Mais do que Um Sonho escrita por caroline_03


Capítulo 5
Capítulo 5: Confessando


Notas iniciais do capítulo

geeente, esse cap não é muito legal, mas vai explicar algumas coisas...



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[Bella]

Eu e Alice estávamos esperando o vôo de Rosalie, que estava marcado para chegar as nove da manha e estava atrasado uma hora. Alice estava impaciente andando de um lado para o outro e batendo seus saltos no chão. Eu continuei encostada na parede e olhando para o painel que mostrava os vôos, batendo o pé no chão e cantando baixo.

Eu não estava preocupada, pois sabia que essas coisas demoravam mesmo, não era a primeira vez que eu buscava minha irmã no aeroporto. Muitas pessoas passavam por nós carregando malas, e eu só pensava se iria me atrasar para minha aula ou se deveria ligar para Edward cancelando e falando que teria que ficar com minha irmã. Mas a conhecendo bem, era bem possível que ela passasse o dia inteiro em um shopping e eu ficasse sozinha. Não que eu não gostasse, afinal passei grande parte da minha vida sozinha, mas é que eu não entendia o motivo de ela ter escolhido ficar na minha casa e não na do meu pai. Bem, talvez eu saiba o motivo.

Finalmente a chegada foi anunciada e nós corremos para o portão que falaram. Começou a sair milhões de pessoas do avião e nem sinal da minha irmã. Eu já estava começando a fazer planos alternativos de ir para a Itália e matar ela, quando um raio loiro fez com que eu fechasse os olhos.

Ah, claro... Rosalie.

Ela saiu do avião, com os cabelos esvoaçantes e brilhando intensamente a luz do sol. Ela mexeu no cabelo e eu revirei os olhos. Tão típico. Ela desceu as escadas devagar, e um homem deu a mão para ela no ultimo degrau. Alice sorria e eu apenas sacudia a cabeça, e não conseguia deixar de pensar no ultimo verão que passamos todos juntos...

-----Flashback-----

Nós estávamos no elevador do hotel, descendo para tomar café da manha. Rosalie tinha acabado de começar na vida de modelo, e eu estava começando a pensar em escrever uma história nova para escrever quando voltasse para a escola. Alice estava conosco e no momento amarrava o tênis. Estávamos em silêncio, esperando o elevador chegar ao andar do salão de café, quando Rose coloca uma mão na barriga do homem que estava encarregado de cuidar de nós, e outra na minha testa.

-ESPEREM! Eu preciso fazer uma entrada triunfal. –ela falou, arrumando a saia.

-o que...? –o elevador parou.

Rose arrumou novamente a saia, puxou a blusa, jogou os cabelos loiros e enrolados para o alto, abaixou os óculos de sol (que devo dizer que eram em formato de flor), colocou a mão na cintura e saiu.

Bem, teria mesmo sido uma entrada triunfal, afinal de contas todos estavam olhando para ela. O único problema foi que ela tropeçou em suas sandálias plataformas e caiu de cara no chão. Alice, que ainda não tinha conhecido as “maravilhas” do salto alto, ficou atônita olhando para Rose. Eu sacudi a cabeça e fui até a mesa dos meus pais, que olhavam para minha irmã de olhos arregalados.

Os trabalhadores do hotel foram a socorrer, o que eu achei totalmente desnecessário já que eu já a tinha visto caindo tombos muito piores. Alice ainda estava ao seu lado com a boca aberta e olhos arregalados, enquanto eu mordiscava um pão de queijo. Rose tinha apenas onze anos na época e eu oito. Meus pais ficaram apavorados se ela tinha quebrado um dente ou alguma coisa assim, mas apenas seu orgulho fora ferido. Minha vida depois daquele dia foi o inferno, pois ela não desistiu de mostrar que aquilo foi apenas um acidente de percurso.

Bem... Essa é minha irmã.

----- Fim de flashback-----

Rose foi á nossa direção sorridente e segurando três malas de mão. Eu comecei a imaginar, se aquelas eram apenas as malas de mão, o que seriam as outras?

Antes eu não tivesse perguntado. Depois de nos abraçar e beijar até que nossas bochechas estivessem brilhantes de tanto gloss, ela nos levou para a esteira para pegar sua mala. O pobre homem que era encarregado de levar as malas lançou um olhar apavorado para as cinco malas vermelhas, tamanho gigante, onde Rose estava sentada sorrindo.

Nem sei como coube tudo em meu carro, mas estávamos indo em direção ao meu apartamento e minha irmã nos contava sua versão sobre o caso do menino menor de idade. Já falei que isso era exatamente a cara da minha irmã? Eu só não tinha me decidido ainda se contaria ou não sobre Emmett ser baterista da banda do meu... Aluno.

-estou morrendo de fome. –ela falou fazendo careta.

-podemos almoçar em algum lugar, tenho tempo até a aula começar. –ela sorriu.

-ótimo, mas depois eu vou para um shopping, não agüento aulas. –ela falou sorrindo e eu não contive o meu também.

Ficamos em silencio por mais um tempo, e eu já tinha até me esquecido das malas enormes em que Alice estava sentada no banco de trás. Rose analisava toda a cidade, como se fizesse séculos que não estivesse ali, Alice começou a tagarelar sobre seus desenhos e Rose parecia nem ligar.

-quando veremos o papai Bella? –ela se virou para mim e eu suspirei. Essa era a parte que eu preferia adiar.

-quando você quiser Rose. –Alice suspirou.

-deve fazer meses que ela não o visita Rosalie. –ela falou se apoiando no banco da minha irmã.

-tudo isso Bella? –eu fiz careta. Como se ela não me entendesse. –mas vamos mudar isso hoje á noite.

-certo. –eu falei simplesmente, ainda incomodada.

E como eu tinha pensado, Rosalie saiu para fazer comprar e eu fiquei sozinha esperando por Edward que logo chegaria. Bem, pelo menos eu esperava que sim. Eu, por algum motivo que eu preferia nem saber, gostava da presença dele ali. Era como se a casa ficasse mais viva, ou simplesmente tivesse alguém que não fosse apenas eu e a empregada – que eu mal falava com ela. Edward era... Não sei... Simplesmente diferente ali. Tudo era diferente com ele.

Minha vida sempre foi vazia e eu nunca reclamei disso, de certa forma fui eu que escolhi assim. Não que eu realmente tivesse muitas opções, mas eu sabia que tinha contribuído para meu isolamento e nunca diria o contrario. E, no entanto, quando Edward estava comigo eu podia ser espontânea. Mesmo que ele não soubesse de nada, eu ainda podia agir normalmente.

Não normalmente. Eu não fingia ser o que não era quando estava com Alice ou minha irmã, mas elas não me passavam o conforto que ele passava. Era como se enfim eu pudesse respirar normalmente depois de muito tempo com a respiração presa. E eu estava gostando da forma como estava me sentindo. Não era nada igual ao que eu já tinha sentido antes, mas era o suficiente para me deixar feliz por pelo menos algumas horas.

A campainha tocou e eu corri para atender a porta. Eu nem me importava mais com o porteiro que não se incomodava em avisar, ou com a empregada que não se dava ao trabalho de ir até a porta e me avisar. Eu sabia que a única pessoa que viria a essa hora seria ele. Eu abri a porta sorrindo e logo ergui uma sobrancelha, mudando completamente minha expressão.

-qual o problema? –eu perguntei ainda o olhando.

Ele mantinha o rosto em uma carranca, olhando fixamente o chão. Parecia até triste pelo que eu podia ver. Ele tentou sorrir um pouco e sacudiu a cabeça, me fazendo tentar entender novamente o que estava acontecendo.

-podemos conversar, antes de começar a aula? –ele pediu sorrindo fraco.

-claro. –eu sorri um pouco também, o guiando para meu escritório.

Ele não sentou na cadeira em minha frente como sempre fazia. Ele sentou na escada que eu usava para pegar livros, e segurou a cabeça com as mãos. Eu franzi a testa e puxei minha cadeira para mais perto, o fazendo virar um pouco e me encarar.

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-qual é o problema Edward? –uma angustia tomou conta de mim. Uma coisa era eu estar sempre triste, outra era ele estar desse jeito. Completamente inadmissível.

-Bella, você já sentiu como se sua vida fosse apenas uma farsa? –eu franzi a testa.

-como assim Edward? Você não está feliz? –ele sacudiu a cabeça novamente.

-não é isso... –ele ficou quieto por um momento. –Nunca se sentiu pressionada? Como se as pessoas esperassem mais do que você pode dar?

-todos nos sentimos assim uma vez ou outra. –ele sorriu.

-por que você é tão diferente as outras pessoas? –eu revirei os olhos.

-por que eu te vejo como humano, e não apenas como o vocalista de uma banda famosa. –ele sorriu fraco.

-você se decepcionou em perceber que estava certa o tempo todo? –eu sacudi a cabeça.

-não, você não é exatamente o que eu pensei, mas... É melhor. –ele riu por um momento, depois franziu a testa e sacudiu a cabeça.

–Bella, já gostou de alguém que você soubesse que não se importa com sua vida? –eu sorri.

-acho que entendo o que está falando. –e não entendia? Eu gostava dele, mas ele se importava comigo? Acho que não.

-como eu sei que essa pessoa se importa comigo? –a essa altura eu já estava dividindo o degrau da escada com ele.

-não sabe. –ele riu, colocando a mão no bolso da calça jeans.

Ele tirou uma correntinha prata, com um pingente que ele segurava na mão. Eu analisei bem o que parecia um colar e ele suspirou o olhando também. Ela abriu a mão e só então eu consegui ver a lua de STRASS. Era linda. Ele sorriu e me olhou rapidamente.

-minha mãe me deu há tempos atrás, e falou para eu dar a alguém que eu gostasse. –ele falou se aproximando.

-é linda. –ele sorriu e tirou o cabelo do meu pescoço.

-acho que eu sei para quem eu devo dar agora. –ele falou passando as mãos em volta do meu pescoço. –fica bem em você.

-como? –eu coloquei a mão no pescoço e só então percebi que ele tinha colocado a correntinha em mim. –acho que sua mãe não quis dizer isso.

Ele sorriu e deu de ombros.

-não importa. Eu gosto de você, e agora você sabe disso. –ele falou, tocando o pingente.

Bem, agora eu sabia que ele gostava de mim de certa forma. Eu olhei para o chão, me perguntando se o bem que ele me fazia era apenas por ele não saber sobre a minha vida, ou se era por que era simplesmente ele. Que coisa estranha, ele estava se tornando alguém que confiava em mim e que, principalmente, eu sabia que podia confiar.

-Edward? –ele não tinha tirado os olhos de mim.

-sim? –eu engoli em seco.

-você quer ouvir por que eu me sinto incomodada em falar sobre meus pais? –eu não sabia por que estava fazendo aquilo, mas eu sentia como se fosse necessário.

-apenas se você quiser contar. –ele sorriu e eu voltei a olhar para o chão.

-acho que está na hora de eu conversar com alguém. –ele franziu a testa e me olhou atentamente.

-eu estou aqui para ouvir. –eu sorri franco.

-no dia do acidente, nós estávamos voltando de uma apresentação na minha escola. Era a primeira vez que eu me apresentava no balé, e minha mãe estava radiante. Meu pai estava ocupado, como sempre está, e não pode ir conosco. Minha irmã estava na casa da minha melhor amiga, Alice, e não pode ir também. Eu teimei que queria ir no banco da frente, para “ajudá-la a dirigir”. Coisa de criança, eu sempre fazia isso. Nós estávamos na rodovia, estávamos quase chegando em casa, quando... –eu engasguei um pouco, com as lágrimas correndo soltas pelo meu rosto. Edward passou o braço sobre meus ombros.

-respira Bella. Se não quiser, não precisa me contar. –eu sacudi a cabeça.

-um carro, veio no sentido contrario. Estava descontrolado e em alta velocidade. Eu não me lembro de muita coisa depois disso, apenas da minha mãe soltando seu cinto e se jogando em cima de mim. Depois ela sussurrou “eu te amo” em meu ouvido e a próxima coisa que me lembro é do quarto branco do hospital e meu pai e minha irmã chorando no pé da minha cama. –Edward me abraçou forte e eu fiz o mesmo.

-está tudo bem Bella, já passou. –ele sussurrou em meu ouvido, e eu afundei meu rosto em seu pescoço.

-não Edward, não está. –ele me afastou e olhou fundo em meus olhos.

-por quê? –eu fechei os olhos, deixando mais uma lágrima rolar.

-era para eu estar morta Edward, não ela. –ele passou a mão em meu rosto.

-eu discordo.

-se ela não tivesse se jogado em cima de mim, ela estaria viva. O meu lado do carro foi o mais atingido. Se ela não tivesse soltado o cinto... –eu sacudi a cabeça, e Edward me abraçou novamente.

-ela era mãe Bella, você acha que ela deixaria alguma acontecer com você? –ele fitava meus olhos profundamente, não estava assustado como eu achei que ficaria.

-mas...

-ela te amava demais para que deixasse algum mal acontecer com você.

-eu saí praticamente sem danos, e ela... Está morta. Ninguém sabe como deu tempo dela tirar o cinto e se jogar para cima de mim. –eu desviei meus olhos dos seus e fitei o chão.

-está tudo bem Bella. –ele me abraçou novamente, quando as lágrimas voltaram a rolar descontroladamente por meu rosto. –e... Seu pai?

-ele sempre trabalhou muito, e... Depois do acidente, nós mal o víamos em casa. –Edward assentiu, mas não falou uma palavra. –a convivência estava insuportável, até mesmo para mim que tinha apenas oito anos. Assim que rose ficou mais velha foi chamada para morar em Los Angeles, e eu procurei um colégio interno para morar.

-você procurou um colégio interno? –eu assenti.

-a única pessoa que eu conversava em casa era minha irmã e como ela ia embora eu ficaria sozinha o tempo inteiro. –ele assentiu. –eu fiquei alguns anos fora, eu e Alice na verdade, e quando voltamos eu vim para esse apartamento. –eu olhei em volta rapidamente.

-faz quanto tempo que vocês voltaram? –ele ainda afagava meu cabelo.

-pouco mais de dois anos. As coisas foram rápidas depois disso, eu escrevi meu primeiro livro e logo ele foi lançado. Eu visito meu pai com pouca freqüência, e minha irmã vem para os Estados Unidos e fica em minha casa. –eu já não estava mais chorando, por mais que meu rosto ainda estivesse úmido.

 -por que você não vê seu pai? –ele parecia curioso.

-ele está sempre triste, e sempre trabalhando e quando tem tempo livre se tranca em casa e não quer vê ninguém. –ele assentiu e deu um beijo no topo de minha cabeça.

-desculpe. –eu sacudi a cabeça.

-foi bom ter falado sobre isso. –ele assentiu.

-dia difícil. –eu concordei.

-e o que aconteceu com você? –ele fez careta.

-daqui uns dias nós vamos tocar para tentar os direitos autorais da música e eu sei que se não conseguirmos a culpa será minha. –eu franzi a testa.

-você vai conseguir. –ele sorriu, com a bochecha encostada em minha cabeça.

-espero que esteja certa. E sua irmã? –eu ri.

-fazendo compras. –ele riu alto. –quer sorvete?

-sorvete? –eu assenti.

-glicose. –ele riu.

-aceito.

Nós fomos para a cozinha e acabamos sentados no chão, dividindo um pote de sorvete. Acho que não era um bom dia para aula de espanhol, e eu não o lembraria o motivo de estar ali. Era fácil conversar com Edward. Muito mais fácil do que falar com Alice e Rosalie com certeza. Ele parou por um momento, colocando a colher na boca.

-quer ir ao nosso show hoje? –eu franzi a testa. Incrível, mas eu queria ir.

-vamos ver meu pai. –ele franziu a testa também.

-não estará livre até as dez? –ele sorriu abertamente e eu ri.

-acho que sim, mas provavelmente Rosalie e Alice vão querer sair e...

-Bem, Emmett ficará bem feliz em ver sua irmã e Alice será bem vinda também. –eu sorri.

-já que é assim...

-vou deixar seu nome com o segurança, entrem pelo camarim. –eu assenti.

-o seguran...

-não é o mesmo, mas posso deixar uma foto sua com ele, assim ele não vai confundir. –eu revirei os olhos e ele sorriu, pegando mais um pouco de sorvete do pote.

O sorvete estava quase acabando quando ouvimos o barulho da porta abrindo. Nós não nos mexemos, apenas ficamos olhando para quem entraria pela porta, que eu sabia muito bem. Uma baixinha de cabelos espetados, segurando umas vinte sacolas, e uma loira de cabelos cacheados, também segurando sacolas, entraram, sendo seguidas pelo porteiro, que tinha dificuldades para carregar todas as caixas de uma vez. Edward as olhava com os olhos arregalados e eu apenas suspirei.

-EI, aula de espanhol legal. –Alice riu, já em minha sala. Eu suspirei novamente, já pensando que não sobraria espaço nem para um fio de cabelo nela.

-vou virar professora também. –falou minha irmã. Eu olhei para Edward e sorri.

-então você já tem um aluno. –Edward riu.

-você podia esperar ele ir embora para falar essas coisas, não é? Olá Edward. –Alice sorriu, parando na porta e nos olhando, ainda sentados no chão.

-não é ele, Alice. –ela ergueu uma sobrancelha.

-esquece. –eu revirei os olhos, e Edward se levantou, dando uma mão para me ajudar.

Edward foi até a porta e se despediu das meninas. O porteiro já voltava, trazendo mais coisas, enquanto eu e Edward arregalávamos os olhos novamente. Ele sacudiu a cabeça e voltou a sorrir para mim. Eu fiz o mesmo, fitando os imensos olhos verdes.

-então, nos vemos depois. –eu assenti, sorrindo.

-nos vemos. –ele sorriu e me abraçou uma ultima vez. –obrigada Edward.

-eu sempre soube que você me falaria. –ele sorriu, dando um beijo em minha bochecha e entrando no elevador.

Eu entrei e fingi não ter visto Rose e Alice paradas, com os braços cruzados, me encarando. Fui para a cozinha e elas me seguiram. Eu coloquei as colheres na pia, e joguei o pote do sorvete no lixo, apenas esperando o que viria a seguir.

-estamos esperando Bella. –falou Alice e só então eu olhei para elas.

-o que? –eu perguntei inocente. Elas reviraram os olhos ao mesmo tempo.

-que cena foi aquela de dividir um pote de sorvete? Isso você faz comigo Bella! –Alice falou num falso ultraje.

-ele é legal. –eu sorri, começando a ir para a sala.

-e...

-E... JESUS, O QUE VOCÊS FIZERAM COM A MINHA SALA?

-NÃO MUDA DE ASSUNTO. –as duas falaram juntas.

-nós vamos ao show do “THE BIGGEST” hoje. –elas se olharam.

-HEIN? –elas tinham combinado de falar juntas?

-Rose, você finalmente vai conhecer Emmett, e o baixista vai estar lá Alice. –eu comecei a ir para o meu quarto.

-por favor, senhor mutante, não devolva minha irmã. –eu revirei os olhos, mas ri.


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Notas finais do capítulo

vaaamos lá gente! comeeentem por favooooor! ++