You Belong With Me escrita por SeriesFanatic


Capítulo 34
Nova Atenas




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Annabeth fez um projeto tão lindo que nem Atena conseguiu achar defeito. Sob o comando do Chalé 6, todos os campistas do ano inteiro tiveram que ajudar na construção da cidade, Hefesto e Atena iam uma vez ao mês ajudar no que podiam e era nessa dia que Annabeth ficava insuportável, nem Percy aguentava ficar perto. Boa parte dos campistas de verão ficaram para ajudar a construir a cidade, senhor D ajudou com as fronteiras mágicas. A cada semana mais e mais crianças chegavam ao acampamento, os Romanos faziam visitas regulares, o que ajudou o relacionamento de Jason e Piper. A entrada para a cidade era uns poucos metros depois do punho de Zeus, com a mesma largura do Acampamento Meio-Sangue e um pouco maior no comprimento, as terras e fronteiras mágicas aumentaram para quase dois acampamentos e meio. Com praia, parques, lago e uma pequena parte da floresta, a cidade era o sonho de qualquer Grego.

Com construções idênticas as da Grécia Antiga, com os interiores de casas e estabelecimentos modernos, réplicas dos templos em homenagem aos deuses, que ficavam dentro da floresta que fazia parte dos limites da cidade. Mas não eram só em homenagem aos 14 Olimpianos (Hera também ganhou um templo), eram pequenos templos do tamanho dos Chalés do acampamento, decorados e construídos especialmente para cada deus. Havia uma média de trinta templos, os mais majestosos eram dos 14 principais deuses, mas os demais também tinham sua beleza e oferendas diárias. Ideia de Annabeth, já que os deuses haviam ajudado muito nos últimos tempos. As ruas da cidade eram calçadas com pedras brancas, com muitas ladeiras e bairros específicos, a cidade era linda, no mínimo. Toda a cidade foi construída com pedras e pedregulhos brancos, igual à verdadeira Atenas.

No lado oeste (usando a praia como note) ficava o bairro comercial, onde ficava basicamente tudo: a feira, as lojas, a faculdade, a escola, o teatro, a prefeitura, restaurantes e o hospital; esse era o lado mais próximo ao acampamento e onde ficava a única entrada e saída da cidade. No lado leste ficava o bairro residencial, com casas em porte médio e grande, não havia nenhuma casa pequena, todas eram confortáveis e luxuosas (ao contrário dos banheiros do acampamento). No sul ficava a floresta, com um parque na frente e uma trilha para os templos, é um local de paz e de lazer para as famílias, tinha até um pouco dos campos de morango do acampamento na floresta. Ao norte era a praia, alguns quilômetros de diversão, com bares, umas duas sorveterias e lojas relacionadas ao local, a orla tinha um calçadão com um mosaico azul em homenagem a Poseidon (mais bonito que o templo do deus) e tinha palmeiras iguais a orla de Los Angeles. A cidade era cercada por um muro de dois metros, fora as barreiras mágicas.

Não havia espaço para carros, só era permitido bicicletas ou bigas. Oliveiras enfeitavam as calçadas junto com outras árvores e flores. Na praça que ficava guardando a entrada/saída, o Chalé 9 havia construído um autômato em homenagem a Dédalo que era idêntico a Quintos, para guardar a cidade como Término guardava Nova Roma. Pode-se dizer que os Romanos ficaram com inveja do projeto de Annabeth, mas eles ainda se achavam os melhores. Como os Gregos pagaram? Zeus achou que eles mereciam uma recompensa depois de impedir que Hera dizimasse os meios-sangues por duas vezes seguidas e concordou em bancar a cidade, só depois que Nova Atenas estava pronta é que ele viu a conta e quase jogou um raio no acampamento, mas ficou quieto e pagou a dívida. Annabeth não poupou esforços e tempo para construir a cidade perfeita e nem ligou para o preço. Depois de um ano de preparos (incluindo iluminação, esgoto, água potável, linhas telefônicas, sistema de energia limpa solar, sistema de reaproveitamento de água -ideia de Grover-, Wi-fi de graça e tudo o que se tem direito) a cidade estava pronta. Atena se assustou com o quão rápido a cidade foi construída, já que um projeto desse, normalmente, levaria anos para ficar pronto.

Se antes era uma benção chegar vivo ao acampamento e permanecer lá até ser morto quando saísse, agora era diferente. Tortura era ficar no acampamento com uma cidade tão bonita dessas ao lado do CHB. Seguro e com tudo que os meios-sangues não podiam ter: família, futuro e tecnologia. A casa de Percy e Annabeth era a mais linda e a maior da cidade, ficava na rua nobre. Por fora, era uma autêntica construção grega numa cor salmão meio avermelhada, por dentro, a casa parecia ser construída de madeira, quente e aconchegante. Mas não tinha móveis, só os pertences de seus donos. Ao contrário do acampamento, o clima não desviava da cidade, o que era ótimo para as plantas.

– Sabidinha, onde tá o lenço de Afrodite? – Percy perguntou tirando algumas coisas da caixa.

– Eu disse para você deixar isso no sótão da Casa Grande. – ela reclamou.

– Mas é que... sei lá, foi a primeira menção amorosa nossa. – ele sorriu.

Annabeth fez sua melhor cara de: “sério?!” e voltou a procurar uma vela nas coisas da mudança. Era noite, caia um toró apesar de ser início do verão e Percy havia cometido à mancada de não comprar lâmpadas. Eles só tinham um colchão e várias caixas.

– Por que tártaros você quer saber sobre esse bendito lenço?

– Ué, já que vamos amanhã para o Olimpo, achei que seria melhor devolver, assim você ia parar de sentir ciúmes dele.

Annabeth fingiu não ouvir, havia quase dois anos que eles estavam noivos. Eles já tinham 19 anos quase 20. Muita coisa mudou nesse tempo, por exemplo, a mecha cinza do cabelo de Annabeth estava desaparecendo e os olhos de Percy ficaram mais escuros. Mas fora isso (e os meses torturantes em que ninguém podia chegar perto dela de tanto trabalho que a coitada tinha), tudo estava na mais perfeita ordem. Juníper havia dado um cachorro para eles naquela manhã, era um filhotinho lindo de beagle que ainda não tinha nome. Depois deles discutirem por causa do lenço de Afrodite, dormiram abraçados e mal imaginavam a surpresa que os amigos estavam aprontando. Blackjack os levou para o Olimpo por causa do solstício. Annabeth tinha que prestar contas (pela última vez) sobre a cidade, enquanto o Conselho elegeu Percy como prefeito, o que foi uma péssima ideia.

– Eu não vou dar conta! Mal consigo prestar atenção nas aulas de matemática! Não irei conseguir administrar uma cidade inteira! – Percy disse aos deuses.

– Não consegue prestar atenção nas aulas de matemática porque fica babando olhando pra bunda e pros peitos da professora! – disse Dionísio.

– Ei! Me respeite! – Annabeth exclamou.

– Não estou mentindo e você sabe disso! – Dionísio disse dando de ombros.

– Percy, Reyna encontrou uma... ah... pessoa que irá lhe ajudar. – disse Poseidon.

– Se for assim... beleza então! – Percy sorriu.

– É uma harpia chamada Ella, que apareceu no Acampamento Júpiter pedindo abrigo. Ela é muito inteligente e não viu problema nenhum em ir para o lado Grego. – disse Poseidon.

– Ainda há alguma coisa para ser debatida? – Zeus perguntou sem paciência.

– Creio que não. Os preparativos para a segunda reunião dos meios-sangues estão todos prontos. – respondeu Ártemis.

– Ótimo. Aproveitem a festa e não me incomodem. – o senhor dos deuses disse levantando e saindo.

– Festa?! – o casal se entreolhou e disse ao mesmo tempo.

Afrodite puxou Annabeth para seu antigo quarto e em questão de vinte minutos, a menina havia passado por uma ida de semanas no spa. Pele de bumbum de bêbe, toda hidratada e perfeita, sem nenhuma espinha, cravo ou sujeira. Os cabelos ondulados estavam hidratados, lindos e brilhando, soltos ao natural com um enfeite de ouro que parecia uma coroa de louros, mas não era. Annabeth tentou se livrar de Afrodite, Deméter e Eros nessa sessão de beleza, mas os deuses não deixaram. Deméter entrou segurando um vestido que fez o queixo de Annabeth cair de tão lindo: branco, de seda, com as costas nuas e um design que fazia parecer um vestido de gala da Grécia Antiga. A moça usava uma maquiagem leve, que destacava seus lindos olhos cinza. Afrodite deixou a mecha cinza (depois do babyliss) caindo no rosto da menina.

– Será que dá pra me dizer o que estão fazendo comigo? – Annabeth disse por fim.

– Já disse para ter calma e ficar quieta. – Eros resmungou pela milésima vez.

– Pronto, está perfeita. – Afrodite disse quase chorando com sua obra prima e batendo palmas.

– Perfeita? Perfeita para que? – Annabeth perguntou, confusa.

– Hoje é o solstício de verão. – Eros explicou na forma de bebê cupido.

– Eu sei que dia é hoje, mas o que isso tem haver com vocês estarem tentando me transformar em Afrodite Jr?! – exclamou Annabeth.

– Use o cérebro filha de Atena. – Deméter disse com um sorriso no rosto. – Estamos em Julho, o que mais acontece na Grécia em Julho?

– Essa não... – Annabeth resmungou.

– Quieta. – Afrodite a repreendeu. – Eu demorei um mês organizando esse casamento, você não irá estragar!

Annabeth bufou e tentou, pela milésima vez se livrar dos deuses, mas eles a forçaram a vesti o lindo vestido e a calçar uma sapatilha, o que fez Annabeth ser sarcástica todo o tempo, porque era uma sapatilha de cristal, igual a da história da Cinderela. Já não bastava Leo confundindo Hera com Branca de Neve... alguém bateu na porta e os deuses saíram, a menina quase teve um troço ao ver o pai no Olimpo. Doutor Chase usava terno e calça social preta, com uma camisa social branca e gravata vermelha.

– Papai? O que o senhor está fazendo aqui? – Annabeth perguntou espantada.

– Afrodite ameaçou Zeus, então ele permitiu a minha entrada. Um pai não pode perder o casamento da filha favorita não é?! – o doutor Chase sorriu.

Para a sorte de Annabeth, a maquiagem era a prova d’água. Eles saíram de braços dados e caminharam sobre um tapete de névoa branca, que os levou para um lugar do Olimpo que Annabeth uma vez fora proibida de entrar. Era um jardim belíssimo, mas bonito que o de Calipso. A grama era verde oliva, com arbustos bem aparados, flores tão belas que faziam o jardim de Perséfone parecer um lixo. O tapete de névoa ia em direção a um gazebo de madeira, decorado com videiras em homenagem a Dionísio e floras cinza que brilhavam como a lua em homenagem a Ártemis. Cada pedacinho daquele belíssimo jardim parecia ser homenagem a um deus. Havia pinhas caídas no chão, parecendo um bosque encantado e em homenagem a Hera. No gazebo, encontrava-se Percy e Afrodite como padre. O noivo usava calça social preta, camisa social azul clara e um terno azul escuro que parecia preto; com o cabelo levemente desarrumado e um sorriso de criança no rosto, Percy babou ao ver Annabeth.

Afrodite usava um vestido azul escuro tão colado ao corpo que se ela se movesse um pouco, daria para ver os ossos, com um decote para homem nenhum botar defeito. Entre a deusa e Percy havia um altar com algumas coisas necessárias para o casamento. Os bancos onde os convidados estavam sentados eram de madeira, esculpidos com imagens em homenagem aos deuses menores. Do lado direito sentavam os deuses, todos em roupa formais e elegantes para a Grécia Antiga. Do esquerdo os amigos semideuses, Tyson, Sra. O’Leary, Blackjack, os amigos Romanos, Quíron, Juníper, Sally Jackson, Paul Blofis, a madrasta de Annabeth com os gêmeos e uma harpia ruiva que Annabeth presumiu ser Ella.

O jardim parecia infinito, o sol fraco iluminava como se fosse uma luz artificial, ao lado dos deuses, sobre um palco, estavam as Nove Musas com instrumentos e Apolo como maestro, quando Annabeth começou a entrar, as musas cantar. Era uma canção indescritível e belíssima. O céu ficou escuro e vaga-lumes cinza iluminaram o céu, dando um quê de magia ao local, deixando todos com a boca aberta de tanta beleza. A lua parecia acompanhar Annabeth pelo tapete de névoa, fazendo-a parecer uma princesa feita de luz, Percy quase desmaiou com tanta beleza. Frederick Chase deu um beijo na testa da filha e a entregou a Percy.

– Cuide bem dela. – disse o doutor Chase.

– Com a minha vida. – respondeu Percy segurando as lágrimas.

Percy beijou a mão de Annabeth, que conseguiu sorrir por cima das lágrimas de felicidade. Como padrinhos de Percy: Rachel e Grover. O sátiro usava uma túnica verde escura e uma coroa de louros de ouro. Rachel usava uma túnica verde clara, com pulseiras de ouro. Como padrinhos de Annabeth estavam Nico e Thalia. Ele com uma túnica azul tão escuro que parecia preto, com uma coroa de louros cinza. Thalia usava uma túnica azul marinho com detalhes cinza e o diadema mostrando que era tenente de Ártemis. Todos os convidados usavam túnicas formais e belas, com acessórios de ouro, bronze e prata, os heróis usavam coroa de louros (Rachel é o Oráculo, não heroína e Thalia é tenente das Caçadoras, tem que usar o diadema), até Tyson tinha uma coroa de louros. Quíron também usava uma e os mortais usavam túnica igual a todos. Matthew e Bobby faziam birra pedido para se livrarem do “vestido”. O gazebo era iluminado pela lua, controlada por Ártemis, o que deixava tudo com um ar de magia e ainda assim, belo como a natureza. Podia-se sentir o cheiro da maresia no local.

– Após muitos encontros, desencontros, mentiras, sacrifícios, indecisões e ciúmes, vocês se acertaram. – Afrodite sorriu. – Alguma pergunta antes de prosseguimos?

– Eu tenho, porque ninguém nos contou nada? – disse Percy.

– Porque a graça da surpresa é ver quem recebeu o presente feliz. – a deusa sorriu. – Além do mais, há mais de um motivo para esse casamento acontecer hoje.

– Há? – perguntaram Nico, Percy, Thalia, Grover, Annabeth e Rachel.

– Sim. Bem, Hera é obrigada a bençoar todos os casais que se casam em Junho. E creio que Annabeth sabe o segundo motivo. – Afrodite respondeu serena.

Todos encararam Annabeth. Nico foi o primeiro a entender, dizendo “oh” como única resposta.

– Como assim “oh”? Seja um pouco mais claro, por favor! – disse Percy.

– As almas de Bianca e Luke... – disse Nico. – Haviam sido impedidas de reencarnar até uns poucos meses atrás.

– Isso é possível? – perguntou Rachel.

– Em casos raros sim. – disse Nico.

– E o que a reencarnação das almas de Luke e Bianca tem haver com o meu casamento? – Percy franziu o cenho.

– Ah! – exclamaram todos no local.

Lágrimas apareceram nos olhos de Grover, Thalia abriu um sorriso ainda maior, Nico deu um beijo na bochecha de Annabeth.

– Não entendi. – disse Percy.

– Percy... – Annabeth corou. – Eu estava esperando o momento certo para lhe contar... eu... ah... estou grávida... de gêmeos, aparentemente.

Quase que Percy desmaiou. Deméter começou um discurso do quão errado era aquilo, eles tinham apenas 19. Atena fingiu que não ouviu, Tyson deu um grito e começou a gritar que ia ser tio, quase matando Dylan sufocado. Sally caiu no choro e até o doutor Chase ficou feliz. Depois de todos conterem o drama, o casamento seguiu normalmente. Leo correu pelo gramado em cima da Sra. O’Leary tentando acertar Nico com bolas de fogo, Jason, Frank, Connor, Travis, Chris, Jake Mason e Will se juntaram a brincadeira. Comidas e bebidas pareciam intermináveis e deliciosas (sem álcool) para a infelicidade dos semideuses presentes. Teve valsa, música eletrônica e música pop cantada em Grego pelas Musas, que pareciam que não iam cansar nunca de cantarem.

Percy estava enchendo a cara de chocolate com Tyson, Dylan e Hazel quando deu a loca em Apolo e ele começou a cantar Titanium em grego. Thalia e Jason roubaram o microfone do irmão e convenceram Zeus a cantarem Hot Blooded, enquanto Ártemis impedia o irmão gêmeo de tirar a roupa. Depois de umas horas, até Dionísio arriscou uma palinha com “Eu me remexo muito”. Deméter roubou a cena puxando Ártemis e Afrodite como segunda voz (fazendo Perséfone querer enfiar a cara na terra de tanta vergonha) e elas começaram a cantar I Wanna Hold Your Hand. Então Rachel roubou a cena, com uma voz um pouco menos ruim que a de Percy, ela cantou Everything Has Changed da Taylor Swift, com Annabeth quase roubando o arco de Ártemis, querendo atirar uma flecha nela. Afrodite então pegou o microfone e cantou Kiss Me – Ed Sheeran e fez os casais dançarem lentamente. Tyson, na maior vergonha do mundo, chamou Ella para dançar.

Jason com Piper, Hazel com Frank, Leo correndo atrás de Reyna, Nico com Thalia, Travis com Katie, Connor com Miranda, Sra. O’Leary com Blackajck (eu sei, estranho). Percy e Annabeth. Clarisse e Chris. Quíron convidou Atena, Poseidon com Sally - para o desespero de Paul. E por aí seguiu os casais, amorosos ou parceiros de dança. Hermes deu a lua de mel de presente, mandando eles para uma ilha misteriosa, igual à Ogígia, não tinha localização e era mantida pelos deuses. Cada deus deu um presente para a casa nova, mobília principalmente. Tirando Poseidon, que deu dois pégasos recém nascidos para os futuros netos. A ilha que Hermes os mandou era mais do que perfeita, com mata atlântica intacta, clima bem fresquinho, empregados invisíveis limpavam, cuidavam e cozinhavam instantaneamente. O tempo parecia não passar, os dias eram quentes, mas confortáveis, as noites eram frias para aumentar o sono. Mas Percy e Annabeth faziam outras coisas ao invés de dormir a noite toda. Eles só voltaram para casa quando a barriga de Annabeth começou a crescer, ela ia vomitar quase que de hora em hora, Percy sempre ficava ao seu lado, segurando o cabelo dela, tentando acalmá-la e fazendo brincadeiras e piadas para ela se sentir melhor.

Sua vida podia não ser perfeita. Mas Percy estava mais do que certo de uma coisa: ser um meio-sangue não era tão ruim assim.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado!