Always escrita por CKS


Capítulo 22
Capítulo 22


Notas iniciais do capítulo

Yo Minna-sama!

Feliz Ano Novo! o/
Como foram a passagem de ano pra vocês?
A minha foi ótima, me senti no IRAQUE, em pleno bombardeio!
Foram tantos fogos que é um milagre a minha audição não ter sido prejudicada!

Bom, eu tirei meio que umas férias da fic por um bom motivo, o meu aniversário! E Foi ótimo, pois não tive nenhuma visita de parentes chatos! XD

Mas agora acabou a moleza, e vamos pra o que interessa, o fanfic! Espero que gostem!
Beijos e até o próximo cap! o/



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/382962/chapter/22

Naquela manhã Sesshoumaru estava no trabalho, trancado no seu escritório atolado de papeis para analisar de seu mais novo empreendimento, um hotel de luxo nas montanhas, e por ser um projeto ecologicamente correto, complicava ainda mais o planejamento... fora as outras folhas de outros projetos que se misturavam sobre a mesa, que necessitavam de sua aprovação.

Nessas horas ele sentia falta de Kagome como sua secretária, pelo menos seu escritório ficava mais organizado e nunca acumulava tantos projetos por cima de sua mesa e ainda... Bom, a quem queria enganar? Ele só a queria por perto, pois ficava o tempo todo preocupado com ela, e acabava se distraindo e quase acabava se perdendo entre aquelas folhas... Provavelmente com Kagome por perto, onde ele poderia vigiar, ele poderia trabalhar na mesma velocidade e concentração que tinha normalmente. Se não fosse a expor demais aos perigos e falatórios maldosos, ele a teria mantido trabalhando para ele, mas preferia não arriscar.

Já chega! Tinha que concentrar na folha que estava em suas mãos, e esquecer a vida pessoal por alguns minutos ou sua manhã não lhe renderia absolutamente nada... Droga! Não conseguia se concentrar! Sesshoumaru se levantou de sua cadeira e foi até a janela, olhando o movimento das ruas... mas por mais que tentasse, sua mente sempre acabava se voltando para sua casa. Ficava imaginando se Kagome estava em casa, como ele lhe mandou, provavelmente dormindo ou... Pensando bem, era pouco provável que ela lhe obedecesse. Ela era o tipo de mulher que não fazia o que mandavam nem se a obrigassem, mas isso era uma reação tão natural dela que talvez nem percebesse o quanto era rebelde/teimosa. Será que seu filho herdaria essa teimosia? Seria interessante se isso ocorresse... o que decepcionaria Jaken, que acreditava que a criança seria um clone exato de Sesshoumaru.

De repente um cheiro desagradável infestou o corredor e passou por sua porta, logo em seguida a porta de sua sala se abriu, era Inuyasha que literalmente invadia seu escritório. Pelo cheiro, estava bastante alterado.

– Quero falar com você. - falou Inuyasha parando frente da mesa de Sesshoumaru

– Seja o que for, não me interessa. - respondeu Sesshoumaru sem olhar para ele - Tenho assuntos mais importantes para cuidar, afinal um de nós tem que trabalhar aqui...

– Porque não me contou que Kagome estava grávida? - indagou Inuyasha alterado

– Porque não é da sua conta, afinal ela já está divorciada legalmente de você. - respondeu Sesshoumaru sem demonstrar muita importância a ele – Além da criança não é sua, o que lhe torna irrelevante nessa situação toda.

– Sabe quem e o pai? - indagou Inuyasha irritado por Sesshoumaru não demonstrar a menor importância para com ele. – O conhece?

– Talvez. - respondeu Sesshoumaru, o olhando sério – Mas, como eu já disse antes, isso não da sua conta. Kagome é adulta e sabe o que quer.

– Não acho que seja uma boa escolha ter um filho bastardo. - falou inuyasha, rispido

– Quem dera tivessem dado esse conselho a meu pai, isso evitaria inúmeros problemas, economizaria milhões desta empresa, e eu não estaria perdendo meu tempo numa conversa desnecessária e ridícula com um bastardo. - comentou Sesshoumaru

– O que está insinuando? – indagou Inuyasha

– Não era uma insinuação, é um fato, mas seu cérebro não é evoluindo o suficiente pra entender a ironia. – respondeu Sesshoumaru, se afastando da janela – Em relação à Kagome, não interfira ou nos incomode mais.

– Eu quero protege-la! – gritou Inuyasha, batendo a mão sobre a mesa

– Ela não precisa de você, ela tem a mim. - respondeu Sesshoumaru se aproximando de Inuyasha

– Você? O yokai puro que odeia os humanos e principalmente meio-yokais?! – indagou Inuyasha, entre surpreso e sarcástico – Porque ela escolheria você?

– Não mudei de opinião em relação a isso, mas Kagome é a única exceção. – respondeu Sesshoumaru – Em relação ao porque me escolheu, a resposta é óbvia. Kagome sabe que eu jamais irei cometer os mesmos erros que você.

– Ela não pode confiar em você! – gritou Inuyasha

– Se ela foi embora de sua casa e veio a mim, buscando a minha proteção, significa algo não acha? - comentou Sesshoumaru – Agora se retire da minha sala.

– Ainda temos muitas coisas pra conversar sobre a... – falou Inuyasha

– Mas eu não tenho tempo para perder com você, estou ocupado. – voltando a se sentar atrás de sua mesa

– Nada disso faz sentido! Você, o yokai que odeia os humanos iria proteger minha esposa? E o filho meio-yokai dela? Está doente ou ter uma afilhada humana amoleceu seu coração? - indagou sarcasticamente Inuyasha, apoiando as mãos sobre a mesa, ficando cara a cara com sesshoumaru. – Fale a verdade, você não quer fazer isso!

– Não é questão de ter amolecido, e mas que eu tenho o Poder e Honra o suficiente pra esta tarefa, e ela confia em mim. - respondeu Sesshoumaru - Ao contrário de você, eu sei o que é ter responsabilidade, e sei das minhas obrigações. De agora em diante eu lhe proíbo de falar como se ainda fosse o dono dela! Kagome é sua Ex-esposa, e eu irei a proteger com tudo que tenho, inclusive ao bebê meio-yokai dela.

– Obrigações? Você parece estar falando como estivesse cuidando de um animal abandonado... Kagome vai precisar de muito mais do que sendo de honra, obrigação e caridade! – comentou Inuyasha, começando a andar pela sala – Você não acha que as coisas podem ficar realmente sérias se a imprensa souber que eu me divorciei e que Kagome ficou grávida enquanto estava na sua casa?! Vão somar os fatos como 2+2=4 e vão deduzir que...

– Impressionante Inuyasha... Não sabia que sabia fazer contas de adição, realmente é um grande progresso, achava que você só sabia no máximo assinar seu nome. - comentou Sesshoumaru - Mas não devia se preocupar com coisas que estão além de sua compreensão, e nem adianta tentar nos ameaçar com isso. A imprensa trabalha pra mim agora, não falarão nada a respeito disso, ou qualquer coisa relacionada a família Taisho sem antes minha autorização prévia.

– E se mesmo assim a notícia vazar? Existe Internet, sabia? O que vai fazer? Não estamos mais na era feudal onde podíamos mandar que sumissem com quem nos desafiava! Você não pode controlar tudo sempre... e mais cedo ou mais tarde a notícia vai vazar!

– Se isso acontecer, o que não tem a mínima chance de ocorrer, eu tomarei as medidas necessárias. - respondeu Sesshoumaru

– E quais seriam? Fazer uma "caça as bruxas" e matar todos os jornalistas que ousarem te desafiar? Ameaçar familiar? E Kagome, como acha que ela ficaria nessa situação? Não há como a proteger disso tudo! - bradou Inuyasha, que estava tão alterado que sua energia sinistra estava se alterando a ponto de ele começar a se transformar num yokai completo. – O que pretende fazer, quando isso acontecer?

– SE isso acontecer Inuyasha, eu tornarei Kagome minha mulher. - respondeu Sesshoumaru sério, se levantando novamente, muito irritado, quase se transformando num yokai completo. Mas por um momento duvidou que fora ele mesmo que dissera aquelas palavras. Sempre pensava no que iria responder, e já tinha pensado naquela possibilidade que Inuyasha palavra, inclusive uma resposta... mas desta vez a resposta foi muito diferente do que imaginara... O que estava acontecendo consigo? Quando foi que ele pensara num absurdo desses?! Pelo que percebeu, Inuyasha ficou tão abismado com a sua resposta como ele.

– Como? - indagou Inuyasha, em estado de choque - O que disse? Só pode estar brincando... não pode estar falando sério!

– Você me escutou. Se for preciso, me casarei com Kagome e reconhecerei a criança como minha. - respondeu Sesshoumaru firmemente, apesar de não entender porque estava dando essa resposta, se tinha pensado em falar outra. Não parecia seu cérebro estava respondendo aquelas perguntas...

– Não pode fazer isso! - comentou Inuyasha

– Não? - indagou Sesshoumaru, contornando a mesa e encarado Inuyasha - Não sou como você Inuyasha, nada me impede de fazer o que eu quiser. Além disso, Kagome já está divorciada... Nada nós impediria.

– Eu vou impedi-lo! - respondeu Inuyasha, ficando frente a frente com Sesshoumaru - Eu não vou deixar ninguém tirar Kagome de mim, muito menos alguém como você!

– Acha mesmo que pode disputa-la comigo? - indagou Sesshoumaru sorrindo

– Eu posso ter sido um péssimo marido, mas não vou deixar que Kagome seja forçada a um destino pior que a morte!

– Nas na opinião de Kagome, viver comigo é um “paraíso”. - comentou Sesshoumaru maldoso - Mas faça o que quiser Inuyasha, não é problema meu, mas lhe garanto que seu esforço será em vão. Se Kagome tiver que escolher um de nós algum dia, serei eu que ela preferirá.

– É o que veremos! - falou Inuyasha e saiu da sala, batendo a porta com força, causando o maior estrondo no corredor.

Sesshoumaru ficou foi até a janela e ficou olhando a paisagem, tentando controlar sua transformação yokai, antes que acabasse destruindo o prédio inteiro, caso tivesse uma transformação completa. Inuyasha era um tolo ou não queria encarar os fatos que Kagome não mais lhe pertencia... Pensado bem, o provocou demais com a história de casamento... Era lógico que nunca iria pedir a mão de Kagome, tendo ela um filho seu ou não. Ela merecia algo que nem ele mesmo ou Inuyasha podiam lhe dar... A única coisa que tinha certeza era que seu filho teria muita sorte de ter uma mãe como Kagome.

Isso fez Sesshoumaru relembrar o passado, sua mãe não fora do estilo muito maternal... Na verdade, nem podia definir ela nem como “mãe”. Naquela época os yokais eram tratados quase como uma divindade por todos, sendo respeitados e temidos... adoravam aquela sensação de poder absoluto de tudo e sobre todos. Sua mãe não era muito diferente, dos outros yokais... ela Lhe criou e educou como sucessor de seu pai, “O Príncipe”, mas nunca demonstrou qualquer afeto por ele. Não que sentisse falta de algo tão trivial como laços emocionais, só humanos demonstravam tanta afeição para com suas crias... Sim, era por isso que o seu filho teria sorte de ter Kagome como mãe. Mas o que ele não tinha certeza era que seria um bom pai, ou poderia abrir mão de Kagome para outro, mesmo que esse outro a pudesse fazer feliz.

–x-

Sesshoumaru chegara tarde da noite em casa, naquela hora Rin já havia jantado e ido pra cama, e provavelmente Kagome também já tinha ido dormir, e ele esperava que ela não tivesse lhe desobedecido e se mudado de quarto novamente. Mas ao entrar em casa, encontrou Jaken de pijama, que praticamente aparentava ser um vestido, subindo as escadas... O que era de estranhar ele fazer tal "desfile" e principalmente subir as escadas naquela hora da noite.

– Bo...Boa Noite Sesshoumaru-sama, chegou tarde hoje. - falou jaken nervosamente, descendo a escada - Deseja que eu aqueça seu jantar ou...

– O que faz acordado? - indagou Sesshoumaru tirando o blazer e o colocando por cima de uma cadeira e afrouxou a gravata em seguida, no entanto não tirou os olhos de Jaken - O que ia fazer lá em cima há essa hora?

– Bem... Eu... A senhorita... Kagome-sama me chamou. - falou jaken começando a suar

– Para que ela lhe chamou? - indagou Sesshoumaru se aproximando do servo

– Eu.. Eu... Eu não sei exatamente. - respondeu Jaken.

– Mesmos... - comentou Sesshoumaru olhando pra o andar de cima, vendo luz que vinha do antigo quarto que kagome dormia, e estranhou. - Porque e quem está naquele quarto?

– Kagome-sama está lá... - respondeu Jaken – Ela...

– Vá dormir Jaken, eu assumo daqui. - respondeu Sesshoumaru irritado. Não iria permitir que Kagome o desafiasse, ela querendo ou não iria dormir com ele no quarto. Subiu as escadas rapidamente e entrou no quarto, encontrou Kagome sentada no chão com um berço "semi montado", na qual ela estava lendo um manual de instruções. Havia uma caixa de ferramentas ao lado dela, com algumas ferramentas espalhadas pelo chão, além de várias caixas de brinquedos, roupas, fraudas e todo tipo de coisa de bebê.

– Jaken, por favor você pode achar o alicate de bico fino pra mim? - indagou kagome sem desviar o olhar do manual - Aqui diz que tenho que segurar a porca com o alicate, enquanto uso a chave de fenda e aperto o parafuso.

Sesshoumaru se aproximou, pegou o alicate e entregou na mão dela, no entanto ela ainda não percebeu que era ele, pois não tirava os olhos do manual. Pelo que parecia, Kagome estava realmente muito concentrada para montar o berço... Isso deu a oportunidade dele ficar a observando por mais um tempo. Kagome não era mais uma meia-yokai, tinha voltado ao normal, estava usando um pijama de seda, com um roupão da mesma sobre ela e com o cabelo amarrado num rabo de cavalo.

– Sabe... - comentou Kagome, tentando apertar o parafuso - Acho que Sesshoumaru não vai gostar de ver isso, então é melhor a gente manter isso em segredo, certo?

– É meio tarde pra isso. - respondeu Sesshoumaru, nesse momento Kagome se assustou e soltou a ferramenta e olhou pra trás, ela estava ficando vermelha, e o olhava de forma tão espantada, que era como se tivesse vendo um monstro ou alienígena... Bom, talvez com eles Kagome fosse mais amigável... Kagome aparentando a Rin, quando era pega fazendo alguma traquinagem. - Boa noite pra você também. O que está acontecendo aqui?

– Nada... Nada demais. – respondeu kagome, nervosa

– Não me lembro de ter essas coisas nesse quarto hoje de manhã. - respondeu Sesshoumaru, indo até o “trocador-de fraudas”, sobre ela havia mordedores infantis e patinhos de borracha - Quem os comprou?

– Fui eu. - respondeu Kagome, tentando não demonstrar medo - Eu saí hoje de manhã, arrastando Jaken e o meu segurança, e passamos parte do dia no shopping fazendo comprar pra o bebê.

– Hum... - respondeu Sesshoumaru pegando o patinho de plástico na mão, o apertando, na qual fez um barulho estranho, o deixando no lugar e olhou em volta. O quarto aparentava ter sido transformado num almoxarifado com artigos de bebê. - Tudo isso veio no carro com vocês?

– Não, algumas coisas chegaram essa tarde, no caminhão. - respondeu ela - Antes que reclame sobre o pessoal responsável pela montagem dos móveis, eu os dispensei, e gostaria de poder montar o quarto do meu filho da minha maneira. Não tenho nada pra fazer aqui em casa, e isso vai me distrair até que ele nasça...

– E jaken...

– Ele trouxe a caixa de ferramentas pra mim, já que eu não conseguia dormir. - respondeu ela - Rin me ajudou um pouco também, ficou muito eufórica com tudo... Você chegou muito tarde hoje. Houve algum problema?

– Tive alguns imprevistos no trabalho. - falou ele, estendendo a mão para Kagome – Levante-se.

– Não... Eu não vou dormir agora, vou terminar de montar o berço. - respondeu ela rapidamente - Pode ir dormir, eu vou depois que terminar.

– Eu mandei se levantar. - falou ele segurando firme a mão dela, fazendo-a se levantar. Em seguida se sentou no mesmo lugar que ela estivera. - Eu monto o berço, apenas leia o manual pra mim.

– QUE? - indagou ela confusa

– É melhor você não fazer muito esforços, pelo estado avançado da gravidez que se encontra. Eu monto o berço e tudo que ainda tiver de montar, e você lê o manual de cada um que eu faço o resto. - respondeu ele pegando as ferramentas

Kagome ficou emocionada com aquela atitude, no entanto segurou as lágrimas, e começou a ler o manual para ele. Realmente sesshoumaru tinha um dom para esse tipo de trabalho, fazia tão rápido que o fazia parecer ser tão fácil...

– Aconteceu alguma coisa no shopping? - indagou Sesshoumaru, checando se o berço estava bem montado e seguro.

– Não... nada. - respondeu Kagome o mais naturalmente possível, afinal não sabia como falar pra ele o que havia acontecido... Afinal nem Jaken ou seu segurança perceberam que aquele cara não era um simples humano. O que ia dizer? "Sim, um cara que parecia um humano comum, mas que emanava energia sinistra de vários yokais veio falar comigo e..." Bem, nem ela ao certo entendeu o porque ele foi falar com ela ou como sabia que ela ela, mesmo com a transformação temporária de meia-yokai. Certas coisas estavam muito confusas pra ela ainda... - E com você, alguma novidade?

– Não, apenas Inuyasha indo no meu escritório discutir bobagens sem importância. - respondeu Sesshoumaru se afastando do berço. - Pronto, o berço está pronto e seguro. É um belo berço, você quem escolheu ou foi pela opinião do vendedor?

– É claro que fui eu! - respondeu kagome indignada pela comentário

– Só queria ter certeza. - respondeu ele olhando o relógio - Já passa da meia-noite, hora de grávidas estarem na cama.

– Mas ainda tem tanta coisa pra fazer e eu ainda não estou com sono... - comentou ela, mas Sesshoumaru a pegou no colo e tirou do quarto – Sesshoumaru?! Me Coloque no chão!

– Deixe de ser teimosa e vá dormir, não deve se esforçar tanto. - falou Sesshoumaru - Agitação e ansiedade não lhe fará bem, muito menos a criança que carrega no ventre. Podemos continuar amanhã...

– Ok... -respondeu kagome desistindo de argumentar, afinal estava um pouco cansada. Ela não dormira aquela tarde por causa do que ocorreu no shopping. Tinha a sensação de estar sendo vigiada, e preferiu não dormir. Mas agora com Sesshoumaru ali ela podia dormir com mais tranquilidade, afinal seja quem quer que fosse aquele yokai, ele não teria coragem de fazer nada com Sesshoumaru por perto.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Always" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.