Love In The Media escrita por Bellabitch


Capítulo 10
Capítulo 9 - This Kiss


Notas iniciais do capítulo

Olá bombons ♥ Eu não ia postar hoje, mas eu recebi duas recomendações desde o último capítulo e 15 reviews :)
Obrigada as lindas da Vicky e da Miss Death pelas recomendações! Divas, poderosas, gatas, amo vocês! E obrigada também a todas que comentaram, nada disso seria possível sem cada uma de vocês, sem exceções.
A Miss Death pediu FourTris então tem FourTris e para os revoltados tem Percabeth também ♥
This Kiss é uma música da Carly Rae Jepsen :) Essa é a música do capítulo porque como diz na música "This kiss is something I can't resist... (Esse beijo é algo que não posso resistir)".

Espero que gostem desse capítulo, porque eu amei, mas sou suspeita para falar, porque né... rs.
Aproveitem ♥



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POV Annabeth

Uma semana.

Faz sete dias que eu não saio do quarto, mas em compensação tenho a resposta para as minhas perguntas.

Sim. Sim, eu estou com ciúme do Jackson.

Por quê? Simples.

Porque eu estou apaixonada por ele...

E EU ME ODEIO TANTO POR ISSO!

Isso está acabando comigo. Dói tanto saber que enquanto eu estou aqui, chorando no meu quarto, ele está beijando a Clary ao lado ou, pior, no da frente.

Porque como se ter que conviver com ele quase toda semana na gravadora não fosse doloroso o suficiente, ele com o resto dos garotos se mudaram para a casa da frente e a janela do quarto dele fica bem na direção do meu.

Receber a notícia do namoro pelo The Hob foi tão doloroso quanto um tiro. Depois da exibição das fotos e vídeos e tudo, eu subi correndo e me tranquei aqui.

Isso foi a uma semana. Todas as meninas já vieram aqui e tentaram me fazer abrir a porta, mas só abri para a única que eu não deveria abrir. Na cabecinha dela, falar sobre a felicidade dela com Percy iria me fazer sentir melhor.

Ela me contou tudo. Contou-me que no dia que começaram a namorar, ele prometeu que nunca iria machuca-la.

Anteontem eles brigaram feio e ele veio a dar um tapa no rosto dela, ela voltou chorando para casa. Cinco minutos depois ele apareceu na porta e pediu desculpa, disse que nunca mais encostaria nela de novo. Não para bater, é claro.

Aqui vamos nós de novo. Outro término, reconciliação, quando ela vai acordar?

Espera aí, vou escrever esse trecho.

Ah, esqueci-me de contar! Estou compondo uma música sobre o relacionamento de Clary e Percy, já que assistir TV também não ajuda, considerando que toda hora tem notícias sobre o novo casalzinho da América. Clary nunca vai saber que a música é uma mensagem para ela, ninguém nunca vai saber. Tirando Jace.

Jace parece que também não está lidando bem com “Clercy”... Ele vem aqui às vezes e me ajuda a escrever. Fora Clary, ele é o único que deixo entrar.

Ele me ajudou muito esses dias, fora escrever comigo, ele me ajudou a trazer o piano da sala para meu quarto e me traz comida e faz “pesquisa” sobre o casalzinho para compormos.

Quando ele não está aqui e não tenho ideias para a música, fico na fossa mesmo.

Fico ouvindo músicas que me lembrem de minha atual situação, não como “Girlfriend” da Avril Lavigne, mas como “You Belong With Me” da Taylor Swift.

Voltando aos problemas dos amantes do quarto ao lado, Clary me contou que ele prometeu que seria o único a chama-la de bonita.

Mais uma coisa, ele nunca disse isso. Eu só estou dizendo que ela precisa deixa-lo sabe, larga-lo, ir!

Uh! Trecho anotado.

– Espera aí... – sussurrei para mim mesma.

Corri até o piano, comecei a cantar e depois tocar tudo que eu tinha preparado. Alguns ajustes aqui e outros lá...

– Está pronta!

Comecei a rodar e pular pelo quarto me glorificando. Eu puxei as cortinas para sentir o sol na cara e abri a janela para tomar ar e... Lá estão Clary e Percy se beijando. De novo.

Minha alegria não durou muito. Onde mesmo eu coloquei meu CD da Christina Perri?

Alguém bateu na porta, mas eu já estava debaixo do edredom de corujas.

– Annabeth Chase! Já faz uma semana que está aí dentro e não sai nem para saber se estamos vivas!

– Hermione Granger, me deixe em paz!

– Se você conversasse conosco poderíamos te ajudar!

– Eu não preciso de ajuda!

– Nós nem sabemos o porquê de toda essa depressão!

– Não estou depressiva! E vocês não precisam saber de nada! Vai embora Mione!

E assim o silêncio se fez. Mas ouvi o som de uma porta abrindo e batendo em seguida. Já fui pegando minha adaga favorita e me levantei rápido o bastante para parar a adaga exatamente em seu pescoço. Tudo de olhos fechados. Meus sentidos foram aguçados no acampamento em que conheci Rachel. Lembra que eu já contei essa história? Minha mãe paranoica, MMA e etc., etc. e etc.. Eu poderia saber exatamente qual a localização de uma pessoa em um espaço só pela respiração dela.

– Mas que merda, Granger! Me deixa em p...

Abri os olhos e vi um par de olhos verdes. Aqueles olhos estavam sempre nos meus sonhos.

– O que faz aqui, Jackson? – não retirei a adaga do pescoço dele. – Se veio procurar a Clary o quarto dela é o do lado.

– Okay. Primeiro: pode tirar essa merda do meu pescoço? E segundo: eu vim ver você e não a Clary.

Abaixei a adaga lentamente e larguei no chão.

– Me ver?

– Sim. Lembra que temos que compor uma música sobre nossa relação para o programa do Snow?

– Lembro. E daí?

– E daí que temos que compor. O programa é semana que vem.

– Tá. – fui até o closet e peguei uma roupa mais casual. – Vai sentando aí, enquanto eu troco de roupa.

Entrei no banheiro e troquei de roupa rapidamente. Passei uma base por causa das olheiras e um gloss por causa dos lábios rachados. Escovei os cabelos e os deixei soltos. Abri a porta do banheiro e encostei-me ao batente da porta.

– Nunca te disseram que mexer nas coisas dos outros é falta de educação?

– Desculpe, estava vendo se já tinha preparado alguma coisa. Gostei da letra dessa aqui, mas está na cara que essa é para a Fifth Warrior.

– É...

– O que é P&C?

– O que?

– Está escrito aqui. “Para P&C”.

– Nada, nem ninguém que te interesse. – Sentei ao lado dele no piano e tirei as partituras e a letra da mão dele.

– Se não interessasse eu não teria perguntado.

– Como já percebeu, não preparei nada. E você?

– Eu só preparei uma introdução, mas sem letra e nada mais. Você tem um violão aí?

– Tenho.

Fui até o canto do quarto e peguei a maleta do violão. Abri e peguei o instrumento preto com uma coruja pintada em branco.

Sim, eu gosto de corujas.

Sentei na ponta da cama e dei tapinhas ao meu lado, indicando onde Percy deveria se sentar e assim ele fez, passei o violão para ele, que tocou a introdução que havia falado.

– Humm... Está bom, mas e se adaptássemos para piano? Talvez ficasse melhor e...

– Não, não e não. No piano vai ficar terrível!

– Ah nem vem! No piano vai dar mais emoção!

– E quem te falou que eu quero passar emoção com essa música?

– Jackson, música é pra passar emoção! Qualquer que seja, mas talvez você seja burro demais para perceber isso!

– Ai, olha só a sabidinha novamente ataca com seu intelecto surpreendente!

– Antes ser uma sabidinha do que um cabeça de alga estúpido!

– E eu achei que a gente ia conseguir trabalhar junto, mas como sempre você quer sempre ter a razão. Você é muito séria! Você...

– Mas é como se você não ouvisse uma palavra que eu digo. Sua cabeça está em algum lugar distante e eu não sei como chegar lá! Vamos fazer isso logo e acabar com isso já!

– Tá vendo?! Você está sempre com pressa e me interrompe!

– Você me faz querer arrancar meus cabelos!

– VOCÊ NÃO DÁ A MÍNIMA! – dissemos juntos em uníssono.

Eu ia me aproximar dele para falar mais alguma coisa, quando tropecei em algo, provavelmente o CD da Christina Perri que eu estava procurando, e caí contra o peito de Percy, que girou e me segurou. Eu estava de costas para o chão e encarando Percy que estava curvado sobre mim, me impedindo de cair. Estávamos ambos ofegantes.

Por um segundo eu parei de me importar com a briga, a música, Clary... Estávamos só eu e Percy naquele momento e nada mais importava.

– Você me leva a insanidade. – ele sorriu.

Ele me puxou para um beijo.

*

POV Percy

Um beijo calmo, longo e bom.

Beijar Annabeth não era nada parecido com beijar Clary.

Com Clary havia desespero, como uma necessidade imensa de preencher um vazio que no fim continuava exatamente igual. Vazio.

Annie era diferente. Era como ir a uma montanha-russa. Antes você tem um receio enorme, mas quando vai se liberta e se sente melhor que nunca e no fim, mesmo que você repita o processo milhares de vezes nunca vai se cansar. Era tipo isso, mas beijar Annabeth era melhor.

Quando eu ia beijá-la de novo, ela pousou a mão no meu peito, me parando.

– Não acredito que eu caí nessa... – ela disse, enquanto eu a colocava de pé.

– O quê?

– É óbvio! Você só queria me colocar na sua lista de garotas que conseguiu só com sua lábia de conquistador barato! Você...

– Não, não e não, Annie! Eu vou terminar com a Clary para ficar com você...

– Mentiroso. Filho de uma p...

Ela ia dizer algo, mas eu a beijei.

A porta foi se abrindo e antes que eu pudesse piscar, Annabeth pulou para debaixo do edredom e pouco tempo depois Clary entrou no quarto.

– Percy? O que faz aqui?

– Oi Clary, eu... hamm... vim escrever a música com Annabeth, mas isso não vem ao caso. Eu quero te falar algo muito importante. Eu quero term...

– Depois você fala, pequeno sereio. – Como eu odeio esse apelido! – Antes eu queria te dar isso. – Ela me estendeu uma caixa.

Quando eu abri a caixa tive vontade de socar Clary por ser tão fofa. Dentro havia um monte de cupcakes azuis iguais aos que minha mãe fazia quando eu morava com ela. Porque ela tinha que tornar tudo tão difícil?

– Nossa... Hamm... Obrigada Clary. – beijei sua bochecha.

– E então?

– O que?

– O que você queria falar para mim?

– Eu... eu... Hamm... Eu só queria dizer que estou muito feliz com você e espero que passemos o resto da vida juntos.

– Awn amor. – ela me abraçou. – Que fofinho! – ela apertou minhas bochechas e balançou. – Eu te amo.

– Também te amo. – ela pulou nos meus braços e me beijou.

Ficamos assim por uns dois minutos, até que comecei a ouvir soluços.

– Vai descendo que depois eu te encontro na sala.

– Tá bom. – ela saiu e bateu a porta.

Olhei para o edredom, que tremia.

Puxei a coberta e achei uma Annabeth com os olhos vermelhos e rosto inchado.

– Como eu pude ser tão burra?! – ela perguntou com a voz embargada. – É óbvio que você não ia terminar com ela! Você só queria se aproveitar de mim, assim como fez com a Rachel! – a voz embargada agora estava carregada de raiva e ela começou a socar meu peito. – A Clary é muito ingênua e não enxerga o monstro que você é! Sai do meu quarto e escreve essa merda de canção e manda por uma porra de um e-mail! – ela continuava me socando. – Mas não aparece mais aqui! NUNCA MAIS!

– Annabeth, você entendeu tudo errado. Tenta me entender! – segurei os pulsos dela. – Ela me deu bolinhos azuis e foi tão fofa que eu não ia aguentar fazê-la chorar.

– Chega de mentiras, Jackson! – ela gritou, já rouca. Ela despencou no chão, fui tentar ajuda-la, mas ela afastou minha mão com um tapa. – Sai daqui, Percy, por favor... – ela implorou em um fio de voz. Ela se encolhia e parecia que queria sumir.

Caminhei até a porta e abri, limpei uma lágrima que escorria pelo meu rosto. Me virei e Annie continuava no chão.

– Gostei da cor da sua blusa. – Que comentário idiota! Mas eu gostava de azul e queria que ela se sentisse melhor. Cada lágrima que escorria pelo rosto dela era como um soco no meu estômago.

Pois é. Fiz merda.

Ela engatinhou rapidamente até onde estava a adaga e quando ela foi jogar, eu fechei a porta e ouvi apenas o barulho da lâmina acertando a madeira.

*

POV Tris

Estava sentada no sofá da sala vendo TV com Hermione, quando Percy passou correndo.

– Oi Percy. – eu disse.

Ele cruzou a sala como um raio e antes que percebêssemos, ele já havia saído.

– Tchau Percy. – disse Mione.

– Será que sou a única nessa casa que enxerga? Sou a única que vê que a Clary e o Percy não se amam? A única que percebe que o motivo da Annie estar tão mal é esse relacionamento?

– Dois. – Mione levantou a mão. – Percebemos tudo isso e somos as mais novas aqui, hein. – fizemos a batimento “soco com soco”.

– Até quando a Clary vai ficar nesse namoro se ela mesma sabe que não gosta do Percy?

– Não sei... Você viu como ela chora quando o Jace vem aqui e fica fazendo companhia a Annie? É óbvio que ela gosta dele.

– Então porque ela não admite de uma vez? Todos vão sofrer menos!

– Você viu o pobre Perseu? Está na cara que ele também está mal com tanta farsa!

– E que tal vocês duas pararem de falar da vida alheia e cuidarem da de vocês? – Katniss surgiu na sala pela cozinha.

– Mas... – fui interrompida por “Hit The Lights” tocando. Meu celular. Li na tela o nome do ser que ousava importunar minha paciência.

– O que você quer, Eaton?

Bom dia para você também, Prior.

– Fala logo o que quer.

Vim te chamar para ir no “Abnegation”.

– Mas que porra é essa?

Abnegation é o nome de um quiosque que tem perto da cachoeira.

– Cachoeira? Em Los Angeles?

Venice Canals Walkway. Foi criada para dar um clima paradisíaco aqui em LA.

Pensei um pouco. Da última vez que encontrei Eaton ele me lançou uma faca em forma de palavra, eu o agredi fisicamente e chorei por dois dias seguidos.

– Porque está me convidando?

Temos que compor uma música sobre nossa relação e considerando que não temos uma relação, temos que nos conhecer melhor.

Pensei mais.

– Okay. Eu aceito. Bate aqui em casa que horas?

Duas.

– Até.

Desliguei na cara dele.

– Ai meu Deus. – me choquei.

– O que foi, Tris? – Mione perguntou preocupada.

– Eu tenho um encontro com Tobias Eaton.

A ficha caiu.

– É... Já pensou no que vai vestir?

Soltei um grunhido baixo e corri para o meu quarto.

*

+++

*

A campainha tocou e eu quase tive um troço.

Eu estava pronta, mas fiquei parada na frente do espelho por tempo suficiente para Katniss subir me chamado.

– Tris, Tobias está te esperando lá na sala.

– Eu sei.

– E o que você está fazendo parada aí?

– Katniss, você me acha bonita?

– Mas que tipo de pergunta é essa agora, Tris? Você é linda, pequena.

– Tem certeza?

– Mais certeza do que tenho que dois mais dois é igual a quatro.

Eu sorri e ela me abraçou. Quando nos separamos ela disse:

– Você na frente, princesa.

– Boba. – mostrei língua para ela, coloquei os óculos escuros e saí.

Quando cheguei ao pé da escada, Tobias se levantou do sofá e sorriu.

– Você está linda.

– Não disse? – Katniss sussurrou no meu ouvido.

Eu queria fugir naquele instante. Senti meu rosto esquentar... Estou corando! Droga, droga, droga!

– Valeu. – e andei até a porta, passando por Tobias sem encara-lo.

Tenho que mostrar quem é que manda por aqui, ué.

– Você não vem? – eu perguntei já na porta.

– Ah é. Vamos.

*

+++

*

Chegamos ao lugar em menos de trinta minutos. Era realmente lindo. Havia palmeiras em torno da cachoeira, que devia ter uns vinte metros, mas eu não observei nenhum quiosque.

– Cadê o tal quiosque que você falou?

– Ele não é aqui.

– Então você mentiu? Por quê?

– Porque se eu dissesse que iríamos só dar um mergulho você não viria.

– É. Eu não viria, mas pelo menos agora eu não associaria a palavra mentiroso ao nome Tobias Eaton.

– Mas, você não gostou da surpresa?

– Não! Porque eu gostaria de vir para o meio do nada com você?

– Porque você é apaixonada por mim...

– Ha! Ha! Ha! Não me faça rir, Eaton. – Saí andando pelo caminho que chegamos.

– Admita... Você não consegue viver sem mim. – ele disse me seguindo.

– Porque eu admitiria uma coisa que não é verdade.

Ele segurou meu braço. Eu o encarei.

– Aonde vai?

– Para casa!

– Você nem sabe onde estamos.

– E daí? Sou famosa! Qualquer um adoraria me dar uma carona. – puxei meu braço da mão dele, soltando-me.

– Justamente por você ser famosa é perigoso! Você pode ser sequestrada! – por um segundo senti preocupação na voz dele.

– E você se importa?

– Claro.

– Ah! Então, mentir para mim e me trazer para o meio do nada é um jeito de mostrar sua preocupação?

– Não, mas...

– Chega de cinismo!

Eu estava explodindo de raiva! Como pude aceitar um convite vindo dele? Era óbvio que era problema.

A única coisa que me veio à cabeça foi absurda, mas mesmo assim o fiz.

Diminui o passo e deixei ele se aproximar. Quando estava perto o suficiente, me virei e o empurrei na direção da cachoeira.

Mas como todo plano, o meu teve falhas.

Quando estava caindo, ele agarrou meu pulso e caímos juntos no líquido frio.

Quando emergi, estava nos braços de Tobias. Ele segurava minha cintura e, sem perceber, guiei minhas mãos para seus ombros. Tobias passou as mãos da minha cintura para meu rosto. Levei minhas mãos para os cabelos dele. Tobias começou a vir na minha direção e eu, sem ter mais controle dos meus atos, fiz o mesmo.

Ei, Tris! O que está fazendo?

Ai consciência! Deixa-me fazer uma besteira uma vez na vida!

Nossos lábios se encontraram formando um beijo intenso e bom.

E finalmente a ficha caiu.

Eu caí nas garras de Tobias Eaton...

E estava gostando.


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Notas finais do capítulo

E aí, gente? Annabeth trai a amiga ou rejeita o bofe? Tris se rende aos encantos do galã ou senta a porrada nele? Hahahaha...
Bom, como sou péssima explicando posições, para quem não entendeu como Percy segura a Annabeth quando ela cai, aqui mostra: http://migre.me/hvJiw
Lembrando do grupo no Facebook para as leitoras das minhas fics, vulgo vocês: https://www.facebook.com/groups/498945920222130/?fref=ts
Sem reviews/recomendações, sem próximo rs.

❝ Às vezes, as pessoas só querem ser felizes, mesmo que seja de uma maneira irreal. ❞
—- Divergente.