Literally Falling From A Parachute escrita por Paul Everett


Capítulo 12
Capítulo 12: Assim que funciona


Notas iniciais do capítulo

Inspirada no meu boletim, hehehe... Eu decidi atualizar hoje, porque é sexta-feira e bem... Mesmo que seja o dia para sair e festejar com os amigos até a boquinha da garrafa, ninguém realmente faz isso.
Obrigado pelos comentários anteriores, consegui responder alguns dessa vez. Mais uma vez quero agradecer as todas recomendações e por favoritarem essa história. Seja bem-vindo quem começou a acompanhar a fic agora... Boa leitura.



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— Ele conseguiu dormir?

Kurt assentiu, desabando no sofá ao lado de Quinn. Ele encostou sua cabeça no ombro da loira, que passou seu braço ao redor do ombro do amigo, lhe dando um leve abraço. Fazia alguns minutos que Blaine havia conseguido dormir, desde que entrou no apartamento, o moreno não havia largado de Kurt. Quinn explicou as coisas para Sam enquanto Kurt fazia Blaine se acalmar, Sam entendeu completamente, apesar de ficar preocupado. Agora, os dois amigos estavam ali, perdidos nos seus pensamentos.

— Devíamos trazer Sam para Nova York novamente, assim entraríamos no apartamento de Cooper para sequestrá-lo, dai mandaríamos ele para algum lugar distante, até que ninguém dê a ausência dele. — Quinn resmungou.

— Eu gosto dessa versão. — Kurt sorriu.

— Claro, originalmente minha ideia isso. — Quinn disse, olhando para Kurt.

— Obrigado...

— Pelo o quê, Sr. Hummel? — Quinn arqueou a sobrancelha.

— Por me ajudar com isso tudo. — Kurt suspirou, uma lágrima escorreu pela maçã do seu rosto e Quinn limpou com seu polegar. — Mesmo sendo contra esse relacionamento, você está me ajudando a cuidar de Blaine e...

— Ei, calma! — Quinn disse, rindo baixinho. — Somos amigos, não somos? Estou sempre aqui para você, assim como Sam ou as meninas. Você esteve comigo quando passei pelo mesmo caso, por que não estaria agora?

— Desculpa por estragar sua noite...

— Kurt, está tudo bem! — Quinn sorriu, segurando cada lado do rosto de Kurt com suas mãos. — Vamos lá, vá dormir com o seu garoto magia enquanto eu arrumo as coisas aqui.

— Tem certeza? — Quinn assentiu. — Quinn Fabray, eu viraria hétero por você.

— Melhor não, meu amigo, eu sou lésbica e estragaria o clima. — Quinn brincou, empurrando Kurt para fora do sofá. — Vai dormir, vai ficar tudo bem!

Kurt entrou no seu quarto e avistou Blaine deitado na cama, sob as cobertas e rodeado por travesseiros. O professor trocou sua roupa por um pijama de seda, ele rastejou pela cama e sorriu ao ver o rosto tranquilo de Blaine. Ele se aproximou do moreno e rodeou a cintura do menor com seus braços, depositando um beijo no ombro de Blaine. Essa noite ele dormiria tranquilo sabendo que Blaine estaria bem, ao seu lado.

Na manhã seguinte, Kurt acordou descansado. Ele jogou as pernas para fora e as pôs no chão, empurrando os lençóis para ir ao banheiro. Quando ele voltou para seu quarto, ele coçou a cabeça e estômago, ao mesmo tempo, bocejando. Ele olhou para o garoto que estava dormindo na sua cama. O moreno estava dormindo no lado esquerdo da cama, o lençol mal cobria seu corpo. Seu cabelo sem gel estava esparramado sobre o travesseiro.

O professor se encostou ao batente da porta, ainda observando o moreno. Um pequeno sorriso brincou em seus lábios e seu coração encheu. Havia algo em Blaine que Kurt estava viciado. Ele sabia que não seria capaz de ter o suficiente do moreno e ele não se importava. Claro, toda a lógica sobre esta relação estava errado, mas se você tirasse a parte do aluno/professor, em seguida, Kurt iria te desafiar a apontar um problema.

Ele estava caindo lentamente nessa relação e ele não se importava.

Kurt voltou para a cama, puxando as cobertas para cima e em torno de si mesmo e seu namorado. Mesmo não oficializando isso, ele sabia que Blaine queria isso. Ele passou seu braço ao redor sobre o dorso do moreno. Isso mexeu Blaine em seu sono. O moreno aproximou-se de Kurt, inalando seu perfume antes de suspirar baixinho.

— Bom dia. — Kurt sussurrou.

— Que horas são?

Kurt olhou por cima do ombro do moreno para o relógio na sua mesa de cabeceira.

— Dez horas da manhã. — Ele respondeu, acariciando levemente os pequenos cachos que caiam na sua testa.  — Não se preocupe, não iremos para a universidade hoje.

— Então, por que estamos acordados?

— Percebi que desde que nós conhecemos, nunca conseguimos passar muito tempo juntos e nós poderíamos gastar o tempo que temos acordados em vez de dormir. — Kurt respondeu com um encolher de ombros. — Deitados na cama o dia todo, pelo menos estaremos conversando e conhecendo um ao outro ou apenas apreciando a companhia um do outro.

—V-você está certo. — Blaine sussurrou, apoiando a cabeça contra o peito de Kurt, ouvindo seu coração batendo. Ele sabia que seria perfeitamente feliz adormecer ao som da batida do coração de Kurt por um bom tempo.

—Poderíamos ver Rachel no seu ensaio hoje, acho que ela não se importaria, ela ama atenção. — Kurt disse tranquilamente, afagando as costas de Blaine. — Talvez, levaríamos Quinn, acho que ela gostaria de ver a paixão do colegial.

— Kurt... — Blaine riu.

— O quê? Eu amo aquelas duas juntas, elas parecem disputar quem fica mais vermelha. — Kurt revirou os olhos.

—E-eu adoraria ver isso...

— Sim, você adoraria.

Kurt fechou os olhos ouvindo apenas a respiração de Blaine. Passaram-se alguns minutos quando ele se lembrou de Cooper e toda a confusão da noite passada.

— E Cooper, Blaine? — Ele perguntou num sussurro.

— Quem?

— Seu irmão, o Cooper. — Kurt disse tranquilamente, esperando a resposta do moreno. Como se esperava Blaine congelou, sua respiração ficou engatada e aos poucos foi voltando ao normal. — Não é o momento certo para falar sobre isso, mas eu preciso saber das coisas...

— Bem, ele me expulsou de casa, porque não queria você perto de mim. Então eu tive que decidi... Entre... Você e ele...

— Isso é ridículo, Blaine. — Kurt suspirou.

— Eu sei, eu sei — Blaine admitiu. — Mas, e-eu não sabia o que fazer... Cooper é meu irmão e você, meu professor da universidade, ou namorado, eu não sei.

Kurt riu enquanto acompanhava todo o nervosismo de Blaine.

— Tudo bem, baixinho. — Kurt tranquilizou-o. — Respire fundo e continue.

— Certo... — Blaine obedeceu e respirou fundo, antes de voltar a falar. — Eu quero que Cooper viva a vida dele, ele passou a vida toda cuidando de mim e... Nunca o vi com uma mulher, e-eu o queria feliz... Cooper merece algo melhor que cuidar de mim.

— Sim, mas por que você escolheu vir pra cá? — Kurt questionou, curioso.

— Bem... E-eu... Eu confio em você! — Blaine gaguejou, corando levemente nas bochechas. — Quer dizer, eu posso confiar em você?

— Claro, assim que funciona um relacionamento, baixinho.

Foi difícil para ambos levantarem daquela cama aconchegante, mas foi Blaine quem se levantou primeiro. Ele ficou animado com a ideia de entrar em um teatro da Broadway, conhecer atores e atrizes profissionais. Ele vestiu uma das roupas que Kurt havia comprado para ele, uma camiseta xadrez com calça jeans escura e seus tênis. Foi para a sala de estar, onde estava Kurt terminando de enxugar a louça do café da manhã. Kurt vestia uma camisa social lilás e uma calça lisa preta e seu melhor par de sapatos.

Eles saíram do prédio recebendo olhares de Chuck e a mãe, eles nem tocaram no assunto sobre o aluguel, o que foi uma surpresa para o professor. Entraram no táxi e deram o destino da viagem. No trajeto de carro, Blaine contava todos os musicais que havia assistido e Kurt comentava tudo. Quando o táxi parou, Kurt percebeu que eles haviam chegado e pagou o motorista. Ele sorriu ao ver os olhos de Blaine brilhando enquanto andavam na direção do teatro George Gershwin que Rachel ensaiava.

Kurt teve que falar com um segurança conhecido, este os deixou passar.  Eles tiveram que esperar o ensaio acabar, mas assistiriam tudo. Ao fim, que não demorou muito, Kurt e Blaine subiram no palco e foram recebidos pela pequena diva, saltitante e sorridente.

— Oh, Kurt! — Rachel exclamou, puxando Kurt para um abraço apertado. — Quanto tempo!

— Pois é, Quinn acha isso uma ironia, porque moramos na mesma cidade e nunca nos encontramos. — Kurt disse, sorrindo.

— Você ainda tem contato com Quinn? — Rachel perguntou, inocentemente.

Blaine riu com a menção de Quinn vindo da morena, isso chamou a atenção de Rachel.

— Quem é esse? — Rachel sorriu para Blaine, que corou. — Seu namorado, Kurt?

— Este é Blaine, meu...

— Blaine Anderson, prazer! — Blaine disse rapidamente, estendendo a mão para Rachel. Ela olhou para Kurt antes de aceitar, o moreno depositou um beijo nas costas da sua mão, deixando a diva totalmente encantada. — Kurt é meu professor e ainda não oficializamos...

— Professor...? — Rachel estava com o queixo caído, mas recebeu um olhar de Kurt e se recompôs. — Eu sou Rachel Berry, o prazer é meu.

— Na verdade o prazer é meu. — Kurt brincou, caminhando lentamente pelo grande palco.

Rachel revirou os olhos enquanto Blaine corava furiosamente pelo comentário. Ele rapidamente seguiu Kurt em direção ao piano no centro do palco, algumas pessoas trabalhavam pelo palco e isso chamou sua atenção. Kurt e Rachel sentaram no banco em frente ao piano e começaram a dedilhar as teclas, sem rumo algum.

— Então, você canta Blaine? — Rachel perguntou.

— Rachel...

— Sim. — Blaine disse orgulhoso e Rachel arqueou a sobrancelha. — Semana passada eu e Kurt cantamos juntos.

— Cantaram? — Rachel sorriu para Kurt, que corou.

— Sim, tocamos piano juntos, mas não sou bom o suficiente. — Blaine encolheu seus ombros.

— Mesmo?

A diva levantou do banco e pegou uma pilha de partituras de cima do piano e entregou para Kurt, que aceitou com um sorriso. Blaine acompanhava a interação dos dois, algo lhe dizia que um dia Kurt e Rachel foram grandes amigos, mas agora eram apenas conhecidos. Talvez ambos tivessem perdido o contato por causa do trabalho e Kurt parecia ser alguém com poucos amigos. Apesar de Kurt sempre reclamar por não saber nada de Blaine, o moreno também não sabia quase nada sobre seu professor.

O intervalo de Rachel passou rapidamente, Blaine sentia-se um intruso, pois Kurt e Rachel conversavam sem parar. A pequena visita acabou virando um almoço. Eles esperaram a diva do lado de fora do teatro, demoraram um pouco pela multidão de fãs de Rachel que pediam seus autógrafos e fotos. O restaurante foi escolhido por Rachel, Blaine revirou os olhos e sugeriu que um simples cachorro quente no Central Park seria bom, mas Kurt explicou que a diva era vegana.

— Uau, eu não venho aqui desde última vez que Santana e Brittany vieram pra cá. — Kurt comentou, olhando ao redor do restaurante.

Kurt estava sentado ao lado de Blaine e Rachel na frente, a mesa deles era um pouco afastada das outras, dando um pouco de privacidade. O restaurante não estava lotado, mas estava muito movimentado por fora, havia uma fila enorme para quem tentava entrar ou conseguir uma reserva.

— Eu me lembro disso! Você namorava Sam, foi o aniversário de namoro de vocês. — Rachel sorriu, desviando os olhos do cardápio. Ela percebeu o desconforto de Blaine com a menção de Sam e limpou a garganta. — Finn e eu viemos muito aqui!

— Isso é ótimo! — Kurt sorriu agradecido para Rachel. — Não vejo Finn um bom tempo, como anda o relacionamento de vocês?

—B-bem... Finn continua jogando muito bem no seu time, sua equipe é a melhor. — Rachel disse, voltando a olhar para o cardápio. Kurt e Blaine se entreolharam, ambos sabiam que algo estava errado. — E quanto a nós, estamos bem, eu acho.

—Mesmo, Rachel? — Kurt perguntou, preocupado.

— Já podemos fazer nossos pedidos? — Rachel mudou de assunto.

O garçom chegou e pegou os pedidos, Kurt e Rachel pediram uma salada verde, Blaine queria uma lasanha gigante, mas queria respeitar a presença de Rachel pedindo apenas bife e purê, com batatas fritas. Quando os pedidos chegaram, eles comeram em silêncio. O celular de Kurt tocou em um momento e ele pediu licença para atender. Certamente era algum telefonema vindo da universidade ou algum amigo. Blaine deu um gole do seu refrigerante e olhou para Rachel, que sorriu docemente para ele. Educadamente, ele retribuiu o sorriso. Mesmo não entendo a intenção por trás dele.

— Você e Kurt, hein? — Rachel ergueu as sobrancelhas, com uma risadinha.

— Si-sim... Quer dizer... — Blaine gaguejou.

— Calma, Blaine, é apenas uma pergunta inocente. — Rachel sorriu. — Eu nunca imaginei Kurt sem o Sam, porque eles namoravam desde estudávamos juntos, bom, é uma surpresa.

Blaine continuou calado, não sabendo o que responder sobre aquilo. Rachel começou a ficar nervosa com o silêncio do moreno.

— Bem, isso é ótimo! Sabe, você e Kurt, juntos, ele merece alguém melhor que aquele o bocó do Sam. — Rachel corrigiu-se.

— É.

***

— Onde você está?

— Alô? Quinn? Oh meu Deus, quanto tempo. Eu estou bem e você?

— Cala a boca!

— Você sabe que poderíamos começar uma conversa como pessoas normais agora.

—O problema Sr. Hummel é que não somos normais.

Kurt gargalhou alto, chamando a atenção de algumas pessoas ao redor. Ele as ignorou, voltando a atenção em Quinn no telefonema.

— Ok, chega de risadinha! Onde você está? — Quinn perguntou novamente.

— Você meio que estragou o meu almoço.

—Então, suponho que estamos falando sobre um restaurante?

— Sim. — Kurt sorriu, lembrando-se de Rachel. — Eu, Blaine e Rachel...

— Quem? — Quinn riu.

— Fomos fazer uma pequena visita a sua pequena diva e agora estamos almoçando juntos, quer dizer, ela e Blaine estão almoçando, você meio que me tirou disso. — Kurt disse, revirando os olhos.

—Oh...

— Enfim, aproveitando que você ligou, precisamos que venha nos buscar. — Kurt disse, consultando seu relógio de pulso. — Pode ser daqui a 10 minutos.

— Estou ocupada. — Quinn mentiu.

— Sério, Quinn? É apenas Rachel, ela não morde.

— Tudo bem, eu vou arranjar meu jeito aqui na universidade, seu chato. — Quinn resmungou.

— Eu também te amo, Quinnie!

Quando Kurt voltou para a mesa, Blaine terminava de comer sua sobremesa e Rachel falava no celular. Ele sentou na cadeira e sorriu para Blaine.  Rachel terminou sua ligação com uma carranca no rosto e isso não passou despercebido por Kurt, ele puxou um assunto qualquer com ela enquanto Quinn não chegava. Blaine repetiu duas vezes sua sobremesa, que era Petit Gâteau, mas para ele era apenas bolo e sorvete juntos num prato. Eles pagaram suas contas e saíram do restaurante, agora parados na calçada, conversando animadamente.

Um Etios azul, totalmente chamativo, parou em frente deles, Kurt franziu o cenho. O vidro escuro do carro do motorista foi abaixado, relevando Quinn Fabray. Ela desligou o carro e abriu a porta, saindo e parando na frente dos amigos.

— Você comprou um carro novo pra impressionar Rachel? — Kurt sussurrou para Quinn, que deu uma cotovelada.

— Não! Esse é o carro da Ariel, ela me emprestou. — Quinn respondeu, entre os dentes.

— Oh, vai dizer que tem uma escova de dente no apartamento dela especialmente para você? — Kurt provocou, arqueando a sobrancelha.

— Vá se fo... — Quinn parou abruptamente lembrando-se da presença de Rachel, ela cerrou os olhos em direção de Kurt, decidida a deixar isso para mais tarde. — Boa, Hummel, boa!

Kurt sorriu com uma inocência fingida e voltou sua atenção para Blaine e Rachel, totalmente confusos. Rachel sorria timidamente para Quinn, que lhe puxou para um meio abraço desajeitado. Blaine observava tudo com um sorriso no rosto enquanto Kurt mordia o lábio para não rir, oh, isso estava tão difícil.

— O que você faz aqui? — Rachel perguntou, segurando Quinn pelos ombros.

— Como se ela fosse capaz de escapar depois disso... — Kurt sussurrou para si mesmo.

— Bem, Kurt disse que estava aqui e eu ofereci uma carona para eles. — Quinn disse, dando de ombros.

— O quê? — Kurt gargalhou alto.

— Isso é verdade, Kurt? — Rachel perguntou, pegando-o de surpresa, Kurt assentiu freneticamente. — Oh meu Deus, porque não me pediu uma carona? Moramos em bairros diferentes, mas não é tão longe.

— Rachel, você mora em Manhattan e eu numa caixa de sapato. — Kurt revirou os olhos.

— Mesmo assim, eu poderia...

— Rachel, Quinn se ofereceu e eu não poderia recursar em nome da nossa amizade, ela queria tanto ver você. — Kurt disse, olhando diretamente para Quinn.

— Queria? — Rachel disse, confusa.

— Hmm, na verdade, sim. — Quinn respondeu com um rosa brilhante nas suas bochechas. — Faz tanto tempo que não nos vemos.

— É verdade, podemos marcar um dia para sairmos. — Rachel sugeriu, sorridente. — Todos juntos.

Quinn arqueou a sobrancelha com um pequeno sorriso no rosto. Kurt riu baixinho observando as duas, ela sabia que no fundo, mas bem lá no fundo mesmo, Quinn estava lhe agradecendo. Ninguém percebeu o sorriso gigante no rosto de Blaine, ele observava atentamente as duas se encarando com as bochechas coradas, ele adorou isso.


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Notas finais do capítulo

Klaine e Faberry? Taí, duas coisas que eu me arramo.
Ainda não sei muito sobre Rachel nessa história, quem gostou pode comentar e mandar sugestões. No próximo capítulo vamos ter mais Klaine e saber um pouco mais sobre Blaine, porque ele ainda é um completo estranho para todos aqui. Comentem, por favor!