You Belong With Me escrita por SeriesFanatic


Capítulo 31
Perseu e Andrômeda




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Percy já havia ido ao Mundo Inferior mais do que gostaria de admitir. E apesar de ser um meio-sangue, ele não costumava a falar a palavra “inferno” com muita frequência, até porque ainda tinha pesadelos com as visitas que tinha feito ao seu tio Hades. Porém, ver Nico sendo morto em sua frente o fez redefinir seu conceito de inferno. Inferno não é o Mundo Inferior ou os Campos de Punição, nem muito menos aturar Gabe Cheiroso ou sustentar o céu. Inferno não é ver o amor da sua vida deitada em um sofá quase morta depois de levar uma facada para salvar sua vida. Inferno, na verdade, é ver alguém que você ama morto. Annabeth sobreviveu aos muitos problemas que eles tiveram que enfrentar, mas ao ver... ao ver Nico...

Nico era como um filho para Percy. O filho que ele nunca teria a chance de ter. Com isso, Percy finalmente entendeu a preocupação exagerada de sua mãe em relação a ele. É amor. E ver alguém que você ama sendo morto na sua frente... isso sim é um inferno! A dor maior era saber que Nico deu sua vida pela de Percy e isso o deixava com muita raiva. Percy sabia que Jason estava sendo controlado por Hera, mas ainda assim sentiu muito ódio do rapaz. Percy estava no Argo II, Octavian estava perto dele com uma espada, para caso Percy tentasse fugir. Hera comandava os Romanos, que estavam em transe.

– Você irá morrer e causar a destruição de todos os meios-sangues. – Percy disse.

– Não vou cair nessa sua historinha, Jackson. – Octavian disse fingindo interesse na espada.

– Hera odeia todos semideuses, sejam eles Romanos, Gregos, Egípcios, Nórdicos e o diabo a quarto! – disse Percy.

– Não seja ridículo Jackson. – disse Octavian. – A Rainha Hera só quer se livrar de vocês Gregos por causa da sua namoradinha idiota que foi muito petulante!

– Na verdade... – Hera disse chegando perto deles. – Jackson está certo. Assim que eu destruir o Acampamento Meio-Sangue, eu irei destruir o Júpiter.

Octavian ficou gélido com a resposta da deusa, Percy tentava se soltar das cordas, mas não adiantava de muita coisa. Ele sentiu o navio pousar no mar, sabia que estavam muito perto do acampamento e que Hera estava mais maníaca que o normal (se bem que o normal pra ela é o psicótico para todo o mundo).

– Ali está a jovem Andrômeda... digo, Annabeth. – a deusa apontou para o topo do penhasco que dava para o mar. – O seu xará irritante, Perseu salvou a princesa de ser morta em um sacrifício e se casou com ela.

Hera colocou uma faca no pescoço de Percy, mas não era uma faca comum, era banhada a ouro e Percy sentiu um grande poder saindo do objeto.

– Você sabe a história do seu xará, Perseus? – Hera perguntou com ódio. – Ele era seu primo na verdade. Filho de Zeus, que se transformou em uma gota de chuva para engravidar a princesa Dânae... sim, meu marido é bastante criativo quando quer. O querido avô materno do seu priminho consultou o Oráculo para saber se teria um filho homem, já que só tinha uma filha. Veja como Delfos é traiçoeiro, Percy! Ele disse ao rei Acrísio que sua filha daria luz a um menino e que esse menino o mataria e subiria ao trono! Ironicamente, Acrísio era rei da cidade de Argos. E veja só o nome do navio!

Percy engoliu em seco. Ele já sabia dessa história, mas a forma como Hera contava, fazia as histórias de fantasma de Hazel parecer filme de criança.

– Com medo, o rei Acrísio trancou a própria filha num baú que foi jogado ao mar. Ainda assim, o menino Perseu nasceu. O baú chegou à ilha de Sérifo, onde foi criado por Díctis. Perseu virou um bom homem, porém ambicioso e decidiu presentear o rei Polidectes com a cabeça da Medusa. Como sua mãe era muito protetora em relação ao filho, Perseu não contou que ia atrás da górgona, apenas que iria procurar um bom presente para o rei. Atena, espertinha como sempre, deu a Perseu um escudo tão bem polido que refletia qualquer imagem. Isso por causa da história entre Medusa e seu pai, mas disso você deve estar ciente. – Hera fez um gesto de irritação.

Octavian fitou Annabeth no topo do penhasco, ela estava linda e parecia à verdadeira princesa Andrômeda. O áugure começou a ver a verdade, se ele ajudasse Hera poderia ganhar o que queria: a morte dos Gregos. Mas também mataria seu povo.

– Hermes, estraga prazeres como sempre, deu suas sandálias aladas para o herói e Hades deu um capacete que tornou Perseu invisível às górgonas. Então seu xará matou a Medusa e conseguiu fugir das irmãs dela. Com isso, do ventre da górgona morta, nasceu o cavalo Pégaso e o gigante Crisaor. No caminho de volta, Perseu transformou Atlas em pedra com a cabeça de Medusa, isso só porque o titã não acreditou quando ele disse que havia matado o monstro. Depois encontrou Andrômeda que havia sido oferecida como sacrifício pelos próprios pais ao monstro Ceto. Perseu matou o monstro de Poseidon e casou com Andrômeda, matando o avô alguns anos mais tarde durante uma competição esportiva. Parece que você não é o único que atira discos de uma forma desastrosa, Perseus Jackson. – Hera finalizou.

– O que a vida do meu xará tem haver comigo e Annabeth? Perseu e Andrômeda nem se conheciam! – Percy exclamou.

– Ah sim, de fato. Mas terminaram se amando e tendo oito filhos. O descendente mais famoso dele é Hércules e graças a Perseu é que o povo Persa surgiu. – disse Hera. – Andrômeda e Perseu terminaram se amando, meu jovem, da mesma forma que você e Annabeth se amam. Só que... eu irei mixar o passado do seu xará, com o casal favorito de Afrodite, Páris e Helena.

– Helena foi morta em Rodes, pela rainha Polixo. – Octavian lembrou.

– Ah sim... não me lembro bem o que aconteceu com Páris, mas você terá o mesmo fim que Helena, Perseus Jackson. E Apolo não está aqui para lhe ajudar como ele fez com Páris ao matar Aquiles. – Hera disse com um sorriso que meteria medo até em Hades. – Sabe Jackson, na história de Páris e Helena, Atena e eu odiamos o jovem príncipe, então... quem sabe não esteja na hora de fundir as duas histórias hum?! Uma em que Atena gosta de você e outra que ela lhe odeia.

– Não importa o que aconteça, Hera! Atena nunca irá gostar de mim, então pode ir se livrando dessa ideia maluca! – Percy exclamou.

Hera deu uma risada que fez o pior vilão que você possa imaginar parecer um unicórnio fofo beijando um dos Ursinhos Carinhosos. Hera levou Percy como refém para o topo do penhasco. As águas negras do oceano batiam com força no pé do penhasco. Octavian parou para refletir. Hera sentou-se com um balde de pipoca e sorriu. As cordas que amarravam Percy caíram e sua espada estava em mãos. Annabeth estava mais do que linda, mais do que perfeita, estava hipnotizante de tão bela. Mas os olhos estavam diferentes.

– Annabeth! – Percy gritou correndo para abraçá-la.

Ele chegou perto, já exausto pela última batalha, com fome, frio e depois de ter perdido muito sangue, mas tinha que abraçá-la, tinha que sentir o cheiro dela. Isso faria tudo valer a pena. Porém Annabeth desferiu um golpe com a adaga que Luke lhe dera, aquilo fez Percy cair no chão. Ele estava fraco e sem a mínima condição de lutar. Percy sabia que Hera estava controlando Annabeth, a deusa faria com que ela matasse o amor de sua vida. A única coisa que Percy não sabia, era como sair daquela encrenca.

– Mate-me. – ele disse. – Se for para perder minha vida, que seja pelas mãos a única pessoa por quem eu a daria de bom grato.

Annabeth franziu o cenho. Hera comia a pipoca com muito entusiasmo. Percy fechou os olhos e sentiu o sangue a dor penetrar por seu corpo. Ele caiu no chão com uma dor aguda nas costas, a dor de uma flechada.

– Se for para salvar os Romanos, então eu não vejo problema em deixar os Gregos vivos. – disse Octavian.

– Como ousa?! – Hera gritou.

Annabeth estava parada em choque, vendo Percy ali desmaiado com uma flecha nas costas. Aos poucos, ela ia se livrando do controle de Hera.

– Não me importo com os Gregos, mas me importo com os Romanos. – disse Octavian. – Então, rainha das vadias, se quiser destruir meu acampamento, terá que passar por cima de mim!

Hera se levantou e jogou a pipoca no chão, deu um sorriso maligno e voou para cima de Octavian, pressionando a adaga contra o pescoço dele. Octavian estava caído no chão, com Hera por cima tentando matá-lo, quando uma pedra atingiu a cabeça da deusa, mas não era uma pedra qualquer, era uma pepita de ouro imensa.

– Ei sua vaca! – Hazel gritou em cima de um cavalo magnífico. – Só quem pode bater no Octavian são os Romanos!

– É! E vossa vaqueza é Grega! – Reyna gritou em cima de seu pégaso.

Hera soltou Octavian e partiu para cima das duas, Frank deixou de ser uma formiga e virou um rinoceronte, caindo bem em cima da deusa, prendendo-a.

– Vishe! – Leo exclamou se aproximando dela com uma bola de fogo nas mãos. – Eu pensei que Hera fosse, sei lá... toda sorridente, com animaizinhos voando ao redor dela, cantando músicas alegres com um vestido florido.

– Leo, essa é a Branca de Neve. – disse Piper.

– Ah é... – ele sorriu desajeitado e voltou-se para Hera. – Lamento vó, mas nós prometemos pra Reyna que ela é quem irá cuidar da punição do Octavian, então... – ele deu de ombros.

– MOLEQUE INSOLENTE! – Hera gritou.

– Frank, continua no modo rinoceronte. – disse Jason.

Reyna pegou Octavian pela camisa roxa do Acampamento Júpiter, ele deu um sorriso fraco e ela deu um soco bem dado na cara dele, fazendo-o desmaiar.

– Hazel, leve Octavian em Arion até o acampamento. Diga a Dakota para deixá-lo preso até que retornemos. – disse Reyna. – Nos encontre no Olimpo.

Leo e Jason ajudaram a colocar Octavian no cavalo que Deméter/Ceres deu a a Hazel e eles partiram, em questão de cinco segundos não era mais possível vê-los. Hera tentava sair debaixo de Frank, enquanto Piper usava seu charme para fazer Annabeth acordar.

– Ele está bem, só precisa de néctar. – Jason disse tirando uma garrafa da mochila e ajudando Percy.

– Vocês não venceram crianças, isso é só o começo! – Hera gritou furiosa.

– Pode até ser, mas uma coisa é certa... – Reyna colocou a espada a centímetros dos olhos da deusa. – Eu não tenho medo dos Gregos, muito menos dos deuses Gregos e muito menos de uma vadia como você.

– Você vai ficar solteira pro resto da sua vida Reyna! Sem ninguém para amá-la e vendo o amor da sua vida com outra! Qual é a sensação de perder o “perfeitinho” do Jason Grace para uma reles filha de Afrodite?! – Hera provocou. – Eu sou a deusa do casamento, criança, eu é quem decido se você será ou não "feliz para sempre"!

Jason e Reyna trocaram olhares.

– Quer saber, hambúrguer? Acho que posso viver com isso. – Reyna disse séria. – Valdez, sua deixa.

– Pode deixar! Hora do gostosão entrar em ação! – Leo brincou.

A bola de fogo na mão de Leo foi aumentando. Piper puxou Annabeth para longe e Jason fez o mesmo com Percy. Frank saiu de cima de Hera enquanto Leo usou toda sua força e controle do fogo em cima dela, que nem teve as roupas queimadas.

– Impossível... – Leo disse pasmo olhando para as próprias mãos.

– Garoto tolo, achou mesmo que um truquezinho como esse ia funcionar comigo? – Hera riu. – Eu sou sua avó! Eu conheço todos os seus poderes e do seu nada querido papai! Diga-me Valdez, foi bom ver a mamãe morrer carbonizada?

Jason e Piper seguravam Leo para que ele não voasse em cima de Hera e fosse machucado.

– Admitam crianças, vocês são não nada! Só uma patética filha de Afrodite, um filho de Marte que é mais desastrado que as crianças de Netuno, uma filha de Belona que nem se lembra do próprio sobrenome e um filho de Júpiter que tem medo de chamar Júpiter de pai achando que isso não é o comportamento ideal para um pretor... vocês são fracos! Só há três meios-sangues que podem lutar a minha altura! Um deles está morto, o outro está quase morto e Thalia... está bem longe daqui, numa caçada ridícula em nome de Ártemis! – Hera gargalhou.

Frank, Reyna e Jason voaram pra cima dela com seus melhores ataques e foram derrotados em questões de segundos. Piper não hesitou, ela e Leo também atacaram e foram jogados com força contra as árvores.

– Então, onde eu estava? Ah é! Annabeth matando Percy. – ela disse satisfeita.

Com um aceno de mão, Annabeth voltou a ser controlada e ergueu a adaga, Percy estava desmaiado, cortar a garganta dele seria extremamente fácil, mas ele abriu os olhos calmamente, com o néctar fazendo efeito. Os olhos de Annabeth entregavam que ela estava sendo controlada, mas em seu rosto, a expressão era de medo. Hera voltou a comer a pipoca, enquanto os demais estavam inconscientes jogados pela floresta.

– Vá em frente querida! Mate-o! – Hera disse feliz.

– Annabeth, não. – Percy sussurrou.

Ela segurava à adaga a cima da cabeça, hesitando sem saber por quê.

– Sabidinha, sou eu! Seu Cabeça de Alga lembra? Aquele meio-sangue novato que explodiu o encanamento do banheiro feminino em você! – Percy disse quase sem forças. – Aquele idiota que enfrentou Ares na praia de Los Angeles, que, se não fosse por você, teria morrido pra mais de mil vezes! Annabeth, sou EU!

– Ela não está ouvindo você Jackson. Somente o subconsciente dela é que está prestando atenção as suas palavras.

– Annabeth, pelos deuses! Acorda! – ele gritou. – Você me ama! E eu também te amo, Sabidinha! Então, por favor, por tudo que é mais sagrado, acorda! Eu sei que você veio para cá para ser morta por Hera para se livrar do sofrimento que ela nos causa, mas... Annabeth, essa não é a única alternativa! Podemos derrotá-la! Contanto que estejamos juntos!

Annabeth abaixou a adaga e Hera se levantou, incrédula.

– Per... cy...? – ela disse em choque.

– Ikk, ikk. – ele brincou.

Annabeth se levantou e estendeu as mãos para ele.

– Bem, já vi que eu terei que acabar com sua vida com minhas próprias mãos, Perseus Jackson. – disse Hera.

A deusa voou para cima deles, mas Percy deu Anaklusmos para Annabeth para ela atrasar Hera enquanto ele começou a controlar as águas do mar. Não tardou para que Hera empurrasse Annabeth contra uma árvore e a deixa-se inconsciente, mas isso deu tempo de sobra para Percy.

– Que tal ir logo para os Campos de Punição? Hades irá amar torturá-lo! – riu Hera.

– Eu acho que não. Sabe, rainha Hera, Atena SEMPRE tem um plano. – Percy sorriu malicioso.

Dez litros de água do mar voaram para a cara de Hera, que caiu atordoada no chão.

– E esse plano, incluía algo simples. – Thalia disse saindo detrás de uma árvore montada na Sra. O’Leary. – Trazer você pro local que Hefesto pediu.

Um raio atingiu Hera no peito, que caiu ofegante no chão.

– Se tem uma coisa que eu aprendi em todos esses anos lutando ao lado de Annabeth, é que guardar segredos é algo bastante necessário às vezes. – Percy sorriu. – Por tanto, aqui vai o nosso plano! Reyna ouviu você conversando com Octavian no Argo II e Nico ouviu também, só que dias antes lá no acampamento.

– Nico bolou um plano com Rachel, para que os campistas Gregos já ficassem preparados para a guerra. Só que o plano evoluiu. – disse Thalia. – Nico contou para Zeus, ele mandou Diana e Apolo para o Acampamento Júpiter, porém, avisando Hefesto de anti mão. Então veio a guerra na parte Romana, que Reyna já sabia que ia acontecer, por isso que se retirou, apenas para chamar a mãe dizendo que era hora dela ir para o acampamento ajudar os roxos...

– Quando os deuses estavam de volta ao Olimpo. Atena ordenou que todos seguissem uma tarefa. E bem, a de Hefesto foi trazer de volta aquela linda cadeira que ele te aprisionou uma vez. – disse Percy. – Só que o plano de Atena foi além de apenas lhe aprisionar. Ela e Ártemis chegaram aqui há tempo o suficiente de montar uma armadilha sem que Annabeth visse.

– Acham mesmo que uma armadilhazinha de Ártemis e Atena irá me forçar a sentar novamente naquela cadeira idiota de Hefesto? – Hera riu.

– Ah não madrasta querida. – Thalia sorriu. – Não, isso quem irá fazer são os meios-sangues que você mais teme!

Thalia bateu no punho e Aegis tomou sua forma verdadeira, Contracorrente já estava de volta aos bolsos de Percy, que pegou a espada e correu até a deusa com o mar atrás dele. Percy conseguiu envolver Hera em uma bola de água salgada, enquanto Thalia fazia relâmpagos e mais relâmpagos eletrocutarem a deusa.

– Acham que isso será suficiente?! – ela provocou.

– Ah claro que não! – Percy estralou os dedos e a bola de água sumiu. – Deixamos a melhor parte para o final, titia.

Percy e Thalia encararam uma árvore com um interesse em particular, o que fez Hera olhar também. Apesar do casal de primos estarem a beira do precipício, eles não corriam perigo. Então, da árvore, uma criatura surgiu, o que fez Hera gritar de susto e pisar na armadilha. Um gancho surgiu da terra e segurou as pernas da deusa, Thalia fez um relâmpago empurrar Hera para a cadeira que acabara de surgir do nada. Ela se debatia gritando tudo quanto é tipo de palavreado em grego antigo. A figura que saiu da árvore tocou o chão e uma fenda sem fim se abriu, o menino caminhou até Hera e antes de empurrá-la para os confins do tártaro, disse:

– Bu!

– AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH! – Hera gritou ao cair.

A fenda se fechou e Thalia correu para abraçar Nico.

– Quando Quíron disse que você estava morto eu surtei! – ela falou.

– Também te amo! – Nico respondeu.

O casal de primos se abraçou e Percy deu uma de Tyson e deu um abraço de urso nos dois.

– Pois bem. – ele disse colocando uma moeda no chão. – Olimpo.

As Irmãs Cinzentas apareceram e ajudaram nossos heróis, Gregos e Romanos, a chegarem ao Empire State.


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