Ficaram abraçados durante alguns minutos e depois de se sentarem no banco, o Sirius o desculpou e o Reg contou que me contado e falou da re-seleção que foi apoiada por todos, menos o Rabicho, que não se pronunciou. O Potter ofereceu para o Reg ficar em casa dele que que a mãe dele iria ficar muito contente por este ter saído daquele inferno.

Quando saímos do comboio a unica coisa que me vei á cabeça foi:

ESTE ANO PROMETE MUITAS REVELAÇÕES!

Separei-me deles e fui para os barcos, onde um homem com o dobro da altura normal estava, acompanhado das crianças do primeiro ano. Fiquei com um garoto moreno, uma rapariga ruiva e a minha irmã gêmea.

Eva Stoll, parece o orgulho da família, pois tem os olhos azuis e o cabelo tipicamente loiro. Ao contrario de mim, que logo de cista já dessem que eu sou o ovelha negra, com os meus olhos azuis e o meu cabelo reto encaracolado. Mas não liguem para as aparências, porque elas enganam até o mais sábio dos homens.

A Eva é tão encrenqueira quanto eu e ambas somos a vergonha da família. A Eva já tinha decidido que me ajudar com a minha missão, desde que eu lhe achasse algo gato, para se apaixonar. Talvez depois a apresente ao Reg e vamos ver se coisa-com-coisa e eles não se apaixonam.

– Então já o encontrastes? - perguntou ela tirando-me dos meus pensamentos.

– O Sirius, não é logico. - disse ela.

– Já e ele acha que eu sou uma invejosa, por ameaçar o traidor sem provas, mas vamos ver que ele vai disser depois de as provas serem apresentadas. - disse furiosa.

– Calma, maninha. E ele até tem razão. Não devias ter levantado as duvidas já. Mas quando mais cedo aquele impostor for embora, melhor. - disse seria e depois colocou a sua cara mais boba e disse - E encontrastes algum gatinho para a tua maninha fofinha?

– Sim. Regulos Black, o irmão mais novo do Sirius.

– E ele não vai se transformar em Comercial da Morte? - perguntou Eva um pouco com medo. Talvez medo de se apaixonar por um Comercial e depois ter que lutar com ele.

– Não mais, mas vais ter que esperar até á seleção para descobrires o que eu andei a fazer.

Ficamos em silencio, porque estávamos mais ocupadas a olhar o castelo.

O castelo parecia saído de um dos contos de fadas que os trouxas contam ás crianças. Com as suas altas torres e todo construído de pedras, o castelo parecia ter sido alvo de lutas épicas entre forças do bem e forças do mal. Mas muitas mais ainda viriam, disso tenho a certeza.

Entramos no castelo e a professora Minerva, ou Tia Mini como havia alcunhado, dizia o sei discurso habitual sobre as casas.

As portas do salão principal foram abertas e á nossa frente estava um salão com quatro messa compridas, correspondentes ás quatro casas de Hogwarts, com os seus alunos a olharem os novos alunos á espera de ver algum rosto familiar.

Os marotos e a Lily estavam a olhar para mim e para a minha gêmea. Acho que me esqueci de lhes dizer que eu tinha uma gêmea, lapso meu.

Procurei o Reg pelo salão e ele estava a messa das cobras, mas o seu uniforme mantinham-se branco, como quando o deixei.

A seleção começou e como era por ordem do apelido, eu e a Eve seriamos as ultimas a ir. Ainda bem, assim o meu plano da nova seleção do Reg entraria em pratica.

Foi tirada dos meus pensamentos pela Tia Mini.

– Stoll, Eva. - disse ela.

A eva deu-me um sorriso tranquilizador e foi em direção ao chapéu seletor, colocando-o na cabeça. ao fim de alguns segundos, o chapéu gritou, para surpresa todos, e me apanhou de surpresa:

– GRYFFINDOR!

A minha maninha tirou o chapéu e foi se sentar ao lado da ruiva da Evans e da loira da Dorcas, que a bombardeavam de perguntas.

– Stoll, Nora. - disse a Tia Mini. Encaminhei-me para o chapéu e coloquei-o na cabeça.

– Outra Stoll. corajosa, leal aos que acredita ser sues amigos. Não liga para as regras, parece-me que a Minerva, após esse ano vai aposentar-se. Não liga para as tradições da a família, nem para os membros dela, mas morreria para salvar a sua gêmea. Na sua missão, que eu sei qual é, tente não se isolar. Mas agora tu vais para os GRYFFINDOR! - gritou a ultima palavra. A messa dos Leões aplaudiu de pé. Tirei o chapéu e entreguei o á Mini e dirigi-me ao Tio Dumby.

– Tio Dumby, á um garoto que queria refazer a sua seleção, pois acha que não tem as caraterísticas da sua atual casa. Será que el poderia fazer a sua seleção outra vez? - muitas pessoas no salão estavam a tentar descobrir que era o garoto ministério e vi o Reg dar um pequeno sorriso para me encorajar. O Tio Dumby pareceu ponderar durante alguns minutos, onde o terror de todos as casas era pautável, pois todos tinham medo de perder algum dos seus « preciosos » alunos para a outra casa rival.

– Muito bem. E posso saber quem é o aluno? - perguntou ele com um sorriso no olhar.

– Regulus Black, professor. - quando lancei a bomba os alunos começaram a murmurar teorias para esta súbita decisão o e a casa das Cobras olhou para o Reg, que aproveitando a deixa, se levantou e encaminhou-se na direção o diretor.

– Muito bem, meu jovem. Aceitas as consequências da mudança de casa?- perguntou o diretor.

– Sim, eu aceito, seja elas quais for. - disse o Reg calmo. Não sei como ele consegue estar calmo com toda a escola e fantasmas a olhar para os seus próximos atos e próximas palavras.

– Muito bem. Minerva, ponha o chapéu na cabeça do jovem Black. Espero que não se importe, velho amigo. - acho que a ultima coisa que ele disse foi para o chapéu.

– Claro que não, Alvo. Eu já suspeitava que seria ele a passar por mim, eu mesmo o avisei no primeiro ano dele aqui as consequências de ir para uma casa que não lhe está destinada.

O Reg sentou-se no banco e colocaram o chapeu na cabeça dele e depois de duas segundos o chapéu gritou para todos ouvirem:

– GRYFFINDOR! - os alunos da casa dos Leões aplaudiram de pé e com assobios. A maior parte deles foram dos Marotos.

– Mas antes, eu achava justo que um aluno dos Gryffindor fizesse a seleção para manter a igualdade entre as casas. - disse eu, depois do Reg se sentar.

– E quem seria o aluno, senhorita Stoll? - perguntou Dumbledore, já sabendo a resposta.

– O diretor já sabe a resposta.

– Peter Pettigrew, venha até nós para refazermos a sua seleção. - o Peter já termia por todos os lados quando começou a encaminhar para a nossa direção. Vi a minha irmã a acalmar os ânimos dos Marotos, mostrando como ela pode ser assustadora quando quer, e pelas caras deles a ameaça deveria ser castra-lo. Meninos idiotas!

Quando o traidor chegou lá , sentou-se no banco e ao fim de alguns minutos com o chapéu na cabeça. ele gritou:

– SLYTHERIN! - a casa das cobras aplaudiam, pois para eles tirar um Marotos dos restantes é motivo para festejar.

– Gostaria de dizer algumas palavras antes de começar-nos o banquete. Bola, Bolacha e Melão. Obrigado e bom apetite.

Cheguei á messa dos leões e sentei-me perto da minha gêmea. Eles tinham cara de quem iriam aprontar para cima de mim e elas parceiam estar divertidas a olhar a cara deles.

– Bem pessoal, esta é a minha gêmea, Eva Stoll. - disse apontando para ela, que fez uma pequena vênia, eles começaram a rir.

– A senhorita ainda nos vai explicar o que acabou de aconteu - disse o Sirius.

– Tudo no seu devido tempo. Afinal é a vez deles jogar.

– Como assim eles e jogar? - perguntou a ruiva.

– É a vez deles, apenas posso disser isso.

– Não podes adiantar nada? - perguntou o James com um bico do tamanho do mundo.

– Só posso disser que os próximos tempos serão terríveis para todos e que os dados foram lançados. - disse dando um sorriso de canto para a minha gêmea, que percebeu o que eu estava a pensar e disse:

– Vamos comer antes que o peru fique frio. - começamos a comer.

Prendi o meu olhar na Bellatrix Black, ainda tinha contas para ajustar com ela, mas ela ainda vai ter o que merece.

E nem vai saber quem a atingiu.