About Sirius Black escrita por Ster


Capítulo 12
Antes - 3º


Notas iniciais do capítulo

Esse capítulo kkkkkk Foi só risos ao escrever.É descontraído e engraçado, vamos ficar ter longos capítulos onde as vezes dois ou um dos marotos não aparecem, ou até mesmo nosso Sirius fica metade de um capítulo preso à Poção de Animagia, que vai dar trabalho.ESTAMOS CAMINHANDO AOS POUCOS PARA NOSSOS MAROTOS DE VERDADE *-*Muita coisa boa e ruim vai acontecer, mas enquanto não acontece...Vamos aproveitar esse lindo capítulo hahaha



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WE LOVE A BEER

DEZEMBRO

HOGWARTS




O melhor natal da minha vida tinha chegado.

Todos os marotos ficaram na escola esse ano, por ordens de James, que disse que iriamos dar um passo muito importante em nossas vidas. Já vestidos e quase no salão para tomar café, nos quatro adentramos, sorridentes ao ver quem tinha ficado na escola.

– Feliz Natal. – sorriu Emmeline assim que Remo adentrou no salão, ela levantou-se e o abraçou fortemente, o beijando em seguida. Dei um berro de desgosto e nojo e sentei-me, de frente para Marlene, que segurava o riso. Fico feliz que ela tenha ficado. Lílian Evans parecia muito triste ao lado de Snape, que a abraçava com um braço e o outro lia o Profeta Diário. Alice também tinha ficado e se juntou à nós durante o café da manhã. Estava ficando muito desagradável ficar perto do casal, uma vez que Emmeline não conseguia parar de beijar Remo. Ela beijava as mãos dele, os olhos, a testa, o cabelo, o pescoço, a boca, tudo que ela conseguia. Graças a deus, ela não ficou perto de nós quando saímos do salão. Estávamos indo para a biblioteca pelo quarto andar quando achamos um espelho.

– Hmmm, meu cabelo fica mais bonito a cada dia que passa. – ele deu um sorriso torto ao admirar-se no espelho e eu bocejei, mostrando meu desagrado. James riu e virou-se para mim, encostando-se no espelho. E em questão de segundos ele simplesmente foi engolido.

– ARRE! – gritou Pedro, assustado. James simplesmente sumiu atrás do espelho. Remo e eu nos aproximamos e nos entreolhamos, lentamente, eu toquei o espelho. Era uma sensação muito estranha, como se a vibração do espelho me desse cócegas. Uma mão puxou-me para dentro e eu não pude deixar de puxar Remo comigo, que puxou Pedro também. Caímos brutalmente do outro lado do espelho, com James gargalhando.

– CLÁSSICO! – gritamos em coro quando nos tocamos: Acabamos de achar uma passagem secreta. Nos levantamos, limpando as vestes, admirando o longo corredor escuro e sombrio.

– Lumus. – sussurrou James. Ele começou a explorar o lugar, conosco atrás dele. Era um longo corredor, mas muito longo mesmo. Após andarmos todo aquele caminho, chegamos aos pés de uma longa escada, aff, tudo era longo naquele lugar! Começamos a descer loucamente a escada que nunca terminava.

– Nossa, estamos indo pro inferno algo do tipo? – perguntei, cansado. Pedro já estava ofegando quando finalmente acabamos de descer. O caminho era único, apontando para uma porta que parecia em desuso há anos. Remo foi na frente, tentando abrir. Ao ver que estava trancada, usou o Alohomora. Quando a porta se abriu, um frio doentio quase nos congelou ali mesmo, sem contar a luz, uma vez que estávamos acostumados com o escuro das escadas e corredores. Era um beco, e nós definitivamente não estávamos em Hogwarts.

– Mentira, mentira, mentira, mentiraaaaaaaa! – berrou James, pulando feito um retardado pelo beco. – Estamos em Hogsmeade, caralho!

– Não posso acreditar! – disse Pedro, pisando no chão como se fosse de ouro. – Passagens secretas!

– Se vocês tivessem lido Hogwarts, uma história, saberiam que foram feitas três passagens que interligam Hogwarts à Hogsmeade, feito na Rebelião... – começou Remo, mas eu o atropelei, revirando os olhos.

– Dane-se, não quero saber a não seja que você saiba onde são essas passagens. – ele olhou-me, desviando o olhar. Ah não, que safado! – Remo! Você sabe de alguma coisa!

– O quê? Claro que não, por que eu saberia?

– Sabe sim, sabe sim! – disse Pedro, já corado pela neve.

– Já disse que não sei de nada! – ele estrilou, cruzando os braços. Nós o encurralamos na parede fria do beco. – Eu não sei!

– Sabe sim, você ainda não explicou como brotou de dentro do Salgueiro Lutador. – disse Pedro, bati minha mão na dele, essa foi ótima.

– E aí? Vai dizer ou não? – quis saber James. Remo parecia estar passando mal, com certeza o gênio do bem dele estava discutindo bravamente com o gênio maroto que nós criamos. Ele respirou fundo e nos olhou.

– O Salgueiro Lutador é uma passagem. Foi feita pra mim... O Dumbledore planejou tudo. Você precisa apertar a parte inferior da árvore para ele se imobilizar. Aí você segue pelo longo corredor e sai na Casa dos Gritos. Na verdade, eu sou o fantasma da casa.

– E você não nos disse nada? – esganicei, chocado. Remo maneou a cabeça negativamente, com uma cara de dor.

– Eu não podia! Aliás, eu ainda não posso! Eu sei que vocês iriam usar isso para o mal e Dumbledore confiou em mim!

– Pro mal? Pra que usaríamos para o mal? Usaríamos para o bem! – disse James, indignado. – Iriamos comprar cervejas amanteigadas, o que tem de ruim nisso?

– Não se pode sair de Hogwarts assim, a hora que você quiser! Como agora! Vamos voltar pra escola antes que notem nossa ausência! – Remo começou a voltar para a porta quando nós o seguramos.

– De jeito nenhum! Vamos no Três Vassouras. – eu disse, ainda puxando Remo, que fazia a mesma cara de sempre que estava fazendo algo errado: Cara de choro.





– Ui... – suspirou James, olhando Madame Rosmerta de cima a baixo. Eu também estava fazendo o mesmo, meu Deus, que mulher mais linda era aquela. Que corpo maravilhoso, Merlin seja glorificado... E aqueles cachos. Ela veio até nós e eu não conseguia tirar meus olhos de cima daquele decotão. Pareciam dois balanços e eu daria tudo para ser o batedor. Ela deixou as quatro cervejas amanteigadas na mesa, nos olhando desconfiada. O ambiente estava cheio de pessoas, era véspera de Natal. Ela inclinou-se na mesa, nos olhando, mas eu não conseguia tirar meus olhos daqueles peitões, até mesmo Remo estava hipnotizado.

– Quatro jovens garotos que deveriam estar estudando. – ela disse. Oh meu Deus, quando ela se mexia, eles balançavam de uma forma tão graciosa. Ela deu um risinho e nós rimos também, a risada dela era tão boa quanto seus peitões. – Vão querer um par de Uísque de Fogo?

– Um belo par. – derreteu-se James.

– Realmente, um par maravilhoso. – sorri, olhando seus olhos azuis. Ela riu para nós.

– Oh querido, pegue um lenço, está babando. – Olhamos Pedro rapidamente, ele pareceu despertar de um sonho, enxugando a baba. Voltei para os balanços.

– Adorável. – sorriu Remo, também olhando os gêmeos.

– Ahhh, você é tão doce! – ela sorriu para Remo e começou a rir. Todos na mesa começaram a rir, principalmente James, que ria escandalosamente, como se fosse a coisa mais engraçada do mundo. E era, uuui, olhe só como eles balançam!

– Vou trazer o Uísque de vocês. – e saiu. Foi como se de repente, eu tivesse notado o barulho do bar e a cerveja na minha frente.

– Caralho mano! – sussurrou James, abanando-se. – Quem é Lílian Evans? Que maravilhosa... Eu quero me casar com ela!

– Ela é muito bonita. – disse Remo, tomando sua cerveja. – Muito mesmo.

– É, Emmeline vai ficar bem feliz em saber como você achou adorável os peitões dela. – eu ri, terminando minha cerveja em segundos. Aquilo era muito gostoso, infelizmente, por sermos menores de idade, o teor de álcool era muito baixo. Droga de idade! Eu queria experimentar todas as bebidas daquele lugar. Remo ainda estava vermelho pelo meu comentário e Pedro não parava de suspirar. Tomamos nossa cerveja amanteigada e pedimos mais uma rodada. Remo e Pedro negaram o uísque de fogo, mas James e eu tomamos. Meu corpo pareceu incendiar, o teor de álcool daquela bebida era maior. Me senti um pouco tonto e soube que era hora de parar, mas James estava longe de terminar. Ele tomou mais dois copões de cerveja e uma Vodka Congelada. Pela primeira vez de muitas, James Potter estava oficialmente bêbado.

– Que peitos, hein? Aquilo sim é vida, imagine Lílian Evans com peitos! Não acredito que já quis beijar aquela tábua, meu objetivo agora é Madame Rosmerta. Vou apresenta-la a minha mãe, vou sim! – ele estava se embananando todo com seus pés, tendo que se apoiar em mim para conseguir andar direito.

– Claro que vai. – disse Remo, abrindo a porta do beco. Levei James para dentro, o cheiro dele estava me dando náuseas.

– Eu fico muito bonito sem óculos, você ouviu ela dizendo, não ouviu? – balbuciou James, guardando seus óculos no bolso.

– Ouvi, agora cala a boca.

– Que rude. – ele disse, subindo as escadas com dificuldade.

– Eu sabia que era um erro termos ficado. Eu estava prevendo. – lamentou-se Remo.

– Aluado, eu amo você. Você é meu melhor amigo, eu te amo. Mesmo você sendo um lobisomem, mas SHHHHHHHHHHHHHHHHHH. – ele olhou Pedro pensando que era Remo, e colocou o dedo indicador na boca de Pettigrew. – Ninguém pode saber que você é um lobisomem, shhhhhhhhh!

– Cala a boca! – pediu Remo, desesperado. – Fica quieto!

– Ah... Estou enjoado. OHAAAAAAAAA, WHUAAAAAAAAA, WHUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA – James inclinou-se como se fosse vomitar, fazendo barulhos estranhos. – Estou melhor agora.

Ele continuou falando até finalmente sairmos pelo espelho. Fomos para a escadaria, o plano era dar um banho nele para o porre passar ou ficar melhor até o jantar. Graças a deus a sala comunal estava deserta, então não foi difícil leva-lo até nosso quarto. James chegou e jogou-se em minha cama, nos olhando sorridente.

– Se “homo sapiens” eram mesmo “homo sapiens” foi por isso que foram extintos? – balbuciou James, jogando o sapato na cara de Pedro sem querer. Remo quase engasgou com a pergunta burra.

– Homo sapiens somos nós.

– Eu não estou julgado! – sorriu James.

– Nossa, eu nunca vou esquecer isso. – gargalhei. James também riu, olhando para nós, risonho.

– Nah, eu olho pro Ranhoso e o jeitinho que ele olha pra Evans e eu simplesmente não consigo deixar de imaginar aquele pervertido no banheiro. – James ficou de joelhos na cama e encheu as bochechas de ar e ficou vesgo, fazendo gestos obscenos com a mão semi-fechada indo e voltando em direção da virilha. O quarto tremeu com nossas gargalhadas. – “Ohhh Lily, você é tão bonita” uhhhh, ahhhhh, uhhh, ahhhh, bobinha, nem imagina as loucuras que fizemos noite passada.

– Isso é repugnante. – disse Remo, segurando o riso.

– EU SEI QUE VOCÊ FAZ O MESMO PENSANDO NA EMMELINE. – berrou James, jogando-se em minha cama novamente. – Uhhh Emms, isso, aí, devagarinho... – gemeu James.

– Para com isso, seu pervertido! – pediu Remo, vermelho, mas eu não conseguia parar de rir, Pedro já estava chorando de tanto rir. James olhou-me, risonho.

– Você também toca uma pensando na Emmeline, eu sei que sim. – Quando senti minhas bochechas queimarem, virei-me para Remo não conseguir me ver, mas as gargalhadas de James evidenciavam tudo. – Eu estou sentindo uma sensação estranha subindo pelo meu corpo e se estendendo até meu anus... Agora não posso sentir minhas pernas.

– Chega, você está bêbado, não pode ir jantar assim.

– CLÁSSICO. – James imitou-me, pulando da cama e caindo no chão. – Viu, eu disse que estava inválido. Quero ir à Madame Pomfrey.

Revirei os olhos, já cansado daquele James. Ele levantou-se e respirou fundo, nos olhando. Parecia ter uma nuvem ao redor de seus olhos. Era ele, mas de outro jeito. Nunca vou beber demais, muito vergonhoso.

– James. – chamei-o.

– Você tem voz de cachorro, Sirius. AU AU AU RETARDADO AU AU AU. Estou com fome, vamos descer logo.

– Me chamou de retardado? – questionei, indignado.

– Estou tão cansado, eu... – esperamos ele terminar, mas em tudo que ouvimos foi o ronco de James estender-se pelo quarto. Nos entreolhamos.

– Estou com fome. – disse Pedro. Concordamos e descemos, deixando James desmaiado no quarto. O jantar de Natal em Hogwarts era incrível, ajudou bastante a fome que nasceu em mim depois de todo aquele álcool. Pedro e eu enfiamos algumas coisas na bolsa de Remo, para podermos dar a James depois, caso ele sentisse fome. Nós ainda estávamos pensando no que James tinha dito para nós uma semana antes de decidirmos ficar ou não em Hogwarts. Ele disse que tinha achado a solução para o problema de Remo. Após o jantar, Remo ficou com sua namorada e Pedro foi para sua Pandora Moon. Fiquei ali na mesa, sozinho, que falta fazia meu Retardado. Evans também estava ali, escrevendo uma carta.

– Ei, princesa. – ela já revirou os olhos, pensando que era James. Surpreendeu-se ao me ver, sorrindo para ela, não muito, ela parecia se assustar com sorrisos grandes demais igual os de James.

– Onde está seu namorado? – ela se referia a James, dei um risinho.

– Desmaiado, aprontou demais.

– Hm.

– Está sozinha aí? – ela olhou-me irônica e olhou ao seu redor.

– Acho que sim – ela disse, esforçando-se para não parecer grossa.

– Quer dar uma saidinha, hm? – eu estava zoando, mas ela levou a sério.

– Isso é sério (Seriously)?

– Esse é meu nome. – sorri. Ela tentou segurar-se, mas deixou escapar um risinho.

– Você é tão...

– Patético? Esse é meu sobrenome. – ela gargalhou.

– Para com isso! – pediu, recuperando-se.

– Viu só, não sou tão ruim assim. Não precisa me tratar mal.

– Eu nunca sequer falei com você.

– Ok, não precisa tratar James mal então.

– É ele é tão... Doente!

– Eu sei, mas fica divertido depois de um tempo, acredite em mim. E ele não é babaca o tempo todo, ele até que é inteligente e bondoso.

– Ah, sério?

– Jura que você vai ficar falando sério? – ela gargalhou, mas após se tocar que estava rindo de mim, Sirius Black, amigo de James Potter, ela ficou vermelha e tapou a boca com o punho.

– Eu... Não sou uma pessoa chata. Só não sei lidar com pessoas como ele. – ela disse, de olhos baixos.

– É, precisa de muitos lotes de paciência. – peguei a bolsa de Remo. – Bem, eu vou indo, princesa.

– É LÍLIAN! – ela gritou, enquanto eu saia do salão. Hogwarts era muito estranha sem todo aquele monte de alunos. Subi as escadas ouvindo o burburinho dos quadros conversando e entrei na sala Comunal. James estava sentado na poltrona, lendo uma revista com uma japonesa nua na capa.

– O que é isso?

– Achei na bolsa do Fabian Prewett semana passada. – Ele abriu em determinada página, onde tinha um longo pôster de uma mulher com as pernas abertas. Olhei James, pedindo explicações. Mas ele apenas deu um risinho. – Sejamos sinceros, ele tem estilo.

– Com fome?

– Claro, vocês me abandonaram aqui! Só não desci porque eu fiquei com medo das escadas, minhas pernas não estão muito bem, desci as escadas do dormitório rolando. – Joguei a bolsa de Remo para ele, e James abriu, enfiando tudo na boca sem olhar. – Como está lá embaixo?

– Tranquilo, eu conversei com a Evans.

– Você deu em cima dela, né? Porra, não dá pra confiar em você.

– Claro que não, seu retardado. – olhei-o, seus olhos ainda não estavam muito lúcidos. – Cadê seus óculos, você fica cego sem eles.

– Eu fico ridículo de óculos! Eu notei isso hoje de manhã, o espelho foi um sinal. Vou amanhã na biblioteca ver se tem algum feitiço pra minha visão.

– Você vai continuar ridículo sem óculos. Certas coisas não mudam.

– Ughhhh, seu insensível!

– James, acho que você poderia me dizer qual seu plano, hm? Em relação ao Remo. – ele pareceu lembrar. Esperei que ele terminasse de engolir a coxa do peru e responder-me.

– É perigoso, só uma ideia... Vou entender se só eu aceitar fazer. Estou fazendo por Remo, claro, mas eu achei o máximo também. – ele respirou fundo. – Vai demorar pra caramba, tem uma seção na biblioteca que é só disso, acho que só vamos aprender sobre no último ano, sei lá... Eu quis perguntar a professor McGonagall, mas fiquei com medo dela notar meu interesse.

– Pelo que?

– Animagia. – olhei James, e ele olhou-me. Aquilo era loucura! Animagia, pelo pouco que eu sabia, não era tão simples quanto parecia. Mudava nosso corpo, nossa personalidade. Sem contar o quão perigoso isso é, se tornar um... É muito perigoso, a professora repetiu isso umas oitenta vezes na aula.

– Animagos? Você quer se tornar um animago? James, você pode MORRER fazendo isso, qual é o seu problema? – ele pulou da poltrona e prendeu-me na minha poltrona, com suas duas mãos no braço da mesma, olhando-me com uma animação doentia. Remo tem razão, James quer se matar, por isso que ele faz o que ele faz.

– Eu sei, mas você é a pessoa mais inteligente do terceiro ano. Você sabe que sim. Eu, você e Remo. Lílian também, mas ela não conta. Nós quatro juntos... Somos Deus!

– Você é doente!

– Não! Eu sou um gênio... E não existe lugar nenhum pra mim, caso contrário eu estaria lá. – ele arrumou-se, sorrindo para mim, de pé. – E aí, está nessa comigo sim ou não?

Olhei para meu melhor amigo. Um metro e setenta e cinco de muita idiotice. Fios negros nunca penteados, olhos que nunca param de brilhar e um sorriso que nunca morre. Como eu poderia dizer não à ele e Remo?

– Tá... Mas eu quero me transformar em um Dragão.

– Não, você vai ser o cachorro. AU, AU, AU. – dei um soco em seu estômago e o assisti dar um berro de dor, rindo em seguida.

– Acho que mijei nas calças. – ele riu, olhando-me.

Idiota.


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Notas finais do capítulo

kkkkkkkkkkk Gente, não se sintam encabuladas. Eu andei o suficiente com garotos para saber que metade do assunto deles é isso que se passou na fanfic, mas não se preocupem que eu não vou estender kkkkkkkkkkkkkkkkkkk Mas é que isso é uma fase, os hormonios estão batendo (LITERALMENTE HAHAHAHAHAHAHA) forte e precisa ser mostrado. Desculpe se vocês ficaram sem graça hahahahahahahahahahahahahahaEu não sei qual é a idade adequada para eles terem o primeiro porre, mas eu acho que é entre os catorze ou dezesseis, algo do tipo. O meu primeiro gole de alcool foi aos dez, e eu quase vomitei de nojo. Depois aos treze eu tomei novamente e gostei.Eu nunca tive um porre, pois eu não quero meu pai perdendo a confiança em mim, afinal, eu sou menor de idade! Mas como James está na escola, ele aproveitou bastante. Gostaram da Madame Rosmerta? Gente, eu amei esse capítulo kkkkkkkkkkkk Comentem, me digam o que vocês acharam.Apesar do próximo capítulo ser o último, ele não tem nada de muito chocante. O Marotos vão precisar fazer uma coisa para conseguir perfeição em suas poções, e quem melhor do que um Mestre em Poções... Ou eu deveria dizer Príncipe Mestiço?Quem quer saber como James fica sabendo dos feitiços que o Snape inventa?Até!