cabeçada nele e ele a solta. Ela começa correr na minha direção, mas o Mog atira a faca que tinha em suas mãos e acerta as costas de Sarah e ela cai no chão inconsciente. Um ódio brota em mim e trago o Mog com minha telecinese até mim, meu ódio é tão grande que não vejo que o Mog tem em sua outra mão uma pequena adaga. Quando o encaro face a face ele rapidamente enterra sua pequena adaga em meu estomago e a gira, solto um suspiro e sinto gosto sangue em minha boca, começo a ficar tonto, seguro a mão do Mog que me apunhalou e solto uma descarga elétrica e ele cai no chão e se transforma em cinzas. Ao usar meu Legado acabo esgotando minhas forças e antes de cair vejo o corpo inerte de Sarah no chão e tudo fica preto.

Nove

Cinco está parada na nossa frente. Seis levanta seus braços e começa uma forte tempestade, as nuvens negras revelam um rosto de um homem velho que não consigo identifica-lo.

– Qual dos dois quer morrer primeiro? – pergunta Cinco estralando os dedos. Tenho que confessar, por mais que ela seja minha inimiga, gosto do estilo dela.

– Que tal você. – respondo a provocação.

Cinco abre um sorriso e começa correr na nossa direção, ou ela é muito estupida para nos atacar de frente ou ela tem algum plano, por mais que ela seja estupida prefiro acreditar na segunda opção.

Seis lança um raio que a atinge em cheio, mas ela desaparece.

– Estamos em uma ilusão dela. – Diz Seis

– Droga! Odeio esse legado.

– Desculpa. – diz Seis

– Por quê? – pergunto e Seis me da um forte soco na cara.

De repente acordo e vejo a Cinco real na minha frente, olho para o lado e vejo Seis imóvel, ela está com os olhos abertos mas ela olha para o nada, ela ainda deve estar na ilusão.

– Oh parece que ela descobriu como sair da minha ilusão. – Diz Cinco

Olho com raiva para Cinco e corro o mais rápido possível e seguro o pescoço dela e a levanto.

– Querido, eu sou mais forte que você. – Diz Cinco com um sorriso irônico e ela dá um chute em meu estomago e caio alguns metros dali.

Quando me levanto, Cinco está olhando para todos os lados preocupada. Procuro Seis e não a vejo, ela deve ter saído da ilusão, de repente vejo os braços de Cinco torcidos para trás como se tivesse alguém atrás dela. Seis aparece e ela prende os braços de Cinco com algemas. Corro até Seis.

– Preciso que você a distraia por alguns minutos. – Diz Seis

– Será um prazer. – respondo

– Você acha que isso pode me deter? – Diz Cinco rompendo facilmente as algemas.

Seis se afasta e Cinco me encara.

– Quer apanhar mais?

– Eu não bato em mulheres, mas dessa vez vou abrir uma exceção.

– Vamos ver do qu... – Não deixo Cinco terminar sua frase e combino minha super velocidade e com meu legado antigravidade e a surpreendo, no momento exato que meu soco acerta em cheio no estomago de Cinco eu altero a gravidade e deixo meu corpo muito pesado e ela se curva para frente sem ar.

– Eu estava me segurando, baixinha. – Digo dando uma cotovelada nas costas dela e ela cai de cara no chão. Coloco minha mão em suas costas e altero a gravidade ao nosso redor nos tornando mais leves, Cinco e eu flutuamos até atingirmos dez metros e eu altero outra vez a gravidade, mas dessa vez eu nos deixo pesados. Cinco eu caímos a mais de cinquenta quilômetros por hora e quando o corpo de Cinco toca o chão abre uma cratera de cinco metros e ela desmaia.

– Eu disse distrair, não matar – grita Seis que bate sua mão no chão e varias rachaduras saem de onde ela tocou e vem na direção de Cinco. Seis está concentrada como se ela controlasse a direção das rachaduras, quando elas chegam ao corpo de Cinco, Seis fecha seu punho e Cinco começa a afundar na terra ficando apenas sua cabeça para fora.

– Wow! Como você fez isso? Novo Legado? – pergunto.

– Não. Eu controlo todos os quatro elementos, mas nunca tinha tentando controlar a terra.

– Você é uma caixinha de surpresas.

– Eu fico de olho nela e você vai salvar o Adamus, os Mogs o levaram.

– Cuidado ela é traiçoeira – digo apontando para Cinco que está acordando e corro para onde os Mogs levaram Adamus.

Cinco

Volto a ter o controle do meu corpo, durante minha luta com Nove abaixei ainda mais a potencia do meu chip que agora está em 40%. Finalmente tenho mais da metade do meu corpo me obedecendo.

Estou presa numa espécie de cova, por mais que tenha controle do meu corpo não consigo me mover, Seis me prendeu. Seis me encara com um olhar feio.

– Você deve ser a Numero Seis – digo tentando parecer simpática.

– Não eu sou o Papai Noel. – responde Seis arrogante.

– Escuta, eu sei que isso vai parecer estranho, mas eu tenho um chip na minha cabeça e ele está controlando minhas atitudes. No dia que nos encontramos no Kansas a Numero Sete de alguma forma danificou esse chip e ele se desativou por trinta segundos que foi o tempo para que desenvolvesse outro legado, eu entendo e controlo tudo que é eletrônico, desde esse dia tenho tentado diminuir o domínio que o chip tem sobre mim.

– E você tem feito um ótimo trabalho controlando, Nove e eu acabado de ver o seu controle.

– Seis eu nunca quis machuca-los, mesmo que Nove mereça tomar uma surra, eu nunca quis machucar nenhum de vocês.

– Todos já quisemos socar o Nove – Diz Seis com um leve sorriso.

– Seis vocês não têm muitas chances aqui, os Mogs estão com a vantagem, você deve encontrar os outros e sair do país. Todos os Mogs da Terra estão vindo para os EUA, a coisa vai ficar pesada por aqui.

– Por que está me dizendo tudo isso?

– Por que eu vou matar que aquele desgraçado do Setrákus Ra por ele ter me feito passar por tudo isso.

– Não se eu chegar primeiro. – responde Seis.

– Quer fazer uma aposta?

– Não aposto com o inimigo.

– Eu nunca fui sua inimiga. – digo e Seis me encara seria.

– O que aconteceu com você?

– Tudo isso é um plano do meu Cepan.

– Seu Cepan está vivo?

– Sim, mas eu não sei onde ele está.

– Como assim um plano do seu Cepan?

– Eu preciso colher informações.

– Dos Mogs?

– Exatamente.

– O que descobriu?

– Se eu disser você me solta daqui?

– Se a informação valer a pena.

– Os Mogs estão com as Chimaeras perdidas.

– As Chimaeras estão com os Mogs? – diz Seis preocupada.

– Sim.

– Onde?

– Ainda não descobri.

– Acho que está na hora de você trocar de... – Seis começa a falar, mas recebe um tiro de um blaster mogadoriano.

– Precisa de ajuda? – Diz o General Andrakkus acompanhado do Tenente Markkus que joga o Numero Nove desmaiado e todo ensanguentado encima do corpo de Seis que tem uma ferida enorme nas costas.

– Dois pelo preço de um. – diz Markkus rindo

Ella

Guardo o pingente que Crayton deixou para mim em meu bolso e corro ao lado de Malcolm até um lugar seguro.

– Você precisa ficar aqui em segurança e eu vou tentar trazer os outros para aqui. – Diz Malcolm assobiando e Bernie Kosar corre até nos, ele está na forma de uma fera, seus dentes são tão grandes que não cabem em sua boca, suas patas são maiores que eu e ele está coberto de cinzas Mogadorianas.

– Eu posso ajudar. – digo.

Dois Pikens aparecem do nada e Bernie Kosar nos defende, ele luta bravamente contra os Pikens, mas parece que BK está ficando cansado, seus movimentos não são tão precisos e rápidos como na luta no Novo México. Um Piken morte a barriga de BK e ele solta um gemido, Malcolm corre com blaster mogadoriano na mão e atira contra um dos Pikens. O Piken se incomoda com os tiros de Malcolm e o ataca, mas BK mesmo com muita dor consegue bloquear a mordida do Piken, Malcolm da uma cambalhota e atira no Piken que está mordendo a barriga de Bernie Kosar, me sinto uma inútil aqui e corro até eles.

– Ella fique ai – Grita Malcolm olhando para trás e garra do Piken perfura sua barriga.

Perco o folego por um segundo, meus olhos se arregalam. Escuto uma voz na minha cabeça, mas não consigo pensar em mais nada, a única coisa que consigo pensar é que Malcolm está caído inconsciente no chão e Bernie Kosar está perdendo muito sangue. Começo a correr até Malcolm, mas os Pikens me cercaram.

Marina

Corro ao lado de Sam e só vejo destruição.

– Onde será que estão os outros? – Pergunta Sam

– Não sei – digo – mas pelos trovoes e terremotos Seis e Adamus devem estar perto.

– Temos que ficar juntos. – Diz Sam

Ella? Onde você está? – digo em minha mente tentando encontrar Ella, mas ninguém responde, espero que ela esteja segura. Corro com Sam até algumas arvores e sinto uma dor aguda na minha perna, quando coloco minha mão sinto o sangue quente jorrar de uma ferida.

– Você está bem? – pergunta Sam

– Em breve estarei – respondo colocando a mão sobre minha ferida.

Estou encostada em uma arvore e Sam vigia me dando cobertura.

– Marina eles estão chegan...

– Sam? – de repente vejo Sam caído ele tem um ferimento muito grande em suas costas. Olho para os lados e vejo trinta Mogadorianos nos cercarem. Sinto outra vez aquela onda sombria me envolver e alguma coisa em mim se encaixa. Eu nunca senti tanta raiva quanto eu sinto agora e isso é quase reconfortante. A sensação gelada do meu legado da cura se espalha em mim, mas está diferente de algum jeito, congelante, amargo e morto. Quando os Mogs iam começar a atirar eu grito:

– Chega! – e todos os Mogs congelam, vou até Sam e começo a curar a ferida em suas costas, sinto que essa energia negativa cresce dentro de mim e sinto que estou perdendo o controle.

Sam solta um forte gemido e acorda.

– Você está bem? – pergunto

– Graças a você, obrigado. – responde Sam.

– Consegui alguns ajudantes. – digo mostrando a Sam os trinta Mogs que estão sob meu controle.

– Legal – diz Sam correndo até um Mog e pegando seu blaster

Sam e eu começamos a marchar juntos com os trinta Mogadorianos que controlo, quando olho para direita todos eles fazem os mesmo, quando caminho eles me seguem e quando mando eles atacarem eles me obedecem. Os Mogs estão confusos ao ver seus próprios companheiros os atacarem o que me dá uma ótima vantagem.

– Marina temos que encontrar meu pai e os outros tenho um péssimo pressentimento. – grita Sam

– Você tem razão.

Começamos a correr e três Pikens param na nossa frente e nos atacam, os Mogs que sobraram ao meu comando começam a nos defender, mas são rapidamente devorados pelos Pikens famintos. Sam começa a atirar o que os deixa mais irritados e avançam para devorá-lo.

– Parem! – grito e os Pikens continuam correndo na nossa direção, parece que meu legado de persuasão não funciona com eles.

– Acho melhor corrermos – Diz Sam e começamos a correr, mas os Pikens são mais rápidos e rapidamente nos cercam.

– Sam fique calmo. – Digo, mas na realidade não era Sam que tinha que ficar calmo era eu mesma, eu estava aterrorizada.

O primeiro Piken avança contra nós e consigo para-lo com minha telecinese antes que ele nos devorasse. O segundo Piken avança contra nós e eu mal consigo parar um, quanto mais dois. Sam começa a atirar no segundo Piken e ele fica mais furioso e o terceiro Pikens nos ataca. Corro até Sam e o abraço e faço um escudo com telecinese como se fosse uma redoma e os três Pikens começam a golpear fortemente a proteção que criei.

Eu já quase não aguento mais fazer o escudo e olho para Sam sem esperança e ele me abraça, quando estou preste de desfazer a redoma escuto um forte rugido, o chão treme a cada segundo como se fosse passos, passos de algo muito grande.

– Não pode ser. – Diz Sam tirando os óculos e coçando os olhos como se não acreditasse no que estava vendo.

Olho para cima e vejo um Tiranossauro Rex de seis metros, meus olhos se arregalam e vejo que o dinossauro esmaga um Piken com sua pata, os outros dois Pikens param de tentar nos devorar e o atacam, o primeiro Piken começa a subir pelas patas do dinossauro e o segundo começa a morde-lo. O T-Rex ruge e consegue morder o Piken que o mordia e o mata e o outro Piken que subia pela sua pata acaba escorregando e é esmagado pelo Tiranossauro, ele nos olha e começa a diminuir até tomar a forma de um garoto. Era numero Oito.

Oito

Estou voltando a minha forma normal e Marina corre até mim.

– Obrigada – ela diz e depois me beija. O beijo de Marina é a coisa mais sensacional do mundo é quase inexplicável.

– De nada – digo sorrindo

– Você está bem? – pergunta Marina colocando a mão na minha barriga curando o ferimento que o Piken deixou.

– Agora sim.

– Oito você viu meu pai e os outros? – Diz Sam preocupado.

– Eu vi o Quatro perto da casa ele estava literalmente queimando tudo por lá.

– E a Seis? Ella? Você as viu? – pergunta Marina

– Não. Tudo aconteceu muito rápido – digo – como os Mogs nos encontraram?

– Não sei, mas precisamos sair daqui rápido. – diz Marina – eles são muitos.

– Eu não saio daqui sem meu pai. – diz Sam

Escuto um forte rugido e vejo uma criatura verde com dentes afiados e com dois chifres na sua testa, a cabeça dele é semelhante a de um crocodilo e seu corpo como de um dragão, suas patas são longas e possui afiadas garras. Essa criatura é diferente dos Pikens e Krauls que já enfrentamos, os Mogs gritam o nome Kroog e a criatura começa a ficar invisível.

– O que é aquilo? – pergunta Sam

– Não é boa coisa. – respondo

Marina olha em todas as direções tentando achar a criatura.

– Consegue vê-la? – pergunto.

– Não. Está muito claro, meu legado só funciona no escuro.

– Temos que acha-la rápido, ela parecia famin... – de repente somos jogados para trás com uma força bruta.

Caímos a quase sete metros de onde estávamos e sinto uma pressão muito forte sobre meu corpo e mal consigo respirar, de repente a criatura vai voltando a ficar visível e vejo que ela está com sua pata sobre meu corpo.

– Oito! – grita Marina de longe.

– Eu estou bem. – grito – Ajude o Sam. – e Marina corre até Sam que tem um serio ferimento na cabeça.

Nunca havia me transformado em algo tão grande como aquele Tiranossauro, quando vi Marina em perigo só pensei em salvá-la e acabei me transformando na primeira criatura que veio em minha cabeça. O Kroog aperta mais meu peito e sinto que minha caixa torácica está quase quebrada. Preciso sair daqui. Me concentro e imagino um dragão de dez metros e com asas, meu corpo começa a crescer, meus braços e pernas se transformam em patas. O Kroog já não está mais com a pata em meu corpo, agora que grunhe para mim mostrando seus dentes. Quando estou completamente transformado em dragão apenas piso no Kroog como se fosse uma barata e o esmago e uma camada grossa de cinzas fica em meus pés, ou patas.

Volto a minha forma normal e vejo que Marina está ajudando Sam se levantar, ele parece estar um pouco tonto, espero que não seja nada serio. Marina olha para mim e abre um sorriso orgulhoso, mas de repente o sorriso dela se fecha e seus olhos se arregalam, ela tenta gritar, mas já era tarde demais e sinto algo perfurando meu peito.

– Dessa vez vou me certificar de que você morrerá Número Oito. – Escuto uma voz atrás de mim, uma voz que escutei antes nos meus piores pesadelos, Setrákus Ra.


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Notas finais do capítulo

OMG, OMG, OMG, OMG, OMG
Quem vai morrer? Sarah? Quatro? Nove? Seis? Cinco? Ella? BK? Malcolm? Marina? Sam? Oito?
DDDDDDDDDDDDDDDD:
O ultimo capitulo estará cheio de emoções e vamos descobrir quem vai morrer.
Comente quem você acha que morrerá e quem ainda nao RECOMENDOU a fic recomenda ae por favor ;)

SEGUNDA TEMPORADA: Postarei no face a capa da próxima temporada.

TRECHO DO ULTIMO CAPITULO

CAPITULO 16 R.I.P. (Season Finale)
— Quais são suas ultimas palavras. - Diz o General
— Vai pro infer... - começo a dizer e o General crava sua espada no meu peito.



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