Always escrita por CKS


Capítulo 21
Capítulo 21


Notas iniciais do capítulo

Yo Minna-sama!

Mais uma capítulo novinho pra vocês! Espero que gostem...
Vou adiantando um "Feliz Natal e Próspero Ano Novo" a todos os meus querido fãs/leitores! Festejem bastante por mim, ok? ^_~

Beijão e até o próximo cap!



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Kagome ficou acenando na porta, se despedindo de Rin e Sesshoumaru, ele a levaria para a escola, em seguida se dirigiria para o trabalho. Depois não conseguir enxegar mais o carro, ela entrou e correu para o quarto, se trancando no banheiro. Ela ainda não conseguia acreditar no que estava vendo, mas a imagem que se refletia no espelho lhe confirmava a suas mudanças, ficou um tempo analisando sua transformação de humana e uma meia-yokai. Agora tinha caninos um pouco maiores, seus olhos ficaram num tom quase dourado, tinha orelhas de cachorro e suas unhas estavam grandes e fortes... teve de beliscar fortemente seu braço, até não agüentar mais a dor, pra ter certeza de que não era um sonho.

– Ok, agora acredito definitivamente que virei uma meia-yokai. - comentou Kagome massageando o braço, que ficara com um hematoma roxo mas em poucos instantes ele desapareceu. Nossa, a sua força atual e o poder de regeneração yokai era realmente bons. Era melhor tomar maior cuidado consigo ou poderia se machucar seriamente... Sesshoumaru tinha razão, era melhor ficar em casa e esperar o efeito passar e... Espera um momento?! O sonho de todo mundo não é ter super-poderes? Seria um pecado não aproveitar sua transformação de meia-yokai, afinal agora podia fazer tudo que um humano normal não podia, além de poder se defender de qualquer um ou qualquer coisa! Não se sentia cançada, estava se sentindo melhor que nunca... porque não aproveitar a oportunidade?! Ao pensar nessa possibilidade, a mente de Kagome começou a trabalhar a mil por hora... O que poderia fazer primeiro?

– Trouxe um chá como senhor Sesshoumaru mandou que tomasse. - falou Jaken entrando no quarto, colocando o chá sobre o criado mudo. Kagome precisou apenas de alguns segundos para bolar seu plano, se tinha poderes agora significava que teria prioridades inadiáveis a satisfazer... Uma mulher ‘humana’ grávida não podia ir as compras para comprar o enxoval do bebê, por causa de todos os perigos e tudo mais... Mas uma meia-yokai...

– Esqueça o chá Jaken, e prepare o carro. - falou Kagome, saindo do banheiro, indo até o guarda-roupa para pegar uma roupa mais apropriada para sair as compras.

– Não! definitivamente não! Isso é proibido! Não pode sair sozinha! - falou Jaken energicamente, apesar de não sentir tanta coragem assim com Kagome como meia-yokai. Afinal uma mulher irritada não o mataria, mas uma meia-yokai faria com facilidade.

– Tem toda a razão, por isso você vai comigo! - respondeu Kagome pegando a roupa e indo se vestir no banheiro – Chame meu motorista e o avise pra me esperar na porta. Ande logo Jaken, ou vou sem você!

– Mas... mas... – tentou argumentar Jaken, mais sem muito sucesso

– Jaken... – falou Kagome, ainda do banheiro – Eu estou grávida, com hormônios a flor da pele... e agora estou num estado meio-yokai, então quais são as chances de conseguir me impedir e de sobreviver a isso?

– Ok, você venceu, eu vou com você... O Sesshoumaru-sama não vai gostar nada disso... - comentou Jaken antes de sair do quarto correndo, indo aprontar as coisas para saírem

–x-

Cerca de quinze minutos depois, já estavam no carro Jaken, Kagome e o segurança/motorista dela. Apesar de emburrado, jaken não poderia deixa-la ir sozinha... Se o fizesse, duvidava que dessa vez saísse vivo. Provavelmente sesshoumaru o mataria, mas desta vez não usaria Tesseiga para revivê-lo. Bem, agora estava devidamente preparado para proteger Kagome, pois trazia consigo o "bastão de duas cabeças", poderia a proteger de qualquer yokai ou humano que ousasse se aproximar.

– Podemos ir! - falou Kagome animadamente

– Que Kami-sama nos proteja. - comentou Jaken

– O que disse Jaken? - indagou Kagome séria

– Disse que pra comprar tudo que deseja. - falou Jaken rapidamente

– É exatamente o que irei fazer! - respondeu Kagome, tirando da bolsa 3 cartões de crédito que Sesshoumaru tinha dado a ela. – Advinha quem vai carregar tudo pra mim?

A morte não me parece mais uma opção tão ruim... – pensou Jaken, desanimado. Realmente aquele dia seria muito longo para Jaken...

–x-

Acabara de completar 3 horas em que eles estavam fazendo compras, e esse era o terceiro shopping que visitavam, e Jaken já havia perdido a conta o numero de lojas de artigos infantis que havia entrado. O motorista, que na opinião de Jaken era o sortudo, tinha o trabalho de ir para o carro carregando todos os pacotes de compras de Kagome... Enquanto Jaken era obrigado a entrar nas lojas, dar opinião, além de aguentar aquela infindável conversa de vendedoras que quer vender toda a loja... E nesse meio período em que o motorista saía, Kagome fazia com que Jaken carregasse as compras que efetuava a quase toda a loja que entravam. Jurava a si mesmo que, se mais alguma vendedora lhe perguntasse se ele estava “procurando roupas para sí” ou “se perdeu da mamãe, garotinho”, ele usaria o bastão de duas-cabeças e queimaria a loja inteira!

No entanto, para Kagome aquele dia estava sendo ótimo. Ela já havia comprado desde roupinhas, mamadeiras, brinquedos diversos para bebê... A um estetoscópio, para escutar seu ventre, provavelmente Rin iria adorar poder escutar o que se passava dentro da barriga de Kagome. Bom, talvez fosse melhor comprar algo para Rin, pois não queria que ela ficasse chateada por não ganhar nenhum presente. Contudo ela iria pensar nisso depois de dar uma parada para tomar um refresco e comer alguma coisa.

– Vamos parar, quero me refrescar um pouco. - falou Kagome

– Graças a Kami-sama! - falou Jaken, tentando andar e equilibrar as compras quilométricas de kagome. – Meus braços vão cair, se eu continuar a carregar isso tudo sozinho.

– Tenho certeza que depois de comermos alguma coisa você vai se sentir melhor! Que tal aquela cafeteria ali? - indagou Kagome apontando ao local - Dizem que servem todos os tipos de bebida, e tem um suco de abacaxi que é delicioso.

– Não me importo com o lugar, desde que você pare de comprar por, pelo menos, 15 minutos! - falou Jaken irritado. Kagome riu, realmente fizera dele um escravo aquela manhã, sem contar com o coitado de seu motorista... Era melhor lhe dar um descanso a ambos. Foi se sentar a mesa da cafeteria, e em seguida uma atendente lhe trouxera o menu. Jaken largou as compras ao pé da mesa dela, e começou a fazer um alongamento...

– Nossa, tem tanta coisa aqui que parece apetitosa. - comentou Kagome vendo as fotos dos pratos no menu. -O que vai querer Jaken?

– Férias! - reclamou ele

– Não tem isso no cardápio, mas tem um suco chamado "frescor de verão", o que acha? - indagou ela, se fingindo de desentendida

– Pode ser... - falou Jaken sem animo ou energia pra brigar

– Ótimo, então vai ser um "frescor de verão" e uma "delicia gelada". - pediu Kagome pediu ao atendente

– Sua "delicia gelada" vai ser com sorvete ou apenas com as furtas geladas, Senhora? - indagou o atendente

– Com tudo que eu tiver direito. - comentou Kagome sorridente, entregando o menu - Com esse calor, acho que nada seria melhor.

– Trarei agora mesmo. - falou ele pedindo licença

Em menos de 5 minutos Kagome estava relaxada, desfrutando de sua "delicia gelada". no entanto Jaken não parecia estar aproveitando em nada seu "frescor de verão", na verdade parecia que ele estava bebendo um suco de limão pela careta que fez ao beber.

– Não é gostoso como achei que seria? - indagou Kagome preocupada – Não precisa beber se não quiser....

– O suco é muito doce pra mim. - comentou Jaken - Acho que terei uma carie só de tomar essa porcaria açucarada.

– Desculpe, achei que iria gostar. - falou Kagome meio arrependida por ter sido tão egoísta - Quer pedir outra coisa, eu pago.

– Não, obrigada! - falou Jaken - A única coisa que quero é ir para casa e descansar, não agüento mais essa maratona de compras.

– Pensei que yokais completos não se cansavam tão rápido. - comentou ela o provocando

– Você faz com que essa regra seja anulada. - comentou Jaken

– Ok, vamos fazer um trato. – propôs Kagome - Você chama o motorista, e ajuda ele a levar as compras pro carro, e eu prometo que, depois do nosso lanche, só vou apenas a mais 2 lojas, e depois podemos ir para casa, certo?

– Certo! - concordou Jaken, afinal era melhor coisa que ela propôs a ele naquela manhã. E sem dar tempo dela argumentar mais, ele pegou todas as compras e saiu dali rapidamente, quase tropeçando e derrubando tudo. Kagome riu, realmente Jaken era engraçadinho às vezes... Ou era seu próprio humor que havia alterado a ponto dela achar algo assim dele.

Ela ficou olhando a paisagem enquanto esperava Jaken voltar. Pelo que via, todos estavam já preparando a decoração de Natal. Quando criança acreditava que era uma época mágica, e de certa forma, ate agora acreditava naquela magia na... Parecia que era um dos poucos momentos da vida cotidiana que parecia exalar a harmonia e a felicidade. Via crianças correndo, casais de namorados de mãos dadas e decoração de Natal sendo colocadas nas lojas... O que era meio hilário, afinal ainda era novembro... Do jeito que estavam apressando tudo, a Páscoa iria ser comemorada em janeiro ou fevereiro. Isso fez Kagome pensar, até fevereiro seu filho teria nascido, e o que aconteceria? Ficou a imaginar o que poderia acontecer no futuro, quando sentiu um arrepio gelado que desceu por sua coluna. Não sabia o porque daquilo, mas tinha um mal pressentimento... Alguém estava a vigiando... e seu recém descoberto instinto yokai a mandava ficar de guarda alta.

–xxx-

– Então aquela é a mulher na qual os irmãos Taisho brigam? Ela está diferente que a vi... - comentou Narak sorrindo, olhando Kagome de longe - Fascinante... não me lembro da ultima vez que ví uma transformação dessas. O que você vê Kagura?

– Não vejo nada demais... Sesshoumaru só está com ela por causa obrigação, não que ele goste da companhia dela. - comentou Kagura irritada com a felicidade evidente de Narak – Ele odeia mulheres fúteis, principalmente humanos como ela.

– A única fútil é você, Kagura. Até quando vai fingir de idiota? - indagou Narak olhando sério para ela, mas desta vez tinha um sorriso frio - Está na cara que Sesshoumaru prefere ela a você... jamais chegará aos pés de competir com aquela humana. Eu diria que o cachorro encontrou uma dona...

– Impossível, ela é apenas uma humana nojenta e medíocre que...

– Que está grávida de um filho dele. - respondeu Narak

– COMO? IMPOSSÍVEL! - falou Kagura, quase gritando. Aquilo não podia ser verdade...

– Acha mesmo? - indagou ele e começou a rir - Vou lhe contar uma coisa que aprendi nessas 5 séculos que vivo neste mundo, quando uma humana está grávida de um yokai, seu filho só nascerá meio-yokai, desde que o pai da criança não tenha mais relações sexuais com a mulher novamente. E aquela mulher que você menospreza está num estado de meia-yokai cachorro, o que indica o tipo de relação deles.

– O que quer dizer com isso? - indagou Kagura séria

– Realmente você não aparenta ser idiota, você é uma idiota. - respondeu ele dando uma gargalhada sinistra - A mulher grávida de um yokai só pode ter relações com ele, se tentar com outro seu próprio corpo o rejeita, assim como o que se encontra no ventre dela. Quanto mais intimidade, mais energia sinistra ela absorverá e a faz virar uma meia-yokai temporariamente.

– Está dizendo que...

– Exatamente, aquela mulher está grávida de um filho de seu amado Sesshoumaru. - respondeu Narak, se deliciando ao pronunciar cada palavra, pois podia ver a dor e revolta de Kagura. Agora tinha certeza que ela jamais lhe abandonaria ou trairia... Ela iria querer vingança a todo custo. - Inuyasha jamais conseguiria fazer aquela mulher virar uma meia-yokai, pois não tem energia sinistra o suficiente... e aquela mulher exala a energia sinistra e o cheiro dele.

Kagura não conseguia mais falar, estava tendo um turbilhão de emoções. Estava frustrava, com ódio, desejava vingança... Desejava matar aquela mulher. Tudo que sonhou, tudo que desejou na vida e estava lutando para conseguir lhe foi tirado por aquela simples humana... Iria a matar agora mesmo! Iria a estraçalhar seu corpo com suas “lâminas de vento”. No entanto Narak a impediu no mesmo instante, apertando o coração de Kagura que se encontrava na sua mão. De imediato Kagura caiu de joelhos no chão... sentindo uma imensa dor paralisante.

– Acalme-se agora Kagura, lembre-se que deve me obedecer se quer continuar viva e ter sua tão sonhada liberdade. - falou Narak ficando na frente de Kagura, que comprimia o mão no peito - Não quero que toque num fio de cabelo daquela mulher... Ainda. Eu ainda tenho planos para aquela mulher...

– Não me importa mais isso... - respondeu Kagura com dificuldade, e com isso Narak apertou ainda mais o coração dela o que quase a fez gritar de dor.

– Não seja insolente. - falou Narak, levantando o rosto de Kagura para o olhar nos olhos - Eu ainda tenho planos para você também... Lembre-se que deve me obedecer ou lhe farei algo muito pior do que a morte... Você voltara a ser parte de meu corpo. É isso que desejas?

– Farei o que me ordenar, Narak. - falou kagura, por mais revoltada que estivesse. Não desejava voltar para aquela escuridão... seria como ser enterrada viva. Preferiria morrer a isso!

– Muito bem, quero que vá a vigiar Sesshoumaru. - respondeu Narak - Eu irei cuidar pessoalmente desta humana.

–x-

Kagome começou a sentir arrepios, como se uma mão gelada estivesse passando em sua nuca... Algo estava errado, pressentia que estava em perigo, conseguia sentir a energia sinistra e até dizer em que direção estava... Mas teve receio de olhar. Se lhe ocorresse algo, quem iria proteger o bebê? Era melhor continuar no lugar onde estava, e esperar Jaken voltar... Tinha receio que se fosse a procura dele sozinha fosse ainda mais perigoso, pois não sabia quantos eram ou o que fariam. Pelo menos ali sentada, não iria correr perigo... Afinal era um local publico, e havia seguranças e câmeras. Kagome pegou o celular na bolsa e começou a digitar uma mensagem para Jaken e o motorista, pedindo que retornassem, e estava torcendo para que a mensagem conseguisse chegar até a coragem, no subsolo do shopping. De repente sentiu que alguma coisa estava se aproximando dela...

– Esse lugar está vago? - indagou um homem, dando um sorriso. Kagome se assustou, mas tentou ao máximo não demonstrar, olhando para o estranho. Parecia ser um homem comum, era bonito, tinha cabelos longos e negros... Mas usava uma fina maquiagem azul nos olhos e tinha um olhar sinistro e um sorriso que lhe causava arrepios. Apesar de aparentar ser um humano, kagome sabia que ele não era um simples humano... e que ele era perigoso.

– Sim, estou esperando meu empregado voltar. - respondeu Kagome tentando manter a calma na voz

– Então posso lhe fazer companhia enquanto espera o seu retorno. - falou ele se sentando na cadeira, de frente para Kagome. Os sentidos de Kagome dispararam, devia ter cuidado, aquele homem não era um humano comum, mas também não podia ser considerado um yokai completo, mas mesmo assim podia ver uma nuvem maligna que exalava dele... Tinha que ir embora dalí imediatamente! Onde estava jaken? Porque demorava tanto? - O que uma meia-yokai linda como você, faz aqui?

– Compras, e o senhor? - indagou Kagome tentando ser educada, mas começou a reenviar a mensagens pra Jaken e o motorista.

– Admirando sua beleza, é raro ver alguém tão bela por aqui. - comentou ele dando um sorriso, que fez kagome desejar desesperadamente que jaken, Kouga ou até Inuyasha aparecesse ali... - Pelo que vejo está gravida, mas não vejo nenhuma aliança em seu dedo, não é casada ou comprometida, é?

– Não costumo comentar a minha vida pessoal, e particular, com estranhos. - respondeu Kagome séria

– Desculpe, acho que minha pergunta foi muito impertinente. - respondeu ele estendendo a mão para kagome, para cumprimentá-la - Meu nome é Narak.

– Prazer em conhecê-lo Sr. Narak. - respondeu Kagome, o cumprimentando. No entanto ao tocar na mão dele sentiu como se uma corrente elétrica passasse por todo seu corpo, até seu bebê começou a se mexer. Aquele cara representava perigo não só para sí como a seu bebê... Tinha que escapar dele!

– Não vai me falar seu nome, senhorita? - indagou narak

– Não... - respondeu ela

– Tudo bem, eu sei quem você é Kagome Higurashi Taisho. - respondeu Narak sorrindo dando uma leve risada ao ver a cara de espanto que ela fez

– Como sabe meu nome? - indagou ela nervosa

– Haa... Isso não é um grande segredo, afinal todo mundo sabe sobre a famosa Família Taisho. - respondeu ele - Mas posso lhe assegura que queira saber e sei um pouco mais detalhes que a maioria, comparado aos outros. Posso lhe informar sobre qualquer coisa que queira saber, mas prefiro que seja num local mais reservado para que possamos conversar... poderia me acompanhar?

– Não. - respondeu ela – Como já deve saber, eu não costumo sair acompanhada por estranhos.

– EU posso convencê-la do contrário... - respondeu Narak, tentando segurar no braço de Kagome, mas antes de conseguir, alguém lhe segurou o braço, impedindo de tocar em kagome novamente.

– Algum problema, Senhora Taisho? Este homem está lhe incomodando? - indagou o segurança de Kagome. Foi nesse momento que Kagome relaxou e percebeu que não era só o segurança que estava ali, Jaken estava com o “bastão de duas cabeças” apontado para Narak. Estava salva... No entanto percebeu algo, por milésimos de segundo pode ver o verdadeiro poder daquele homem... Nem Jaken e seu segurança conseguiriam o impedir, se ele quisesse realmente lhe fazer algum mal... No entanto Narak não reagiu, apenas sorriu e se levantou da cadeira calmamente, fazendo o segurança solta-lhe o braço.

– Foi um prazer conhecer a senhora, Kagome Higurashi Taisho. - falou Narak, sendo cortes... Mas isso só fez com que kagome sentisse mais medo dele. Algo muito sinistro envolvia aquele homem... - Pelo que vejo consegui lhe fazer boa companhia e lhe distrais enquanto espera de seus empregados retornarem. Espero poder desfrutar da sua companhia em novamente, para termos aquela conversa... Até breve.

Falando isso Narak saiu, sem aparentar qualquer incomodo, sumindo da vista deles. No entanto, kagome ainda se sentia em perigo ali...

– Humano ousado! Insolente! - falava Jaken irritado, mas kagome ficou intrigada. Jaken não havia percebido que aquele homem não era um mero humano. E pelo que aparentava, seu segurança também não. Isso significava que só ela teria visto por causa de seus poderes espirituais de sacerdotisa, ou talvez Narak tivesse se revelado apenas para ela, tentando a intimidar. Seja o que fosse, seria melhor irem embora logo.

– Jaken, vamos embora agora. - falou Kagome se levantando da cadeira – Quero ir pra casa imediatamente!

– Aconteceu alguma, Senhora Taisho? – indagou o motorista preocupado

– Não foi nada, apenas quero voltar. – respondeu Kagome

– Mas e o resto das compras... - comentou Jaken, meio desconcertado

– Quero ir agora, Jaken! - respondeu Kagome energicamente

– Muito bem, eu irei pagar a conta. Você, leve a Kagome-sama para o carro. - falou Jaken indo até o caixa do café para pagar. Ao mesmo tempo Kagome ia acompanhada do segurança para o carro, podia sentir aquela energia sinistra ainda por perto... Algo lhe dizia que aquele tal de Narak iria lhe causar problemas sérios.


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