I'll Always Come For You escrita por Bia Stowe


Capítulo 153
Amanhã ele vai para o exército


Notas iniciais do capítulo

Voltei, e com um cap gigante, precisava ligar alguns pontos, agora as coisas estão encaminhadas, e que venham as tentações para testar a fidelidade de Eva e David :)



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Jack permaneceu em pé, firme, mesmo com o corpo doendo muito ela continuou, ela não conseguiu evitar as lágrimas. Aquele momento demorou para ser processado por Madeleine, não era para Jack estar ali, naquele aeroporto, chorando em sua frente, e nem dizendo aquelas coisas, era para amoça estar no hospital, em sua cama, rodeada das pessoas que ela sempre conheceu e adotou como família.

– Não vai dizer nada ? – perguntou Jacqueline.

Madeleine permaneceu estática, estava pasma com tudo aquilo acontecendo, era aquilo mesmo ? Não seria um sonho seu ? Ela nem mesmo escutou o que Jack acabara de dizer. Jacqueline por sua vez já não estava se aguentando em pé, suas pernas doíam, latejavam, por alguns minutos praguejou por não estar com as muletas, mas o medo de perder Madeleine era maior do que sua dor.

– Senhora ? A senhora vai ou não embarcar ? – perguntou a assistente.

Jack a fitava com medo, Madeleine não diz nada, não faz nada, apenas começa a caminhar, sua respiração estava frenética, os olhos inquietos, era como se ela queria guardar cada pedaço daquele momento em sua memória, ela aumenta o ritmo dos passos, ela larga a bolsa que carregava no chão, agora corria, soltou um sorriso tão puro quanto de uma criança,. Chegou em Jack, a abraçou tão forte, por alguns segundos esqueceu que a jovem ainda estava machucada. Jack não a abraça de imediado, ela só precisou sentir o calor do abraço de sua mãe, para poder reagir. Madeleine a acolheu em seus pequenos braços de uma forma que Jack nunca se sentira tão segura. Finalmente a moça cede, a abraça tão forte como pode, a dor em seu corpo veio de forma arrebatadora, ela não pode manter-se mais em pé, se Madeleine não estivesse a segurando Jack cairia no chão de forma brutal.

– Jack, Jack – ela segura a filha. – Socorro ! – ela pede ajuda e um segurança corre para ajudar a moça.

– Ela precisa ir para o hospital. – disse o homem carregando a moça no colo.

– Para o Miami hospital – disse Mady – Vai ficar tudo bem, amor, estou aqui. – ela sussurra para Jack.

Enquanto isso no hospital, Chris estava tomando bronca de Derek, por ter deixado uma paciente sair tão facilmente do hospital.

– Você era responsável por ela ! Como deixou uma mulher escapar ? E ainda de muletas !

– Eu só me descuidei por um minuto, eu não...

– Exatamente, você não pode deixar os paciente por um segundo se quer, Christopher, acho bom você dar um jeito e encontrar ela. Se não... – Derek deixa Chris no corredor, o homem sai bufando de raiva.

– Chris ? O que aconteceu ? – perguntou Tuck.

– A Jack sumiu, e eu não a acho em lugar nenhum.

– Já verificou no refeitório ? A ultima vez que ela fugiu foi encontrada lá.

– Já, refeitório, jardim, heliporto, emergência e nada.

– Você precisa achar essa moça rápido, o Derek não me pareceu muito feliz.

– Ele é moleza, mas o que eu vou dizer para a Eva ?

Não muito longe do corredor onde Chris estava, Serena estava no quarto com o pai do seu bebê.

– Hey... – ela disse com um leve sorriso.

– Olá estrela da minha noite – disse Graham tirando a máscara de oxigênio.

– Como se sente ?

– Bem, eles me deram alguma droga que está me fazendo sentir como se eu estivesse voando – ele faz ela ri.

– Sua pressão baixou e você apagou – disse ela se sentando na cama perto dele.

– É... sabe, não me leve a mau mas... foi um baque e tanto.

– Ela ri – É, eu também me assustei quanto descobri.

– Por que não me contou antes ? – ele se senta na cama.

– Porque eu não sabia qual seria a sua reação.

– Bom agora já sabe, percebeu que sou meio fraco para receber noticias forte assim de repente, não ? – ele ri.

– Graham eu preciso saber... você quer esta criança ? – Serena pergunta séria.

– Como é ? – ele perguntou sem entender.

– Por que se você não quiser eu posso dar um jeito nisso.

– Está falando de abortar ? Serena nunca mais pense nisso, eu quero o bebê, só desmaiei por motivos de não ter comido pois trabalhei demais e não tive tempo de comer, dai vei essa noticia e ajudou um pouco, mas eu nunca cogitaria a ideia de você tirar esse bebê.

– Mas nós não temos nenhum ano de namoro. – disse ela.

– Não vamos casar, só por causa do bebê, podemos continuar juntos...a menos que queira casar ? – ele perguntou levantando as duas sobrancelhas.

– Eu te amo, mas não me sinto tão segura ao nível de me casar, Graham.

– Isso ofendeu – disse ele – mas vamos ao que interteça, você quer esta criança tanto quanto eu ?

– Mas é claro – ela respondeu.

– Ok... então já que teremos um bebê juntos, o que acha de nós morarmos juntos ? Não digo casamento, isso só quando se sentir pronta, só quero ficar perto de você e do bebê... o que acha ?

– Ah eu não sei, ainda tenho que pensar... mas é quase certeza que eu aceite.

– Ótimo... Serena de quantos meses você está ?

– 2, por que ?

– Não faz nem um mês que Eva e David casaram, e nós só tivemos a nossa primeira transa na festa de casamento... tem certeza que é de 2 meses ?

– Está duvidando de mim ? – ela pergunta começando a ficar irritada.

– Não, eu confio em você, mas dois meses ? Tem certeza ? Poderia ser de 2 semanas que somando da 14 dias. Onde fez o teste ?

– Aqui, mas já que você falou, eu posso estar enganada. Eu fiz o teste, estava no meu plantão era madrugada e o cara parecia estar com sono.

– Mas ele não te deu o papel ? – perguntou Graham – tem um papel que você ganha, não é ?

– Sim, mas eu perdi... sabe como é a madrugada aqui é uma loucura.

– Você se importaria se eu pedisse para você fazer o teste de novo ? Sabe que quero saber de quantos meses você está de verdade, não quero perder nenhum momento e depois quando chegar lá na frente não quero ser pego desprevenido. – ele pede da maneira mais fofa.

– Claro que faço, mas acho que ele está ocupado. Posso pedir para a Emma fazer isso.

– Seria uma boa – disse ele beijando a testa de Serena.

Graham Chama Emma que estava na recepção com o resto da família, ele explica para a mulher tudo o que ele e Serena deduziram, a loira acha graça e diz que seria uma honra.

– Tudo bem Serena, vamos – Disse Emma colocando as luvas.

– Vai ter sangue ?

– Hm... sim um pouco – disse Emma.

– Serena amor, você ligaria se eu esperasse la fora ?

– Pode ir Graham, ficarei bem.

Graham da um sorriso apertado e sai da sala, ele chama Eva e pede para ela ficar na sala com a moça. Minutos depois as três saem do quarto, Graham estava nervoso, andava de um lado para outro, passava a mão no cabelo, colocava a mão bolso, só sossegou quando viu Serena.

– Oi, e ai ? Qual é o resultado – ele pergunta sorrindo.

– Calma ai, o resultado sai em 30 minutos – disse Emma.

– Tudo isso ? – ele perguntou cruzando os braços.

– Calma, Graham, até parece que a criança vai nascer hoje – disse Eva.

– É amor, relaxa, olha eu preciso voltar a trabalhar.

– Mas e o resultado ?

– Eu abro junto com você, quando ficar pronto, se quiser pode até ir para casa.

– Olha acho que todos vamos fazer isto viu, Serena – disse Cora – preciso tomar um banho e tirar o cheio da cadeia do corpo. Quem vem ?

Todos concordaram, menos Graham, ele queria ficar até o resultado sair, bateu o pé e não cedeu.

– Ok, então vamos todos embora, Graham você pode ficar, mas liga para dar o resultado – disse Henry.

– Obrigado pai.

– E Serena ? Apareça em casa ainda hoje se tiver tempo, você vai ter um neto meu, precisamos estabelecer um vinculo forte – o senhor passa a mão nos cabelos da moça.

– Pode deixar, irei assim que der – ela sorri e o velho lhe beija na testa.

Eva resolveu dar uma passada no quarto de Jack, e quando não viu a amiga lá ficou assustada, Chris teve que lhe contar toda a a verdade, enquanto os dois conversavam a ambulância com Jack já tinha chegado, Tucker correu para avisar os dois, Eva e o “aluno” correram para verem o estado de saúde da moça.

– Jack ? Onde estava ? – perguntou Chris – fiquei preocupado.

– Fui dar uma volta – ela disse enquanto tirava a máscara de oxigênio.

– E essa “volta” não te fez muito bem – disse o rapas.

– Pelo contrario, me fez muito bem – ela sorri.

– Jack, o que te deu na cabeça para fugir do hospital ? – perguntou Eva.

– Precisava concertar uma coisa – ela responde.

– Consegue se sentar ? – perguntou Chris.

– Claro – a moça se arruma na maca.

– Onde dói ?

– Nas pernas, e aqui nas costelas.

– Você saiu com as suas muletas, pelo menos ? – perguntou Eva.

– Sim, mas elas me atrapalharam e eu as joguei fora.

– Por quanto tempo ficou em pé ? – perguntou Chris.

– Não sei, eu não parei para contar.

– Olha você pode ter tido uma recuperação rápida, mas ainda precisa ter cuidado em certas partes, você quase nunca sai da cama, e quando sai faz esse exagero todo de não usar as muletas ? Ficou doida é ? – Chris coloca a mão no quadril e faz careta.

– Mas fora isso, Jack, você está bem ? – perguntou Eva.

– To, na verdade já está passando.

– Mas por precaução... vai tirando a camiseta ai – Chris pega o estetoscópio.

Chris examina Jack, na emergência mesmo, como a moça estava bem, não precisaram fazer aquela onde de exames tão convencional de se fazer.

– Afinal, quando você voltou ? – perguntou Jack segurando na mão de Eva.

– Há dois dias.

– E só veio me ver hoje ? – perguntou Jack.

– Precisei resolver alguns assuntos. E sim, vim ver você para te dizer sobre a Madeleine e …

– Desculpe o atraso, estava dando informações na recepção – disse Madeleine ao aparecer toda ofegante atrás de Eva.

– Mady... o que faz aqui ? – perguntou Eva pasma.

– Eu disse que tinha ido dar uma volta – Jack sorri para Eva.

– Então vocês duas... se acertaram ? – perguntou a morena abrindo um grande sorriso.

– Pode se dizer que sim – disse Mady piscando para Jack.

Eva solta um pequeno gritinho de felicidade e agarra Madeleine.

– Valeu a penas ir para a cadeia, tomar gás de pimenta nos olhos e ficar numa cela mais fedida do que banheiro publico de show de rock.

– Você foi presa ? – perguntaram Jack e Madeleine juntas.

– Em minha defesa, a Charlie também foi – ela ri.

– O que aconteceu ? – perguntou Jack.

– Digamos que o preço do amor é meio caro e dolorido, mas esperem aqui, vou avisar a galera que vocês se resolveram – Eva deixa as duas sozinhas.

Jack sorri timidamente para Madeleine que passa o peito da palma de sua mão no rosto da moça, Jack fecha os olhos e aproveita o momento, logo depois sente os braços de sua mãe em sua envolta. Eva volta com o pessoal que assiste aquele momento de longe. Longos suspiros e alguns sorrisos largos.

– Awn – disse Ruby. Fazendo as duas saírem do transe.

– É Ruby, viu – disse Jeff.

– Desculpe, mas é que a cena foi fofa.

– Oi gente – disse Jack rindo.

– Valeu a pena o gás de pimenta na cara – disse Hook ainda com os olhos vermelhos.

– Ai dá licença – Cora sai do meio das pessoas e corre para dar um abraço em Jack e Mady.

Por um longo tempo a família ficou com ali fazendo perguntas, e todas foram respondidas pelas duas, mas eles precisariam ir embora, Elsa e Zelena queriam voltar para a Inglaterra junto com o pai e a mãe, David precisava voltar para casa e pegar os meninos na vizinha, Charlie precisava de um banho e mamadeira. E Eva iria ajudar o marido a fazer a mala para o exército. Todos foram embora, estavam cansados, e ainda era 3:00 da tarde. Ao chegarem em casa, Henry e Cora puderam ver que Jonathan e Lillian já tinham partido.

– Pai – chamou Zelena.

– Mamãe ? – Elsa também gritou – onde eles estão ?

– Não acredito que eles fizeram isso com as meninas – disse Cora.

– O safado só deixou um bilhete na geladeira – disse Henry pegando o papel.

– O que diz ai ?

– “Estão grandes, se cuidem, seu tio Henry e tia Cora te ajudaram, amo vocês” Safado !

– Ele nos deixou, não é ? – perguntou Zelena encostada na porta.

– Z... – Cora não soube o que falar.

– Ele sempre faz essas coisas – a moça parece querer chorar.

– Você está comigo agora – disse Henry abraçando a sobrinha – o tio Henry vai cuidar de vocês.

– Tio – Zelena ri – eu tenho 31 anos, sei me cuidar, mas como vou dizer isto a Elsa ?

Enquanto isso no apartamento de David...

– É amanhã – disse Eva abraçando o marido.

– É, mas é só por alguns meses – disse ele a abraçando mais forte.

– Alguns meses, quando volta ?

– Depois do aniversario do Troy – disse ele.

– Mas ele faz aniversario em janeiro.

– Volto em março.

– Tudo isso ?

– Desculpe Eva, se eu soubesse que a nossa vida iria dar essa reviravolta nunca cogitaria o exército.

– Não, não estou te julgando, é que é muito tempo sem você.

– Eu sei, vamos usar cartas, você prometeu...

– Sei, disso David, já me disse isso várias e várias vezes.

– Quero fotos, fotos suas, fotos do Troy, da Charlie e da barriga da Serena, quero saber qual é o sexo do bebê, quero saber como anda a relação dos seus pais e a relação da Jack com a Mady, quero saber de tudo. De tudo mesmo.

– Pode deixar, mas por hora – ela disse tirando a camiseta dele – vamos focar em nós dois, aqui, sem ninguém. O que acha ?

– Depois daquela cela você ficou mais sexy e selvagem – disse ele a agarrando.

– Podemos deixar o Troy e Henry com a vizinha, eles estão brincando com o senhor Walsh.

– Podemos, claro que podemos. Aliás, estava pensando, o Graham vai ter um bebê, Jeff já tem a Charlie, o Hook tem o Henry... em termos...

– E nós temos o Troy, David – disse Eva o beijando.

– Eu sei, só que, vamos ter um bebê ?

– Olha eu não me importo de tentar agora mesmo – disse Eva rindo.

– Então vamos lá.

Enquanto Eva e David tentavam ter um bebê, Jeff ensinava a Zelena a como trocar a frauda do seu bebê.

– Tá vendo essa parte aqui ? – ele perguntou.

– Sim.

– Então, essa parte é para ficar na frente.

– A dos desenhos ?

– Sim, depois é só você puxar essas duas fitas adesivas e colar... e pronto.

– Caramba você é tão novinho e já tem um bebê ? E cara você é um paizão.

– Eu me esforço né ? – ele ri.

No andar de baixo Cora e Henry tentavam explicar da melhor forma possível o porquê de Jonathan e Lillian deixaram Elsa e a irmã.

– Então é isso ? Eles simplesmente nos largaram aqui ? – perguntou Elsa.

– É... não é bem isso – disse Cora.

– Tia eu tenho 28 anos, não me esconda. Estou chorando de raiva. Não tenho para onde ir, não tenho trabalho e a faculdade ?

– Podemos dar um jeito nessa situação, olha a Eva não mora mais aqui, você pode ficar no quarto dela, a Zelena dorme no quarto quer era da Belle.

– Tia Cora eu entendo o que a senhora quer fazer, e sei que tem as melhores intenções, mas eu não posso ficar aqui dependendo de vocês.

Neste momento Belle ia passando, ela escutou o que a prima disse, então voltou.

– Desculpe, não pude deixar de ouvir o que você disse, Elsa, mas se você não se importar, poderia morar comigo, aqui não é New York mas é uma cidade de muitos empregos.

– Qual faculdade você fazia ? – perguntou Cora.

– Direito. Papai sempre quis que eu prestasse direito.

– Mas o que você quer de verdade ? – perguntou Belle – Desculpe mas não vejo você feliz quando fala da faculdade.

– Eu queria ser agente, promover as pessoas, mas ele acha isso ridículo.

A conversa durou por muito tempo, já era tarde da noite quando tudo estava quase resolvido, depois de falar com as sobrinhas Henry ligou para Jonathan, eles brigaram. Henry foi para a varanda de seu quarto, Cora foi atrás, eles conversaram bastante até virarem a madrugada. Voltando para a casa de Eva e David, Emma já tinha chegado do trabalho, estava na cozinha bebendo um chá para tentar dormir, Eva e Troy dormiam na cama junto com David. Mas ele também não conseguia dormir, se levantou e foi até a cozinha.

– Emma ? Ainda de pé ? São 3:00 da madrugada.

– Estou sem sono – ela dá um sorriso fraco.

– É, eu também. – ele puxa a cadeira.

Os dois ficam calados, no dia seguinte David partiria para o exército, e talvez, apenas talvez, Emma teria sorte em ver o amigo vivo.

– Emma ?

– O que, David ?

– Me promete uma coisa ?

– Claro, o que é ?

– Quando eu estiver no exército... cuide bem da Eva e do Troy.

– Vou tentar, mas ela é cabeça dura, sabe como a sua mulher é. – ela ri.

– É eu sei... – Emma estava tentando a todo custo não chorar com a situação – Vai ficar tudo bem, Emma.

– Do que está falando ? – ela se levanta para colocar a xícara na pia – estou bem.

– Emma...

– Não, eu estou bem, sério, olha, eu me cuidei por muito tempo sozinha, vai ser a mesma coisa.

– Emy...

– David, para de achar que vou precisar da sua ajuda, por que não vou, agradeço por tudo o que me fez até aqui, mas eu sei me virar, nunca precisei de um irmão mais velho r não é agora que vou precisa – ela grita e chora.

Ela coloca a mão no rosto e deixa as emoções saírem de seu corpo naturalmente, David se levanta e vai até ela, a abraça e afaga seus cabelos e faz carinho em suas costas.

– Por favor David, não vai – ela pede ainda em lagrimas.

– Preciso ir.

Os dois continuam abraçados na cozinha, Eva acordou com o grito de Emma, mas não foi até a cozinha, pelo contrario ela viu tudo da sala, ela cruza os braços e dá um leve sorriso, tem um nó em sua garganta, ela passa a mão na aliança em seu pescoço.

– Meu marido, melhor amigo e amante vai para o exército – foi tudo o que ela pensou naquele momento.


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