Literally Falling From A Parachute escrita por Paul Everett


Capítulo 54
Capítulo 54: Libertar




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Kurt estava fazendo panquecas de chocolate para Blaine em seu primeiro dia de vendas quando ouviu um estrondo vindo da direção de seu quarto. E então um completo silêncio por um momento. Kurt congelou. Ele contou três animais deitados no chão da cozinha à espera de suas comidas, então não era eles.

Mas ele não estava muito alarmado. Coisas caiam em seu apartamento o tempo todo. Blaine era extremamente desajeitado.

E então Blaine veio trovejando pelo corredor e para a sala, vestindo nada além de uma toalha, sabão e cabelo molhado. Kurt olhou para ele e piscou, com a espátula na mão. Ele tentou não começar a rir no caso de Blaine ficar legitimamente chateado com alguma coisa. Como uma nave espacial caída no banheiro. Um assassino subindo pela escada de incêndio.

— Kurt, há uma aranha na banheira. — Blaine sussurrou, com os olhos arregalados e segurando a toalha mais apertada em torno do seu corpo.

Oh, claro. Isso era algo para estar aborrecido. Será que ele achava que a aranha iria ouvir? Definitivamente. Kurt sabia que ela estava ouvindo e planejando seu próximo ataque.

Kurt não disse nada por um minuto. Ele parecia se perder no corpo com sabão de Blaine. O abdômen. Seus ombros nus. Tudo isso brilhando. Deus. Kurt engoliu em seco e em seguida, retornou a realidade quando sua panqueca pegou fogo.

Ele jogou-a rapidamente no lixo. Zyon enfiou a cara na lata de lixo e comeu-a de lá.

— Blaine, você está molhando todo o chão. — Kurt comentou, observando Margot brincando com espuma que tinha caído do cabelo de Blaine. — E bolhas. Você usa shampoo de criança ou...

— Kurt. — Blaine interrompeu, olhando sério para o namorado. Faça algo sobre essa porra de aranha, homem. Ainda era difícil para Kurt levá-lo a sério. Blaine tinha deixado o cabelo espetado com o sabão.

— O que você quer que eu faça, querido? — Kurt perguntou, erguendo a espátula, impotente e apontando para a bagunça na cozinha. Ele não era alguém que gostava de aranhas. Se ele encontrou uma antes... Bem, ele evitaria entrar no quarto por uma ou duas semanas.

— Liberte-a! — Blaine exclamou, entrando na cozinha para que ele pudesse deixar todos os azulejos escorregadios também.

Kurt suavizou seu sorriso. Claro que seria libertá-la, e não matá-la. Ele virou-se para Blaine e escovou o cabelo castanho para que ele parecesse menos death metal, em seguida secou a mão na toalha de Blaine, propositalmente puxando-a para que pudesse ver mais daquele abdômen.

— Por que não você? — Kurt perguntou, arrastando os olhos de volta para Blaine, e observando o rosto de Blaine crescer mais frenética.

— Elas-eu não... Eu não gosto de aranhas. — Blaine inflou as bochechas. — Ajude-me, por favor.

Kurt sorriu, e apenas olhou para ele por um momento.

— Você está animado, baixinho?

Blaine parecia confuso por um segundo, e depois corado, olhou para seus pés. Ele assentiu com a cabeça e se recostou contra o balcão. Kurt cutucou no estômago e se abaixou para pegar seus olhos.

— Eu não posso ouvi-lo.

Blaine mordeu o lábio e sorriu, balançando seus cabelos de modo que a espuma pousou em Kurt.

— Mmhmm.

Kurt mordeu a língua e balançou a cabeça.

— Eu ainda não posso ouvi-lo.

— Estou animado. — Blaine disse, com um sorriso. Ele deu um passo para frente com os braços abertos, prontos para embrulhar Kurt em um abraço e sabão. — E você vai me ajudar?

Kurt espalmou o peito de Blaine para mantê-lo no comprimento do braço e depois balançou a cabeça para cima e para baixo.

— Tem algumas panquecas, querido. Eu vou lidar com a aranha.

Deus, tudo bem. Ele preferia lidar com essa aranha no banheiro e terminar tudo isso.

— Mas você não vai matá-la, certo? — Blaine disse rapidamente quando Kurt virou para ir. Ele escorregou na poça de Blaine, agarrando a porta da geladeira para o apoio.

Kurt poderia não fazer promessas. Só que ele provavelmente iria acabar por matá-la. Simon escolheu aquele momento para escorregar e cair na pia cheia de água, deixando escapar um grito de surpresa, então Kurt foi salvo de responder. Ele pegou uma bacia de cão de alumínio e um grande pedaço de papel ofício amarelo e se dirigiu ao banheiro.

O papel ofício tinha um desenho de girafa nele. Kurt não fez perguntas. Ele sabia as respostas. Blaine desenhava girafas. Kurt entrou pela porta do banheiro e olhou em volta cautelosamente. Ele notou que a porta de correr do box tinha sido escancarada. Provavelmente Blaine em pânico.

E... Jesus Cristo.

A aranha era gigante. Não apenas enorme, mas solidamente construída. Pernas grossas e tudo. Será que as aranhas têm músculos? Parecia que aquela tinha músculos. Deus. Foda-se o papel ofício. Kurt precisava de uma espingarda.

Ele podia ouvir Blaine feliz conversando com os animais. Sua voz melódica derivou como ele riu de alguma coisa que ele fizeram. Ou disseram. Ele era como Cinderela. Ele provavelmente tinha cervos selvagens e roedores vestindo-o pela manhã.

Se concentre, Kurt. Isto é exatamente o que a aranha quer.

Kurt deu um passo adiante e a aranha correu em direção ao box em colapso. Oh, Deus. Se ela se escondeu lá dentro, não havia como se livrar dela. Eles teriam que encontrar um novo apartamento. E Kurt gostava tanto daquele.

Nova estratégia.

Kurt prendeu a respiração, porque havia sempre a chance de que a aranha poderia ir dentro de sua boca, e avançou silenciosamente girando de terror, conseguindo plantar a bacia sobre a aranha, e congelar com a mão em cima dela.

Ele ficou sentado por um momento, certificando-se que nada estava rastejando sobre ele. Ou na boca. Tudo estava certo. Kurt deslizou a folha sobre sob a tigela, e em seguida, levantou a coisa toda, segurando-o longe dele como se fosse uma bomba. Basicamente era. Ele tinha capturado uma besta volátil.

Ele fez seu caminho lentamente de volta para a sala de estar, e depois quase teve um ataque cardíaco, quase deixando a besta livre, quando ele viu Blaine sentado no balcão do café da manhã com batatas fritas de chocolate em sua boca. Completamente nu.

Bem, a toalha devia estar firmemente amarrada em seus quadris, mas tinha descido um pouco mais do que devia. Kurt não sabia lidar com aracnídeos neste estado de espírito. Ele respirou fundo, congelando quando Blaine virou e o notou.

O rosto de Blaine se iluminou.

— É isso aí! Deixe-me vestir alguma coisa e nós podemos descer para libertá-la.

Libertar o que?

Kurt balançou a cabeça lentamente. Ele queria beijar Blaine, tocá-lo, ou algo assim, mas movimentos bruscos iriam livrar a aranha, e ele simplesmente não podia arriscar. E então ele olhou para Blaine novamente.

Merda, foda-se. Ele arriscou.

— Você está lindo, Blaine. — Kurt disse calmamente, entrando no caminho de Blaine, estendeu a aranha para o lado. Na verdade, foi uma posição muito estranha.

Oh claro, ele só iria seduzi-lo com esta bacia de alumínio de cão, com o desenho de girafa e a porra gigantesca de uma arranha suspensa em sua mão livre.

Ainda assim, Kurt chegou mais perto e beijou Blaine na base de seu pescoço. Blaine colocou as duas mãos em cima da cabeça de Kurt e empurrou para trás, de modo que a cabeça de Kurt inclinou para olhar ele. Blaine estava fazendo aquilo, o sorriso de boca fechada tímido que fez Kurt sorrir também.

— Nós temos que libertar a aranha. — Blaine persuadiu calmamente, empurrando Kurt e sorrindo para os pontos de água na camisa de Kurt.

Kurt suspirou. Eles provavelmente não tinham tempo para isso de qualquer maneira. Blaine iria para o Central Park em menos de uma hora. Ele deu um passo para trás e acenou para Blaine ir e se vestir.

Eles a levaram para o térreo e no exterior, porque eles nunca mais queriam ver aquela aranha de novo e Kurt estava convencido de que teria como ela voltar para o apartamento. Kurt colocou a tigela para baixo em alguma grama ao lado da calçada, e pulou para longe para que o animal não pudesse pular para fora.

Ele segurou a mão de Blaine como se estivessem a espera de um dragão surgir.

Nada saiu. Absolutamente nada. Não havia uma aranha na bacia, e nunca houve uma aranha na tigela.

Ele não tinha pegado ela. Ela ainda estava solto.

Bem, Blaine estava usando a mesma expressão exata de Kurt. Horror. Choque. Eles se voltaram um para o outro e engoliram em seco.

Aquele banheiro estava fora dos limites para um par de semanas.

***

O Central Park estava lotado mais do que seria para o outono ou primavera, o que fez Blaine feliz. Assim que ele chegou procurou algum guarda para saber se o que ele estava fazendo era ilegal. Não teria nenhum problema. Margot estava com ele. Sentada observando enquanto o moreno arrumava os quadros. Quando terminou de arrumar e olhou tudo, ele suspirou orgulhoso. Agora bastava esperar algum cliente. Ele imaginaria que seria mais agitado do que na floricultura, mas não era. Algumas pessoas olhavam curiosas e continuavam seu caminho. Parecia apenas mais uma exposição de quadros. Blaine bufou frustrado e sentou ao lado de Margot.

Tinha passado algumas horas e nada tinha sido vendido. Blaine estava feliz em compartilhar alguns de seus biscoitos com Margot enquanto esperava. Ele tinha esperanças acima de tudo.

— Blaine?!

Blaine conhecia aquela voz. Ele ergueu a cabeça e encontro os olhos da sua mãe. O que ela estava fazendo ali? A mulher sorriu abertamente enquanto caminhava em direção ao filho.

— Mãe? O que está fazendo aqui? — Blaine levantou-se para ficar na altura da mulher mais velha. Margot percebeu a presença da mulher e balançou o rabo ao receber um carinho na cabeça pela mulher. — Eu pensei...

— Eu parei numa cafeteria parar comprar alguns cafés para o pessoal. — Pam mostrou que segurava um pacote de papel. Blaine olhou curioso para o pacote. — Decidi atravessar o parque para chegar mais rápido na floricultura, mas acabei me perdendo. Isso tudo é muito grande!

— Oh, tenha cuidado, mãe. Uma vez perdemos Zyon por aqui, o achamos dentro de uma das fontes e ficamos molhados porque ele não queria sair.

— Isso é realmente perigoso! — Pam suspirou em alívio. Ela estava feliz em ter encontrado alguém conhecido, porque não fazia ideia de que parte daquele lugar imenso estava. Foi então que ela percebeu os quadros montados nos cavaletes atrás do filho. — Você começou a vender hoje?

— Sim. — Blaine disse meio envergonhado.

— Seus quadros são lindos. — Pam observou. Ele nunca tinha tido a oportunidade e aquela era a primeira vez que realmente olhava as obras de seu filho. Estava surpresa com o quão talentoso ele era, não que ela tivesse duvidado em algum momento, mas Walter sempre foi contra qualquer coisa ligada a arte. — É realmente lindo, meu filho.

— Obrigado, mãe. — Blaine deu de ombros, com um pequeno sorriso. Ele tinha adorado o elogio da sua mãe, mesmo que desconfiasse, aliás, era sua mãe ali. Mas estava um pouco desanimado naquela altura. — Como estão as coisas na floricultura?

— Ótimas. Ryder é um amor de menino e sua namorada tem uma voz encantadora. Ainda estou tentando domar a fera que Kitty é. — Pam riu, acompanhada de Blaine. Ele conhecia bem aquela fera. — Mas está indo tudo bem aqui?

— É, bem. Margot tem sido uma boa companheira aqui comigo. Ainda não achamos o seu dono, mas eu espero que continue assim. — Blaine afagou a cabeça da cadela, que latiu. — O movimento tem sido fraco nas vendas.

— Como? Esse lugar está cheio...

— Talvez eles não queiram comprar quadros.

Pam olhou para a expressão triste no rosto do filho e sentiu um aperto no peito. Era apenas o começo de tudo. Ela sabia que o caminho do filho seria difícil até ser realmente reconhecido. Não queria vê-lo naquele estado.

— Querido, não desanime. Haverá outros dias para você vender e outros quadros para serem vendidos. Liberte sua imaginação com o que gosta. Tenha paciência, ainda é o seu primeiro dia e você já está assim? — Blaine suspirou com as palavras da mãe. Ela tinha razão. — É melhor erguer a cabeça e estufar o peito. Você vai crescer muito ainda! Tudo aqui é maravilhoso e por isso serei a sua primeira cliente.

— O que? N-não, mãe...

— Por que não? Eu adorei seus quadros e eu estou precisando de algum quadro naquele apartamento. Ficariam perfeitos na parede que pintei semana passada. — Pam arqueou a sobrancelha, desafiando o filho. — Então, está esperando o que? Estou esperando que me apresente tudo que tem.

E foi isso que Blaine fez, recebeu mais elogios da mãe e tinha um sorriso melhor do que o anterior. Sabia que a mulher estava fazendo aquilo para animá-lo e Blaine não poderia ficar menos grato. De tudo que ele tinha passado, ainda era surpresa o jeito que Pam estava levando as coisas. Ele sentia que sua mãe tinha se livrado de um grande peso das costas. Estava feliz por isso.

Blaine embrulhou a pintura e entregou para a mãe. Pam pegou sua carteira e entregou algumas notas para Blaine. Meio hesitante, o moreno aceitou o dinheiro. Ainda achava que era errado, mas não queria teimar com sua mãe.

Pam abraçou o filho e afagou mais uma vez a cabeça da Margot antes de ir para a floricultura. Antes ela pediu para que o filho lhe dissesse o melhor caminho para chegar ao trabalho, assim que ele disse, ela foi embora. Sobrando apenas Blaine e Margot novamente. Eles teriam mais algumas horas no parque antes de voltar para casa. Talvez conseguissem vender mais um quadro.

Já Kurt estava em NYU guardando suas coisas na bolsa enquanto a multidão de alunos saia da sala de aula. Era sua última aula naquele dia e estava cansado. Os livros davam um bom dinheiro, mas ele continuava dando algumas aulas extras. Era exaustivo, mas ele adorava lecionar. Terminou suas coisas, pôs a alça da bolsa no ombro e saiu da sala. Ele puxou o celular do bolso pronto para ligar para Blaine, mas acabou trombando com alguém que ia à sua direção oposta. Ficou surpreso ao encontrar os olhos puxados de Tina.

— Oh, desculpe Sr. Hummel. — A asiática desculpou-se rapidamente.

— Tudo bem, Tina. Eu também estava distraído. — Kurt sorriu.

— Blaine?

— O que? — Kurt franziu a testa.

— Você ia ligar para Blaine, certo? — Tina perguntou hesitante.

— Sim, é tão óbvio? — Kurt riu levemente olhando para o aparelho na mão. Voltou sua atenção para a garota. — Ele está metido em um projeto novo, quer dizer, você sabe o quanto ele desenha bem.

— Eu vi alguns de seus desenhos quando ele estudava aqui. — Tina concordou.

— Então, ele está começando a vender seus quadros hoje e eu iria ligar para saber se está indo tudo bem. — Kurt disse sorridente. Naquele momento Tina teve certeza o quanto Kurt amava o outro. Era possível ao vê-lo falar do moreno com tanto carinho. — E você? Soube que decidiu mudar alguns de seus horários.

— Oh... — Tina corou, desviando olhar para os seus pés. — E-eu não teria coragem de permanecer nas suas aulas depois de tudo.

— Mas você está aqui. — Kurt pontuou, cruzando os braços. — Está tudo bem, Tina. Já passou, eu e Blaine estamos juntos e melhor do que antes.

— Eu não quis causar nenhum desconforto...

— Ei, está tudo bem. — Kurt interrompeu a asiática, que suspirou. — Blaine tem me dito das saídas com você e eu sou totalmente a favor. Eu quero que ele tenha amigos para sair e falar sobre coisas que não fala comigo. Eu concordo que você seja essa pessoa.

— Por quê? Eu quase ferrei com tudo...

— Quase. Você nem tinha culpa pelo que sentia naquele momento. Eu sei o quanto estava gostando de Blaine e sei como é sentir isso. — Kurt disse calmamente. — Independente das coisas que aconteceram no passado, eu não culpo você por tudo. Havia outras mais preocupantes na hora. Você foi uma das únicas pessoas que conseguiu falar com Blaine enquanto ele estava na universidade. Eu sinto que ele confia em você, mesmo eu tendo certeza que ele não desconfie de ninguém. Eu não quero ter uma relação ruim com a amiga do meu namorado.

— Namorado. — Tina repetiu um pouco surpresa. Ele sabia que eles estavam juntos por causa de Blaine, mas não imaginaria que o professor levaria aquilo a público e com tanta facilidade que a palavra saiu de seus lábios. — Você realmente o ama?

— Sim, eu amo. — Kurt assentiu. Com todas as suas forças ele amava aquele moreno desastrado com grande coração.

— Eu entendo. — Tina sorriu com a declaração do mais velho. — Então, você mantém contato com a Srta Fabray?

— Sim, você sabe, ela recebeu uma proposta melhor do que NYU e não pensou duas vezes. — Kurt deu de ombros e Tina assentiu. — Com quem está tendo aulas?

— Com o Sr. Gilbert.

— Oh, eu ouvi sobre ele pelos corredores. Ele ficou no meu lugar enquanto estava ausente, certo? — Tina apenas assentiu. — Ainda não tive a oportunidade de encontrá-lo por aqui. Ele deve ser alguém ocupado, mas agora eu preciso ir.

— Até mais, Sr. Hummel! — Tina disse.

— Você sabe que pode me chamar de Kurt, certo? — Ele viu como a asiática corou. — Tchau, Tina.

Kurt saiu do campus um pouco curioso, queria conhecer o homem que tinha o substituído esse tempo todo. Talvez em breve conhecesse o outro professor. Mas agora, ele precisava chegar ao seu apartamento e encontrar seu lindo namorado.

Algumas semanas passaram rapidamente, Kurt continuava dando suas aulas em NYU e toda manhã Blaine iria com Margot tentar vender algum quadro. O moreno estava mais animado naqueles dias, vendia pelo menos dois quadros por dia, quando conseguiu vender quatro quadros em um dia chegou em casa pulando de felicidade. Kurt sabia muito bem como comemorar e gastar toda aquela energia. Quanto a Margot, eles decidiram que ficar com ela seria o melhor, para a felicidade de Blaine e Zyon. Os dois tinham se apegado bastante em pouco tempo. Simon era apenas indiferente sobre a situação. Kurt não se lembrava de quando o gato se tornou tão alheio.

A viagem para Flórida estava marcada. Os animais ficariam no apartamento com Pam. Blaine mal podia esperar para encontrar o amigo loiro e aprender a surfar.


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Notas finais do capítulo

Gente, perdão pela demora, esse mês foi uma loucura por algumas coisas que aconteceram comigo. Vestibular e essas coisas. Vou sempre tentar atualizar quando puder, não vou abandonar nenhuma fanfic apesar da demora. Próximo capítulo: Flórida.

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