Gatos Fazem Miau escrita por Cigarette Daydream


Capítulo 4
You Sound Good To Me


Notas iniciais do capítulo

Oii, demorei, mas isso é típico, sorry, estava sem inspiração, mas vim com um capítulo longo longo em compensação. Enjoy xx



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Ai meus deuses. Eu estou tão ferrada. Recapitulando: eu deixei os gatos para trás, e eles sumiram. A Katie vai me matar. Alias... Eu vou me matar antes, já que eu provavelmente vou me causar menos dor do que ela vai.

– Percy, eu perdi os gatos da Katie, ela vai me matar, ou pior, nunca mais falar comigo – eu começo a falar, Percy está me levando para casa de praia onde estamos hospedados.

– A gente vai encontrar eles, calma – ele fala, mas parece aquele tipo de frase “vai ficar tudo bem”. Cadê sua bola de cristal para saber?

– Como? É spring break e aqui é um dos lugares mais visitados no feriado, a não ser que você tenha um localizador de bola de pelo, eu acho muito difícil.

– Então o que a gente vai fazer é sentar e esperar a Katie voltar de viagem – ele dá de ombros.

– Não! A gente precisa procurar os gatos, você acha que depois de ter perdido todos eles eu vou sentar e esperar a Katie chegar de viagem? – eu falo com meu tom de pânico. Ok, eu preciso me acalmar.

– Por que você está discordando de tudo que eu falo? – ele pergunta e para o carro em frente a casa.

– Quando você fala não parece um plano tão bom, eu discordo automaticamente – falo e ele ri. Deuses, Percy não entende que a situação é realmente um caos.

– Eu não sou tão engraçada, por que você ri de tudo que eu falo?

Ele apenas sai do carro e abre minha porta. Eu saio e o sigo para dentro da casa. Olho para o céu e parece que vai chover. No spring break? Sério? Esse feriado é literalmente o pior da minha vida.

– Onde nós vamos? – pergunto.

– Eu não sei, postar num site, pegar umas roupas e ir procurar, eles não podem ter ido muito longe.

– Anh... Obrigada, quer dizer... Por me ajudar – eu dou um sorriso de canto e ele sorri de volta.

O clima insistente que sempre aparece entre mim e Percy é difícil de explicar, é como se fosse sair faísca caso eu encostasse nele, um olhar de Percy é o suficiente para me deixar estática. Eu não sei como agir quando ele sorri para mim, fico sem saber onde por as mãos, o que falar ou se devo sorrir de volta. É como se, perto dele, eu desaprendesse a agir como um ser humano racional. Eu tenho que admitir, me sinto atraída por Percy. Bom, eu sou uma humana heterossexual e ele é um gato, então não posso realmente me culpar por isso.

– A mala não vai se fazer sozinha, então a gente provavelmente deveria subir – ele fala e levanta as sobrancelhas.

– Provavelmente – eu concordo e me viro para as escadas.

Depois que chego em meu quarto, sou muito rápida. Não me preocupo em trocar de roupa. Pego minha mala e a caixa com as coisas do gato, notando que um ainda dormia lá dentro, dava vontade de gritar de alegria, mas não queria acordar o gato. Vou atrás de Percy e ele também está pronto para partir, mas está imprimindo algumas coisas no computador. Eram umas folhas de papel com uma foto dos gatos de Katie e “procura-se” escrito.

– Onde você conseguiu essa foto? – pergunto impressionada.

– Fui procurar no perfil da Katie, ela posta algumas fotos deles lá – ele deu de ombros. – Pronta?

– Sim – eu confirmo. –, ei, olhe, um dos gatos ainda está na caixa.

– Isso é boa noticia! Um pouco de positividade a partir de agora? – ele sugere e eu apenas sorrio, indo para o carro dele.

Bem, você pode notar que não sou uma pessoa muito sortuda com tudo que está acontecendo, afinal fui eu a garota que confundiu uma meia com uma cueca e teve que trazer os gatos da amiga para o Spring Break e, então, num momento de azar extremo, os gatos sumiram. Mas Luke me vendo sair com Percy com mala para passar a noite e tudo mais? Isso supera todo o azar que eu tive até agora. Aliás, ele nunca volta cedo das festas, por que tinha que voltar cedo logo hoje?

– Onde vocês estão indo? – pergunta Luke.

– Beber, usar drogas, sexo selvagem em motéis e tudo mais – brinco para não parecer nervosa com a situação.

Luke apenas me encarou esperando uma resposta séria e eu suspirei. Eu não quero contar a verdade, mas também não quero mentir, olho para Percy e espero ele explicar ele arregala os olhos e inclina a cabeça, obviamente tentando adivinhar meus pensamentos.

– Eu preciso voltar para casa e Annie vai comigo, por que bem... Ela não queria me deixar sozinho nesse momento de problemas pessoais – deuses, você mente mal, Percy, nem o gato da caixa acreditou nisso.

– Annie, eu posso falar com você por um minuto? – pede Luke, com uma cara irritada.

– Anh... Nós devíamos ir – Luke me olha mais intensamente. –, ok, um minuto.

Percy leva minhas coisas para o carro e eu e Luke ficamos para trás para conversar. Eu não sei muito bem o que ele vai falar. Tudo que sei é que Luke está irritado, então simplesmente aguardo ele começar a conversa.

– Você está interessada nesse cara? É por isso que pediu um tempo e vai sair no meio do spring break? Isso é colocar “nós” no topo da lista? – ele me encara e tenta não elevar a voz.

– Eu não te devo explicações sobre esse cara Luke, ele é legal e é meu amigo, e eu preciso da ajuda dele – eu passo as mãos pelo cabelo em um gesto de impaciência.

– Por que você não pede a minha ajuda? – ele pergunta.

– Você perderia o feriado para me ajudar? – perguntei, esperando que ele concordasse e fosse comigo, mas ele ficou em silencio. –, bem... Acho que já sei a resposta para a pergunta que você nunca fez.

– Você vai aceitar? – ele perguntou, entendendo que eu estou falando sobre o pedido de namoro que ele tinha dito que ia fazer quando pedi um tempo.

– Não, eu não quero mais nada com esse relacionamento, então respondendo outra pergunta: sim, eu estou interessada no Percy, por que ele tem uma capacidade emocional maior do que a de uma maldita pedra – me viro e Luke me segura, sim eu tentei magoar ele, por que a indiferença dele me magoou.

– Então você está terminando comigo por causa desse cara? – ele pergunta.

– Não, é por causa de tudo, você não entende? Quando eu estava pronta você não estava, você já me traiu e eu sei que foi mais de uma vez e você não pode sacrificar um fio do seu cabelo para estar comigo – começo a desabafar. –, então não, não é por causa do Percy, é por sua causa.

Ele me larga e me olha magoado. Eu peguei pesado, eu sei, mas Luke testou minha paciência e estava machucando meu braço, então eu não usei muita sensibilidade.

– Eu não quero te magoar, me desculpa se eu... – minha voz falha e eu limpo a garganta. – fui injusta.

– Só... Vai resolver seus problemas... Bem, você tem a ajuda do Percy – ele fala e se vira, indo para dentro da casa.

Fico parada em meu lugar. Por um momento estou furiosa, quero gritar com Luke até o fazer entender que a culpa disso tudo era dele, quero socar seu peito até que ele me abrace, quero me debater contra esse abraço. Então a tristeza chega. Noto que terminei com o garoto dos meus sonhos e ainda o magoei jogando tudo aquilo na cara dele. Sinto um corpo me envolver em um abraço, o cheiro litorâneo deixa óbvio que é Percy. Eu me afasto e respiro fundo.

– A gente está perdendo tempo – eu falo e vou para o carro.

Percy abre a porta para mim, - sim ele é realmente bem educado, não pense que não notei. -, e depois entra pelo lado do motorista. Ele liga o carro, mas não sai do lugar, ao invés disso ele suspira e se vira para mim.

– Seja qual for o problema agora, vocês vão resolver. Casais discutem e isso é normal...

– Eu não quero resolver – interrompo o seu discurso. –, ele não merece que eu continue apaixonada por ele depois de tudo, meu coração percebeu isso antes de mim.

– Então, você vai terminar com ele? – pergunta Percy, parecendo estar cauteloso.

– Eu já terminei – viro para janela, indicando que não quero mais conversa.

Percy apenas dá partida no carro e começa a dirigir, sem parecer preocupado em olhar ao redor. Então noto que ele tem um destino.

– Para onde estamos indo? – pergunto.

– Policia, gatil e depois... Praia.

– Praia? – torço o nariz. – Não acho que os gatos vão estar lá.

– Mas eu acho que os gatos desaparecidos hoje a noite, vão continuar no lugar deles amanhã de manhã – ele encolhe os ombros. – e também acho que você precisa de um pouco de tempo.

Eu olho para Percy e sorrio, é diferente quando ele se preocupa comigo. É gentil e doce, não é como se ele estivesse com pena ou como se ele quisesse me fazer parar de reclamar.

– Obrigada, Cabeça de Alga – falo com afeto, para que ele note que não estou rindo dele.

– Ou talvez a gente pudesse simplesmente deixar os panfletos para amanhã de manhã, já que hoje eles não vão fazer nada – ele sugere.

– Eu também acho que eles não vão procurar gatos a essa hora da madrugada – mexi no cabelo. –, então... Por quê não?

– E que tal um luau? – pergunta Percy, mudando de ideia.

– Seria ótimo, mas tem algum acontecendo? – estranho, não tinha ouvido falar de nenhum luau para hoje.

Ele me olha e sorri, simplesmente programando o GPS, então olho para ele e levanto as sobrancelhas.

– Você sabe de uma festa? Eu estou chocada – enceno o queixo caído.

Ele ri e continua guiando o carro, sem me dar muita atenção, então eu deixo meu pensamentos voarem até Luke, e me pergunto se ele estava se sentindo mal pelo nosso relacionamento ter acabado. Provavelmente não, geralmente garotos demoram um pouco para se sentir mal pelo fim de um relacionamento.

– Sabe, as pessoas lá tem uma onda meio country, algum problema? – ele pergunta.

– Anh, não, problema nenhum, eu gosto de country – sorrio e então me lembro de um pequeno detalhe estético. –, mas eu acho que minhas roupas não estão muito adequadas.

– Ninguém vai ligar pra isso Annie – ele fala.

– Eu vou – respondo e tiro minha jaqueta de time e limpo a maquiagem pesada, passando apenas um pouco de pó compacto e um gloss. Percy comenta que só eu devo ser capaz de me arrumar em um carro em movimento.

Assim que chegamos, noto o quão afastada da cidade aquela festa é. Há uma vila de casas arrumadas e bonitinhas, com flores nas janelas, e do outro lado, na praia, posso ver uma grande fogueira, um trailer, uma decoração feita com flores – que deviam ser artificiais –, e várias pessoas em uma roda cantando. Me animo com o clima dali, parece bem agradável. Seguro Percy antes de ele descer do carro.

– Você vai me acompanhar na mudança – falo e arranco o gorro da sua cabeça, ajeito o seu cabelo por alguns minutos e visto a camisa xadrez de sua cintura nele, e peço para ele dobrar a manga até os cotovelos.

– Terminou? – ele pergunta impaciente e antes da resposta, já está me puxando para a roda de pessoas.

– Quem te contou dessa festa tão longe? Eu amei a decoração, e parece ser bem divertida, além do que as pessoas cantam muito bem!

De repente, no meio das pessoas uma senhora de uns sessenta anos, corre e abraça Percy, então todos na festa pararam de cantar e vem cumprimentar ele.

– Oi vovó – ele sorri para senhora e então eu entendo. Essa é família do Percy, ele me trouxe para o luau da família dele. Uau.

– Percy, você não apareceu por um tempo, achei que nem vinha mais passar o feriado aqui com a gente! – a avó de Percy diz e eu noto que ele tinha planos para o spring break, só não me contou.

– Percy foi gentil e me levou para a casa de praia de uns amigos – explico e ela olha para mim surpresa, como se só então tivesse notado minha presença, Percy foi ocupado por outro parente nesse meio tempo.

– Percy trouxe a namorada? – ela sorri. – Até que enfim, achei que ele nunca fosse nos deixar conhecer a tal de Calipso de quem ele gosta tanto!

– Anh, eu não sou a Calipso, e também não sou a namorada dele – rio. – somos amigos.

– Ah, me desculpe menina, qual seu nome? – ela pergunta com doçura.

– Sou Annabeth, prazer! – sorrio. – Eu não imaginava que o Percy tinha que estar aqui hoje, provavelmente eu o teria apressado, mas...

O sorriso da senhora morreu ao ouvir meu nome e ela assentiu com a cabeça e foi para o lugar onde a cantoria começou a se reorganizar. Não entendo direito o que exatamente aconteceu, mas de repente as pessoas naquela rodinha me olharam meio feio, como se eu tivesse feito alguma coisa para eles. Quando Percy consegue chegar perto de mim sorrindo, finalmente liberado pela sua família, coloco as perguntas em ordem.

– Calipso, hein? – sorrio e o empurro com o ombro, observando um casal cantar Everything Has Changed.

– O quê? – ele pergunta sem entender e me entrega um copo com limonada.

– Sua avó achou que eu fosse ela e disse umas coisas bem reveladoras – bebo um gole antes de continuar. – Além de ter agido de um jeito bem estranho quando eu me apresentei...

Ele se virou para mim, com preocupação no rosto e eu o encarei de volta.

– O que ela te disse?

– Nada, só pareceu de repente não gostar mais tanto assim de mim, mas, esquece, provavelmente coisa da minha cabeça – não quero que ele pergunte a avó sobre aquilo nem nada do tipo, mas eu realmente estou curiosa.

– Provavelmente – ele concordou. –, ei, eu vou pegar alguma coisa para comer, estou morrendo de fome, quer vir?

Faço que não e fico observando o casal que canta muito bem, me pergunto se Percy herdou o talento da família. Uma menina mais ou menos da minha idade entra na minha frente do nada e parece muito irritada.

– É muita cara de pau sua fingir ser amiga do Percy depois de tudo que o fez passar, sabia? Ele mal superou tudo aquilo e começou a colocar a vida nos eixos e você aparece de novo. Percy não merece que pessoas como você e seus amigos atormentem ele – a menina parece realmente brava. –, então deixa o Percy em paz.

– Desculpa? – levanto as sobrancelhas. – Eu me acertei com o Percy, não devo satisfações a você, com certeza.

Tento me virar e ir para outro lugar, mas a menina segura o meu braço.

– Mas, sabe o que me deixa mais tranquila? É que pelo menos ele te superou, ele e aquela tal Calipso que deem certo, por Deus! Então, se você tem um pouco se consciência vai voltar por onde veio e sair de perto do Percy – ela fala de então me larga.

Fico no meu lugar sem conseguir me mexer por vários minutos, absorvendo o que ela disse. Quase pareceu que o Percy já foi afim de mim, tão afim a ponto de sua família inteira saber a história de como eu deixei ele sofrer bullying e quebrei seu coração. Andei até a parte das comidas, onde Percy enchia um prato com várias coisas. O puxei pelo braço, o fazendo deixar o prato na mesa.

– Você gostava de mim? Tipo, como mais que amiga? – pergunto confusa, tentando não deixar as coisas piores do que já estavam.

– Então, eu acho que te trazer aqui não foi a melhor ideia – ele suspira. – Eu gostava, mas não se preocupe, eu já superei você.

– Sua família inteira com certeza não me superou então me conta, era muito ruim? – pergunto me sentindo horrível.

– O quê?

– Tudo – eu encaro o chão para não precisar olhar para Percy. –, tudo o que nós te fizemos passar.

Sinto Percy me encarar, então olho para ele, ele parece estar pensando na resposta. É ele quem encara o chão dessa vez e então suspira.

– No começo era – ele explica, levantando a cabeça novamente. –, eu ficava triste e bastante deprimido, tive que ir até ao psicólogo, mas depois começou a ficar mais fácil, eu fui me escondendo das pessoas e então não tinham motivos para mexer comigo.

– Mas isso soa tão solitário...

– Não foi tão ruim, mas não significa que não foi difícil – ele dá de ombros e então me olha.

– Me desculpa – peço e meus olhos se enchem de lágrimas, mas não choro.

– Não é sua culpa, precisa parar de se desculpar pelo que todos fizeram comigo – ele dá um sorrisinho, como se para dizer que está tudo bem.

– Não é como se eu não tivesse ajudado em nada, quer dizer, você contou para sua família inteira o quanto você me odiava, então...

– Eu gostava de você, quando você ria de mim eu me sentia muito mais magoado e exagerava um pouco, mas não é sua culpa – ele diz e me encara com os olhos incrivelmente verdes me fazendo ficar mais calma.

– Eu só quero saber se você está melhor agora, de verdade, se não tem nenhuma magoa sobre mim – seguro a mão de Percy. –, já que, por incrível que pareça, você está se tornando muito importante Cabeça de Alga.

– Eu já falei que na verdade eu gosto quando você me chama assim? – ele ri e então suspira. – Eu estou melhor, não estou com raiva ou triste sobre aquilo, já passou.

Sinto Percy me abraçar e sorrio, feliz em saber que, ao menos ele, naquele ambiente inteiro não está com raiva de mim. Quando nos afastamos, vejo aquela mesma menina de antes vindo em nossa direção. Deuses, será que ela não nota que eu não estou tentando fazer mal ao Percy?

– Percy, o que você está fazendo? – ela se direciona a ele, me ignorando completamente.

– Agora? Nada – ele responde. – Precisa de ajuda com alguma coisa?

– Você me entendeu – ela insiste.

Suspiro e olho para o chão, achando que sair dali só pioraria as coisas ditas ao meu respeito, ou não, já que aquela garota não parecia ter problemas em falar o que pensa. Pelo menos para mim.

– Annabeth é uma amiga, Bianca – ele suspira. –, e eu vou continuar aqui com ela, goste você ou não.

Percy me puxa em direção a um lugar onde as pessoas estão cantando You Sound Good To Me e batendo palmas, eu e Percy nos unimos a cantoria. E é, ele não herdou o dom da família, mas pelo menos ele ficava cantando baixinho, então não foi tão ruim. Nós dançamos e eu até toquei um pouco de violão. Aos poucos, pareceu que a família de Percy foi ficando mais descontraída ao meu redor. Os casais de dança foram trocando, eu devo ter dançado com uns mil primos de Percy até conseguir voltar para seus braços sorrindo.

– O seu primo de seis anos é realmente charmoso, ele pediu um encontro umas dez vezes, e chorou quando eu disse que não – eu rio e Percy ri também. Noto que pelo menos ele não dança nada mal.

Todos se separam e voltaram a cantar batendo palmas, mas nós dois ficamos exatamente em nosso lugar e só nos separamos para elogiar a cantora, e nesse momento aqui parece ser onde eu preciso estar.


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Notas finais do capítulo

E então, como está Percabeth até agora? Por favor comentem para eu ter noção de onde melhorar e do que eu tô fazendo certo!!