A Infância De Thor E Loki escrita por Charlotte Rodelli


Capítulo 16
Caixas.


Notas iniciais do capítulo

Não acredito que a fic ganhou mais uma recomendação * O * DudaLaufeyson sua linda, esse capítulo é dedicado a você e obrigada por recomendar adorei a recomendação ♥



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Pool colocou a meia suja na mão e começou a usa-la como marionete.

–Ó sim, senhor. Dead, suas chances de sair com doze potes de sorvete são grandes, afinal liberdade para esses dois vale muito. –Disse Pool com uma voz irritante e mexendo a meia.

–Eu sei que sim, eu sou o melhor de todos. –Deadpool como Deadpool. –Mas antes temos que ver se nossos amigos estão de acordo. –Pool colocou a mão coberta com a meia na cara da Natasha.

–Ah, QUE? TIRA ISSO DA MINHA CARA SEU NOJENTO. –Gritou Natasha virando a cara.

–Senhorita Tarraxa, temos que ver se você está de acordo de pagar doze potes de sorvete para o Senhor Pool. –Meia falante.

–Isso é ridículo, Pool. Nem morta eu vou fazer parte da suas insanidades.

–Você acha que falar com advogados é insanidade? Garota, eu to me protegendo de vocês. Se acha mesmo que eu seria tão idiota de soltar vocês dois e depois ver vocês me passando a perna? –Pool colocou as mãos na cintura. –Sem chance, doçura, eu não sou nada mais e nada menos do que Deadpool.

–Ô esse menino. –Disse Clint. –Se a Nata te passar a perna deixa comigo que eu faço ela te chamar pra dançar.

–Tá bom... Agora eu sei que estou no meio de loucos, vamos lá Natasha, ligue pro hospício antes que seja tarde.

–Não, eu to falando sério. –Clint. –Tipo, quando você não quer dançar com alguém, você quebra as pernas da pessoa e tudo se resolve.

–Ahr, Clint. –Natasha revirou os olhos.

–Temos que chegar a um acordo. –A meia.

–Sim, eu tenho um acordo pra você. –Natasha deu uma voadeira em Pool. –Esse acordo tá bom pra você?

–Sai de cima de mim, sua pentelha. –Disse Pool se debatendo.

–Eu poderia, não, eu posso. –Natasha deu um soco no olho de Pool.

–Ah serio? É o máximo que pode fazer?

–Sem essa, cara, você perdeu. –Natasha se levantou. –Você perdeu... –Ela apertou os olhos o apontando e andando de ré até Clint. –Vamos, eu tenho que desamarrar você.

–Mas eu já to desamarrado faz tempo. –Disse Clint.

–O QUE? E por que você não fez nada?

–E era pra fazer que?

–Ahr... –Natasha deu um peteleco em Clint. -Você é um idiota, eu me matando pra tentar me soltar e você aí dando uma de palhaço.

–Não precisa exagerar, moça. Estamos soltos é o que importa, agora precisamos sair daqui.

–Vocês não vão sair daqui antes de enfrentar O GRANDIOSO DEADPOOL. –Disse Pool se achando o máximo.

–Ah cara, você não precisa disso, segue teu rumo que eu sigo o meu. –Disse Natasha.

–Desculpa doçura, mas não posso deixar vocês saírem daqui sem uma luta, o que é provável que eu ganhe.

–Há, sem essa seu mané.

–MUAHAHAHAHÁ, vocês estão com medo do O GRANDIOSO DEADPOOL.

–Grandioso aonde? –Disse Natasha dando outra voadeira, mas dessa vez Pool desviou.

–O que? Só isso doçura? –Riu Pool.

–Eu ajudo ou fico aqui sentado? –Disse Clint para si mesmo.

–AJUDA SEU BABACA. –Disse Natasha tentando acerta Pool com uma caixa de sapatos.

–Mas como? –Clint coçou o queixo.

–Como assim como? –Natasha. –Está comprovado, a burrice do Thor é contagiosa. Todos fujam, antes que seja tarde de mais.

–Ei, eu não sou burro coisíssima nenhuma, como eu posso ajudar você se você não me diz como? Em?

–Eu estou no meio de uma briga com um moleque que trabalha para nosso inimigo. Isso já esta bom para você? –Disse Natasha pegando outra caixa e jogando em Pool.

–Então você quer que eu lute?

–Não, não precisa mais não. –Disse ela com um tom de ironia.

–Você tem certeza disso? Porque se você quiser minha ajuda, eu ajudo. –Disse ele apontando para si mesmo.

–CLINT. –Disse ela enquanto Pool a empurrava até a pilha de caixas.

–Eu... O que foi?

–Me ajuda, poxa.

–Qual é a palavrinha mágica?

–ME AJUDA ANTES QUE EU MATE SUA GALINHA DE PELUCIA.

–Você não se seria capaz. –Clint a fitou com os olhos apertados.

–Te garanto que seria.

Clint suspirou.

–Tá bom, eu ajudo você –Disse ele desanimado.

–Vamos, eu não tenho o dia todo não.

–Tá. –Clint pegou a cadeira e começou a bater em Pool. -ME DIZ, COMO, A GENTE, SAI DAQUIIIIIIIIIII.

–Humilhou o Thor agora, em. –Natasha o aplaudiu.

–Obrigado. AGORA NOS DIZ COMO SAIMOS DAQUI.

–Há, nem a pau Juvenal. –Pool.

–Quem é Juvenal? –Perguntou Clint confuso.

–Ahr. –Pool se levantou batendo uma das mãos na testa. –Cara, me diz, será que você poderia fazer o favor de fazer coisas tão estúpidas? O único cara que faz coisas estúpidas aqui sou eu, okay?

–Okay... Não mas é sério, quem diabos é Juvenal?

–Já ouviu aquele ditado: Aqui não é a casa da mãe Joana? –Pool.

–Eu sempre achei que o povo dizia isso pra gente ir pra casa da mãe Joana, eu morri de procurar a mãe Joana e só achei uma Joana, mas a casa dela era normal, nada de tão especial.

Pool piscou rápido.

–Você procurou uma mulher chamada Joana?

–Sim, só que como eu disse a casa dela era normal.

–Tipo, nada de estranho?

–Sim, nada de estranho.

–Será que as duas Joanas poderiam parar com o papinho? –Natasha.

–Natasha, você conhece algum Juvenal? –Clint.

–VAMOS SAIR DAQUI AGORA. –Natasha.

–Ei, moça, se acalma tá legal. –Pool.

–COMO ME ACALMAR? TEM DOIS IDIOTAS NA MINHA FRENTE QUE ESTÃO FALANDO DE COISAS QUE NÃO TEM NENHUM SENTIDO.

–Tá bom, tá bom, eu tiro vocês daqui, okay? –Disse Pool se aproximando de Natasha. –Só que eu ainda quero lutar com você, porque isso ainda não acabou, mocinha. E eu também quero ver o Clint mais vezes, ele é legal, acho que o Cable vai gostar dele.

–Quem é Cable? –Clint.

–Ele é meu melhor amigo, um pouco bravo eu admito, mas ele é legal.

–Eu também tenho um melhor amigo, ele se chama... Espera, eu não tenho um melhor amigo.

–Eu posso ser seu melhor amigo se você quiser. –Pool.

–Ei, ó, GENTE, vamos, VAZAR, desse, COVIL. –Natasha.

–Tu tá cantando axé ou funk? –Pool.

–Não cara, acho que ela ta cantando um hip hop ou rap. –Clint.

–Se for um hip hop ou rap, ela está fazendo isso muito errado.

–Concordo com você, Pool.

–Ahr... Por que Fury? Por que? Porque me deu um parceiro tão incompetente e burro.

–Já disse que não sou burro.

–Mas está agindo como um. Então, será que dá pra acabar com essa conversa?

Clint e Pool se fitaram neutros e depois voltaram sua atenção para Natasha.

–O que você tem contra melhores amigos?

–Ahr... –Natasha pegou a enorme e velha caixa e jogou em cima dos dois, fazendo-os a ficar dentro dela.

–Nata, isso não tem graça. –Clint.

–Mas vai ter muita graça. –Natasha pegou o batskate e o posicionou na frente da caixa. –Eu sempre quis fazer isso. –Disse ela empurrando a caixa que caiu em cima do skate fazendo se mover.

–O QUE TÁ ACONTECENDO? –Disseram Clint e Pool ao mesmo tempo.

–Vamos nessa. –Natasha empurrou a caixa e ao mesmo tempo subiu nela.

–TARRAXA VOCÊ PIROU, MENINA? –Disse Pool tentando se manter dentro da caixa.

–VAMOS MOSTRAR PARA O MORCEGO QUE NÃO VOA O QUE SOMOS CAPAZ. –Natasha gritava mais alto a cada palavra e o batskate pegava cada vez mais impulso.

–Há, morcego que não voa. –Disse Clint rindo.

–É serio, cara, essa piada tá ficando mais velha do que o Clark (Super-Homem). –Pool

–Ele nem é tão velho assim. –Clint.

–Ele tem dezenove anos e fica agindo como um cara de dezesseis e as vezes um cara bem velho, eu to te falando ele não é normal.

–É, eu não sei bem, deixa o cara ser feliz e.... MAS O QUE?

–AHHHHHHHHHHHHHHHHHH. –Gritaram Clint e Pool ao mesmo tempo.

–ENQUANTO AS DUAS COMADRES CONVERSAVAM EU ACHEI A SAÍDA.

–ISSO A GENTE NOTOU EU QUERO SABER POR QUE VOCÊ VAI....

(Enquanto isso dentro da casa do B.W)

Wayne estava sentado em uma poltrona e Pym (Homem formiga) em outra, Peter estava encostado na parede com uma cara de poucos amigos, não tinha quase luz no local e tocava uma música irritante de elevador.

–Vamos Pym, jogue é sua vez. –Disse Wayne apontando para o tabuleiro de xadrez.

–A gente não poderia fazer outra coisa em vez de jogar xadrez? Isso está ficando repetitivo, e a maioria das coisas repetitivas não chatas, mas outras são legais, porem isso não é legal. E eu ainda tenho que ir pra casa do Fera comer torta.

–Okay, o que você quer fazer? –Wayne.

–Que tal pra começar você abrir as cortinas e deixar a luz da noite entrar? E tirar essa música de elevador que já me deprimindo, é sério, se eu fosse um elevador eu processava a pessoa que criou essa musiquinha.

–Tá bom, Peter você poderia abrir as cortinas, por favor?

–Eu não sou seu mordomo. –Disse Peter.

–Mas você trabalha para mim, é o mesmo.

–Cadê o Alfred?

–Foi fazer compras (Alfred deixando as crianças sozinhas em casa de noite, isso sim que é um mordomo) vai abrir a cortina, sim ou não?

–Fazer o que não é mesmo? –Peter se desencostou da parede para abrir a cortina. –Tem algo de errado acontecendo, meu sentido me diz isso. –Disse ele apertando os olhos.

(Casa do Tony)

Loki e Tony estavam bem dentro do quarto, por pura coincidência também estavam jogando xadrez.

–Você acha que eles precisam da nossa ajuda? –Tony.

–É claro que não, eles se viram. –Disse Loki mexendo uma das peças do jogo.

–Eu me sinto mal por deixar eles sozinhos lá fora.

–Sério?

–Não, só queria ver se essa frase mudava algo em deixar eles lá fora e eu ficar aqui dentro com você jogando xadrez.

–Que susto você me deu.

Do nada veio uma tempestade cheia de raios.

–Acho melhor eu fechar a janela. –Tony se levantou para fechar a janela quando.


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Notas finais do capítulo

Suspense '.'