O Emissário Do Equilíbrio escrita por LordRyuuken


Capítulo 6
Distribuição de tarefas


Notas iniciais do capítulo

E chegamos finalmente ao tão esperado sexto capítulo, pessoal! Com a postagem deste, declaro como encerrada a votação pela escolha do ship da fanfic. O ship vencedor foi Percy x Artemis, com dez votos! Espero que os que torceram por outros casais não abandonem a fic, afinal, pretendo fazer dela muito mais do que apenas romance. O capítulo de hoje vem dedicado a primeira recomendação que a fic recebe: obrigado, Leo Nunes. Este capítulo é para você!



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P.O.V. Ártemis

Tendo seis dos sete discípulos de Caos já se apresentado, virei meus olhos para o sétimo, que, dentre todos os presentes, talvez até mesmo minha antiga tenente, era o que mais me intrigava. A forma rústica de combater que ele havia ostentado nos poucos segundos de batalha que travamos (se é que assim ela poderia ser chamada) fizera com que minha curiosidade sobre sua identidade crescesse ainda mais. De algum modo, Lorde Caos conseguiu romper o elmo da armadura do homem, que as flechas utilizadas por mim e por minhas caçadoras sequer conseguiram arranhar. Com um simples menear de mãos, a estrutura metálica partiu-se ao meio, revelando a face do homem.

Tinha seus aproximados vinte anos, com um corte de cabelo tipicamente masculino em seus cabelos alvos, exceto, talvez, pela longa madeixa que parecia haver deixado crescer a partir de sua nuca, indo até a metade das costas. Tentei ver se identificava quem era o guerreiro de alguma forma, mas nada me veio a mente. Seus traços físicos não me eram de todo estranhos, mas mesmo com um leve desconfiar de que aquela pessoa não me era desconhecida de todo, não pude identificar sua identidade. Ou, ao menos, não até os próximos segundos se transcorrerem.

Quando abriu as orbes esmeraldinas, que pareciam emitir uma chama mista de desafio e indiferença para os presentes, como se estivesse questionando se eles se atreveriam a fazer alguma coisa contra si, pude finalmente me recordar a quem pertenciam aqueles traços, que mesmo um pouco distintos aos de outrora, continuavam únicos. Quando se dispôs a falar algo, emitiu apenas cinco palavras em uma curta frase, salientando a falta de vontade que possuía de estar naquele local.

— Meu nome é Perseus Jackson.

O rosto de todos os presentes, incluindo o meu próprio, havia ficado completamente estático. Certamente havíamos recebido várias surpresas na identidade dos sete escolhidos pelo criador: Dédalo, o criador do magnífico labirinto do Minotauro, dentre tantas outras coisas geniais que lhe deram o título de mais brilhante filho de Athena na história; Luke, o traidor que se convergira em herói ao decidir retornar para o lado dos olimpianos no último momento; Beckendorf, um jovem filho de Hefesto ao qual, sinceramente, não conhecia muito, mas parecia ter sido um herói de guerra na luta contra os titãs e, obviamente minha antiga tenente Zöe, que parecia estar bastante diferente de minha boa companheira e segunda em comando por tanto tempo. Ainda assim, nenhuma das surpresas naquele fim de tarde foi maior do que a aparição do antigo herói do Olimpo, que simplesmente desaparecera do mundo desde que a ordem de sua morte havia sido ordenada.

A maior parte dos campistas, ao ver o antigo líder do acampamento imediatamente ficaram radiantes, tentando se aproximar do rapaz, mas, antes que maiores animosidades pudessem ocorrer, o inesperado se mostrou. Um jovem de cabelos castanho-escuros e olhos verdes se lançou ao ar com uma espada em mãos,atacando o homem que conseguira, sem mover um dedo sequer, defender os projéteis de todas as minhas aliadas simultaneamente.

O rapaz, Ethan, se não me engano, certamente seria morto. Não me importava de todo com ele, mas certamente o falecer de um de seus filhos, ainda mais seu novo “xodó” faria com que o senhor dos mares ficasse lívido de fúria e, certamente, não era isto que desejávamos em um momento em que a união parecia ser de tamanha importância. Apesar disto, ao tentar me movimentar para impedir uma briga desnecessária no local, não consegui mover um dedo sequer. Minhas lembranças imediatamente se remeteram a discussão no olimpo em que Poseidon falou que lograra em restringir e imobilizar a água no corpo de seu filho mais velho (ao menos, dentre os semideuses), não permitindo ao garoto uma movimentação livre para se defender.

“Está acontecendo algo semelhante a mim no momento?” — pensei. Tentava romper de qualquer jeito a restrição imposta a mim, mas isto parecia ser impossível.

Como o rapaz havia conseguido romper tal controle sobre si, ao ponto de conseguir se mover sendo apenas um mortal? Sendo uma deusa, obviamente, eu também deveria ser capaz disso, mas mesmo empregando uma quantia absurda de poder, parecia não conseguir me movimentar um centímetro sequer. Quem ali teria poder para tudo isto? Fazer algo assim com uma deusa deveria ser virtualmente impossível!

Foi aí que me lembrei de uma entidade que não apenas tinha poder suficiente para fazer isto, mas parecia possuir uma razão para fazê-lo. Meus olhos imediatamente se voltaram para o criador e percebi que ele também olhava para mim, confirmando minha teoria. Em sua face, poderia notar a mensagem que ele estava tentando me passar, tão nítida quanto letras em um outdoor: “Não faça nada, o que virá a seguir é um problema pelo qual eles mesmos tem de passar.” A cena que se seguiu foi, de fato, bastante cômica.

Ao notar o ataque de seu meio-irmão, Perseus não moveu sequer um dedo para se defender. Muito pelo contrário, estendeu o próprio pescoço e o inclinou levemente para o lado, expondo sua área vital como se desafiasse o outro a realmente avançar sobre si. O campista comprou a briga, usando sua espada de ouro imperial e bronze celestial em um golpe veloz e bem aplicado, diretamente no pescoço do antigo herói. Em seu ataque, manipulou a água de forma inteligente, de modo a acelerar seus movimentos e aumentar consideravelmente a força deles. Ao chocar-se com seu alvo, a violência do golpe foi tamanha que levantou um pouco de poeira do chão terroso, fazendo com que vários no local fechassem seus olhos, não querendo ver a cabeça decepada de um dos servos de Caos, ainda mais sendo este uma pessoa praticamente idolatrada por todos os semideuses existentes.

Todavia, a decapitação não fora o que ocorrera. Quando chocou-se ante sua pele, a lâmina da espada do rapaz vergou-se de tal forma a, com um estrondo metálico, partir-se ao meio. Os olhos do atacante se arregalaram e ele balbuciou recuando, como quem havia acabado de descobrir o maior dos segredos do mundo.

— Você... Ainda possui a maldição de Aquiles, só pode ser. É por isso que eu não consigo lhe ferir. Mentiram para mim. Falaram que ao passar no pequeno Tibre a maldição grega foi removida de seu corpo, mas pelo visto, estavam enganados. — ele sorria, como se estivesse prestes a tomar a vantagem em alguma coisa — Neste tempo todo da guerra contra Gaia, você estava protegido pela maldição, por isso não morreu! Grande herói você, mentiroso! O Olimpo ordenou sua morte e é isso que eu farei!

A teoria parecia, de fato, ser bastante absurda, mas alguns presentes ali pareciam acreditar nela. Imaginei que Perseus ficaria com raiva por duvidarem da veracidade de seus atos e palavras, mas ele apenas gargalhou e disse:

— Se me lembro bem, esta é a segunda espada que você quebra tentando me acertar, não é mesmo? — os olhos de todos se voltavam curiosamente para o rapaz, que continuava a falar — Não é por você ser um incompetente que meu corpo é invulnerável. Se sua lâmina é incapaz de me ferir, isto apenas prova uma única coisa... sua inabilidade.

Ele parecia que pretendia continuar a falar, mas uma voz o interrompeu. Enquanto esta falava, notei de imediato um brilho estranho nos olhos de alguns companheiros de panteão, que pareciam excitados pelo fato de sua arma estar de volta e, pelo visto, mais poderosa do que nunca. Por algum motivo, isto me incomodava.

Recordava-me de quando havia conhecido o jovem Perseus. Inicialmente, pensara que era como todos os outros homens, um orgulhoso prepotente, que desejava apenas acumular poder e glória para si mesmo. Entretanto, suas ações provaram o contrário. Não apenas ele manteve sempre o respeito para comigo e minhas meninas, como também lutou a nosso lado e chegou até mesmo a tomar para si o peso do céu apenas para poder me deixar lutar. A própria Zöe, antes de morrer, quando ainda mantinha em si a imagem de uma exemplar caçadora, admitiu o quão incomum era o rapaz.

O passar do tempo fez apenas com que este lado dele se desenvolvesse mais e mais. Era um homem com a lealdade como defeito fatal. Um alguém com um amor tão intenso ao próximo que era incapaz de abandonar um aliado, mesmo que tivesse de sacrificar a si mesmo no processo. Realmente era possível uma pessoa ser assim, tão certinha? Sempre me perguntara isto, pensando que provavelmente o rapaz escondia do mundo algum lado seu para apenas chamar a atenção dos deuses como um “herói perfeito”. Tal coisa não poderia existir — imaginava eu, mas mesmo com os ponteiros do relógio continuando a dar voltas inúmeras em torno de seu eixo, ele não mudava, muito pelo contrário.

Após ser praticamente o responsável por terminar a guerra com Cronos (mesmo que tivesse sido Luke a desferir o golpe final), ele jamais pediu a glória para si. Foi trocado de acampamentos, sem sua memória e lançado em uma missão, na qual ajudou a matar um gigante. Novamente nada fez para acumular para si o crédito. O mesmo valia para quando conseguira o cargo de pretor romano, que parecia ter sido aceito apenas por uma inumana vontade de proteger. Ele era o tipo de homem que se lançava ao Tártaro sem exitar para não abandonar a própria amada — senti uma pontada no coração ao pensar nisto, afinal, não tinha como eu negar: ele havia conquistado o meu respeito, mesmo sendo um homem. Era mais do que um simples semideus, era o único (ou um dos únicos) com a mentalidade de um verdadeiro herói.

O homem era o exato oposto de seu irmão, que parecia se mover cada passo apenas em uma tentativa de satisfazer suas próprias necessidades ou agradar a vontade de nós olimpianos. Ou, ao menos, o fora anteriormente. Alguma coisa parecia ter mudado dentro dele nos anos em que esteve fora. Seus olhos, apesar de possuírem a chama da raiva e do ressentimento contigo, continham em seu âmago nada mais do que um profundo abismo e uma imensa solidão. Não sabia como, mas eu poderia dizer isto com segurança. O que havia acontecido com ele para tornar-se no que virou hoje? Conhecendo o semideus e a forma na qual estava se portando agora, era certo que não fora a descoberta do plano divino para si que o tirara de sua rota, havia algo a mais. Escondia um segredo mais pesado do que tudo o que já sabíamos sobre ele até o momento, algo que inseriu em si uma dor tão profunda ao ponto de as emoções em seu peito estarem em uma putridão tão avançada que a degradação praticamente clamava pela eutanásia.

Balançando a cabeça, voltei meu foco a realidade. O que havia dado em mim para perder tanto tempo pensando nas dores de um mortal, ainda mais um homem, quando tinha tantos problemas maiores a resolver? Sem receber uma resposta, finalmente pude escutar a voz de Lorde Caos soar:

— Perseu, já chega. Meu tempo aqui está acabando, preciso retornar a dimensão de minha morada. Sabes que o mero fato de eu ter me comunicado com outros seres fora de Ankareth já é uma violação e tanto as leis antigas. — observei ele virar para seu mestre, ignorando o meio-irmão e concordando com a cabeça — Pois bem. Vocês sete deverão auxiliar os olimpianos e garantir sua segurança até que o momento de lutar chegue. Estes campistas precisam de treinamento real, vocês sabem muito bem disso. Ser lutado para treinar para lutar contra monstros é bem diferente de se preparar para enfrentar as legiões sombrias de Tehom.

Inicialmente pensei que o rapaz fosse protestar ante a decisão do criador, afinal, motivos para não ficar próximo a nós não lhe faltavam, mas ele apenas se manteve calado, deixando o homem de vestes brancas continuar:

— Zöe. — disse ele, chamando minha antiga tenente. Ela imediatamente voltou os olhos onde estava Caos, no momento em que ele continuou a falar — Você era uma caçadora de Ártemis antes de juntar-se as minhas forças. Por enquanto, irá retornar ao grupo ao qual pertencia como uma aliada, protegendo-as de qualquer ataque das legiões.

Arqueei as sombrancelhas ao ouvir isso, incomodada com a perspectiva de acharem que eu precisava ser protegida por alguém, mas, por outro lado, seria bom ter de volta uma antiga amiga. Sentia que, apesar de tudo ela continuava sendo a mesma, precisávamos apenas encontrar o espírito honroso de uma de minhas meninas que ela parecia haver abandonado. Após vê-la concordar com a cabeça, o criador continuou:

— Sextus, Charles... — iniciou novamente Caos, vendo os equivalentes a Caster e Rider virarem a cabeça para si — O lugar de vocês é nas Moradas Divinas. Irão ao Monte Otris e ao Olimpo, respectivamente. Fiquem próximos aos deuses e titãs, preparem uma vigília com seus aparatos especiais, continuem seus projetos e me relatem caso venham a encontrar qualquer sinal alarmante de movimento inimigo.

Ambos menearam a cabeça em um sinal de afimativa, permitindo que os comandos tivessem prosseguimento:

— Luke, Noah e Hunter. Vocês três permanecerão no Acampamento Meio-Sangue. Deverão verificar as habilidades dos semideuses daqui e ajudar na evolução daqueles que se provarem dignos de tais ensinamentos. Como suas habilidades envolvem armas de caráter mais geral, provavelmente irão ao menos garantir o básico necessário para a sobrevivência deles. Conto com vocês para isso. — frizou ele, fazendo com que novamente seus discípulos concordassem consigo em um movimento de cabeça.

Até o momento, tudo estava bem. Todas as colocações faziam sentido para mim: a ex-caçadora se unir ao grupo ao qual pertencia até poucos anos atrás, confere; Os dois “gênios da criação”, filhos de Athena e Hefesto na área de desenvolvimento de armas e equipamentos, junto a uma vigília no Olimpo e no Otris, os principais alvos de um ataque, por serem nossos centros de poder, confere; Aqueles que, segundo Caos eram usuários de armas corporais seriam deslocados ao acampamento, de forma a serem tidos como instrutores para ampliar as capacidades básicas de batalhas de nossa linha de frente, confere. Tudo até o momento fazia perfeito sentido, não fosse por uma única peça faltando: qual era o papel de Berserker? O que o criador havia reservado para Perseus, para não haver alocado ele em nenhum dos grupos até o momento? Vim a descobrir isto logo em seguida:

— Perseus. Sua incumbência será o extermínio e a supervisão de seus aliados. Permanecerá no acampamento em primeiro momento, ajudando na formação dos semideuses assim como Saber, Lancer e Assassin. Apesar disto, sua incumbência será outra: deverá receber os relatórios das caçadoras e do olimpo e, no caso de qualquer membro da legião aparecer, é você quem deverá tomar conta dele. — um sorriso bailava nos lábios do criador, contrastando com as feições mal-humoradas de Berserker, que parecia dizer através de seus olhos que não se resposabilizaria pela morte de ninguém ali.

Como que por reflexo, talvez um instinto de auto-proteção para com os heróis que nos seriam tão importantes na batalha, falei:

— Não seria melhor ele ficar conosco no grupo de caça? Afinal, se o trabalho dele é o extermínio, colocar ele em uma divisão de combate seria muito mais adequado. — falei, vendo as pessoas voltassem seus olhos para mim como se tivesse falado algum absurdo incoerente ou como se estivesse com um abacaxi na cabeça. Até mesmo minhas caçadoras olhavam para mim como quem estranhava e muito o que eu dissera, mas não havia constatado apenas o óbvio?

Em meio a raiva que me possuiu ao ver tal reação estranha por parte das pessoas, não teria como notar o sorrisinho malicioso na face de Afrodite, sendo removida de meu estado de rigidez por uma resposta vinda do Criador:

— Fico feliz que tenha sugerido isso, minha cara Ártemis. Na verdade, meu plano original era exatamente o que você havia dito, mas tive de me adaptar pensando que iria fazer com que você e suas caçadoras tivessem de suportar forçosamente a companhia de um homem. Como você mesma sugeriu isto, creio que não temos mais problemas. Perseus fará parte da guarda das caçadoras junto com Archer. — falou Caos, com a mesma feição despreocupada que sempre impunha na face.

Foi aí que percebi o motivo de todos haverem estranhado minhas palavras. De alguma forma, eu, Ártemis, havia convidado um homem para se juntar a caçada. Isto era, no mínimo, incomum, para não dizer completamente absurdo. Tentei corrigir o que havia sugerido a ele, mas parecia que seu tempo em nossa dimensão havia acabado, pois uma espécie de vórtice tragou seu corpo para o vazio, fazendo-o sumir de nossa dimensão. Não sabia se era realmente isto ou se o ele havia sido oportunista em se retirar antes que eu mudasse de idéia, mas, independente dos pesares, meu convite já havia sido feito na presença do criador em pessoa e eu não mais podia mudar de idéia: um homem estava prestes a adentrar no grupo das caçadoras, para atuar como nossa espada e escudo. O que eu havia feito?

Havendo a reunião se encerrado e a primeira divindade de toda a existência se retirado, todos ali, até mesmo os discípulos d’O Homem pareceram relaxar um pouco. Até mesmo Perseus parecia melhor, disparando para mim um olhar de agradecimento, provavelmente por ter livrado a ele de ficar no acampamento. Ah, mas eu não iria fazer a vida dele ser tão fácil assim. Ele havia me humilhado na base do Monte Otris e eu iria dar o troco, certamente. Com um sorriso na face, disse, olhando diretamente nos olhos esverdeados do rapaz, que se arregalaram junto a minhas palavras:

— Caçadoras. Preparem suas coisas, vamos ficar um pouco aqui no Acampamento. Vocês precisam de um repouso após tantas tarefas bem-feitas.

As feições de Perseus mudaram completamente ao ouvir minhas palavras. Mesmo pensando que havia sido salvo do contato com sua antiga vida, eu arrumara uma forma de fazê-lo continuar preso a ela. Até que me revelasse que segredos escondia por trás de sua armadura nefária, iria fazê-lo implorar por minha piedade. Uma estranha alegria tomava conta de meu peito enquanto constatava: o jogo havia apenas começado. Agora ele teria que enfrentar as perguntas e ressentimentos de seus colegas campistas e dos deuses e, a longo prazo, iria me revelar todos os seus segredos. Será divertido, com certeza.


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Notas finais do capítulo

Mais um capítulo se encerra, pessoal. Para vocês que estavam ansiosos pela discussão entre Perseus e os deuses, entendam que com Caos lá ninguém poderia confrontar diretamente ao Percy, mas agora que o Criador se foi, o bicho vai pegar! Principalmente com a resolução de Ártemis de fazer a vida do rapaz um inferno, como uma forma de fazê-lo revelar os segredos que encerra dentro de si. Que segredos são esses? Aguardem mais para saber. kkk

Agora que terminamos a enquete do casal romântico, estarei iniciando uma nova enquete, que irá durar até o capítulo dez. O que vocês desejam ver na fic de agora em diante? Obviamente haverá um pouco de tudo: muita ação, romance, uma pitada de comédia, mistérios atrás dos mistérios, dentre outras coisas. Mas o que VOCÊ espera de "O Emissário do Equilíbrio"? Mais ação, um pouco de vida de acampamento, abordar um pouco a jornada com as caçadoras, focar no romance? O que vocês querem? Respondam e me ajude a fazer uma fanfic mais interessante para mim e para todos vocês.

Tendo dito isto, encerro com o usual:

Se gostaram, por favor, comentem. Se realmente gostaram, indiquem aos amigos, adicionem aos favoritos e, se possível, recomendem. Até a próxima!